Capa do livro: Direito Penal do Inimigo - A Terceira Velocidade do Direito Penal, Alexandre Rocha Almeida de Moraes

Direito Penal do Inimigo - A Terceira Velocidade do Direito Penal

Alexandre Rocha Almeida de Moraes

    Preço

    por R$ 159,90

    Ficha técnica

    Autor/Autores: Alexandre Rocha Almeida de Moraes

    ISBN: 978853622060-4

    Acabamento: Brochura

    Formato: 15,0x21,0 cm

    Peso: 457grs.

    Número de páginas: 354

    Publicado em: 16/07/2008

    Área(s): Direito - Penal

    Sinopse

    Essa obra retrata um dos temas mais polêmicos do Direito Penal e do Direito Processual Penal da modernidade: o ‘Direito Penal do Inimigo’, segundo a concepção de Günther Jakobs.
    O ‘inimigo’ seria o indivíduo que cognitivamente não aceita submeter-se às regras básicas do convívio social.
    Seria legítimo, no entanto, se pensar em um Direito Penal excepcional, consubstanciado na flexibilização de direitos e garantias penais e processuais? Seria possível, desta forma, legitimar um Direito Penal pautado pela hipertrofia legislativa, pela adoção indiscriminada de tipos de perigo abstrato e tipos omissivos impróprios e pela antecipação desmedida da tutela penal em detrimento de um Direito garantista e com intervenção mínima? Seria possível, enfim, imaginar um Direito Processual Penal de guerra ou de enfrentamento do indivíduo que se porta como inimigo?
    A ‘terceira velocidade’ do Direito Penal vem ganhando adeptos na Europa e nos Estados Unidos que defendem, diante do aumento da criminalidade violenta, organizada e diante dos atentados terroristas, um maior rigorismo por parte dos Poderes Legislativo e Judiciário.
    Ousamos dizer que está será a perigosa tendência das próximas décadas em todo o planeta, o que torna ainda mais árdua a tarefa de analisar a legitimidade de um Direito Penal de ‘terceira velocidade’ em Estados Democráticos, ainda que em situações excepcionais.

    Autor(es)

    Alexandre Rocha Almeida de Moraes é graduado (1996) e mestre pela Pontifícia Universidade Católica (2006), é Promotor de Justiça em São Paulo, ocupando, atualmente, o cargo de Assessor da Procuradoria Geral de Justiça. É Professor contratado pela FAAT – Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de Atibaia (Direito Penal e Direito Processual Penal) e membro do CEAL/APMP - Departamento de Acompanhamento Legislativo e Estudos Institucionais da Associação Paulista do Ministério Público.

    Sumário

    INTRODUÇÃO

    Capítulo I - CONTEXTO DA SOCIEDADE PÓS-INDUSTRIAL E AS NOVAS DEMANDAS PENAIS

    1 Visão da sociedade pós-moderna

    2 Os novos sujeitos passivos e os novos gestores da moral

    3 Globalização

    4 Mudanças dos sistemas organizacionais, comunicativos e tecnológicos

    5 A formatação da sociedade de riscos

    6 A institucionalização da insegurança

    7 Expressão do direito penal na era da globalização

    8 Hipertrofia legislativa

    9 ‘Detalhe brasileiro’: o descrédito no direito administrativo e na classe política

    10 Dilema do direito penal liberal: aumento da criminalidade de massa e da criminalidade organizada

    Capítulo II - TEORIA DOS SISTEMAS DE NIKLAS LUHMANN: O DIREITO COMO ESTABILIZAÇÃO CONGRUENTE DE EXPECTATIVAS NORMATIVAS

    1 Introdução: o conceito de sociedade complexa

    2 Teoria dos sistemas

    2.1 Apresentação

    2.2 Metodologia

    2.2.1 Sistemas autopoiéticos

    2.2.2 Diferenciação funcional

    3 Função do direito

    4 Críticas à teoria dos sistemas de Niklas Luhmann

    5 Considerações fundamentais: a corrupção dos códigos e as frustrações

    Capítulo III - O FUNCIONALISMO PENAL DE GÜNTHER JAKOBS: O ‘DIREITO PENAL DO CIDADÃO’

