Capa do livro: Que Crise é Essa? - Manual Prático para Entender a Crise e Dicas para Enfrentá-la, Ramiro Gonçalez

Que Crise é Essa? - Manual Prático para Entender a Crise e Dicas para Enfrentá-la

Ramiro Gonçalez

    Preço

    por R$ 39,90

    Ficha técnica

    Autor/Autores: Ramiro Gonçalez

    ISBN: 978853622387-2

    Acabamento: Brochura

    Formato: 15,0x21,0 cm

    Peso: 215grs.

    Número de páginas: 140

    Publicado em: 18/02/2009

    Área(s): Administração

    Sinopse

    AO LEITOR INTERNAUTA
    Utilizando uma linguagem elétrica e ágil – como é a Internet – procurei explicar como os acontecimentos nos levaram à crise, mostrando que modas e vícios antigos (como o esquema de pirâmide) voltaram camuflados em estruturas financeiras sofisticadas, com nomes misteriosos, como: derivativos, hedge funds, subprime, CDS e outros.

    De forma didática, busquei montar um mosaico com as informações disponíveis na rede mundial de computadores, traduzindo para o leitor os efeitos possíveis da crise.

    O livro foi escrito dentro de um novo conceito: durante a leitura, o leitor pode acessar a Internet e alcançar a profundidade que quiser em cada tópico. Dessa forma, ele pode se conectar aos sites e blogs indicados e ampliar seu conhecimento.

    Finalizo propondo ações práticas que poderão ser tomadas pelos profissionais e pequenos empresários para enfrentar a crise.

    Ramiro Gonçalez

     

    "Já se afirmou que capitalismo sem crise é igual a catolicismo sem pecado. Em algum momento, haverá o pecado, assim como o sistema econômico produzirá crises depois de grandes bonanças. O livro de Ramiro Gonçalez é um alento ao leitor, pois traduz com clareza o que está acontecendo. Assim, convido-o a escolher uma poltrona confortável, colocar um CD, escolher um bom drink e começar a leitura. O livro, que é também um ‘manual prático para entender a crise e suas conseqüências’, revela-se um prazer temperado com simplicidade, atualidade e uma análise que, sem ser puramente econômica, chama a atenção por seu modo direto e objetivo de lidar com uma situação que é - como já se afirmou - complexa e, provavelmente, duradoura".

     

    Jairo Saddi

    Doutor em Direito Econômico – USP

    Pós-Doutorado pela Universidade de Oxford
    Diretor do Ibmec Direito – Ibmec São Paulo

    Autor(es)

    Ramiro Gonçalez
    Formado em Engenharia de Produção pela POLI (USP). Iniciou a carreira como trainee na Unilever (na época Gessy Lever). Foi responsável pela linha de sabões e gerente de produto. Numa época em que o uso do computador estava se iniciando (em 1989, o máximo era ter um 386), foi convidado a implantar os sistemas de análise de dados na NIELSEN: Workstation e SPACEMAN. O desenvolvimento do projeto gerou uma aproximação com o varejo e, em 1994, foi convidado (com uma equipe pioneira) a trazer o Wal-Mart para o Brasil. Trabalhou na sede do grupo em Bentonville – Arkansas, onde aprendeu que ser grande é ser simples (ou vice-versa). Em 1998, entrou no mercado financeiro, atuando por 10 anos como responsável pela área de Informações de Mercado do HSBC. Seu conhecimento em varejo e nas classes econômicas emergentes no Brasil propiciou a oportunidade em fazer um trabalho de análise de mercado de baixa renda em Londres, que gerou um segmento mundial chamado "Passaport". Paralelamente, foi orientador dos trabalhos de conclusão de curso da FAAP, no qual novas tendências trazidas pelos alunos, como o surgimento das redes sociais na Internet, influenciaram sua busca por novas metodologias de aprendizado. Em 1997, fez o MBA em Marketing Internacional na FIA – USP, e sua monografia foi sobre "Trade Marketing: a crescente importância do varejo". Iniciou seu mestrado em 2001, na Escola de Comunicação e Artes (ECA-USP) e obteve o título de mestre em 2002, com a dissertação: "Fatores de Notoriedade de Marca". Em uma reunião da ABEP, em setembro de 2008, ao discutir a crise e as novas formas de comunicação, teve a idéia deste livro. Contribuição inestimável foram as idéias "malucas" de Luli Radfahrer, na abordagem do tema. O professor e economista José Pio MARTINS teve papel preponderante na motivação em escrever este livro. Atualmente, é professor de cursos de MBA, dentre eles o da Universidade Positivo. Atua nas áreas de inteligência competitiva e gestão mercadológica.
     

