Capa do livro: Teoria da Contabilidade - Uma Abordagem Histórico-Cultural - 2ª Edição – Revista e Atualizada, Valério Nepomuceno

Teoria da Contabilidade - Uma Abordagem Histórico-Cultural

2ª Edição – Revista e Atualizada Valério Nepomuceno

    Preço

    por R$ 159,90

    Ficha técnica

    Autor/Autores: Valério Nepomuceno

    ISBN: 978853624198-2

    Edição/Tiragem: 2ª Edição – Revista e Atualizada

    Acabamento: Brochura

    Formato: 15,0x21,0 cm

    Peso: 500grs.

    Número de páginas: 398

    Publicado em: 16/04/2013

    Área(s): Contabilidade - Contabilidade Geral Aplicada

    Sinopse

    Neste Volume:

    O ESTADO DO MUNDO
    - A Limpeza do Imundo: Caminho para o Extermínio?
    - A Confiante Sociedade Pós-Industrial.

    ABORDAGENS HISTÓRICO-CULTURAIS DA CONTABILIDADE: UMA TRAJETÓRIA DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
    - A Instrumentalidade Contábil no Contexto da Tese Neoliberal de Von Mises;
    - O Capital como Política de Autofinanciamento na França (Final do Século XIX);
    - A Permutabilidade do Capital;
    - A Dinâmica do Capital Alemão;
    - O Modo Norte-Americano de Gerenciamento do Capital;
    - Controvérsias sobre a Origem do Gerencialismo Norte-Americano;
    - O Caminho para o Crash da Bolsa e da Contabilidade Norte-Americanas;
    - A Origem do Gerenciamento Científico Francês: o Exemplo da Renault;
    - A Planificação Contábil Francesa e a Influência Alemã;
    - A Cultura Empresarial Japonesa e a sua Noção de Resultado Contábil.

    MERCADO, VALOR E MENSURAÇÃO: A LÓGICA CONTÁBIL DO CAPITAL ABERTO NA SOCIEDADE PÓS-INDUSTRIAL
    - A Estrutura Empresarial de Mercado: uma Visão do Cenário Econômico;
    - Maturidade dos Mecanismos de Crédito ou Crise do Capital?
    - A Queda da Contabilidade Gerencial e a Ascensão da Fraude Contábil nos EUA;
    - Manutenção do Capital: Físico versus Financeiro;
    - A Proposta do Fair Value: Réquiem para o Custo Histórico?
    - Os Instrumentos Financeiros: um Novo Viés Contábil?
    - As "Estruturas Conceituais" e a Manutenção do Capital;
    - Estudo dos Paradigmas e das Mudanças Contábeis em Favor do Capital Aberto.

    Autor(es)

    Valério Nepomuceno é Graduado em Ciências Contábeis pela UDF/ Brasília e especializado em Administração Financeira, pelo ICAT/UDF e em Auditoria, pela Fundação Getulio Vargas. É membro da Academia Brasileira de Ciências Contábeis; professor de Teoria da Contabilidade e Contabilidade Internacional (UNIPAM).

    Sumário

    INTRODUÇÃO .

    1 O foco de nosso estudo

    2 Contabilidade: uma ciência decadente?

    3 Forma de organização e desenvolvimento deste estudo

    4 Fundamentações científicas, métodos utilizados e a busca da cientificidade contábil

    Parte 1 O ESTADO DO MUNDO

    Capítulo 1 - A LIMPEZA DO IMUNDO: CAMINHO PARA O EX TERMÍNIO?

    1.1 Crescimento populacional

    1.2 Concentração da riqueza a qualquer custo (recrudesc imento dos níveis de pobreza)

    1.3 A imundice para debaixo do tapete

    1.4 O jogo político e o mando econômico .

    1.5 Conglomerados transnacionais e a informação contábil

    1.6 Países emergentes: a ilusão de ótica da tecnologia contábil

    1.7 As novas economias pós-revolução industrial: a info rmática e o jogo dos mercados acionários

    1.8 O capital volátil

    1.9 Referências

    Capítulo 2 - A CONFIANTE SOCIEDADE PÓS-INDUSTRIAL .

    2.1 A sociedade pós-industrial.

    2.2 As cicatrizes do capitalismo

    2.3 Além do conceito de crise de confiança

    2.4 Bolsas de Valores: o fio da navalha

    2.5 NASDAQ e a nova economia: o desastroso jogo da acumulação de riqueza

    2.6 A velha economia norte-americana a reboque

    2.7 O monopólio da ação empresarial .

    2.8 A ética neoliberal

    2.9 "A Fábula das Abelhas"

    2.10 Moral

    2.11 Os eudemonistas e os hedonistas

    2.12 O egoísmo ético do neoliberalismo

    2.13 Conclusão .

    2.14 Referências

    Parte 2 ABORDAGENS HISTÓRICO-CULTURAIS DA CONTABILIDADE: UMA TRAJETÓRIA DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

    INTRODUÇÃO .

    1 A exacerbação da práxis do egoísmo ético

    2 Contabilidade e capital

    3 Coincidências culturais e assimilação tecnológica .

    4 Depreciação contábil: a divisão do balanço patrimonial

    5 Depreciação como fator de recuperação do capital .

    6 A tradição europeia baseada nas contas .

    7 Capital fechado, uma tradição difícil de mudar .

    8 Retorno sobre o investimento: a era do gerencialismo

    9 Controvérsias em torno das consequências do gerencialismo norte-americano

    10 Ser diferente em matéria contábil não é ser inferior, mas apenas diferente

    Capítulo 3 - A INSTRUMENTALIDADE CONTÁBIL NO CONTEX TO DA TESE NEOLIBERAL DE VON MISES

    3.1 A praxiologia

    3.2 Ego: o ponto de partida para a ação humana .

    3.3 Ação humana .

    3.4 Ação como uma troca (sentido primário de satisfação )

    3.5 A subjetividade do valor de troca

    3.6 A contabilidade como instrumento de cálculo econômico

    3.7 Contabilidade: o instrumento de cálculo do lucro dos indivíduos

    3.8 Indivíduo privado ou social?

    3.9 Propriedade ou entidade?

    3.10 . ou célula social?

    3.11 Autoconsciência contábil

    3.12 Referências

    Capítulo 4 - O CAPITAL COMO POLÍTICA DE AUTOFINANCI AMENTO NA FRANÇA (FINAL DO SÉCULO XIX) .

    4.1 O desenvolvimento do conceito de depreciação e o surgimento de sua aplicação prática

    4.2 Os valores perdidos

    4.3 A fórmula de Barlet .

    4.4 A depreciação como política de gerenciamento, no ce nário francês no final do século XIX

    4.5 Mecanismos contábeis de manutenção do fluxo de caixa (autofinanciamento)

    4.6 Conclusão .

    4.7 Referências

    Capítulo 5 - A PERMUTABILIDADE DO CAPITAL .