    1 Escolas penais

    2 Teorias do delito: causalismo, neokantismo, finalismo e funcionalismo penal

    2.1 Introdução: do causalismo ao finalismo

    2.2 Apresentação do sistema funcionalista

    2.3 O funcionalismo penal de Günther Jakobs

    Capítulo IV - DAS CLÁSSICAS TEORIAS DA PENA À PREVENÇÃO GERAL POSITIVA

    1 Teorias absolutas

    2 Teorias relativas

    2.1 Prevenção especial

    2.2 Prevenção geral

    2.2.1 Teorias ecléticas: breves contornos

    2.2.2 Prevenção geral positiva: a finalidade da pena para Günther Jakobs

    2.2.3 Críticas à teoria da prevenção geral positiva

    3 Considerações finais: os primeiros passos para o ‘direito penal do inimigo’

    Capítulo V - A TERCEIRA VELOCIDADE DO DIREITO PENAL: O ‘DIREITO PENAL DO INIMIGO’

    1 Preliminarmente

    2 Origem, conceito e significado

    3 O suporte filosófico

    4 Pessoa x inimigo

    4.1 O indivíduo como ‘pessoa’

    4.2 Os ‘inimigos’ da sociedade

    5 Principais características

    5.1 A antecipação da tutela penal

    5.1.1 A punição dos atos preparatórios e os tipos de mera conduta

    5.1.2 Os tipos de perigo abstrato

    5.2 A relativização de garantias penais e processuais

    6 Os crimes dos ‘poderosos’

    6.1 Políticas criminais de enfrentamento da criminalidade comum e organizada

    6.1.1 Movimento ‘Lei e Ordem’, ‘Tolerância Zero’ e ‘Janelas Quebradas’

    6.1.2 Direito penal do autor x direito penal do fato

    6.1.3 Periculosidade x culpabilidade

    6.1.4 Classificação criminológica: delinqüente profissional, habitual, por tendência e o ‘inimigo’

    6.1.5 Medidas de segurança

    7 A ‘terceira velocidade’ do direito penal

    7.1 O ‘Direito Penal do Inimigo’ pelo mundo

    7.2 Vestígios nacionais

    7.3 A conciliação de políticas criminais de ‘exceção’ com o modelo liberal clássico

    Capítulo VI - CRÍTICAS AO ‘DIREITO PENAL DO INIMIGO’

    1 Síntese da crítica

    2 Censura ao ‘direito penal simbólico’

    3 Os modelos de ‘direito penal do autor’

    4 Críticas ao modelo proposto por Günther Jakobs

    4.1 Críticas ao ‘Processo Penal do Inimigo’

    5 Críticas aos modelos de ‘Direito Penal do Inimigo’ na política criminal moderna

    5.1 Exemplos estrangeiros

    5.2 Ilustrações brasileiras

    6 Questionamentos acerca da proposta de diferentes velocidades do direito penal

    Capítulo VII - LEGITIMIDADE DO ‘DIREITO PENAL DO INIMIGO’ - DIALÉTICA: RIGORISMO X LAXISMO

    1 Realidade social e os contornos do direito penal e processual contemporâneos

    2 Discutindo a legitimidade

    3 Eterna dialética penal: laxismo x rigorismo

    4 Balanceamento de interesses

    4.1 Relatividade dos direitos e garantias individuais e coletivos

    4.2 Princípio da proporcionalidade

    5 Modelos de estado e direito penal

    5.1 Omissões do poder público

    5.2 Os limites operativos do direito penal

    6 Política criminal

    6.1 Propostas para uma política criminal racional à modernidade

    6.1.1 Compreensão dos limites do Direito Penal

    6.1.2 Reserva e periodicidade de Código

    6.1.3 Abordagem multidisciplinar e realidade brasileira

    6.1.4 Clara delimitação de um Direito Penal e Processual do Inimigo

    7 Direito penal: retrato da crise da modernidade e do homem

    CONCLUSÕES

    REFERÊNCIAS

    Índice alfabético

    A

    • Antecipação da tutela penal
    • Ato preparatório. Punição dos atos preparatórios e os tipos de mera conduta
    • Autor. Direito Penal do Autorx Direito Penal do Fato

