Capa do livro: Organização Mundial do Comércio - Cultura Jurídica, Tradução e Interpretação - Biblioteca de Direito Internacional, Evandro Menezes de Carvalho

Organização Mundial do Comércio - Cultura Jurídica, Tradução e Interpretação - Biblioteca de Direito Internacional

Evandro Menezes de Carvalho

    Preço

    por R$ 139,90

    Ficha técnica

    Autor/Autores: Evandro Menezes de Carvalho

    ISBN: 853621260-8

    Acabamento: Capa Dura + Sobrecapa

    Formato: 16,5x21,5 cm

    Peso: 510grs.

    Número de páginas: 320

    Publicado em: 16/05/2006

    Área(s): Direito - Coleções; Direito - Internacional

    Sinopse

    A abertura econômica e o atual desenvolvimento das relações internacionais permitiram ao Direito Internacional assumir um papel importante na formação acadêmica jurídica.

    Assim, no intuito de promover o estudo do Direito Internacional, a Juruá Editora lançou a Coleção “Biblioteca de Direito Internacional”. A Coleção visa primordialmente a publicar teses de doutorado, e excepcionalmente dissertações de mestrado, que tragam contribuição efetiva e relevante para a compreensão e a pesquisa nesta área.

    Neste sentido, o Conselho Editorial está composto pelos Professores: João Bosco Lee (PUCPR), Luiz Otávio Pimentel (UFSC), Roberto Luiz Silva (UFMG) e Welber Barral (UFSC), que ficarão responsáveis pela revisão e aprovação dos trabalhos apresentados.  Desde a implantação da Coleção “Biblioteca de Direito Internacional” – três anos atrás – os leitores de Direito Internacional têm sido premiados por obras de qualidade e seriedade, resultado da produção acadêmica científica de nossos pesquisadores.

    Dados da obra:

    Primeira parte
    • Os Discursos Jurídicos Internacionais
    • A Cultura Jurídica na Construção dos Discursos Jurídicos
    • Cultura e Cultura Jurídica: Uma Abordagem Semiótica
    • A Cultura Jurídica Enquanto Sistema de Significação
    • A Cultura Jurídica enquanto Processo de Comunicação
    • Sobre os Discursos Diplomático e Jurídico-Convencional Internacional
    • O Discurso Diplomático
    • O Discurso Jurídico-Diplomático
    • O Poder do Discurso Jurídico-Diplomático

    Segunda Parte
    • O Discurso Jurídico-Decisório da OMC
    • As Circunstâncias de Enunciação do Discurso Jurídico-Decisório
    • Do GATT à OMC: A Evolução do Controle Jurídico sobre as Relações Comerciais Multilaterais
    • O Sistema de Solução de Controvérsias da OMC e a Preponderante Influência dos Órgãos Decisórios Auxiliares do Órgão de Solução de Controvérsias
    • O Contexto Lingüístico no Discurso Jurídico-Decisório do OPA
    • Os Mecanismos Semióticos para a Escolha do Percurso de Sentido do Discurso
    • Os Autores do Texto Jurídico-Diplomático seus Intérpretes e as Intenções Envolvidas
    • O Discurso Jurídico-Decisório do OPA: Tratados e Dicionários como Referentes

    Autor(es)

    Evandro Menzes de Carvalho é graduado em Direito na UFPE, Mestre em Integração Latino-americana pela UFSM e Doutor em Direito Internacional pela USP. Foi pesquisador de Direito Global na Escola de Direito da FGV/SP e ex-bolsista do The Ryoichi Sasakawa Young Leaders Fellowship Fund. Em 2005 ganhou o prêmio de 1º lugar no Concurso Nacional “O Francês e a Diferença”, na categoria Pós-Graduação, promovido pelo MEC/SESu, pela Pós-Graduação em Letras da UFF e pelo Consulado Geral da França no Rio de Janeiro; atualmente é Coordenador da Faculdade de Direito de Santa Maria – Fadisma