    Sumário

    FELIZ ANO VELHO

    1 2008: O ANO QUE NÃO TERMINOU

    1.1 Fim de um ciclo

    1.2 Empoçamento de riqueza

    1.3 Como afinal entramos neste circulo vicioso?

    2 O BIG ONE

    2.1 Mercado imobiliário americano devastado

    2.2 Desemprego e recessão nos EUA

    2.3 Atividades financeiras sem controle

    3 ORIGENS DA CRISE:A CORRENTE QUE DERRUBOU O MUNDO

    3.1 A máquina de gerar nuvens tinha um nome: derivativos

    3.2 O Esquema Madoff

    3.3 O mecanismo pirâmide disfarçado?

    3.4 Bomba Atômica: o mecanismo CDS-derivativos a pleno vapor

    3.5 Andando nas nuvens

    3.6 A piada e a crise

    4 ATÉ QUANDO?

    4.1 Como o preço dos imóveis americanos realimenta a crise?

    4.2 Sem sustentação, a máquina de criar nuvem cai do céu

    4.3 Well, há alguma coisa positiva acontecendo nos EUA?

    4.4 A guerra do Iraque acabou

    4.5 E a China? Ela pode ajudar?

    5 PSICOLOGIA DA CRISE

    5.1 Histórias de horror e humor negro

    5.2 Até tu, Soros?

    5.3 A falta de controle dos novos instrumentos financeiros

    6 MAS O QUE É QUE ACONTECE AGORA?

    7 QUAL O FORMATO DA CRISE?

    7.1 Um especialista (em crise)

    7.2 Se o formato da crise é um ´L´, imprimam dólares!

    8 OS ESTÁGIOS DA CRISE

    9 AS POLÊMICAS TEORIAS DOS CICLOS ECONÔMICOS

    9.1 A combinação dos ciclos: super ciclos ou ressonância

    9.2 Tivemos a quebra de um super ciclo? Ele podia ter sido previsto?

    9.3 Profeta do passado

    10 BRASIL SAI MAIS FORTE

    10.1 Sinais de que a onda ia chegar grande às praias brasileiras

    10.2 Banco Central americano aceita reais

    10.3 O Brasil poderá sair mais forte da crise

    10.3.1 Crédito truncado para empresas no mercado interno

    10.3.2 Crédito para exportadores

    10.3.3 Incentivos fiscais

    10.3.4 Inverter a curva de confiança

    10.3.5 Cuidar da inflação

    10.3.6 Volatilidade cambial

    10.3.7 Incentivar segmentos empresariais que geram empregos

    10.3.8 Investimentos do governo

    10.4 O Brasil teve os seus derivativos e sub prime?

    10.5 A gestão brasileira: Por que o corpo dirigente aceitou?

    10.6 A soberba, a ignorância e os derivativos

    10.7 Será que todos têm uma visão diabólica dos derivativos?

    10.8 Crédito no Brasil: O ´subprime Pacheco´

    11 O QUE ESPERAR EM 2009 E 2010?

    11.1 O paradoxo: água para afogado

    11.2 A desalavancagem financeira

    11.3 Apertar o cinto

    11.4 As economias emergentes deverão acudir as matrizes

    11.5 Neste momento a teoria na prática é outra

    11.6 As metas do governo para 2009

    12 QUAIS OS DESDOBRAMENTOS PRÁTICOS PARA 2009 E 2010?

    12.1 Um sistema financeiro reduzido e concentrado

    12.2 Salários da alta gestão das empresas sofrerão maior controle

    12.3 A agroindústria retornará como locomotiva do Brasil

    12.4 Financiamento popular mais criterioso

    12.5 Crescimento da importância da distribuição

    12.6 Mercado imobiliário mais enxuto

    12.7 A explosão de atividades promocionais

    12.8 Despesas com comunicação reduzidas

    12.9 Governança corporativa

    12.10 Inflação ou deflação

    12.11 Desemprego

    13 O QUE MANTERÁ O CRESCIMENTO EM 2009 E 2010?

    13.1 A ascensão dos ´quase-coroas´

    13.2 A consolidação dos ´quase-ricos´

    14 O QUE FAZER EM 2009 E 2010

    15 DICAS

    15.1 Para quem procura emprego ou recolocação

    15.2 Para pequenos empresários

    15.3 Recomendação ao leitor