Capa do livro: Avessos do Direito - Ensaios de Crítica da Razão Jurídica, Paulo Ferreira da Cunha

Avessos do Direito - Ensaios de Crítica da Razão Jurídica

Paulo Ferreira da Cunha

    Preço

    por R$ 109,90

    Ficha técnica

    Autor/Autores: Paulo Ferreira da Cunha

    ISBN v. impressa: 978853623648-3

    ISBN v. digital: 978853628000-4

    Acabamento: Brochura

    Formato: 15,0x21,0 cm

    Peso: 398grs.

    Número de páginas: 238

    Publicado em: 16/02/2012

    Área(s): Direito - Filosofia do Direito; Direito - Internacional; Direito - Diversos; Internacional

    Versão Digital (eBook)

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    Sinopse

    “Este é o livro de Paulo Ferreira da Cunha, que me encantou profundamente. Paulo é uma espécie de Warat lusitano. Sensível como o mestre argentino; arguto, crítico implacável com a pasteurização do direito."
    Lenio Luiz Streck

    “Neste livro, a rutilante inteligência e a vasta cultura do Professor Paulo Ferreira da Cunha revelam-se de modo peculiar, porque se expressam verticalmente, ao aprofundar a análise crítica da razão jurídica; e horizontalmente, ao tecer-lhe os liames interdisciplinares com a sociedade, a academia e a vida."
    Maria Francisca Carneiro

    Autor(es)

    Paulo Ferreira da Cunha é Constitucionalista, politólogo e filósofo do Direito e da Política, é Doutor em Direito da Univ. Paris II e da Faculdade de Direito da Univ. de Coimbra, e Agregado em Direito, Ciências Jurídicas Públicas. Professor Catedrático da Faculdade de Direito da Universidade do Porto, aí fundou o Instituto Jurídico Interdisciplinar de que é Director. Professor Honorário, Associado, ou colaborador das Laurentian Univ./Univ. Laurentienne, Paris XIII, Univ. Mackenzie, Escola Superior de Direito Constitucional etc. Director de Relações Internacionais do CEMOrOc da Univ. de São Paulo, e membro, entre outras sociedades científicas, da Academia Paulista de Letras Jurídicas, da Académie européenne de théorie du droit, das Associações Portuguesa e Internacional de Direito Constitucional, e dos Fundadores da Associação Portuguesa de Ciência Política. Co-Director de International Studies on Law and Education, Cadernos Interdisciplinares Luso-Brasileiros, Mirandum e Notandum. Publicou mais de 500 artigos e de 80 livros, em várias línguas, em 12 países. Prêmio Jabuti de Direito, com o livro Direito Constitucional Geral.

    Sumário

    PALIMPSESTOS

    Livro I LEITURAS E RELEITURAS

    Parte I - LER A HISTÓRIA. O AVESSO DOS DIREITOS HUMANOS. PARA UMA HISTÓRIA PENSADA DA ESCRAVATURA

    Capítulo I - O AVESSO DO DIREITO, O DIREITO DO AVESSO

    Capítulo II - ESCRAVATURA, PENA E MORTE

    Capítulo III - GLOBALIZAÇÃO, ECONOMIA E ANTROPOLOGIA

    Capítulo IV - A IDEOLOGIA LEGITIMADORA

    Capítulo V - DAS REAÇÕES

    Capítulo VI - NORMA E REALIDADE

    Capítulo VII - EPÍLOGO (?)