    5.1 Contabilidade de reposição ( replacement accounting)

    5.2 O método da conta dupla (double account method) e o novo desenho do balanço .

    5.3 A permutabilidade do capital e a consolidação do at ivo permanente

    5.4 Constante intercâmbio entre capital fixo e capital circulante

    5.5 A redução dos ativos depreciáveis não reduz o capital

    5.6 Ilustração do intercâmbio entre capital fixo e capital circulante

    5.7 Consequente falta de capital real

    5.8 Mas, por que o lucro e não o custo? .

    5.9 Renovação futura ou reposição dos gastos do capital?

    5.10 Capital físico

    5.11 Conclusão .

    5.12 Referências

    Capítulo 6 - A DINÂMICA DO CAPITAL ALEMÃO .

    6.1 Consequências econômicas da Primeira Guerra

    6.2 Do balanço patrimonial ao resultado do exercício (balanço dinâmico)

    6.3 A depreciação contábil no contexto da obra de Schmalenbach

    6.4 Custo de substituição: o problema da inflação .

    6.5 O balanço orgânico, de Fritz Schmidt .

    6.6 Conclusão .

    6.7 Referências

    Capítulo 7 - O MODO NORTE - AMERICANO DE GERENCIAMENTO DO CAPITAL

    7.1 Cenário econômico turbulento e dinâmico

    7.2 Enfoques das abordagens sobre a relevância da conta bilidade gerencial

    7.3 Os precursores da pesquisa sobre a contabilidade gerencial norte-americana

    7.4 As teses de Johnson e Kaplan

    7.5 A verticalização das estruturas empresariais .

    7.6 O Retorno Sobre o Investimento - ROI .

    7.7 As empresas multidivisionais: a autonomia gerencial

    7.8 Conclusão .

    7.9 Referências

    Capítulo 8 - CONTROVÉRSIAS SOBRE A ORIGEM DO GERENC IALISMO NORTE-AMERICANO

    8.1 A teoria do custo de transação .

    8.2 Revisão do momento histórico do surgimento do geren ciamento

    8.3 A proletarização da força de trabalho .

    8.4 A extinção dos contratos internos .

    8.5 Conclusão .

    8.6 Referências

    Capítulo 9 - O CAMINHO PARA O CRASH DA BOLSA E DA CONTABILIDADE NORTE-AMERICANAS

    9.1 O cientificismo da contabilidade gerencial

    9.2 O "palco" da contabilidade gerencial: consequências do cientificismo gerencial

    9.3 A queda da contabilidade gerencial norte-americana

    9.4 Outros fatores sociopolíticos envoltos na queda do gerencialismo

    9.5 A NIRA e a mudança comportamental para o pseudomerc ado

    9.6 O status quo do contador norte-americano: fomentando o poder absoluto

    9.7 Recrudescimento da prática para salvaguardar ostatus quo

    9.8 Conclusão .

    9.9 Referências

    Capítulo 10 - A ORIGEM DO GERENCIAMENTO CIENTÍFICO FRANCÊS: O EXEMPLO DA RENAULT .

    10.1 A Saint-Gobain e a motivação dos empregados pela eficiência

    10.2 O elo "perdido" da cientificidade .

    10.3 Tentativas de implementação do taylorismo na Renaul t

    10.4 O oportunismo na Primeira Guerra Mundial

    10.5 O estigma da fadiga

    10.6 O aprimoramento do aprendizado

    10.7 Seções homogêneas: uma outra face da contabilidade de custo francesa

    10.8 A lógica das seções homogêneas .

    10.9 A homogeneização do sistema .

    10.10 Padronização da contabilidade .

    10.11 Conclusão .

    10.12 Referências

    Capítulo 11 - A PLANIFICAÇÃO CONTÁBIL FRANCESA E A INFLUÊNCIA ALEMÃ

    11.1 O monismo e o dualismo alemão .

    11.2 Primeiro Plano Contábil Francês (1942)

    11.3 O conteúdo do Plan Comptable Général

    11.4 A reformulação do Plano Contábil, em 1947

    11.5 As estruturas do balanço patrimonial e da demonstra ção do resultado

    11.6 Contabilidade integrada ou desintegrada?

    11.7 Conclusão .

    11.8 Referências

    11.9 Sugestões bibliográficas para pesquisas

    Capítulo 12 - A CULTURA EMPRESARIAL JAPONESA E A SU A NOÇÃO DE RESULTADO CONTÁBIL .

    12.1 Aspectos peculiares da cultura empresarial japonesa

    12.2 Revolução contábil no Japão

    12.3 Instrumentos contábeis japoneses

    12.4 Reação cultural às reformas contábeis promovidas pe los aliados

    12.5 Por que a aceitação das ideias do norte-americano Deming?

    12.6 Ambiente dos negócios dos Keiretsus

    12.7 As demonstrações contábeis consolidadas dos Keiretsus

    12.8 A noção de resultado contábil das corporações e con tabilidade financeira

    12.9 Capital nominal e poder de compra do investimento

    12.10 Conclusão

    12.11 Referências

    CONCLUSÃO

    Parte 3 MERCADO, VALOR E MENSURAÇÃO: A LÓGICA CONTÁBIL DO CAPITAL ABERTO NA SOCIEDADE PÓS-INDUSTRIAL

    INTRODUÇÃO

    1 Admissibilidade do conceito de pós-Revolução Industrial

    2 Fatores de visibilidade da nova atmosfera

    3 A base das reformas advindas das consequências sofridas pela "velha" economia

    4 A ponta da meada: a crise do mercado acionário?

    5 Eficácia da reação em favor da manutenção do capita l

    Capítulo 13 - A ESTRUTURA EMPRESARIAL DE MERCADO: UMA VISÃO DO CENÁRIO ECONÔMICO

    13.1 Forma legal de organização das empresas norte-ameri canas

    13.2 O peso econômico das corporações norte-americanas

    13.3 A forma legal de organização das empresas alemãs .

    13.4 O modelo francês de organização legal das empresas

    13.5 A expressividade das PME na economia francesa

    13.6 O mercado acionário francês

    13.7 Mercados financeiros e a crise do subprime

    13.7.1 A crise do subprime (ou das hipotecas)

    13.8 Conclusão .

    13.9 Referências

    Capítulo 14 - MATURIDADE DOS MECANISMOS DE CRÉDITO OU CRISE DO CAPITAL?

