Capa do livro: Criminologia & Racismo - 2ª Edição - Revista e Atualizada, Evandro Piza Duarte

Criminologia & Racismo

2ª Edição - Revista e Atualizada Evandro Piza Duarte

    Preço

    por R$ 149,90

    Ficha técnica

    Autor/Autores: Evandro Piza Duarte

    ISBN v. impressa: 978853626792-0

    ISBN v. digital: 978853626871-2

    Edição/Tiragem: 2ª Edição - Revista e Atualizada

    Acabamento: Brochura

    Formato: 15,0x21,0 cm

    Peso: 417grs.

    Número de páginas: 336

    Publicado em: 05/05/2017

    Área(s): Direito - Penal

    Versão Digital (eBook)

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    Sinopse

    Existe uma Criminologia Brasileira? Ou uma Criminologia Latino-Americana? Poderá uma Criminologia Crítica construir um discurso garantista sem enfrentar as marcas da tradição de violência e exclusão racistas do nosso Sistema Penal? Quais são os problemas enfrentados por esse discurso crítico que delimitam as peculiaridades de nossa formação histórica e de uma investigação intelectual própria? Haverá uma estratégia universal de emancipação da violência produzida pelos Sistemas Penais? Ou seria necessário construir também uma narrativa nacional ou periférica da exclusão mundial e local onde os rostos das vítimas e as relações de poder tornam-se concretos? A quem serve a violência do Sistema da Justiça Criminal? A quem serve a consideração abstrata, ainda que seja inovadora, de nossos problemas cotidianos?

    Ao olhar criticamente para a nossa tradição, o livro Criminologia & Racismo propõe algumas respostas, apontando a marca racial dos excluídos como estratégia de nosso controle social e denunciando o discurso científico que sustentou o racismo no Brasil. É um desafio para os juristas que tentam superar a criminologia tradicional e os limites do discurso liberal.

    Autor(es)

    EVANDRO PIZA DUARTE
    Doutor em Direito pela Uni­versidade de Brasília. Mestre e Bacharel em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professor de Criminologia, Direito Penal e Processual Penal nos Progra­mas de Graduação, Mestrado e Doutorado na Universidade de Brasília. Professor na Cáte­dra Brasil sobre Relações Ra­ciais (Capes) na Universidade Nacional da Colômbia (2014). Coordenador do Centro de Estudos em Desigualdade e Discriminação da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília – CEDD/UnB. Coordenador do Maré – Núcleo de Estudos em Cultura Jurídica e Atlântico Negro. Integrante do Grupo de Investigación sobre Igualdad Racial, Diferen-cia Cultural, Conflictos Am­bientales y Racismos en las Américas Negras – IDCARÁN da Universidade Nacional da Colômbia.

    Sumário

    INTRODUÇÃO

    1 - O DISCURSO JURÍDICO BRASILEIRO DOMINANTE SOBRE A HISTÓRIA DO SISTEMA PENAL

    Introdução

    1.1 Matrizes Teóricas para Compreensão da História dos Sistemas Penais

    1.2 O Discurso Jurídico Brasileiro Dominante sobre a História do Sistema Penal

    1.3 A Funcionalidade do Discurso Jurídico Dominante sobre a História do Sistema Penal

    2 - AS MATRIZES TEÓRICAS E A CONSTRUÇÃO DO SABER CRIMINOLÓGICO RACISTA COLONIALISTA - PRIMEIRA PARTE: AS MATRIZES CRIMINOLÓGICAS PRÉ- CIENTÍFICAS E RACISTAS CIENTÍFICAS

    Introdução

    2.1 A(s) Matriz(es) Criminológica(s)

    2.2 A(s) Matriz(es) Teórica(s) Racista(s)

    2.3 Entre as Primeiras Matrizes Criminológicas e o Discurso Científico

    3 - AS MATRIZES TEÓRICAS E A CONSTRUÇÃO DO SABER CRIMINOLÓGICO RACISTA COLONIALISTA - SEGUNDA PARTE: O SURGIMENTO DO DISCURSO CRIMINOLÓGICO CIENTÍFICO

    Introdução

    3.1 O Organicismo Social

    3.2 Os Discursos Criminológicos e os Argumentos Raciais

    3.3 Criminologia e Racismo Científico

    4 - O PROCESSO DE RECEPÇÃO DA CRIMINOLOGIA POSITIVISTA NO BRASIL - PRIMEIRA PARTE: AS TRANSFORMAÇÕES NO CONTROLE DO DELITO E AS POPULAÇÕES NEGRAS

    Introdução

    4.1 A Problemática da Recepção das Ideias e a Definição das Matrizes

    4.2 O Controle Social Enquanto Problema para os Primeiros Criminólogos Brasileiros

    4.3 Aspectos Gerais das Transformações no Controle Social e da Recriação das Condições Materiais para o Surgimento de um Discurso Racista