    Parte II - LER OS LIVROS. DIÁLOGOS COM OS AUTORES

    Capítulo I - DOS MESTRES

    Capítulo II - JACQUES MARITAIN E O DIREITO NATURAL

    1 O Problema do Direito Natural, Hoje

    2 Modalidades do Pensar

    3 Elementos Ontológicos e Epistemológicos do Direito Natural

    4 Lei divina

    5 Direitos

    6 Referências

    Capítulo III - O PENSAMENTO NEO-HELÊNICO VISTO DO BRASIL: A OBRA DE EVANGHÉLOS MOUTSOPOULOS

    Capítulo IV - NÃO PREFÁCIO A UM DISCURSO ÉTICO-JUDAICO CONTEMPORÂNEO

    Capítulo V - VIDA ATIVA E VIDA CONTEMPLATIVA

    1 O Direito e os Outros

    2 O Choque do Texto "Não Ativo"

    3 Um Livro de um Monge

    4 O Desafio do Despojamento

    5 Um Propósito

    Capítulo VI - O PREFÁCIO COMO SINAL

    1 A Crítica aosPrefácios

    2 Função dos Prefácios

    3 Os Prefácios no Direito

    Parte III - RELER O MUNDO. LIÇÕES DO QUOTIDIANO AO DIREITO

    Capítulo I - O MUNDO VISTO PELO DIREITO

    Capítulo II - DESCUBRA AS DIFERENÇAS

    Capítulo III - FUTEBOL COMO METÁFORA

    Capítulo IV - LIÇÕES DO KIWI

    Parte IV - LER O VIRTUAL E O REAL

    Capítulo I - VIDA E MORTE VIRTUAIS

    Capítulo II - SETE (HIPÓ)TESES SOBRE REDES SOCIAIS

    1 As Redes Sociais, o Tempo e o Modo

    2 As Hipóteses

    2.1 Há mais mundo

    2.2 A complexidade e a banalização

    2.3 Liderança, carisma e legalidade

    2.4 Memória

    2.5 Mentira, propaganda, verdade e verosimilhança

    2.6 Leis da atração

    2.7 Liberdade de expressão?

    3 O Virtual e o Real

    Capítulo III - O CÉU NO BOLSO

    Livro II PASSADO, PRESENTE E FUTURO(S)

    Parte V - IDENTIDADE E ATRASO

    Capítulo I - QUESTÃO EDITORIAL E PREOCUPAÇÕES NACIONAIS

    Capítulo II - OS DIÁLOGOS

    Capítulo III - ETHOS OU HABITUS?

    Capítulo IV - O PLANO E O DESENVOLVIMENTO

    Capítulo V - ALGUMAS (HIPÓ)TESES

    Capítulo VI - O LIVRO, OS LIVROS E A PRÁTICA

    Parte VI - FERNANDO PESSOA E A DES-RAZÃO JURÍDICA

    Capítulo I - ROSTO SEM MÁSCARA?

    Capítulo II - ALGUMAS INTUIÇÕES

    Capítulo III - LIMITAÇÃO DO OBJETO

    Capítulo IV - UM TEXTO "JURÍDICO" DE FERNANDO PESSOA, A HERMENÊUTICA JURÍDICA E A RETÓRICA

    Parte VII - DIREITO E TECNOLOGIA

    Capítulo I - PÃO E JUSTIÇA

    Capítulo II - MAL-ENTENDIDOS JURÍDICO-TECNOLÓGICOS

    Capítulo III - LIÇÕES JURÍDICAS E TECNOLÓGICAS DE DOIS CLÁSSICOS

    Capítulo IV - ARQUEOLOGIA DOS SENTIDOS

    Capítulo V - TÉCNICAS E TECNOLOGIAS

    Parte VIII - DIREITO, UTOPIA E INSULARIDADE

    Capítulo I - INSULARIDADE, CONTINENTALIDADE E OUTRAS METÁFORAS, NÃO APENAS GEOGRÁFICAS

    Capítulo II - DIREITO E UTOPIA NAS UTOPIAS INSULARES

    Capítulo III - CONSTITUIÇÃO E UTOPIA, HOJE

    Capítulo IV - CONCLUSÃO

    Livro III DIREITO, UNIVERSIDADE E SOCIEDADE

    Parte IX - SEMIÓTICA DOS TÍTULOS ACADÊMICOS

    Capítulo I - CULTURAS E ACADEMIAS

    Capítulo II - VOCATIVOS E RITUAIS

    Capítulo III - TÍTULOS ACADÊMICOS OU TÍTULOS NOBILIÁRQUICOS?