    14.1 Globalização dos mercados .

    14.2 Crise de capital na "velha" economia .

    14.3 Complexidade da expansão do crédito

    14.4 Bolha de confiança: a geração de papéis virtuais em detrimento da produção .

    14.5 Os fundamentos teóricos das mudanças, segundo Ishik awa

    14.6 Capital real versus capital ficcional

    14.7 O capitalista reina, mas não governa: fim do ciclo da burguesia?

    14.8 Consequências da interpretação de Ishikawa

    14.9 Conclusão .

    14.10 Referências

    Capítulo 15 - A QUEDA DA CONTABILIDADE GERENCIAL E A ASCENSÃO DA FRAUDE CONTÁBIL NOS EUA .

    15.1 Década de sessenta: os anos dourados

    15.2 As consequências do pós-guerra

    15.3 Direito de propriedade privada e os princípios contábeis norte-americanos

    15.4 A intromissão de fatores políticos nos rumos da con tabilidade

    15.5 Resistência à contabilidade e à responsabilidade social da corporação

    15.6 Os "profetas de papel" e a indústria da informação contábil no século XX

    15.7 Os "números sujos" e a falsificação de ranking na Bolsa de Nova Iorque

    15.8 O caso Arthur Andersen/Enron: o fundo do poço? .

    15.9 A cultura da fraude nas demonstrações contábeis norte-americanas

    15.10 "Lixo Entra/Lixo Sai." .

    15.11 Conclusão .

    15.12 Referências

    Capítulo 16 - MANUTENÇÃO DO CAPITAL: FÍSICO VERSUS FINANCEIRO

    16.1 Acordos de Bretton Woods e o início da queda do custo histórico

    16.2 Manutenção do capital .

    16.3 Interferência de fatores éticos e culturais na manutenção do capital

    16.4 Manutenção do capital sobre bases ético-culturais

    16.5 Manutenção do capital sobre bases pragmáticas

    16.6 Manutenção do capital físico .

    16.7 Vantagens pretendidas pela mensuração física do capital

    16.8 Inconsistências e contradições do capital físico, apresentadas por Sterling

    16.9 Manutenção do capital financeiro (valor monetário)

    16.10 A cesta de números

    16.11 Valor presente: opção pelo caminho financeiro e a a dmissão do fair value

    16.12 Por que a mudança radical de número-índice para valor de mercado?

    16.13 Fluxo de caixa futuro descontado: uma base controvertida do valor presente

    16.14 Sistematização de impropriedades na utilização de m étodos empíricos, sem os fundamentos teóricos .

    16.15 Quantidade física e a dimensionalidade das funções sistemáticas

    16.16 Conclusão .

    16.17 Referências

    Capítulo 17 - A PROPOSTA DO FAIR VALUE: RÉQUIEM PARA O CUSTO HISTÓRICO ?

    17.1 "Falhas" do custo histórico .

    17.2 A expressão fair value: melhor tradução, "valor justo"? .

    17.3 Breve abordagem histórica do valor justo

    17.4 Declaração de Conceitos 7, FASB.

    17.5 Características básicas dovalor justo

    17.6 A questão do valor de saída .

    17.7 Hipóteses para a estimativa do valor justo, segundo o FASB

    17.8 Exemplo prático de aplicação das hipóteses acima, n a definição de ativo e passivo

    17.9 O paradoxo entre valor justo e valor de mercado (e estimativa do valor justo)

    17.10 Parametria do valor justo e seus efeitos na empresa

    17.11 Valores agregados funcionais de natureza diferente

    17.12 Conclusão .

    17.13 Referências

    Capítulo 18 - OS INSTRUMENTOS FINANCEIROS: UM NOVO VIÉS CONTÁBIL? .

    18.1 Adesão do IASC ao valor justo (fair value)

    18.2 Globalização "a frio" do valor justo

    18.3 Amplitude das propostas do JWG para os instrumentos financeiros

    18.4 Instrumentos financeiros, qual o entendimento do JWG?

    18.5 Distinção entre atividade financeira (avaliação) e atividade operacional (alocação) .

    18.6 Completa extinção do custo histórico, pelo JWG .

    18.7 Controvérsias em torno dovalor justo

    18.8 Argumentos teóricos do fair value

    18.9 A lógica do modelo do valor justo

    18.10 Conclusão .

    18.11 Referências

    Capítulo 19 - AS "ESTRUTURAS CONCEITUAIS" E A MANUTENÇÃO DO CAPITAL

    19.1 Trajetória rumo à estrutura conceitual norte-americ ana

    19.2 A função do Accounting Principles Board - APB

    19.3 Os passos do Financial Accounting Standards Board - FASB

    19.4 A Declaração de Conceitos 5: ". um fiasco"

    19.5 "Informação Financeira e Mudanças nos Preços" (FAS 33)

    19.6 Conclusão

    19.7 Referências

    Capítulo 20 - ESTUDO DOS PARADIGMAS E DAS MUDANÇAS CONTÁBEIS EM FAVOR DO CAPITAL ABERTO .

    20.1 O errático caminho da cientificidade do conhecimento contábil

    20.2 A teoria da agência e a manipulação do resultado: hipótese do autointeresse

    20.3 A consolidação do "fenômeno político" .

    20.4 Lakatos: a base lógica das estruturas conceituais

    20.5 Breve histórico do caminho percorrido pela estrutur a conceitual nos EUA

    20.6 Considerações críticas à estrutura conceitual na contabilidade

    20.7 Um jeito diferente de fazer ciência?

    20.8 Manutenção do capital aberto e a negligência da abordagem do capital fechado

    20.9 Conclusão .

    20.10 Referências

    CONCLUSÃO (Partes 2 e 3) .