    C

    • Causalismo. Teorias do delito: causalismo, neokantismo, finalismo e funcionalismo penal
    • Censura ao ´Direito Penal Simbólico´
    • Classe política. Descrédito no Direito Administrativo e na classe política
    • Clássicas teorias da pena à prevenção geral positiva
    • Classificação criminológica: delinqüente profissional, habitual, por tendência e o ´inimigo´
    • Código. Considerações fundamentais: a corrupção dos códigos e as frustrações
    • Compreensão dos limites do Direito Penal
    • Comunicação. Mudanças dos sistemas organizacionais, comunicativos e tecnológicos
    • Conciliação de políticas criminais de ´exceção´ com o modelo liberal clássico
    • Conclusões
    • Conduta. Punição dos atos preparatórios e os tipos de mera conduta
    • Considerações finais: os primeiros passos para o ´Direito Penal do Inimigo´
    • Contemporaneidade. Realidade social e os contornos do Direito Penal e Processual contemporâneos
    • Corrupção. Considerações fundamentais: a corrupção dos códigos e as frustrações
    • Crimes dos ´poderosos´
    • Criminalidade. Políticas criminais de enfrentamento da criminalidade comum e organizada
    • Criminalidade de massa. Dilema do Direito Penal Liberal: aumento da criminalidade de massa e da criminalidade organizada
    • Criminalidade organizada. Dilema do Direito Penal Liberal: aumento da criminalidade de massa e da criminalidade organizada
    • Criminologia. Classificação criminológica: delinqüente profissional, habitual, por tendência e o ´inimigo´
    • Crise da modernidade. Direito Penal: retrato da crise da modernidade e do homem
    • Críticas à teoria da prevenção geral positiva
    • Críticas à teoria dos sistemas de Niklas Luhmann
    • Críticas ao ´Direito Penal do Inimigo´
    • Críticas ao ´Processo Penal do Inimigo´
    • Críticas aos modelos de ´Direito Penal do Inimigo´ na política criminal moderna
    • Culpabilidade x periculosidade

    D

    • Delinqüente habitual. Classificação criminológica
    • Delinqüente por tendência. Classificação criminológica
    • Delinqüente profissional. Classificação criminológica
    • Delito. Teorias do delito: causalismo, neokantismo, finalismo e funcionalismo penal
    • Demanda penal. Contexto da sociedade pós-industrial e as novas demandas penais
    • Descrédito no Direito Administrativo e na classe política
    • ´Detalhe brasileiro´. O descrédito no Direito Administrativo e na classe política
    • Dialética. Legitimidade do ´Direito Penal do Inimigo´. Dialética: rigorismo x laxismo
    • Dialética penal: laxismo x rigorismo
    • Dilema do Direito Penal Liberal: aumento da criminalidade de massa e da criminalidade organizada
    • Direito Administrativo. Descrédito no Direito Administrativo e na classe política
    • Direito. Função do Direito
    • Direito Penal. Abordagem multidisciplinar e realidade brasileira
    • Direito Penal. Compreensão dos limites do Direito Penal
    • Direito Penal. Expressão na era da globalização
    • Direito Penal Liberal. Dilema: aumento da criminalidade de massa e da criminalidade organizada
    • Direito Penal. Limites operativos
    • Direito Penal. Modelos de Estado e Direito Penal
    • Direito Penal. Realidade social e os contornos do Direito Penal e Processual contemporâneos
    • Direito Penal. Reserva e periodicidade de Código
    • ´Direito Penal Simbólico´. Censura
    • Direito Penal. ´Terceira velocidade´ do Direito Penal
    • Direito Penal. Terceira velocidade do Direito Penal: o ´Direito Penal do Inimigo´
    • ´Direito Penal do Autor´. Mode los
    • Direito Penal do Autor x Direito Penal do Fato
    • Direito Penal do Inimigo. Clara delimitação de um Direito Penal e Processual do Inimigo
    • Direito Penal do Inimigo. Considerações finais: os primeiros passos para o ´Direito Penal do Inimigo´
    • Direito Penal do Inimigo. Críticas
    • Direito Penal do Inimigo. Críticas ao modelo proposto por Günther Jakobs
    • Direito Penal do Inimigo. Dialética. Balanceamento de interesses
    • Direito Penal do Inimigo. Legitimidade. Dialética: rigorismo x laxismo
    • Direito Penal do Inimigo. Origem, conceito e significado
    • Direito Penal do Inimigo. Síntese da crítica
    • Direito Penal do Inimigo. Sociedade pós-moderna. Visão
    • Direito Penal do Inimigo. Suporte filosófico
    • Direito Penal do Inimigo. Terceira velocidade do Direito Penal
    • Direito Penal do Inimigo. Vestígios nacionais
    • Direito Penal do Inimigo na política criminal moderna. Críticas aos modelos
    • Direito Penal do Inimigo na política criminal moderna. Críticas aos modelos. Exemplos estrangeiros
    • Direito Penal do Inimigo na política criminal moderna. Críticas aos modelos. Ilustrações brasileiras
    • Direito Penal do Inimigo pelo mundo
    • ´Direito Penal do cidadão´. Funcionalismo penal de Günther Jakobs: o ´Direito Penal do cidadão´
    • Direito Penal: retrato da crise da modernidade e do homem
    • Direito Processual Penal. Realidade social e os contornos do Direito Penal e Processual contemporâneos
    • Direito Processual Penal do Inimigo. Clara delimitação de um Direito Penal e Processual do Inimigo
    • Direito. Teoria dos sistemas de Niklas Luhmann: o direito como estabilização congruente de expectativas normativas
    • Direitos. Relatividade dos direitos e garantias individuais e coletivos
    • Discutindo a legitimidade

