Direito, Justiça, Virtude Moral e Razão - Reflexões

4ª Edição - Revista e Atualizada - 2012 Moacyr Motta da Silva

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Ficha técnica

Autor(es): Moacyr Motta da Silva

ISBN: 978853623715-2

Edição/Tiragem: 4ª Edição - Revista e Atualizada - 2012

Acabamento: Brochura

Formato: 15,0x21,0 cm

Peso: 365grs.

Número de páginas: 286

Publicado em: 16/03/2012

Área(s): Direito - Teoria Geral do Direito

Sinopse

A presente obra através de uma profunda pesquisa bibliográfica, procura construir o conceito de Direito, de Justiça, de Virtude Moral e Razão. Para realizar essa tarefa acadêmica, teve a necessidade de elaborar cuidadoso projeto de trabalho de pesquisa. O desafio da obra acha-se na elaboração de um recorte temático, no pensamento dos filósofos pesquisados: Platão, Aristóteles, Hobbes, Kant, Hegel, Scheler e Hartmann. Essa postura acadêmica teve por objetivo extrair, de cada um dos autores pesquisados, idéias para formar a essência desse livro.
A obra foi idealizada e concretizada com o objetivo de contribuir para o estudo do Direito, notadamente, para a Academia. Houve, por parte do autor, o cuidado de demonstrar, didaticamente idéias do pensamento clássico. Procurar situar num breve contexto histórico, cada um dos pensadores estudados. A partir dos conceitos demonstrados, o pesquisador do Direito encontra idéias, pelas quais é estimulado a construir outras para a visão do Direito.

Autor(es)

Moacyr Motta da Silva é Doutor e Mestre em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professor aposentado da Universidade Federal de Santa Catarina, curso de Direito. Membro da Academia de Filosofia de Santa Catarina.
 