    1 O utilitarismo como instrumento da revolução gerencial .

    2 Corporações: o divisor de águas entre a empresa singular e a multidivisional

    3 O equívoco da contabilidade de custos como único instrumento de mensuração .

    4 A permissividade velada da fraude contábil: "vícios privados, benefícios públicos"

    5 Manutenção do capital e o poder discricionário do top businessman

    6 Mundialização das corporações? .

    7 Valor para o mercado: a cura de todos os males

    8 Controvérsias em torno do conceito de valor justo (fair value)

    9 Mercado e contabilidade

    10 Teoria contábil e o seu papel social

    Índice alfabético

    A

    • "A Fábula das Abelhas"
    • Abordagem histórico-cultural da contabilidade. Co nclusão .
    • Abordagens histórico-culturais da contabilidade: uma trajetória da revolução industrial
    • Ação como uma troca (sentido primário de satisfaç ão) .
    • Ação empresarial. Monopólio da ação empresarial .
    • Ação humana .
    • Ação humana. Ego: o ponto de partida para a ação humana
    • Accounting Principles Board - APB . Função.
    • Acordos de Bretton Woods e o início da queda do custo histórico .
    • Acumulação de riqueza. NASDAQ e a nova economia: o desastroso jogo da acumulação de riqueza
    • Adesão do IASC ao valor justo ( fair value)
    • Admissibilidade do conceito de pós-Revolução Indu strial
    • Agência. Teoria da agência e a manipulação do resultado: hipótese do autointeresse
    • Alemão. Dinâmica do capital alemão .
    • Alocação. Distinção entre atividade financeira (a valiação) e atividade operacional (alocação).
    • Ambiente dos negócios dos Keiretsus
    • Amplitude das propostas do JWG para os instrumentos financeiros
    • Aprimoramento do aprendizado
    • Argumentos teóricos do fair value
    • Arthur Andersen/Enron. Caso: o fundo do poço? .
    • Aspectos peculiares da cultura empresarial japonesa
    • Atividade financeira. Distinção entre atividade f inanceira (avaliação) e atividade operacional (alocação) .
    • Ativo permanente. Permutabilidade do capital e a consolidação do ativo permanente
    • Ativo. Exemplo prático de aplicação das hipóteses acima, na definição de ativo e passivo
    • Autoconsciência contábil
    • Autofinanciamento. Capital como política de autof inanciamento na França (final do século XIX)
    • Autofinanciamento. Capital como política de autof inanciamento. Conclusão
    • Autointeresse. Teoria da agência e a manipulação do resultado: hipótese do autointeresse
    • Autonomia gerencial. Empresas multidivisionais
    • Avaliação. Distinção entre atividade financeira ( avaliação) e atividade operacional (alocação) .

    B

    • Balanço dinâmico. Balanço patrimonial ao resultad o do exercício (balanço dinâmico)
    • Balanço orgânico, de Fritz Schmidt .
    • Balanço patrimonial ao resultado do exercício (ba lanço dinâmico) .
    • Balanço patrimonial. Depreciação contábil: a divi são do balanço patrimonial .
    • Balanço patrimonial. Estruturas do balanço patrim onial e da demonstração do resultado
    • Balanço. Método da conta dupla (double account method) e o novo desenho do balanço
    • Barlet. Fórmula de Barlet .
    • Base das reformas advindas das Consequências sofridas pela "velha" economia.
    • Bibliografia. Sugestões bibliográficas para pesquisas
    • Bolha de confiança: a geração de papéis virtuais em detrimento da produção
    • Bolsas de Valores: o fio da navalha
    • Bretton Woods. Acordos de Bretton Woods e o início da queda do custo histórico .
    • Breve abordagem histórica do valor justo .
    • Breve histórico do caminho percorrido pela estrut ura conceitual nos EUA
    • Burguesia. Capitalista reina, mas não governa: fi m do ciclo da burguesia?