    E

    • Escola penal
    • Estabilização congruente. Teoria dos sistemas de Niklas Luhmann: o direito como estabilização congruente de expectativas normativas
    • Estado. Modelos de Estado e Direito Penal
    • Eterna dialética penal: laxismo x rigorismo
    • Expressão do Direito Penal na era da globalização

    F

    • Fato. Direito Penal do Autor x Direito Penal do Fato
    • Filosofia. ´Direito Penal do Inimigo´. Suporte filosófico
    • Finalismo. Teorias do delito: causalismo, neokantismo, finalismo e funcionalismo penal
    • Formatação da sociedade de riscos
    • Função do Direito
    • Funcionalismo. Apresentação do sistema funcionalista
    • Funcionalismo penal. Teorias do delito: causalismo, neokantismo, finalismo e funcionalismo penal
    • Funcionalismo penal de Günther Jakobs
    • Funcionalismo penal de Günther Jakobs: o ´Direito Penal do cidadão´

    G

    • Garantia penal. Relativização de garantias penais e processuais
    • Garantia processual. Relativização de garantias penais e processuais
    • Garantias individuais. Relatividade dos direitos e garantias individuais e coletivos
    • Gestor. Novos sujeitos passivos e os novos gestores da moral
    • Globalização
    • Globalização. Expressão do Direito Penal na era da globalização
    • Günther Jakobs. Críticas ao modelo proposto por Günther Jakobs
    • Günther Jakobs. Funcionalismo penal de Günther Jakobs
    • Günther Jakobs. Funcionalismo penal de Günther Jakobs: o ´Direito Penal do cidadão´
    • Günther Jakobs. Prevenção geral positiva: a finalidade da pena para Günther Jakobs

    H

    • Hipertrofia legislativa

    I

    • Indivíduo como ´pessoa´
    • Inimigo. Classificação criminológica
    • Inimigo. Pessoa x inimigo
    • ´Inimigos´ da sociedade
    • ´Inimigos´ da sociedade. Principais características
    • Institucionalização da insegurança
    • Introdução
    • Introdução: do causalismo ao finalismo

    L

    • Laxismo. Eterna dialética penal: laxismo x rigorismo
    • Legislação. Hipertrofia legislativa
    • Legitimidade. Discutindo a legitimidade
    • Legitimidade do ´Direito Penal do Inimigo´. Dialética: rigorismo x laxismo
    • Limites operativos do Direito Penal

    M

    • Medidas de segurança
    • Mera conduta. Punição dos atos preparatórios e os tipos de mera conduta
    • Metodologia. Teoria dos sistemas
    • Modelo liberal-clássico. Conciliação de políticas criminais de ´exceção´ com o modelo liberal-clássico
    • Modelos de ´Direito Penal do Autor´
    • Modelos de Estado e Direito Penal
    • Modernidade. Direito Penal: retrato da crise da modernidade e do homem
    • Modernidade. Propostas para uma política criminal racional à modernidade
    • Moral. Novos sujeitos passivos e os novos gestores da moral
    • Movimento ´Lei e Ordem´, ´Tolerância Zero´ e ´Janelas Quebradas´