    Sumário

    INTRODUÇÃO

    EXPLICAÇÃO PRELIMINAR

    i A pretensão de cientificidade para a análise do discurso jurídico

    ii Delimitação do objeto da análise: o discurso jurídico

    iii Presunções epistemológicas e conceitos iniciais

    PRIMEIRA PARTE OS DISCURSOS JURÍDICOS INTERNACIONAIS

    Seção I A CULTURA JURÍDICA NA CONSTRUÇÃO DOS DISCURSOS JURÍDICO

    Capítulo 1 CULTURA E CULTURA JURÍDICA: UMA ABORDAGEM SEMIÓTICA

    1.1 Um conteúdo para ´cultura´: duas concepções básicas

    1.2 O mecanismo semiótico da cultura

    1.3 Um conceito para ´cultura jurídica´

    Capítulo 2 A CULTURA JURÍDICA ENQUANTO SISTEMA DE SIGNIFICAÇÃO

    2.1 A noção de ´código´ e sua função ordenadora na produção e na interpretação de discursos

    2.2 Código e Língua: uma distinção e uma relação fundamental para a noção de cultura jurídica do ponto de vista semiótico

    2.3 A cultura jurídica como sistema de signos lingüísticos

    Capítulo 3 A CULTURA JURÍDICA ENQUANTO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO

    3.1 Práticas discursivas no direito: o discurso jurídico e outros discursos

    3.2 Os critérios para uma tipologia do discurso jurídico

    3.3 O recurso às fontes do direito na determinação dos discursos jurídicos pertinentes a um estudo de semiótica jurídica

    Seção II SOBRE OS DISCURSOS DIPLOMÁTICO E JURÍDICO-CONVENCIONAL INTERNACIONAL

    Capítulo 4 O DISCURSO DIPLOMÁTICO

    4.1 A ´significação internacional´ do discurso diplomático

    4.2 O discurso diplomático e o problema da escolha de uma língua comum

    4.3 A guerra das línguas na diplomacia

    4.4 Os emissores do discurso diplomático e do discurso jurídico-diplomático

    Capítulo 5 O DISCURSO JURÍDICO -DIPLOMÁTICO

    5.1 A third thing

    5.2 Discurso jurídico-diplomático e a questão da língua de expressão

    5.3 A tradução do discurso jurídico-diplomático

    Capítulo 6 O PODER DO DISCURSO JURÍDICO-DIPLOMÁTICO

    6.1 Um discurso fundante de sistemas jurídicos internacionais: a OMC como exemplo

    6.2 Das ´camuflagens´ subjetivante e objetivante no discurso jurídico- diplomático

    6.3 O papel ativo da língua estrangeira

    6.4 A ideologia no discurso jurídico-diplomático

    CONCLUSÃO DA PRIMEIRA PARTE

    SEGUNDA PARTE O DISCURSO JURÍDICO-DECISÓRIO DA OMC

    Seção III AS CIRCUNSTÂNCIAS DE ENUNCIAÇÃO DO DISCURSO JURÍDICO-DECISÓRIO

    Capítulo 7 DO GATT À OMC: A EVOLUÇÃO DO CONTROLE JURÍDICO SOBRE AS RELAÇÕES COMERCIAIS MULTILATERAIS

    7.1 Os primórdios do atual sistema multilateral do comércio:o descontrole do político e do econômico na esfera internacional

    7.2 O surgimento do GATT: uma ´instituição contratista´

    7.3 Da predominância do controle diplomático no GATT

    7.4. Ao fortalecimento do controle jurídico com a criação da OMC

    Capítulo 8 O SISTEMA DE SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS DA OMC E A PREPONDERANTE INFLUÊNCIA DOS ÓRGÃOS DECISÓRIOS AUXILIARES DO ÓRGÃO DE SOLUÇÃO DE CONTROVÉRSIAS