    C

    • Cálculo econômico. Contabilidade como instrumento de cálculo econômico
    • Cálculo. Contabilidade: o instrumento de cálculodo lucro dos indivíduos
    • Caminho para o crash da bolsa e da contabilidade norte-americanas
    • Capital aberto. Estudo dos paradigmas e das mudanças contábeis em favor do capital aberto
    • Capital aberto. Manutenção do capital aberto e a negligência da abordagem do capital fechado
    • Capital aberto. Mercado, valor e mensuração: a ló gica contábil do capital aberto na sociedade pós-industrial .
    • Capital circulante. Constante intercâmbio entre c apital fixo e capital circulante
    • Capital como política de autofinanciamento na Fra nça (final do século XIX)
    • Capital como política de autofinanciamento. Concl usão .
    • Capital como política de autofinanciamento. Refer ências
    • Capital e contabilidade
    • Capital fechado. Manutenção do capital aberto e a negligência da abordagem do capital fechado
    • Capital fechado, uma tradição difícil de mudar .
    • Capital ficcional. Capital real versus capital ficcional
    • Capital financeiro. Manutenção do capital finance iro (valor monetário)
    • Capital físico .
    • Capital físico. Manutenção do capital físico .
    • Capital fixo. Constante intercâmbio entre capital fixo e capital circulante
    • Capital nominal e poder de compra do investimento
    • Capital real versus capital ficcional
    • Capital real. Consequente falta de capital real
    • Capital volátil (ou virtual)
    • Capital. Crise de capital na "velha" economia.
    • Capital. Eficácia da reação em favor da manutençã o do capital
    • Capital. "Estruturas conceituais" e a manutenção do capital
    • Capital. Inconsistências e contradições do capital físico, apresentadas por Sterling
    • Capital. Interferência de fatores éticos e culturais na manutenção do capital .
    • Capital. Manutenção do capital e o poder discrici onário dotop businessman
    • Capital. Manutenção do capital sobre bases éticoculturais
    • Capital. Manutenção do capital sobre bases pragmáticas
    • Capital. Manutenção do capital .
    • Capital. Manutenção do capital: físico versus financeiro
    • Capital. Permutabilidade do capital e a consolidação do ativo permanente .
    • Capital. Permutabilidade do capital
    • Capital. Redução dos ativos depreciáveis não redu z o capital
    • Capital. Renovação futura ou reposição dos gastos do capital?
    • Capital. Vantagens pretendidas pela mensuração fí sica do capital
    • Capitalismo. Cicatrizes do capitalismo
    • Capitalista reina, mas não governa: fim do ciclo da burguesia?
    • Características básicas do valor justo
    • Caso Arthur Andersen/Enron: o fundo do poço? .
    • Célula social?
    • Cenário econômico turbulento e dinâmico .
    • Cenário econômico. Estrutura empresarial de mercado: uma visão do cenário econômico
    • Cenário francês. Depreciação como política de gerenciamento, no cenário francês no final do século XIX
    • Cesta de números
    • Cicatrizes do capitalismo
    • Ciência. Contabilidade: uma ciência decadente?
    • Ciência. Um jeito diferente de fazer ciência?
    • Cientificidade. Elo "perdido" da cientificidade .
    • Cientificidade. Fundamentações científicas, métod os utilizados e a busca da cientificidade contábil
    • Cientificismo da contabilidade gerencial
    • Cientificismo gerencial. "Palco" da contabilidade gerencial: consequências do cientificismo gerencial
    • Coincidências culturais e assimilação tecnológica
    • Completa extinção do custo histórico, pelo JWG .
    • Complexidade da expansão do crédito
    • Conceito. Breve histórico do caminho percorrido p ela estrutura conceitual nos EUA
    • Conceito. Declaração de conceitos 5: ". um fias co" .
    • Conceito. Lakatos: a base lógica das estruturas c onceituais
    • Conceito. Trajetória rumo à estrutura conceitual norte-americana
    • Concentração da riqueza a qualquer custo (recrude scimento dos níveis de pobreza)
    • Conclusão (partes 2 e 3) .
    • Confiança. Além do conceito de crise de confiança
    • Confiante sociedade pós-industrial .
    • Conglomerados transnacionais e a informação contábil
    • Conhecimento contábil. Errático caminho da cientificidade do conhecimento contábil
    • Consequências da interpretação de Ishikawa
    • Consequências do pós-guerra
    • Consequências econômicas da Primeira Guerra
    • Consequente falta de capital real
    • Considerações críticas à estrutura conceitual na contabilidade
    • Consolidação do "fenômeno político" .
    • Constante intercâmbio entre capital fixo e capita l circulante
    • Conta. Tradição europeia baseada nas contas .
    • Contabilidade como instrumento de cálculo econômico
    • Contabilidade contábil. Noção de resultado contábil das corporações e contabilidade financeira
    • Contabilidade de reposição ( replacement accounting)
    • Contabilidade e capital
    • Contabilidade gerencial norte-americana. Queda
    • Contabilidade gerencial. Cientificismo
    • Contabilidade gerencial. Enfoques das abordagens sobre a relevância da contabilidade gerencial
    • Contabilidade gerencial. "Palco" da contabilidade gerencial: consequências do cientificismo gerencial
    • Contabilidade gerencial. Precursores da pesquisa sobre a contabilidade gerencial norte-americana
    • Contabilidade gerencial. Queda da contabilidade gerencial e a ascensão da fraude contábil nos EUA
    • Contabilidade integrada ou desintegrada?
    • Contabilidade. Abordagens histórico-culturais da contabilidade: uma trajetória da revolução industrial.
    • Contabilidade. Autoconsciência contábil
    • Contabilidade. Caminho para o crash da bolsa e da contabilidade norte-americanas
    • Contabilidade. Conglomerados transnacionais e a informação contábil
    • Contabilidade. Considerações críticas à estrutura conceitual na contabilidade
    • Contabilidade. Cultura empresarial japonesa e a sua noção de resultado contábil
    • Contabilidade. Fundamentações científicas, método s utilizados e a busca da cientificidade contábil
    • Contabilidade. Instrumentos financeiros: um novo viés contábil?
    • Contabilidade. Intromissão de fatores políticos n os rumos da contabilidade
    • Contabilidade. Mercado e contabilidade
    • Contabilidade. Padronização da contabilidade .
    • Contabilidade. Resistência à contabilidade e à responsabilidade social da corporação
    • Contabilidade. Revolução contábil no Japão .
    • Contabilidade. Seções homogêneas: uma outra face da contabilidade de custo francesa
    • Contabilidade. Ser diferente em matéria contábilnão é ser inferior, mas apenas diferente
    • Contabilidade: o instrumento de cálculo do lucrodos indivíduos
    • Contabilidade: uma ciência decadente?
    • Conteúdo do Plan Comptable Général
    • Contrato. Extinção dos contratos internos .
    • Controvérsias em torno das Consequências do gerencialismo norte-americano
    • Controvérsias em torno do conceito de valor justo (fair value)
    • Controvérsias em torno do valor justo
    • Controvérsias sobre a origem do gerencialismo norte-americano
    • Corporação norte-americana. Peso econômico .
    • Corporação. Mundialização das corporações? .
    • Corporações: o divisor de águas entre a empresa singular e a multidivisional
    • Crash. Caminho para o crash da bolsa e da contabilidade norte-americanas
    • Crash. Caminho para o crash da bolsa e da contabilidade norte-americanas. Conclusão
    • Crash. Caminho para o crash da bolsa e da contabilidade norte-americanas. Referências
    • Crédito. Complexidade da expansão do crédito
    • Crédito. Maturidade dos mecanismos de crédito oucrise do capital?
    • Crescimento populacional
    • Crise de capital na "velha" economia .
    • Crise de confiança. Além do conceito de crise de confiança .
    • Crise do capital. Maturidade dos mecanismos de crédito ou crise do capital?
    • Cultura da fraude nas demonstrações contábeis norte-americanas
    • Cultura empresarial japonesa e a sua noção de res ultado contábil
    • Cultura empresarial japonesa. Conclusão .
    • Cultura empresarial japonesa. Referências
    • Cultura. Manutenção do capital sobre bases éticoculturais
    • Custo de substituição: o problema da inflação .
    • Custo histórico. Completa extinção do custo histó rico, pelo JWG
    • Custo histórico. "Falhas" do custo histórico .

    D

    • Década de sessenta: os anos dourados
    • Declaração de Conceitos 7, FASB .
    • Declaração de conceitos 5: ". um fiasco" .
    • Deming. Por que a aceitação das ideias do norte-a mericano Deming?
    • Demonstração contábil. Cultura da fraude nas demonstrações contábeis norte-americanas
    • Demonstrações contábeis consolidadas dos Keiretsus
    • Depreciação como fator de recuperação do capital
    • Depreciação como política de gerenciamento, no ce nário francês no final do século XIX
    • Depreciação contábil no contexto da obra de Schmalenbach
    • Depreciação contábil: a divisão do balanço patrim onial
    • Desenvolvimento do conceito de depreciação e o su rgimento de sua aplicação prática
    • Desintegrada. Contabilidade integrada ou desintegrada?
    • Dimensionalidade das funções sistemáticas. Quantidade física
    • Dinâmica do capital alemão .
    • Dinâmica do capital alemão. Conclusão .
    • Dinâmica do capital alemão. Conclusão .
    • Dinâmica do capital alemão. Referências
    • Dinâmica do capital alemão. Referências
    • Direito de propriedade privada e os princípios contábeis norte-americanos
    • Distinção entre atividade financeira (avaliação) e atividade operacional (alocação)
    • Double account method. Método da conta dupla (double account method) e o novo desenho do balanço .
    • Dualismo. Monismo e o dualismo alemão .