    N

    • Neokantismo. Teorias do delito: causalismo, neokantismo, finalismo e funcionalismo penal
    • Niklas Luhmann. Considerações fundamentais: a corrupção dos códigos e as frustrações
    • Niklas Luhmann. Críticas à teoria dos sistemas de Niklas Luhmann
    • Niklas Luhmann. Teoria dos sistemas de Niklas Luhmann: o direito como estabilização congruente de expectativas normativas

    O

    • Omissões do Poder Público
    • Organização. Mudanças dos sistemas organizacionais, comunicativos e tecnológicos
    • Organização criminosa. Políticas criminais de enfrentamento da criminalidade comum e organizada

    P

    • Pena. Prevenção geral positiva: a finalidade da pena para Günther Jakobs
    • Periculosidade x culpabilidade
    • Perigo abstrato. Tipos
    • Pessoa. Indivíduo como ´pessoa´
    • Pessoa x inimigo
    • Poder. Crimes dos´poderosos´
    • Poder Público. Omissões do Poder Público
    • Política criminal
    • Política criminal de ´exceção´. Conciliação de políticas criminais de ´exceção´ com o modelo liberal-clássico
    • Política criminal moderna. Críticas aos modelos de ´Direito Penal do Inimigo´
    • Política criminal racional à modernidade. Propostas
    • Políticas criminais de enfrentamento da criminalidade comum e organizada
    • Prevenção especial
    • Prevenção geral
    • Prevenção geral positiva. Clássicas teorias da pena à prevenção geral positiva
    • Prevenção geral positiva: a finalidade da pena para Günther Jakobs
    • Princípio da proporcionalidade
    • Processo Penal. Abordagem multidisciplinar e realidade brasileira
    • ´Processo Penal do Inimigo´. Críticas
    • Proporcionalidade. Princípio da proporcionalidade
    • Propostas para uma política criminal racional à modernidade
    • Punição dos atos preparatórios e os tipos de mera conduta

    R

    • Realidade social e os contornos do Direito Penal e Processual contemporâneos
    • Referências
    • Relativização de garantias penais e processuais
    • Rigorismo. Eterna dialética penal: laxismo x rigorismo

    S

    • Segurança. Institucionalização da insegurança
    • Sistema funcionalista. Apresentação do sistema funcionalista
    • Sistemas autopoiéticos
    • Sociedade. ´Inimigos´ da sociedade
    • Sociedade. Realidade social e os contornos do Direito Penal e Processual contemporâneos
    • Sociedade complexa. Teoria dos sistemas de Niklas Luhmann. Introdução: o conceito de sociedade complexa
    • Sociedade de risco. Formatação da sociedade de riscos
    • Sociedade pós-industrial. Contexto da sociedade pós-industrial e as novas demandas penais
    • Sociedade pós-moderna. Visão. Direito Penal do Inimigo
    • Sujeito. Novos sujeitos passivos e os novos gestores da moral

    T

    • Tecnologia. Mudanças dos sistemas organizacionais, comunicativos e tecnológicos
    • Teoria da pena. Clássicas teorias da pena à prevenção geral positiva
    • Teoria da prevenção geral positiva. Críticas
    • Teoria dos sistemas
    • Teoria dos sistemas. Apresentação
    • Teoria dos sistemas. Diferenciação funcional
    • Teoria dos sistemas. Metodologia
    • Teoria dos sistemas. Sistemas autopoiéticos
    • Teoria dos sistemas de Niklas Luhmann. Crítica
    • Teoria dos sistemas de Niklas Luhmann. Introdução: o conceito de sociedade complexa
    • Teoria dos sistemas de Niklas Luhmann: o direito como estabilização congruente de expectativas normativas
    • Teorias absolutas
    • Teorias do delito: causalismo, neokantismo, finalismo e funcionalismo penal
    • Teorias ecléticas: breves contornos
    • Teorias relativas
    • ´Terceira velocidade´ do Direito Penal
    • Terceira velocidade do Direito Penal:o ´Direito Penal do Inimigo´
    • Terceira velocidade do Direito Penal: o ´Direito Penal do Inimigo´. Preliminarmente
    • Tipo. Punição dos atos preparatórios e os tipos de mera conduta
    • Tipos de perigo abstrato
    • Tutela penal. Antecipação da tutela penal

    V

    • Velocidades do Direito Penal. Questionamentos acerca da proposta de diferentes velocidades do Direito Penal
    • Visão da sociedade pós-moderna