    Capítulo IV - APARÊNCIAS E REALIDADES

    Parte X - PENSADA LEI, PENSADA MALÍCIA

    Capítulo I - TEMÁTICA E METODOLOGIA

    Capítulo II - DOS AVALIADORES

    Capítulo III - DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

    Capítulo IV - DA FALIBILIDADE DA AVALIAÇÃO E DAS GARANTIAS DO AVALIADO

    Capítulo V - DOS FALSOS CRITÉRIOS AVALIADORES E DE ALGUNS ANTÍDOTOS

    Capítulo VI - DO DIREITO À AUTOCONFORMAÇÃO DO CURRÍCULO

    Capítulo VII - DO DIREITO À AVALIAÇÃO TEMPORALMENTE COERENTE E HOLÍSTICA

    Capítulo VIII - AVALIANDO OS AVALIADORES

    Capítulo IX - POR UMA AVALIAÇÃO OBJETIVA

    Parte XI - UNIVERSIDADE, DIREITO(S) E PESSOA(S)

    Capítulo I - UNIVERSIDADE, ESPAÇO DE DIREITO E DIREITOS

    Capítulo II - PRINCÍPIOS E DIREITOS DOS DOCENTES E INVESTIGADORES UNIVERSITÁRIOS

    Capítulo III - UNIVERSIDADES CONTRA AS PESSOAS?

    Parte XII - IDENTIDADES & ALTERIDADES. PEDAGOGIA E ORGANIZAÇÃO UNIVERSITÁRIAS NO BRASIL E EM PORTUGAL

    Capítulo I - A DÚVIDA DO ETNOCENTRISMO

    Capítulo II - AUTOGNOSE LUSO-BRASILEIRA

    Capítulo III - IDENTIDADES NACIONAIS E CULTURA

    Capítulo IV - PERIGOS E PRECONCEITOS

    Capítulo V - A PONTE DOS JURISTAS

    Capítulo VI - UM EXEMPLO DE DIVERSA MENTALIDADE: AS CLASSIFICAÇÕES ACADÊMICAS

    Capítulo VII - LIÇÕES BRASILEIRAS DE PEDAGOGIA E ORGANIZAÇÃO

    Livro IV PERFIS DE DOUTRINA CONTEMPORÂNEA

    Parte XIII - L. A. WARAT, UM CRÍTICO DA RAZÃO JURÍDICA

    Capítulo I - DIREITO PENSADO, SENTIDO E VIVIDO

    Capítulo II - CRÍTICADA RAZÃO JURÍDICA

    Parte XIV - RETRATO DE UM CONSTITUCIONALISTA SEMPRE JOVEM. PAULO BONAVIDES

    Capítulo I - PESSOAS, MESTRES E ESCOLAS

    Capítulo II - CIÊNCIA & POLÍTICA

    Parte XV - UMA TEORIA CLÁSSICA MODERNA: TRIDIMENSIONALISMO EM MIGUEL REALE

    Capítulo I - QUESTÕES GERAIS DE TEORIA E DA TEORIA REALEANA

    Capítulo II - UMA APLICAÇÃO DA TRIFUNCIONALIDADE REALEANA

    Capítulo III - TEORIA TRIDIMENSIONAL E TIPOS E FORTUNA DAS TEORIAS

    REFERÊNCIAS

    Índice alfabético

    A

    • Academia. Culturase academias
    • Academia. Títulos acadêmicosou títulos nobiliárquicos?
    • Academia. Vocativos e rituais
    • Alteridades. Identidades & alteridades. Pedagogia e organização universitárias no Brasil e em Portugal
    • Antropologia. Globalização,economia e antropologia
    • Aparências e realidades
    • Arqueologia dossentidos
    • Atividade. Vida ativa evida contemplativa
    • Atraso. Identidade e atraso
    • Atualidade. Problema doDireito Natural, hoje
    • Autognose luso-brasileira
    • Autor. Ler os livros. Diálogos com os autores
    • Avaliação. Critériosde avaliação
    • Avaliação. Direito à avaliação temporalmente coerente e holística
    • Avaliação. Falibilidade da avaliaçãoe das garantias do avaliado
    • Avaliação. Por uma avaliação objetiva
    • Avaliando os avaliadores.
    • Avesso do direito, odireito do avesso
    • Avesso do direito, odireito do avesso
    • Avesso dos direitos humanos. Ler a história. Para uma história pensada da escravatura

    B

    • Brasil. Autognose luso-brasileira
    • Brasil. Identidades & alteridades. Pedagogia e organização universitárias no Brasil e em Portugal
    • Brasil. Pensamento neo-helênico visto do Brasil: a obra de Evanghélos Moutsopoulos