    E

    • Economia francesa. Expressividade das PME
    • Economia. Crise de capital na "velha" economia .
    • Economia. Velha economia norte-americana a reboque
    • Eficácia da reação em favor da manutenção do capital
    • Eficiência.Saint-Gobain e a motivação dos empregados pela eficiência
    • Ego: o ponto de partida para a ação humana .
    • Egoísmo ético do neoliberalismo
    • Elo "perdido" da cientificidade .
    • Empresa alemã. Forma legal de organização das emp resas alemãs .
    • Empresas multidivisionais: a autonomia gerencial
    • Empresas norte-americanas. Forma legal de organização das empresas norte-americanas
    • Enfoques das abordagens sobre a relevância da con tabilidade gerencial
    • Entidade. Propriedade ou entidade?
    • Equívoco da contabilidade de custos como único instrumento de mensuração
    • Errático caminho da cientificidade do conhecimento contábil
    • Estado do mundo
    • Estados Unidos. Controvérsias em torno das Consequências do gerencialismo norte-americano
    • Estados Unidos. Velha economia norte-americana a reboque
    • Estigma da fadiga
    • Estimativa. Paradoxo entre valor justo e valor de mercado (e estimativa do valor justo)
    • Estrutura empresarial de mercado. Conclusão .
    • Estrutura empresarial de mercado. Referências
    • Estrutura empresarial de mercado: uma visão do ce nário econômico
    • "Estruturas conceituais" e a manutenção do capita l
    • Estruturas conceituais. Conclusão .
    • Estruturas conceituais. Referências
    • Estruturas do balanço patrimonial e da demonstraç ão do resultado .
    • Estruturas empresariais. Verticalização .
    • Estudo dos paradigmas e das mudanças contábeis em favor do capital aberto
    • Estudo dos paradigmas e das mudanças contábeis. Conclusão .
    • Estudo dos paradigmas e das mudanças contábeis. Referências
    • Estudo. Foco de nosso estudo
    • Estudo. Forma de organização e desenvolvimento de ste estudo
    • Ética neoliberal .
    • Ética. Egoísmo ético do neoliberalismo.
    • Ética. Exacerbação da práxis do egoísmo ético .
    • Ética. Interferência de fatores éticos e culturais na manutenção do capital .
    • Ética. Manutenção do capital sobre bases ético-cu lturais
    • EUA. Breve histórico do caminho percorrido pela e strutura conceitual nos EUA
    • Eudemonistas e os hedonistas
    • Europa. Mercados financeiros e a crise do subprime
    • Exacerbação da práxis do egoísmo ético
    • Exemplo prático de aplicação das hipóteses acima, na definição de ativo e passivo
    • Expressão fair value: melhor tradução, "valor justo"? .
    • Expressividade das PME na economia francesa
    • Extermínio. Limpeza do imundo: caminho para o ext ermínio?
    • Extinção dos contratos internos .

    F

    • FASB. Declaração de Conceitos 7, FASB .
    • Fadiga. Estigma da fadiga
    • Fair value. Adesão do IASC ao valor justo ( fair value)
    • Fair value. Argumentos teóricos do fair value
    • Fair value. Controvérsias em torno do conceito de valor justo (fair value)
    • Fair value. Expressão fair value: melhor tradução, "valor justo"? .
    • Fair value. Valor presente: opção pelo caminho financeiro e a admissão do fair value
    • Fair value: réquiem para o custo histórico? Proposta
    • "Falhas" do custo histórico .
    • Fator cultural. Interferência de fatores éticos e culturais na manutenção do capital
    • Fator político. Intromissão de fatores políticos nos rumos da contabilidade
    • Fatores de visibilidade da nova atmosfera
    • "Fenômeno político". Consolidação .
    • Figura. Índice de figuras
    • Financial Accounting Standards Board - FASB . Passos
    • Fluxo de caixa futuro descontado: uma base controvertida do valor presente
    • Fluxo de caixa. Mecanismos contábeis de manutenção do fluxo de caixa (autofinanciamento)
    • Foco de nosso estudo
    • Força de trabalho. Proletarização .
    • Forma de organização e desenvolvimento deste estu do
    • Forma legal de organização das empresas alemãs .
    • Forma legal de organização das empresas norte-ame ricanas
    • Fórmula de Barlet .
    • França. Capital como política de autofinanciament o na França (final do século XIX)
    • Fraude contábil. Permissividade velada da fraudecontábil: "vícios privados, benefícios públicos"
    • Fraude contábil. Queda da contabilidade gerencial e a ascensão da fraude contábil nos EUA
    • Fraude. Cultura da fraude nas demonstrações contábeis norte-americanas
    • Fritz Schmidt. Balanço orgânico, de Fritz Schmidt
    • Função do Accounting Principles Board - APB
    • Função sistemática. Quantidade física e a dimensionalidade das funções sistemáticas
    • Funcionalidade. Valores agregados funcionais de natureza diferente
    • Fundamentações científicas, métodos utilizados e a busca da cientificidade contábil
    • Fundamentos teóricos das mudanças, segundo Ishika wa

    G

    • Gerencialismo norte-americano. Controvérsias. Conclusão .
    • Gerencialismo norte-americano. Controvérsias. Referências
    • Gerencialismo. Controvérsias em torno das Consequências do gerencialismo norte-americano
    • Gerencialismo. Controvérsias sobre a origem do gerencialismo norte-americano
    • Gerencialismo. Outros fatores sociopolíticos envo ltos na queda do gerencialismo
    • Gerenciamento científico francês. Conclusão
    • Gerenciamento científico francês. Referências
    • Gerenciamento científico francês: o exemplo da Renault. Origem
    • Gerenciamento do capital. Modo norte-americano
    • Gerenciamento. Depreciação como política de geren ciamento, no cenário francês no final do século XIX
    • Gerenciamento. Revisão do momento histórico do su rgimento do gerenciamento
    • Globalização "a frio" do valor justo .
    • Globalização dos mercados .
    • Guerra. Consequências do pós-guerra

    H

    • Hedonistas. Eudemonistas e os hedonistas
    • Hipoteca. A crise do subprime (ou das hipotecas)
    • Hipóteses para a estimativa do valor justo, segun do o FASB
    • Histórico. Revisão do momento histórico do surgim ento do gerenciamento
    • Homogeneização do sistema .

    I

    • Ilustração do intercâmbio entre capital fixo e ca pital circulante
    • Imundice para debaixo do tapete
    • Imundo. Limpeza do imundo: caminho para o extermí nio?
    • Inconsistências e contradições do capital físico, apresentadas por Sterling
    • Índice de figuras
    • Indivíduo privado ou social? .
    • Inflação. Custo de substituição: o problema da in flação .
    • Influência alemã. Planificação contábil francesae a influência alemã
    • Informação contábil. Conglomerados transnacionais e a informação contábil
    • Informação contábil. "Números sujos" e a falsific ação de ranking na Bolsa de Nova Iorque
    • Informação contábil. "Profetas de papel" e a indú stria da informação contábil no século XX
    • "Informação Financeira e Mudanças nos Preços" (FA S 33)
    • Informática. Novas economias pós-revolução indust rial: a informática e o jogo dos mercados acionários
    • Informática. Países emergentes: a ilusão de ótica da tecnologia contábil
    • Instrumentalidade contábil no contexto da tese neoliberal de Von Mises
    • Instrumentalidade contábil. Tese neoliberal de Von Mises. Referências
    • Instrumento financeiro. Amplitude das propostas d o JWG para os instrumentos financeiros
    • Instrumento financeiro. Viés contábil. Conclusão
    • Instrumento financeiro. Viés contábil. Referências
    • Instrumentos contábeis japoneses
    • Instrumentos financeiros: um novo viés contábil?
    • Instrumentos financeiros, qual o entendimento do JWG?
    • Integrada. Contabilidade integrada ou desintegrada?
    • Interferência de fatores éticos e culturais na manutenção do capital .
    • Interpretação. Consequências da interpretação de Ishikawa
    • Introdução .
    • Intromissão de fatores políticos nos rumos da con tabilidade
    • Investimento. Capital nominal e poder de compra do investimento
    • Investimento. Retorno Sobre o Investimento - ROI
    • Ishikawa. Consequências da interpretação de Ishikawa
    • Ishikawa. Fundamentos teóricos das mudanças, segu ndo Ishikawa