Sumário

INTRODUÇÃO, p. 19

I - SURGIMENTO DA FILOSOFIA, p. 31

O surgimento da filosofia, p. 31

Filosofia pré-socrática, p. 34

Filósofos pré-socráticos, p. 35

Tales de Mileto (625-545 a.C.), p. 35

Anaximandro (610-545 a.C.), p. 36

Alcmeão, p. 36

Anaxímenes (600-525 a.C.), p. 37

Heráclito de Éfeso (545-485 a.C.), p. 38

Pitágoras (570-490 a.C.), p. 39

Xenófanes (580-485 a.C.), p. 39

Parmênides (aproximadamente 540-470 a.C.), p. 40

Zenão (490-430 a.C.), p. 41

Melisso de Samos (480-420 a.C.), p. 41

Anaxágoras (aproximadamente 500-420 a.C.), p. 42

Demócrito (460-357 a.C.), p. 42

Empédocles (aproximadamente 495-435 a.C.), p. 44

Hípaso, p. 45

Filolau (aproximadamente 470-? a.C.), p. 45

Íon de Quios (aproximadamente 485-425 a.C.), p. 46

Hípon, p. 47

Arquelau, p. 47

Leucipo, p. 48

Diógenes, p. 49

Filosofia sofística, p. 49

Filosofia helênica, p. 52

Conclusões, p. 53

II - O PENSAMENTO DE HOMERO: INSPIRAÇÃO TEMÁTICA PARA A FILOSOFIA DO DIREITO, p. 61

Resumo, p. 61

Introdução, p. 61

O pensamento: aspectos destacados (I), p. 63

A predição da tragédia, p. 63

O pensamento: aspectos destacados (II), p. 63

A guerra entre dois reinados: causa primeira, p. 63

Leitura I, p. 65

Da moral, p. 65

Leitura II, p. 66

Da política, p. 66

Leitura III, p. 67

Da estética poética, p. 67

Leitura IV, p. 69

O simbólico - a balança como instrumento de equilíbrio, p. 69

Leitura V, p. 71

Do juiz, p. 71

Leitura VI, p. 73

Cultura religiosa e sociedade, p. 73

Leitura VII, p. 76

O pensamento de Homero como instrumento de educação, p. 76

Considerações finais, p. 77

III - PLATÃO., p. 81

A Ideia de justiça e de razão, p. 81

A virtude como fundamento da moral e da política, p. 82

A justiça como fundamento do útil, p. 86

Conclusões, p. 96

IV - ARISTÓTELES, p. 101

Justiça e razão, p. 101

Arte, p. 106

Sabedoria filosófica, p. 106

Justiça corretiva, p. 113

O justo conforme a lei, p. 114

Justiça política, p. 115

Equidade, p. 116

Razão, p. 117

Conclusões, p. 120

V - HOBBES, p. 123

Virtude moral e razão, p. 123

Virtude intelectual, p. 125

Talento, p. 126

Talento adquirido, p. 127

Linguagem - Destaques, p. 128

Virtude moral, p. 129

Conhecimento científicoou filosófico, p. 129

Paz como valor moral, p. 131

Fundamentos da virtude moral, p. 131

Justiça, p. 134

Razão, p. 136

Razão e argumentação, p. 138

Conclusões, p. 140

VI - KANT, p. 147

Direito e razão, p. 147

Metafísicamoral, p. 153

Lei moral, p. 157

Princípio supremo de moralidade, p. 158

Lei jurídica, p. 163

Lei jurídica e justiça, p. 168

Conclusões, p. 170

VII - HEGEL, p. 175

Direito, moral e razão, p. 175

Moralidade objetiva, p. 179

Conclusões, p. 192

VIII - SCHELER, p. 201

Virtude, valor e humanismo, p. 201

Virtude, p. 201

Valor: sentido amplo, p. 204

Humanismo, p. 210

Ressentimento e valor, p. 212

Valor da utilidade e o valor da vida, p. 214

Conclusões, p. 217

IX - HARTMANN, p. 221

Valor moral e razão, p. 221

Ethos e liberdade, p. 231

Liberdade, p. 232

Valor moral, p. 233

Ser espiritual, p. 236

Conhecimento: aspectos chave para a razão, p. 237

Razão: sentido absoluto. Sentido relativo, p. 240

Conclusões, p. 244

Valor moral, p. 246

Razão, p. 247

X - REFLEXÕES SOBRE A IDEIA DE JUSTIÇA E HUMANISMO UMA ABORDAGEM NO CAMPO NA FENOMENOLOGIA DE EMMANUEL LEVINAS, p. 249

Introdução, p. 249

Desenvolvimento, p. 250

a) Teoria do Conhecimento - Visão panorâmica, p. 250

b) Teoria do Conhecimento - ceticismo, p. 251

c) Teoria do Conhecimento - epistemologia relativista, p. 252

Justiça - Pensadores em destaque, p. 253

Sócrates, p. 253

Platão, p. 254

Aristóteles a ideia de justiça, p. 256

Justiça como fundamento da lei ou política, p. 256

Justiça corretiva ou comutativa, p. 257

Tomaz de Aquino, p. 258

Thomaz Hobbes, p. 261

Kelsen, p. 263

Rawls, p. 264

Osvaldo Ferreira de Melo, p. 265

A concepção de justiça e pensamento fenomenológico de Emmanuel Levinas, p. 266

Justiça: uma visão antropológica - aspectos, p. 266

A justiça como manifestação da razão, p. 269

Justiça e humanismo, p. 270

Conclusões, p. 272

REFERÊNCIAS, p. 275

Índice alfabético

A

  • Alcmeão, p. 36
  • Anaxágoras (aproximadamente 500-420 a.C.), p. 42
  • Anaximandro (610-545 a.C.), p. 36
  • Anaxímenes (600-525 a.C.), p. 37
  • Apresentação, p. 11
  • Argumentação. Razãoe argumentação, p. 138
  • Aristóteles, p. 101
  • Aristóteles. Conclusões, p. 120
  • Aristóteles. Justiça. Pensadores em destaque, p. 256
  • Arquelau, p. 47
  • Arte. Aristóteles, p. 106

C

  • Ciência. Conhecimento científico ou filosófico, p. 129
  • Concepção de justiça e pensamento fenomenológico de Emmanuel Levinas, p. 266
  • Conhecimento científicoou filosófico, p. 129
  • Conhecimento: aspectos chave para a razão, p. 237