    C

    • Céu no bolso
    • Choque do texto "não ativo"
    • Ciência &política
    • Clássicos. Lições jurídicas e tecnológicas de dois clássicos
    • Classificação acadêmica. Um exemplo dediversa mentalidade: as classificações acadêmicas
    • Complexidade e a banalização. Redes sociais
    • Constitucionalista. Retrato de um constitucionalista sempre jovem. Paulo Bonavides
    • Constituição e utopia, hoje
    • Contemplação. Vida ativa evida contemplativa
    • Contemporaneidade. Não prefácio a um discurso ético-judaico contemporâneo
    • Continentalidade. Insularidade, continentalidade e outras metáforas, não apenas geográficas
    • Crítica aos prefácios
    • Crítica da razão jurídica
    • Cultura. Identidades nacionais e cultura
    • Culturas e academias
    • Currículo. Direito à autoconformação do currículo

    D

    • Des-razão jurídica. Fernando Pessoa e a des-razão jurídica
    • Desafio do despojamento
    • Descubra as diferenças
    • Despojamento. Desafiodo despojamento
    • Diálogos com os autores. Ler os livros
    • Diálogos
    • Diferença. Descubra as diferenças
    • Direito Natural. Elementos ontológicose epistemológicos do Direito Natural
    • Direito Natural. Jacques Maritain e o Direito Natural
    • Direito Natural. Lei divina
    • Direito Natural. Problemado Direito Natural, hoje
    • Direito e os outros
    • Direito e tecnologia
    • Direito e utopia nas utopias insulares
    • Direito pensado, sentido e vivido
    • Direito, universidade e sociedade
    • Direito, utopia e insularidade
    • Direito. Avesso do direito, o direito do avesso
    • Direito. Mal-entendidos jurídico-tecnológicos
    • Direito. Mundo visto pelo Direito
    • Direito. Prefácios no Direito
    • Direito. Reler o mundo. Lições do quotidiano ao Direito
    • Direito. Universidade, direito(s) e pessoa(s)
    • Direitos Humanos. Ler a história. O avesso dos direitos humanos. Para uma história pensada da escravatura
    • Direitos
    • Direitos. Universidade, espaço de direito e direitos
    • Docência. Avaliadores
    • Docência. Critérios de avaliação
    • Docência. Direito à autoconformação do currículo
    • Docência. Direito à avaliação temporalmente coerente e holística
    • Docência. Falibilidade da avaliaçãoe das garantias do avaliado
    • Docência. Falsos critérios avaliadores e de alguns antídotos
    • Docência. Pensada lei, pensada malícia
    • Docência. Princípios e direitos dos docentes e investigadores universitários
    • Docência. Temáticae metodologia
    • Doutrina contemporânea. Perfis
    • Dúvida do etnocentrismo

    E

    • Economia. Globalização, economia e antropologia
    • Editora. Questão editorial epreocupações nacionais
    • Elementos ontológicos e epistemológicos do Direito Natural
    • Ensino. Universidade, espaço de direito e direitos
    • Epílogo (?)
    • Epistemologia. Elementos ontológicos eepistemológicos do Direito Natural
    • Escola. Pessoas, mestres e escolas
    • Escravatura, pena e morte
    • Escravatura. Ler a história. O avesso dos direitos humanos. Para uma história pensada da escravatura
    • Espaço. Universidade, espaço de direito e direitos
    • Ethos ou habitus?
    • Ética judaica. Não prefácio a um discurso ético-judaico contemporâneo
    • Etnocentrismo. Dúvidado etnocentrismo
    • Evanghélos Moutsopoulos. Pensamento neo-helênico visto do Brasil: a obra de Evanghélos Moutsopoulos

    F

    • Fernando Pessoa e a des-razão jurídica
    • Fernando Pessoa. Algumas intuições
    • Fernando Pessoa. Limitação do objeto
    • Fernando Pessoa. Rosto sem máscara?
    • Fernando Pessoa. Um texto "jurídico" de Fernando Pessoa, a hermenêutica jurídica e a retórica
    • Função dos prefácios
    • Futebol como metáfora
    • Futuro. Passado, presente e futuro(s)

    G

    • Geografia. Insularidade, continentalidade e outras metáforas, não apenas geográficas
    • Globalização, economiae antropologia

    H

    • Habitus ou ethos?
    • Helenismo. Pensamento neo-helênico visto do Brasil: a obra de Evanghélos Moutsopoulos
    • Hermenêutica jurídica. Um texto "jurídico" de Fernando Pessoa, a hermenêutica jurídica e aretórica
    • História. Ler a história. O avesso dos direitos humanos. Para uma história pensada da escravatura