    J

    • Japão. Revolução contábil no Japão .
    • Jogo político e o mando econômico .
    • Johnson. Teses de Johnson e Kaplan

    K

    • Kaplan. Teses de Johnson e Kaplan
    • Keiretsus. Ambiente dos negócios dos Keiretsus

    L

    • Lakatos: a base lógica das estruturas conceituais
    • Limpeza do imundo. Referências
    • Limpeza do imundo: caminho para o extermínio? .
    • "Lixo Entra/Lixo Sai." .
    • Lógica contábil. Mercado, valor e mensuração: a l ógica contábil do capital aberto na sociedade pós-industrial .
    • Lógica das seções homogêneas .
    • Lógica do modelo do valor justo .
    • Lucro. Contabilidade: o instrumento de cálculo do lucro dos indivíduos

    M

    • Manutenção do capital aberto e a negligência da abordagem do capital fechado
    • Manutenção do capital e o poder discricionário do top businessman
    • Manutenção do capital financeiro (valor monetário)
    • Manutenção do capital físico versus financeiro. Conclusão.
    • Manutenção do capital físico versus financeiro. Referências
    • Manutenção do capital físico .
    • Manutenção do capital sobre bases ético-culturais
    • Manutenção do capital sobre bases pragmáticas
    • Manutenção do capital .
    • Manutenção do capital: físico versus financeiro
    • Mas, por que o lucro e não o custo? .
    • Maturidade dos mecanismos de crédito ou crise docapital?
    • Maturidade dos mecanismos de crédito. Conclusão
    • Maturidade dos mecanismos de crédito. Referências
    • Mecanismos contábeis de manutenção do fluxo de caixa (autofinanciamento)
    • Mensuração física. Vantagens pretendidas pela men suração física do capital
    • Mensuração. Equívoco da contabilidade de custos c omo único instrumento de mensuração .
    • Mensuração. Mercado, valor e mensuração: a lógica contábil do capital aberto na sociedade pós-industrial .
    • Mercado acionário francês
    • Mercado acionário. Novas economias pós-revolução industrial: a informática e o jogo dos mercados acionários
    • Mercado acionário. Ponta da meada: a crise do mercado acionário?
    • Mercado e contabilidade
    • Mercado, valor e mensuração. Lógica contábil. Int rodução .
    • Mercado. Estrutura empresarial de mercado: uma vi são do cenário econômico
    • Mercado. Globalização dos mercados .
    • Mercado. Por que a mudança radical de número-índice para valor de mercado?
    • Mercado. Valor para o mercado: a cura de todos os males
    • Mercado, valor e mensuração: a lógica contábil do capital aberto na sociedade pós-industrial
    • Mercados financeiros na e a crise do subprime
    • Método da conta dupla (double account method) e o novo desenho do balanço
    • Método empírico. Sistematização de impropriedades na utilização de métodos empíricos, sem os fundamentos teóricos .
    • Modelo francês de organização legal das empresas
    • Modo norte-americano de gerenciamento do capital
    • Monismo e o dualismo alemão .
    • Monopólio da ação empresarial .
    • Moral
    • Mudança comportamental. NIRA e a mudança comporta mental para o pseudomercado
    • Mundialização das corporações? .
    • Mundo. Estado do mundo

    N

    • NASDAQ e a nova economia: o desastroso jogo da acumulação de riqueza
    • Navalha. Bolsas de Valores: o fio da navalha
    • Neoliberalismo. Egoísmo ético do neoliberalismo
    • Neoliberalismo. Ética neoliberal .
    • Neoliberalismo. Instrumentalidade contábil no contexto da tese neoliberal de Von Mises
    • NIRA e a mudança comportamental para o pseudomerc ado
    • Noção de resultado contábil das corporações e con tabilidade financeira
    • Nova economia. NASDAQ e a nova economia: o desastroso jogo da acumulação de riqueza
    • Novas economias pós-revolução industrial: a infor mática e o jogo dos mercados acionários
    • "Números sujos" e a falsificação de ranking na Bolsa de Nova Iorque

    O

    • Oportunismo na Primeira Guerra Mundial
    • Organização das empresas alemãs. Forma legal.
    • Organização das empresas norte-americanas. Forma legal
    • Organização legal das empresas. Modelo francês
    • Organização. Forma de organização e desenvolvimen to deste estudo
    • Origem do gerenciamento científico francês: o exemplo da Renault
    • Outros fatores sociopolíticos envoltos na queda d o gerencialismo

    P

    • Padronização da contabilidade .
    • Países emergentes: a ilusão de ótica da tecnologi a contábil
    • "Palco" da contabilidade gerencial: consequências do cientificismo gerencial
    • Papel social. Teoria contábil e o seu papel social
    • Paradoxo entre valor justo e valor de mercado (e estimativa do valor justo)
    • Parametria do valor justo e seus efeitos na empresa
    • Passivo. Exemplo prático de aplicação das hipótes es acima, na definição de ativo e passivo
    • Passos do Financial Accounting Standards Board - FASB
    • Permissividade velada da fraude contábil: "vícios privados, benefícios públicos"
    • Permutabilidade do capital e a consolidação do at ivo permanente
    • Permutabilidade do capital
    • Permutabilidade do capital. Conclusão .
    • Permutabilidade do capital. Referências
    • Peso econômico das corporações norte-americanas .
    • Pesquisa. Precursores da pesquisa sobre a contabilidade gerencial norte-americana
    • Pesquisa. Sugestões bibliográficas para pesquisas
    • Plan Comptable Général . Conteúdo
    • Planificação contábil francesa e a influência alemã .
    • Planificação contábil francesa. Conclusão .
    • Planificação contábil francesa. Referências
    • Plano contábil. Reformulação do Plano Contábil, e m 1947
    • Pobreza. Concentração da riqueza a qualquer custo (recrudescimento dos níveis de pobreza)
    • Pobreza. Imundice para debaixo do tapete
    • Poder absoluto. Status quo do contador norte-americano: fomentando o poder absoluto
    • Ponta da meada: a crise do mercado acionário?
    • População. Crescimento populacional .
    • Por que a aceitação das ideias do norte-americano Deming?
    • Por que a mudança radical de número-índice para valor de mercado?
    • Praxiologia
    • Práxis. Exacerbação da práxis do egoísmo ético
    • Precursores da pesquisa sobre a contabilidade ger encial norte-americana
    • Primeira Guerra Mundial. Oportunismo
    • Primeira Guerra. Consequências econômicas
    • Primeiro Plano Contábil Francês (1942)
    • Princípio contábil. Direito de propriedade privada e os princípios contábeis norte-americanos
    • Produção. Bolha de confiança: a geração de papéis virtuais em detrimento da produção
    • "Profetas de papel" e a indústria da informação contábil no século XX
    • Proletarização da força de trabalho .
    • Proposta do fair value: réquiem para o custo histórico. Conclusão .
    • Proposta do fair value: réquiem para o custo histórico. Referências
    • Proposta do fair value: réquiem para o custo histórico?
    • Propriedade ou entidade?
    • Propriedade privada. Direito de propriedade privada e os princípios contábeis norte-americanos
    • Pseudomercado. NIRA e a mudança comportamental pa ra o pseudomercado