    8.1 O ´adensamento da juridicidade´ com as regras do Entendimento sobre Solução de Controvérsias (ESC)

    8.2 Os órgãos decisórios auxiliares do OSC: os grupos especiais e o Órgão Permanente de Apelação (OPA)

    8.3 O OPA e seus procedimentos de trabalho: um reforço para o controle jurídico da OMC

    8.4 A autoridade do discurso jurídico-decisório do OPA

    Seção IV O CONTEXTO LINGÜÍSTICO NO DISCURSO JURÍDICO-DECISÓRIO DO OPA

    Capítulo 9 OS MECANISMOS SEMIÓTICOS PARA A ESCOLHA DO PERCURSO DE SENTIDO DO DISCURSO

    9.1 A noção de função sígnica e os conteúdos denotativos e conotativos

    9.2 Semiose ilimitada x limites da interpretação

    9.3 O subcódigo jurídico na delimitação dos percursos de leitura

    Capítulo 10 OS AUTORES DO TEXTO JURÍDICO-DIPLOMÁTICO, SEUS INTÉRPRETES E AS INTENÇÕES ENVOLVIDAS

    10.1 Autor e Leitor: entre o sujeito empírico e o imaginado

    10.2 A interpretação c omo busca da intenção do autor do discurso jurídico- convencional internacional

    10.3 O ´fantasma do intérprete´ na determinação do sentido da norma

    10.4 Interpretação como busca daintentio operis: um método eqüidistante entre a intentio auctoris e a intentio lectoris

    Capítulo 11 O DISCURSO JURÍDICO-DECISÓRIO DO OPA: TRATADOS E DICIONÁRIOS COMO REFERENTES

    11.1 O recurso à Convenção de Viena de 1969 e a preeminência do sentido ordinário

    11.2 A dicionarização do discurso jurídico-decisório do OPA com referência na língua inglesa

    11.3 Sardinhas, Madeiras e SGP: precedentes para um discurso jurídico- decisório baseado nas três versões lingüísticas dos Acordos da OMC

    11.4 Os desafios para ´ir além´ da dicionarização do método textual

    CONCLUSÃO FINAL

    REFERÊNCIAS

    Índice alfabético

    A

    • Acordo OMC. Sardinhas, madeiras e SGP: precedentes para um discurso jurídico-decisório baseado nas três versões lingüísticas dos Acordos da OMC
    • «Adensamento da juridicidade» com as regras do Entendimento sobre Solução de Controvérsias (ESC)
    • Autor e Leitor: entre o sujeito empírico e o imaginado
    • Autores do texto jurídico-diplomático, seus intérpretes e as intenções envolvidas
    • Autoridade do discurso jurídico-decisório do OPA

    C

    • «Camuflagens» subjetivante e objetivante no discurso jurídico-diplomático
    • Cientificidade. Pretensão de cientificidade para a análise do discurso jurídico
    • Circunstâncias de enunciação do discurso jurídico-decisório
    • Código e língua: uma distinção e uma relação fundamental para a noção de cultura jurídica do ponto de vista semiótico
    • Comunicação. Cultura jurídica enquanto processo de comunicação
    • Conceito. Presunções pistemológicas e conceitos iniciais
    • Conceito para «cultura jurídica»
    • Conclusão final
    • Conteúdo para «cultura»: duas concepções básicas
    • Contexto lingüístico no discurso jurídico-decisório do OPA
    • Critérios para uma tipologia do discurso jurídico
    • Cultura. Mecanismo semiótico da cultura
    • Cultura e cultura jurídica: uma abordagem semiótica
    • Cultura jurídica. Conceito para «cultura jurídica»
    • Cultura jurídica como sistema de signos lingüísticos
    • Cultura jurídica enquanto processo de comunicação
    • Cultura jurídica enquanto sistema de significação
    • Cultura jurídica na construção dos discursos jurídicos

