Verdadeira Face do Direito Alternativo , A

6ª Edição - Revista e Atualizada Gilberto Callado de Oliveira

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Ficha técnica

Autor(es): Gilberto Callado de Oliveira

ISBN: 978853623612-4

Edição/Tiragem: 6ª Edição - Revista e Atualizada

Acabamento: Brochura

Formato: 15,0x21,0 cm

Peso: 304grs.

Número de páginas: 162

Publicado em: 16/03/2012

Área(s): Direito - Teoria Geral do Direito

Sinopse

Neste Volume:

O CONCEITO DE DIREITO NO REALISMO JURÍDICO
• O conhecimento do justo
• O justo como direito
• O justo como objeto da justiça
• O justo estabelecido na lei
• A questão do justo natural

O DIREITO ALTERNATIVO EMERGENTE
• Direito e revolução
• A decadência multissecular do realismo jurídico
• O materialismo jurídico

A CONCEPÇÃO MARXISTA DO DIREITO ALTERNATIVO
• Marxismo e alternativismo: verso e reverso da mesma medalha
• Luta de classes: pano de fundo do direito alternativo
• Escamoteação dos alternativistas em face da horrorosa herança comunista
• Opção revolucionária islâmica para o direito alternativo
• Influência do gramscismo na ideologia alternativista
• Direito alternativo e metamorfose garantista

O PROCESSO REVOLUCIONÁRIO ALTERNATIVO
• Caráter dialético e sectário
• Primeira etapa: o aniquilamento da noção do justo
• Segunda etapa: introdução de uma nova utopia jurídica

OS ERROS DOUTRINÁRIOS DO DIREITO ALTERNATIVO
• Os falsos pressupostos
• Transposição de um obstáculo: o princípio de contradição no conceito do justo
• Ilegitimidade do direito alternativo
• Interferência do político na esfera do jurídico

Autor(es)

Gilberto Callado de Oliveira é Procurador do Ministério Público do Estado de Santa Catarina, do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina e da Academia Catarinense de Letras. Professor da Universidade do Vale do Itajaí (Univali) e da Escola do Ministério Público de Santa Catarina.

Sumário

INTRODUÇÃO, p. 19

Capítulo 1 - O CONCEITO DE DIREITO NO REALISMO JURÍDICO, p. 23

1.1 O conhecimento do justo, p. 23

1.2 O justo como direito, p. 27

1.3 O justo como objeto da justiça, p. 32

1.4 O justo estabelecido na lei, p. 35

1.5 A questão do justo natural, p. 37

Capítulo 2 - O DIREITO ALTERNATIVO EMERGENTE, p. 45

2.1 Direito e revolução, p. 45

2.2 A decadência multissecular do realismo jurídico, p. 48

2.3 O materialismo jurídico, p. 55

Capítulo 3 - A CONCEPÇÃO MARXISTA DO DIREITO ALTERNATIVO, p. 57

3.1 Marxismo e alternativismo: verso e reverso da mesma medalha, p. 57

3.2 Luta de classes: pano de fundo do direito alternativo, p. 64

3.3 Escamoteação dos alternativistas em face da horrorosa herança comunista, p. 67

3.4 Opção revolucionária islâmica para o direito alternativo, p. 71

3.5 Influência do gramscismo na ideologia alternativista, p. 73

3.6 Direito alternativo e metamorfose garantista, p. 75

Capítulo 4 - O PROCESSO REVOLUCIONÁRIO ALTERNATIVO, p. 81

4.1 Caráter dialético e sectário, p. 81

4.2 Primeira etapa: o aniquilamento da noção do justo, p. 87

4.3 Segunda etapa: introdução de uma nova utopia jurídica, p. 94

Capítulo 5 - OS ERROS DOUTRINÁRIOS DO DIREITO ALTERNATIVO, p. 109

5.1 Os falsos pressupostos, p. 109

5.2 Transposição de um obstáculo: o princípio de contradição no Conceito do justo, p. 122

5.3 Ilegitimidade do direito alternativo, p. 131

5.4 Interferência do político na esfera do jurídico, p. 142

REFERÊNCIAS, p. 153

Índice alfabético

A

  • Alternativismo e marxismo. Verso e reverso da mesma medalha, p. 57
  • Alternativismo. Escamoteação dos alternativistas em face da horrorosa herança comunista, p. 67
  • Aniquilamento da noção dojusto. Primeira etapa, p. 87

C

  • Caráter dialético e sectário. Processo revolucionário alternativo, p. 81
  • Comunismo. Escamoteação dos alternativistas em face da horrorosa herança comunista, p. 67
  • Conceito de direito no realismo jurídico, p. 23
  • Concepção marxista dodireito alternativo, p. 57
  • Conhecimento do justo, p. 23