    Q

    • Queda da contabilidade gerencial e a ascensão da fraude contábil nos EUA
    • Queda da contabilidade gerencial norte-americana
    • Queda da contabilidade gerencial. Conclusão .
    • Queda da contabilidade gerencial. Referências
    • Questão do valor de saída.

    R

    • Reação cultural às reformas contábeis promovidas pelos Aliados
    • Reboque. Velha economia norte-americana a reboque
    • Recrudescimento da prática para salvaguardar ostatus quo
    • Recuperação do capital. Depreciação como fator.
    • Redução dos ativos depreciáveis não reduz o capit al
    • Reforma contábil. Reação cultural às reformas con tábeis promovidas pelos Aliados
    • Reformulação do Plano Contábil, em 1947
    • Renovação futura ou reposição dos gastos do capit al?
    • Replacement accounting. Contabilidade de reposição ( replacement accounting)
    • Resistência à contabilidade e à responsabilidade social da corporação .
    • Responsabilidade social. Resistência à contabilidade e à responsabilidade social da corporação.
    • Reposição. Contabilidade de reposição ( replacement accounting)
    • Resultado contábil das corporações e contabilidade financeira. Noção .
    • Resultado contábil. Cultura empresarial japonesae a sua noção de resultado contábil
    • Retorno Sobre o Investimento - ROI .
    • Retorno sobre o investimento: a era do gerencialismo
    • Revisão do momento histórico do surgimento do ger enciamento
    • Revolução contábil no Japão .
    • Revolução Industrial. Admissibilidade do conceito de pós-Revolução Industrial
    • Revolução industrial. Abordagens histórico-cultur ais da contabilidade: uma trajetória da revolução industrial .
    • Revolução industrial. Abordagens histórico-cultur ais. Introdução .
    • Revolução industrial. Novas economias pós-revoluç ão industrial: a informática e o jogo dos mercados acionários
    • Riqueza. Concentração da riqueza a qualquer custo (recrudescimento dos níveis de pobreza)
    • Riqueza. NASDAQ e a nova economia: o desastroso jogo da acumulação de riqueza

    S

    • Saint-Gobain e a motivação dos empregados pela eficiência
    • Satisfação. Ação como uma troca (sentido primário de satisfação) .
    • Schmalenbach. Depreciação contábil no contexto da obra de Schmalenbach
    • Seções homogêneas: uma outra face da contabilidade de custo francesa
    • Ser diferente em matéria contábil não é ser inferior, mas apenas diferente
    • Sistematização de impropriedades na utilização de métodos empíricos, sem os fundamentos teóricos .
    • Sociedade pós-industrial .
    • Sociedade pós-industrial. Conclusão .
    • Sociedade pós-industrial. Confiança .
    • Sociedade pós-industrial. Referências
    • Sociopolítica. Outros fatores sociopolíticos envo ltos na queda do gerencialismo
    • Status quo do contador norte-americano: fomentando o poder absoluto
    • Status quo. Recrudescimento da prática para salvaguardar ostatus quo
    • Sterling. Inconsistências e contradições do capital físico, apresentadas por Sterling
    • Subjetividade do valor de troca
    • Sugestões bibliográficas para pesquisas

    T

    • Taylorismo. Tentativas de implementação do taylor ismo na Renault
    • Tecnologia contábil. Países emergentes: a ilusão de ótica da tecnologia contábil
    • Tecnologia. Coincidências culturais e assimilação tecnológica .
    • Tentativas de implementação do taylorismo na Rena ult
    • Teoria contábil e o seu papel social
    • Teoria da agência e a manipulação do resultado: hipótese do autointeresse .
    • Teoria do custo de transação .
    • Teses de Johnson e Kaplan
    • Top businessman. Manutenção do capital e o poder discricionário do top businessman
    • Tradição difícil. Capital fechado, uma tradição d ifícil de mudar
    • Tradição europeia baseada nas contas .
    • Trajetória rumo à estrutura conceitual norte-amer icana
    • Transação. Teoria do custo de transação .
    • Troca. Subjetividade do valor de troca

    U

    • Utilitarismo como instrumento da revolução gerencial

    V

    • Valor de mercado. Paradoxo entre valor justo e valor de mercado (e estimativa do valor justo)
    • Valor justo. Adesão do IASC ao valor justo ( fair value)
    • Valor justo. Breve abordagem histórica do valor j usto
    • Valor justo. Controvérsias em torno do conceito de valor justo (fair value)
    • Valor justo. Controvérsias em torno do valor justo
    • Valor justo. Expressão fair value: melhor tradução, "valor justo"? .
    • Valor justo. Hipóteses para a estimativa do valor justo, segundo o FASB
    • Valor justo. Lógica do modelo do valor justo .
    • Valor justo. Paradoxo entre valor justo e valor de mercado (e estimativa do valor justo)
    • Valor justo. Parametria do valor justo e seus efeitos na empresa
    • Valor monetário. Manutenção do capital financeiro (valor monetário)
    • Valor para o mercado: a cura de todos os males
    • Valor presente. Fluxo de caixa futuro descontado: uma base controvertida do valor presente
    • Valor presente: opção pelo caminho financeiro e a admissão do fair value
    • Valor. Mercado, valor e mensuração: a lógica cont ábil do capital aberto na sociedade pós-industrial .
    • Valores agregados funcionais de natureza diferent e
    • Valores perdidos
    • Vantagens pretendidas pela mensuração física do c apital
    • Velha economia norte-americana a reboque
    • Verticalização das estruturas empresariais .
    • Virtualidade. Capital volátil (ou virtual)
    • Visibilidade. Fatores de visibilidade da nova atmosfera
    • Von Mises. Instrumentalidade contábil no contexto da tese neoliberal de Von Mises