    D

    • Delimitação do objeto da análise: o discurso jurídico
    • Dicionário. Discurso jurídico- decisório do OPA: tratados e dicionários como referentes
    • Dicionarização. Desafios para «ir além» da dicionarização do método textual
    • Dicionarização do discurso jurídico-decisório do OPA com referência na língua inglesa
    • Diplomacia. Autores do texto jurídico-diplomático, seus intérpretes e as intenções envolvidas
    • Diplomacia. Discurso diplomático e do discurso jurídico-diplomático. Emissores
    • Diplomacia. Discurso jurídico-diplomático
    • Diplomacia. Discurso jurídico-diplomático e a questão da língua de expressão
    • Diplomacia. Guerra das línguas na diplomacia
    • Diplomacia. Predominância do controle diplomático no GATT
    • Diplomacia. Sobre os discursos diplomático e jurídico-convencional internacional
    • Direito Internacional. Discursos jurídicos internacionais
    • Direito. Recurso às fontes do direito na determinação dos discursos jurídicos pertinentes a um estudo de semiótica jurídica
    • Discurso. Mecanismos semióticos para a escolha do percurso de sentido do discurso
    • Discurso diplomático
    • Discurso diplomático. «Significação internacional» do discurso diplomático
    • Discurso diplomático e do discurso jurídico-diplomático. Emissores
    • Discurso diplomático e o problema da escolha de uma língua comum
    • Discurso fundante de sistemas jurídicos internacionais: a OMC como exemplo
    • Discurso jurídico. Critérios para uma tipologia do discurso jurídico
    • Discurso jurídico. Cultura jurídica na construção dos discursos jurídicos
    • Discurso jurídico. Delimitação do objeto da análise: o discurso jurídico
    • Discurso jurídico. Pretensão de cientificidade para a análise do discurso jurídico
    • Discurso jurídico. Recurso às fontes do direito na determinação dos discursos jurídicos pertinentes a um estudo de semiótica jurídica
    • Discurso jurídico. Sobre os discursos diplomático e jurídico-convencional internacional
    • Discurso jurídico internacional
    • Discurso jurídico internacional. Conclusão da primeira parte
    • Dis curso jurídico-convencional internacional. Interpretação como busca da intenção do autor do discurso jurídico-convencional internacional
    • Discurso jurídico-decisório. Circunstâncias de enunciação do discurso jurídico-decisório
    • Discurso jurídico-decisório. Contexto lingüístico no discurso jurídico- decisório do OPA
    • Discurso jurídico-decisório. Dicionarização do discurso jurídico-decisório do OPA com referência na língua inglesa
    • Discurso jurídico-decisório. Sardinhas, madeiras e SGP: precedentes para um discurso jurídico-decisório baseado nas três versões lingüísticas dos Acordos da OMC
    • Discurso jurídico-decisório da OMC
    • Discurso jurídico-decisório do OPA: tratados e dicionários como referentes
    • Discurso jurídico-diplomático
    • Discurso jurídico-diplomático. «Camuflagens» subjetivante e objetivante no discurso jurídico-diplomático
    • Discurso jurídico-diplomático. Ideologia
    • Discurso jurídico-diplomático. Poder
    • Discurso jurídico-diplomático. Tradução
    • Discurso jurídico-diplomático e a questão da língua de expressão

    E

    • Emissores do discurso diplomático e do discurso jurídico-diplomático
    • Epistemologia. Presunções epistemológicas e conceitos iniciais
    • Explicação preliminar

    F

    • «Fantasma do intérprete» na determinação do sentido da norma
    • Fontes. Recurso às fontes do direito na determinação dos discursos jurídicos pertinentes a um estudo de semiótica jurídica
    • Fortalecimento do controle jurídico com a criação da OMC

    G

    • GATT. Predominância do controle diplomático no GATT
    • GATT. Surgimento do GATT: uma «instituição contratista»
    • GATT à OMC: a evolução do controle jurídico sobre as relações comerciais multilaterais
    • Guerra das línguas na diplomacia

    H

    • Hermenêutica. Interpretação como busca da intenção do autor do discurso jurídico-convencional internacional
    • Hermenêutica. Semiose ilimitada x Limites da interpretação

    I

    • Ideologia no discurso jurídico-diplomático
    • Intentio auctoris. Interpretação como busca da intentio operis: um método eqüidistante entre aintentio auctoris e a intentio lectoris
    • Intentio lectoris. Interpretação como busca da intentio operis: um método eqüidistante entre aintentio auctoris e a intentio lectoris
    • Intentio operis. Interpretação como busca da intentio operis: um método eqüidistante entre aintentio auctoris e a intentio lectoris
    • Internacional. Sobre os discursos diplomático e jurídico-convencional internacional
    • Interpretação. «Fantasma do intérprete» na determinação do sentido da norma
    • Interpretação. Semiose ilimitada x Limites da interpretação
    • Interpretação como busca da intenção do autor do discurso jurídico- convencional internacional
    • Interpretação como busca daintentio operis: um método eqüidistante entre a intentio auctoris e a intentio lectoris
    • Introdução

    L

    • Leitura. Sub-código jurídico na delimitação dos percursos de leitura
    • Língua de expressão. Discurso jurídico- diplomático e a questão da língua de expressão
    • Língua estrangeira. Papel ativo da língua estrangeira
    • Língua inglesa. Dicionarização do discurso jurídico-decisório do OPA com referência na língua inglesa
    • Linguagem. Código e língua: uma distinção e uma relação fundamental para a noção de cultura jurídica do ponto de vista semiótico
    • Linguagem. Contexto lingüístico no discurso jurídico-decisório do OPA
    • Linguagem. Discurso diplomático e o problema da escolha de uma língua comum
    • Linguagem. Guerra das línguas na diplomacia
    • Linguagem. Semiose ilimitada x Limites da interpretação
    • Lingüístico. Cultura jurídica como sistema de signos lingüísticos