D

  • Demócrito (460-357 a.C.), p. 42
  • Desenvolvimento. Teoria doconhecimento. Ceticismo, p. 251
  • Desenvolvimento. Teoria do conhecimento. Visão panorâmica, p. 250
  • Diógenes, p. 49
  • Direito e razão. Kant, p. 147
  • Direito, moral e razão. Hegel, p. 175

E

  • Emmanuel Levinas. Concepção de justiça e pensamento fenomenológico de Emmanuel Levinas, p. 266
  • Emmanuel Levinas. Conclusões, p. 272
  • Emmanuel Levinas. Reflexões sobre a ideia de justiça e humanismo. Uma abordagem no campo da fenomenologia de Emmanuel Levinas, p. 249
  • Empédocles (aproximadamente 495-435 a.C.), p. 44
  • Equidade, p. 116
  • Ethos e liberdade, p. 231

F

  • Fenomenologia. Reflexões sobre a ideia de justiça e humanismo. Uma abordagem no campo da fenomenologia de Emmanuel Levinas, p. 249
  • Filolau (aproximadamente 470-? a.C.), p. 45
  • Filosofia helênica, p. 52
  • Filosofia pré-socrática, p. 34
  • Filosofia sofística, p. 49
  • Filosofia. Conhecimento científico ou filosófico, p. 129
  • Filosofia. Sabedoria filosófica, p. 106
  • Filosofia. Surgimento da filosofia, p. 31
  • Filosofia. Surgimento. Conclusões, p. 53
  • Filósofos pré-socráticos, p. 35
  • Fundamento. Justiça comofundamento do útil, p. 86
  • Fundamentos da virtude moral, p. 131

H

  • Hartmann, p. 221
  • Hartmann. Filosofia. Conclusões, p. 244
  • Hartmann. Razão: sentido absoluto. Sentido relativo, p. 240
  • Hartmann. Ser espiritual, p. 236
  • Hegel, p. 175
  • Hegel. Filosofia. Conclusões, p. 192
  • Hegel. Moralidade objetiva, p. 179
  • Helenismo. Filosofia helênica, p. 52
  • Heráclito de Éfeso (545-485 a.C.), p. 38
  • Hípaso, p. 45
  • Hípon, p. 47
  • Hobbes, p. 123
  • Hobbes. Filosofia. Conclusões, p. 140
  • Hobbes. Fundamentos da virtude moral, p. 131
  • Homero. Considerações finais, p. 77
  • Homero. Leitura I. Da moral, p. 65
  • Homero. Leitura V. Do juiz, p. 71
  • Homero. Leitura II. Da política, p. 66
  • Homero. Leitura VI. Cultura religiosa e sociedade, p. 73
  • Homero. Leitura VII. O pensamento de Homero como instrumento de educação, p. 76
  • Homero. Leitura III. Da estética poética, p. 67
  • Homero. Leitura IV. O simbólico. A balança como instrumento de equilíbrio, p. 69
  • Homero. O pensamento de Homero: inspiração temática para a filosofia do direito, p. 61
  • Homero. O pensamento. Aspectos destacados. A guerra entre dois reinados. Causa primeira, p. 63
  • Homero. O pensamento. Aspectos destacados. A predição da tragédia, p. 63
  • Humanismo. Scheler, p. 210

I

  • Ideia de justiçae de razão, p. 81
  • Intelectualismo. Virtude intelectual, p. 125
  • Introdução, p. 19
  • Ion de Quios (aproximadamente 485-425 a.C.), p. 46

J

  • Justiça como fundamento da lei ou política, p. 256
  • Justiça como fundamento do útil, p. 86
  • Justiça como manifestação da razão, p. 269
  • Justiça corretivaou comutativa, p. 257
  • Justiça corretiva, p. 113
  • Justiça e humanismo, p. 270
  • Justiça e razão.Aristóteles, p. 101
  • Justiça política, p. 115
  • Justiça, p. 134
  • Justiça. Ideia de justiça e de razão, p. 81
  • Justiça. Pensadores em destaque, p. 253
  • Justiça. Uma visão antropológica. Aspectos, p. 266
  • Justo conforme a lei, p. 114

K

  • Kant, p. 147
  • Kant. Filosofia. Conclusões, p. 170
  • Kelsen. Justiça corretiva ou comutativa, p. 263