D

  • Decadência multissecular dorealismo jurídico, p. 48
  • Dialética. Caráter dialético e sectário. Processo revolucionário alternativo, p. 81
  • Direito alternativo e metamorfose garantista, p. 75
  • Direito alternativo emergente, p. 45
  • Direito alternativo. Concepção marxista do direito alternativo, p. 57
  • Direito alternativo. Escamoteação dos alternativistas em face da horrorosa herança comunista, p. 67
  • Direito alternativo. Falso pressuposto. Erro doutrinário, p. 109
  • Direito alternativo. Ilegitimidade do direito alternativo, p. 131
  • Direito alternativo. Luta de classes. Pano de fundo do direito alternativo, p. 64
  • Direito alternativo. Opção revolucionária islâmica para o direito alternativo, p. 71
  • Direito e revolução, p. 45
  • Direito. Conceito de direito no realismo jurídico, p. 23
  • Direito. Justo como direito, p. 27
  • Doutrina. Erros doutrináriosdo direito alternativo, p. 109

E

  • Erros doutrinários dodireito alternativo, p. 109
  • Escamoteação dos alternativistas em face da horrorosa herança comunista, p. 67
  • Esfera jurídica. Interferência dopolítico na esfera do jurídico, p. 142
  • Esfera política. Interferência do político na esfera do jurídico, p. 142

F

  • Falso pressuposto. Erro doutrinário do direito alternativo, p. 109

G

  • Garantismo. Direito alternativo e metamorfose garantista, p. 75
  • Gramsci. Influência do gramscismo na ideologia alternativista, p. 73

I

  • Ideologia alternativa. Influência do gramscismo na ideologia alternativista, p. 73
  • Ilegitimidade do direito alternativo, p. 131
  • Influência do gramscismo naideologia alternativista, p. 73
  • Interferência do político naesfera do jurídico, p. 142
  • Introdução de uma nova utopia jurídica. Segunda etapa, p. 94
  • Introdução, p. 19
  • Islamismo. Opção revolucionária islâmica para o direito alternativo, p. 71

J

  • Jurídico. Interferência do político na esfera do jurídico, p. 142
  • Justiça. Justo como objeto da justiça, p. 32
  • Justiça. Segunda etapa: introdução de uma nova utopia jurídica, p. 94
  • Justo como direito, p. 27
  • Justo como objeto da justiça, p. 32
  • Justo estabelecido na lei, p. 35
  • Justo. A questão do justo natural, p. 37
  • Justo. Primeira etapa: o aniquilamento da noção do justo, p. 87
  • Justo. Transposição de um obstáculo: o princípio de contradição no conceito do justo, p. 122

L

  • Legitimidade. Ilegitimidade do direito alternativo, p. 131
  • Lei. Justo estabelecido na lei, p. 35
  • Luta de classes. Pano de fundo do direito alternativo, p. 64

M

  • Marx. Concepção marxista do direito alternativo, p. 57
  • Marxismo e alternativismo. Verso e reverso da mesma medalha, p. 57
  • Materialismo jurídico, p. 55
  • Metamorfose garantista. Direito alternativo e metamorfose garantista, p. 75

N

  • Noção do justo. Primeira etapa: oaniquilamento da noção do justo, p. 87

O

  • Opção revolucionária islâmica para o direito alternativo, p. 71

P

  • Político. Interferência do político na esfera do jurídico, p. 142
  • Prefácio à 2ªEdição, p. 13
  • Prefácio à 6ª edição, p. 9
  • Prefácio às 3ª, 4ªe 5ª edições, p. 11
  • Pressuposto. Falso pressuposto. Erro doutrinário do direito alternativo, p. 109
  • Primeira etapa: o aniquilamento da noção do justo, p. 87
  • Princípio de contradição no conceito do justo. Transposição de um obstáculo, p. 122
  • Processo revolucionário alternativo, p. 81

Q

  • Questão do justo natural, p. 37

R

  • Realismo jurídico. Conceito de direito no realismo jurídico, p. 23
  • Realismo jurídico. Decadência multissecular do realismo jurídico, p. 48
  • Referências, p. 153
  • Revolução alternativa. Processo revolucionário alternativo, p. 81
  • Revolução edireito, p. 45
  • Revolução. Opção revolucionária islâmica para o direito alternativo, p. 71

S

  • Segunda etapa: introdução de uma nova utopia jurídica, p. 94

T

  • Transposição de um obstáculo: o princípio de contradição no conceito do justo, p. 122

U

  • Utopia jurídica. Segunda etapa: introdução de uma nova utopia jurídica, p. 94

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