    I

    • Identidade e atraso
    • Identidades & alteridades. Pedagogia e organização universitárias no Brasil e em Portugal
    • Identidades nacionais e cultura
    • Ideologia legitimadora
    • Insalubridade e continentalidade. Conclusão
    • Insalubridade. Direito, utopia e insularidade
    • Insularidade, continentalidade e outrasmetáforas, não apenas geográficas
    • Investigador universitário. Princípios e direitos dos docentes e investigadores universitários

    J

    • Jacques Maritain e oDireito Natural
    • Jurista. Ponte dos juristas
    • Justiça. Pão e justiça

    L

    • L. A. Warat, um críticoda razão jurídica
    • Legitimidade. Ideologia legitimadora
    • Lei divina
    • Lei. Pensada lei,pensada malícia
    • Leis da atração.Redes sociais
    • Leituras e releituras
    • Ler a história. O avesso dos direitos humanos. Para uma história pensada da escravatura
    • Ler o virtual e o real
    • Ler os livros. Diálogos com os autores
    • Liberdade de expressão? Redes sociais
    • Lições brasileiras de pedagogia e organização
    • Lições do kiwi
    • Lições jurídicas e tecnológicas de dois clássicos
    • Liderança, carisma e legalidade. Redes sociais
    • Literatura. Fernando Pessoae a des-razão jurídica
    • Livro, os livros,e a prática
    • Livro. Algumas (hipó)teses
    • Livros. Ler os livros. Diálogos com os autores

    M

    • Mal-entendidos jurídico-tecnológicos
    • Malícia. Pensada lei,pensada malícia
    • Memória. Redes sociais
    • Mentira, propaganda, verdade e verossimilhança. Redes sociais
    • Mercado editorial. Questão editorial e preocupações nacionais
    • Mestre. Pessoas, mestres e escolas
    • Mestres
    • Metáfora. Futebol como metáfora
    • Metáfora. Insularidade, continentalidade e outras metáforas, não apenas geográficas
    • Miguel Reale. Questões gerais deteoria e da teoria realeana
    • Miguel Reale. Uma teoria clássica moderna: tridimensionalismo em Miguel Reale
    • Modalidades do pensar
    • Modo. Redes sociais, o tempo e o modo
    • Monge. Um livro de um monge
    • Morte e vida virtuais
    • Morte. Escravatura, pena e morte
    • Mundo visto pelo Direito

    N

    • Não prefácio a um discursoético-judaico contemporâneo
    • Nobiliarquia. Títulos acadêmicos ou títulos nobiliárquicos?
    • Norma e realidade

    O

    • Ontologia. Elementos ontológicos e epistemológicos do Direito Natural
    • Organização universitária. Identidades& alteridades. Pedagogia e organização universitárias no Brasil e em Portugal
    • Organização. Lições brasileirasde pedagogia e organização

    P

    • Palimpsestos
    • Pão e justiça
    • Passado, presente e futuro(s)
    • Paulo Bonavides. Retrato de um constitucionalista sempre jovem. Paulo Bonavides
    • Pedagogia. Identidades & alteridades. Pedagogia e organização universitárias no Brasil e em Portugal
    • Pedagogia. Lições brasileirasde pedagogia e organização
    • Pena. Escravatura, pena e morte
    • Pensada lei, pensada malícia
    • Pensamento neo-helênico visto do Brasil: a obra de Evanghélos Moutsopoulos
    • Pensamento. Modalidades do pensar
    • Perfis de doutrinacontemporânea
    • Perigos e preconceitos
    • Pessoa. Universidade, direito(s) e pessoa(s)
    • Pessoas, mestrese escolas
    • Pessoas. Universidades contra as pessoas?
    • Plano e o desenvolvimento
    • Política. Ciência & política
    • Ponte dos juristas
    • Por uma avaliação objetiva
    • Portugal. Autognoseluso-brasileira
    • Portugal. Identidades & alteridades. Pedagogia e organização universitárias no Brasil e em Portugal
    • Prática. Livro, os livros, e a prática
    • Preconceito. Perigose preconceitos
    • Prefácio como sinal
    • Prefácio. Críticaaos prefácios
    • Prefácio. Função dos prefácios
    • Prefácios no Direito
    • Preocupações nacionais. Questão editorial e preocupações nacionais
    • Presente. Passado, presente e futuro(s)
    • Princípios e direitos dos docentes einvestigadores universitários
    • Problema do DireitoNatural, hoje
    • Propaganda. Mentira, propaganda, verdade e verossimilhança. Redes sociais
    • Propósito. Um propósito