    M

    • Mecanismo semiótico da cultura
    • Mecanismos semióticos para a escolha do percurso de sentido do discurso

    N

    • Noção de «código» e sua função ordenadora na produção e na interpretação de discursos
    • Noção de função sígnica e os conteúdos denotativos e conotativos
    • Norma. «Fantasma do intérprete»na determinação do sentido da norma

    O

    • OMC. Discurso jurídico-decisório da OMC
    • OMC. Fortalecimento do controle jurídico com a criação da OMC
    • OMC. GATT à OMC: a evolução do controle jurídico sobre as relações comerciais multilaterais
    • OMC. OPA e seus procedimentos de trabalho: um reforço para o controle jurídico da OMC
    • OMC. Sardinhas, madeiras e SGP: precedentes para um discurso jurídico- decisório baseado nas três versões lingüísticas dos Acordos da OMC
    • OMC. Sistema de solução de controvérsias da OMC e a preponderante influência dos órgãos decisórios auxiliares do órgão de solução de controvérsias
    • OPA. Autoridade do discurso jurídico-decisório do OPA
    • OPA. Contexto lingüístico no discurso jurídico-decisório do OPA
    • OPA. Dicionarização do discurso jurídico-decisório do OPA com referência na língua inglesa
    • OPA. Discurso jurídico-decisório do OPA: tratados e dicionários como referentes
    • OPA. Órgãos decisórios auxiliares do OSC: os grupos especiais e o Órgão Permanente de Apelação (OPA)
    • OPA e seus procedimentos de trabalho: um reforço para o controle jurídico da OMC
    • OSC. Órgãos decisórios auxiliares do OSC: os grupos especiais e o Órgão Permanente de Apelação (OPA)
    • Órgão Permanente de Apelação (OPA). Órgãos decisórios auxiliares do OSC: os grupos especiais e o Órgão Permanente de Apelação (OPA)
    • Órgãos decisórios auxiliares do OSC: os grupos especiais e o Órgão Perma- nente de Apelação (OPA)

    P

    • Papel ativo da língua estrangeira
    • Poder do discurso jurídico-diplomático
    • Práticas discursivas no direito: o discurso jurídico e outros discursos
    • Predominância do controle diplomático no GATT
    • Presunções epistemológicas e conceitos iniciais
    • Pretensão de cientificidade para a análise do discurso jurídico
    • Primórdios do atual sistema multilateral do comércio: o descontrole do político e do econômico na esfera internacional

    R

    • Recurso à Convenção de Viena de 1969 e a preeminência do sentido ordinário
    • Recurso às fontes do direito na determinação dos discursos jurídicos pertinentes a um estudo de semiótica jurídica
    • Referências
    • Relação comercial. GATT à OMC: a evolução do controle jurídico sobre as relações comerciais multilaterais

    S

    • Semiose. Código e língua: uma distinção e uma relação fundamental para a noção de cultura jurídica do ponto de vista semiótico
    • Semiose. Cultura e cultura jurídica: uma abordagem semiótica
    • Semiose. Mecanismo semiótico da cultura
    • Semiose. Mecanismos semióticos para a escolha do percurso de sentido do discurso
    • Semiose ilimitada x Limites da interpretação
    • Semiótica jurídica. Recurso às fontes do direito na determinação dos discursos jurídicos pertinentes a um estudo de semiótica jurídica
    • Significação. Cultura jurídica enquanto sistema de significação
    • Significação internacional» do discurso diplomático
    • Signo. Cultura jurídica como sistema de signos lingüísticos
    • Sistema de solução de controvérsias da OMC e a preponderante influência dos órgãos decisórios auxiliares do órgão de solução de controvérsias
    • Sistema jurídico internacional. Discurso fundante de sistemas jurídicos internacionais: a OMC como exemplo
    • Sobre os discursos diplomático e jurídico-convencional internacional
    • Solução de controvérsias. Sistema de solução de controvérsias da OMC e a preponderante influência dos órgãos decisórios auxiliares do órgão de solução de controvérsias
    • Sub-código jurídico na delimitação dos percursos de leitura
    • Surgimento do GATT: uma «instituição contratista»

    T

    • Third thing
    • Tipologia. Critérios para uma tipologia do discurso jurídico
    • Tradução do discurso jurídico-diplomático
    • Tratado. Discurso jurídico-decisório do OPA: tratados e dicionários como referentes