L

  • Lei jurídicae justiça, p. 168
  • Lei jurídica, p. 163
  • Lei moral, p. 157
  • Lei. Justo conforme a lei, p. 114
  • Leucipo, p. 48
  • Liberdade, p. 232
  • Liberdade. Ethos e liberdade, p. 231
  • Linguagem. Destaques, p. 128

M

  • Melisso de Samos (480-420 a.C.), p. 41
  • Metafísicamoral, p. 153
  • Moral. Fundamentos da virtude moral, p. 131
  • Moral. Lei moral, p. 157
  • Moral. Metafísica moral, p. 153
  • Moral. Paz como valor moral, p. 131
  • Moral. Princípio supremo de moralidade, p. 158
  • Moral. Valor moral, p. 233
  • Moral. Valor moral, p. 246
  • Moral. Virtude como fundamento da moral e da política, p. 82
  • Moral. Virtude moral e razão, p. 123
  • Moral. Virtude moral, p. 129

O

  • O pensamento de Homero: inspiração temática para a Filosofia do Direito, p. 61
  • Osvaldo Ferreira de Melo. Justiça corretiva ou comutativa, p. 265

P

  • Parmênides (aproximadamente 540-470 a.C.), p. 40
  • Paz como valor moral, p. 131
  • Pitágoras (570-490 a.C.), p. 39
  • Platão, p. 81
  • Platão. Filosofia. Conclusões, p. 96
  • Platão. Justiça. Pensadores em destaque, p. 254
  • Política. Justiça política, p. 115
  • Política. Virtude como fundamento da moral e da política, p. 82
  • Pré-socrático. Filosofia pré-socrática, p. 34
  • Pré-socrático. Filósofos pré-socráticos, p. 35
  • Princípio supremode moralidade, p. 158

R

  • Rawls. Justiça corretiva ou comutativa, p. 264
  • Razão e argumentação, p. 138
  • Razão, p. 117
  • Razão, p. 136
  • Razão, p. 247
  • Razão. Aristóteles.Justiça e razão, p. 101
  • Razão. Ideia de justiça e de razão, p. 81
  • Razão. Virtude moral e razão, p. 123
  • Razão: sentido absoluto. Sentido relativo, p. 240
  • Referências, p. 275
  • Reflexões sobre a ideia de justiça e humanismo. Uma abordagem no campo da fenomenologia de Emmanuel Levinas, p. 249
  • Ressentimento e valor, p. 212

S

  • Sabedoria filosófica, p. 106
  • Scheler, p. 201
  • Scheler. Filosofia. Conclusões, p. 217
  • Scheler. Ressentimento e valor, p. 212
  • Ser espiritual, p. 236
  • Sócrates. Filosofiapré-socrática, p. 34
  • Sócrates. Filósofospré-socráticos, p. 35
  • Sócrates. Justiça. Pensadores em destaque, p. 253
  • Sofismo. Filosofia sofística, p. 49
  • Surgimento da filosofia, p. 31

T

  • Talento adquirido, p. 127
  • Talento, p. 126
  • Tales de Mileto (625-545 a.C.), p. 35
  • Teoria do conhecimento. Epistemologia relativista, p. 252
  • Tomás de Aquino. Justiça corretiva ou comutativa, p. 258
  • Tomas Hobbes. Justiça corretiva ou comutativa, p. 261

U

  • Utilidade. Justiça comofundamento do útil, p. 86
  • Utilidade. Valor da utilidade e o valor da vida, p. 214

V

  • Valor da utilidade e o valor da vida, p. 214
  • Valor moral e razão. Hartmann, p. 221
  • Valor moral, p. 233
  • Valor moral, p. 246
  • Valor. Ressentimento e valor, p. 212
  • Valor: sentido amplo. Scheler, p. 204
  • Vida. Valor da utilidade e o valor da vida, p. 214
  • Virtude como fundamento da moral e da política, p. 82
  • Virtude intelectual, p. 125
  • Virtude moral, p. 129
  • Virtude, valor e humanismo. Scheler, p. 201
  • Virtude. Fundamentos da virtude moral, p. 131
  • Virtude. Scheler, p. 201

X

  • Xenófanes (580-485 a.C.), p. 39

Z

  • Zenão (490-430 a.C.), p. 41

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