Capa do livro: Cidade Antiga, A - Vol. I - Trad.: Nélia Maria Pinheiro Padilha von Tempski-Silka, Fustel de Coulanges

Cidade Antiga, A - Vol. I - Trad.: Nélia Maria Pinheiro Padilha von Tempski-Silka

Fustel de Coulanges

    Preço

    por R$ 79,90

    Ficha técnica

    Autor/Autores: Fustel de Coulanges

    ISBN: 853620255-6

    Acabamento: Brochura

    Formato: 15,0x21,0 cm

    Peso: 268grs.

    Número de páginas: 198

    Publicado em: 03/09/2002

    Área(s): Literatura e Cultura - Clássicos

    Sinopse

    A Cidade Antiga – La Cité Antique – é um livro surpreendente: apesar de se tratar de obra composta no século XIX, acerca de instituições de povos antigos,transmite uma visão globalizante da fundamentação, elaboração e evolução da história futura desses mesmos povos, assim como de tantos outros por eles influenciados. Tanto Roma quanto a Grécia aparecem como cenários da formação do sistema de classes que herdamos, da transição do politeísmo para a civilização moderna de origem greco-latina e no entanto vinculada ao monoteísmo de origem oriental – a civilização judaico-cristã; a compreensão do direito moderno, a partir das conquistas progressivas do "homem antigo", é realizada com rara transparência. O panorama de fundo desta obra permite incontáveis análises sobre a modernidade, na medida em que refletimos sobre seu conteúdo sociológico e político, através da linguagem clara, precisa e de leitura agradável, características do autor.

    Autor(es)

    O autor desta obra, Numa Diniz Fustel de Coulanges, foi um brilhante historiador francês do século XIX (1830-1889). Após formar-se na École Normale de Paris, aprofundou-se em estudos sobre a antiguidade grega (especialmente na ilha de Quios), na Escola Francesa de Atenas, Grécia. Estabelecendo-se na França, passou a lecionar na Faculdade de Letras de Estrasburgo. Após a guerra franco-alemã, foi nomeado professor de História da Idade Média na Faculdade de Letras de Paris. Desde a sua juventude, já demonstrava o interesse pela pesquisa, produzindo inúmeras obras no domínio da História, Direito e Política. Entre 1857 e 1885, publicou, entre outras obras: Memórias sobre a ilha de Quios, Políbio ou a Grécia conquistada pelos romanos, A Cidade Antiga - estudo sobre o culto, o direito, as instituições da Grécia e de Roma (1864).

    Sumário

    INTRODUÇÃO

    Da necessidade de estudar as mais antigas crenças dos antepassados para conhecer suas instituições

    LIVRO I - CRENÇAS ANTIGAS

    Capítulo I - Crenças sobre o espírito e sobre a morte

    Capítulo II - O culto dos mortos

    Capítulo III - O fogo sagrado

    Capítulo IV - A religião doméstica

    LIVRO II - A FAMÍLIA

    Capítulo I - A religião foi o princípio constitutivo da família antiga

    Capítulo II - O casamento

    Da continuidade da família, celibato proibido, divórcio em caso de esterilidade, desigualdade entre o filho e a filha

    Capítulo IV - Da adoção e da emancipação

    Capítulo V - Do parentesco. O que os romanos denominavam agnação

    Capítulo VI - O direito de propriedade

    Capítulo VII - O direito de sucessão

    Capítulo VIII - A autoridade na família

    Capítulo IX - A antiga moral da família

    Capítulo X - A gens em Roma e na Grécia

    LIVRO III - A CIDADE

    Capítulo I - A fratria e a cúria - A tribo

    Capítulo II - Novas crenças religiosas

    Capítulo III - A cidade começa a tomar forma

    Capítulo IV - A urbe (la ville)

    Capítulo V - O culto do fundador: a lenda de Enéias

    Capítulo VI - Os deuses da cidade

    Capítulo VII - A religião da cidade

    Capítulo VIII - Os rituais e os anais

    Capítulo IX - Govêrno da cidade: o rei

    Capítulo X - O magistrado

    Capítulo XI - A lei

    Capítulo XII - Os cidadãos e o estrangeiro

    Capítulo XIII - O patriotismo - O exílio

    Capítulo XIV - Do espírito municipal

    Capítulo XV - Relações entre as cidades; a guerra; a paz; a aliança dos deuses

    Capítulo XVI - As confederações; as colônias

    Capítulo XVII - O romano - O ateniense

    Capítulo XVIII - Da onipotência do estado; os antigos não conheceram a liberdade individual

    REFERÊNCIAS