    Q

    • Questão editorial e preocupações nacionais
    • Questionamentos. Lições do kiwi
    • Questões gerais de teoriae da teoria realeana
    • Quotidiano ao Direito. Reler o mundo.Lições do quotidiano ao Direito

    R

    • Razão jurídica. Crítica da razão jurídica
    • Razão jurídica. Fernando Pessoa e a des-razão jurídica
    • Razão jurídica. L. A. Warat, um crítico da razão jurídica
    • Reações
    • Real. Redes sociais.Virtual e o real
    • Realidade e aparências
    • Realidade e norma
    • Realidade. Ler o virtual e o real
    • Redes sociais, otempo e o modo
    • Redes sociais. Complexidade e a banalização
    • Redes sociais. Há mais mundo
    • Redes sociais. Hipóteses
    • Redes sociais. Leis da atração
    • Redes sociais. Liberdade de expressão?
    • Redes sociais. Liderança, carisma e legalidade
    • Redes sociais. Memória
    • Redes sociais. Mentira, propaganda, verdade e verosimilhança
    • Redes sociais. Sete (hipó)teses sobre redes sociais
    • Redes sociais. Virtual e o real
    • Referências
    • Referências. Parte II
    • Releituras eleituras
    • Reler o mundo. Lições do quotidiano ao Direito
    • Retórica. Um texto "jurídico" de Fernando Pessoa, a hermenêutica jurídica e a retórica
    • Retrato de um constitucionalista sempre jovem. Paulo Bonavides
    • Ritual. Vocativose rituais

    S

    • Semiótica dos títulos acadêmicos
    • Sentidos. Arqueologia dos sentidos
    • Sete (hipó)teses sobre redes sociais
    • Sinal. Prefácio como sinal
    • Sociedade. Direito, universidade e sociedade

    T

    • Técnicas e tecnologias
    • Tecnologia eDireito
    • Tecnologia etécnicas
    • Tecnologia. Lições jurídicas e tecnológicas de dois clássicos
    • Tecnologia. Mal-entendidosjurídico-tecnológicos
    • Tempo. Redes sociais, o tempo e o modo
    • Teoria realeana. Questões gerais de teoria e da teoria realeana
    • Teoria realeana. Uma aplicação datrifuncionalidade realeana
    • Teoria tridimensional e tipose fortuna das teorias
    • Texto "não ativo". Choque do texto "não ativo"
    • Título acadêmico. Semióticados títulos acadêmicos
    • Títulos acadêmicos ou títulos nobiliárquicos?
    • Tridimensionalismo. Teoria tridimensional e tipos e fortuna das teorias
    • Tridimensionalismo. Uma teoria clássica moderna: tridimensionalismo em Miguel Reale

    U

    • Um exemplo de diversa mentalidade: as classificações acadêmicas
    • Um livro de um monge
    • Um texto "jurídico" de Fernando Pessoa, a hermenêutica jurídica e a retórica
    • Uma aplicação da trifuncionalidade realeana
    • Uma teoria clássica moderna: tridimensionalismo em Miguel Reale
    • Universidade, direito(s) e pessoa(s)
    • Universidade, espaço de direito e direitos
    • Universidade. Direito, universidade e sociedade
    • Universidade. Organização universitária. Identidades & alteridades. Pedagogia e organização universitáriasno Brasil e em Portugal
    • Universidades contra as pessoas?
    • Utopia. Constituiçãoe utopia, hoje
    • Utopia. Direito e utopia nas utopias insulares
    • Utopia. Direito, utopia e insularidade

    V

    • Verdade. Mentira, propaganda, verdade e verossimilhança. Redes sociais
    • Verossimilhança. Mentira, propaganda,verdade e verossimilhança. Redes sociais
    • Vida ativa e vidacontemplativa
    • Vida e morte virtuais
    • Virtual. Redes sociais. Virtual e o real
    • Virtualidade. Ler ovirtual e o real
    • Virtualidade. Vidae morte virtuais
    • Vocativos erituais