    5 - PROCESSO DE RECEPÇÃO DA CRIMINOLOGIA POSITIVISTA NO BRASIL - SEGUNDA PARTE: AS PRIMEIRAS VISÕES CRIMINOLÓGICAS I

    Introdução

    5.1 Os Precursores da Criminologia no Brasil: "Criminologistas" ou "Glosadores"?

    5.2 Tobias Barreto: Do Direito de Punir ao Direito à Guerra; Punir é Sacrificar

    5.3 Nina Rodrigues: as Raças Humanas no centro do Debate sobre o Controle Social

    6 - PROCESSO DE RECEPÇÃO DA CRIMINOLOGIA POSITIVISTA NO BRASIL - TERCEIRA PARTE: AS PRIMEIRAS VISÕES CRIMINOLÓGICAS II

    Introdução

    6.1 Clóvis Beviláqua: Racismo na Assunção do Multifatorialismo e na Construção de um Modelo de História do Direito Penal

    6.2 Racismo e Controle Social: Continuidades e Rupturas no Discurso Criminológico Brasileiro

    CONSIDERAÇÕES FINAIS

    REFERÊNCIAS

    POSFÁCIO

    Índice alfabético

    A

    • Abolicionismo. Negro cativo a liberto vigiado: o controle social da popu-lação negra na legislação abolicionista
    • Abolicionismo. Projeto-lei sobre os escravos de José Bonifácio de Andrade e Silva e o modelo de controle social da legislação abolicionista
    • Agradecimentos
    • América Latina. Características do controle social nos países latino-americanos. Tabela
    • América Latina. Entre as tipologias de COHEN e o impulso desestrutura-dor latino-americano
    • América Latina. Modelos históricos latino-americanos
    • Antiliberalismo das ordenações
    • Antropologia. Raul Zaffaroni: o saber-poder mundial e a negação antro-pológica
    • Argumentos raciais e discursos criminológicos
    • Argumentos raciais e discursos criminológicos. Considerações
    • Aspectos do processo de criminalização secundária das populações ne-gras
    • Aspectos gerais da configuração do moderno controle do delito no caso brasileiro
    • Aspectos gerais da narrativa histórica dos manuais
    • Aspectos gerais das transformações no controle social e da recriação das condições materiais para o surgimento de um discurso racista
    • Aspectos gerais de menores e loucos

    B

    • Beviláqua. Clóvis Beviláqua: racismo na assunção do multifatorialismo e na construção de um modelo de história do Direito Penal
    • Brasil. Defesa social no Brasil: os pontos práticos de um modelo autoritá-rio de intervenção penal
    • Brasil. Precursores da criminologia no Brasil: "criminologistas" ou "glosa-dores"
    • Brasil. Processo de recepção da criminologia positivista no Brasil. Primeira parte: as transformações no controle do delito e as populações negras
    • Brasil. Processo de recepção da criminologia positivista no Brasil. Segunda parte: as primeiras visões criminológicas I
    • Brasil. Processo de recepção da criminologia positivista no Brasil. Segunda parte: as primeiras visões criminológicas II

    C

    • Características do controle social nos países latino-americanos. Tabela
    • Caso particular: a explicação da criminalidade feminina e a intersecção entre gênero e raça
    • Categorias de sujeitos e as perspectivas para o controle social
    • Césare Lombroso. A criminologia como ciência: entre o tipo criminal e o tipo racial
    • Chaverri. Monica Chaverri: a transculturação punitiva e a história como resgate de uma identidade despedaçada
    • Ciência. Césare Lombroso. A criminologia como ciência: entre o tipo criminal e o tipo racial
    • Ciência. Discursos raciais científicos do século XIX. Da teoria dos tipos permanentes ao Darwinismo social
    • Ciência. Matrizes teóricas e a construção do saber criminológico racista colonialista. Primeira parte: as matrizes criminológicas pré-científicas e racistas científicas
    • Ciência. Nascimento da criminologia como ciência
    • Clóvis Beviláqua: Alguns tópicos principais do discurso do autor
    • Clóvis Beviláqua: racismo na assunção do multifatorialismo e na cons-trução de um modelo de história do Direito Penal
    • Código de 1830. Liberalismo no Código de 1830
    • Código de 1890. Falhas do Código de 1890 e o ecletismo do Código de 1940
    • Código de 1940. Falhas do Código de 1890 e o ecletismo do Código de 1940
    • Código Penal. Constituições de 1824 e 1890 e os Códigos Penais de 1830 e 1891. As bases para a formação de um Direito Penal Liberal no Brasil
    • COHEN. Entre as tipologias de COHEN e o impulso desestruturador latino-americano
    • COHEN. Tipologia de COHEN sobre os modelos históricos interpretativos das transformações produzidas no controle social
    • Colonialismo. Discursos sobre "o negro" no espaço colonial brasileiro
    • Comte. Auguste Comte. Positivismo e a filosofia de Auguste Comte
    • Conceito. Definição ou os múltiplos significados do termo racismo
    • Conciliação. Criminologia, Direito e a conciliação entre as "escolas"
    • Conquista e o saber criminológico moderno
    • Considerações finais
    • Constituições de 1824 e 1890 e os Códigos Penais de 1830 e 1891. As bases para a formação de um Direito Penal Liberal no Brasil
    • Construção do controle social como problema e a localização do medo no comportamento das populações "não brancas"
    • Continuidade e a ruptura do processo de diferenciação do controle social no escravismo tardio com o surgimento dos centros urbanos
    • Contratualismo
    • Contravenção penal. As normas de controle cotidiano das populações negras: o poder de polícia, as contravenções penais e as posturas munici-pais
    • Controle da massa escrava. Diferenciação do controle social no escravis-mo tardio com a incorporação desigual das regiões brasileiras no projeto de modernização. A criação de estratégias de controle da massa escrava
    • Controle social enquanto problema para os primeiros criminólogos brasi-leiros
    • Controle social enquanto problema para os primeiros criminólogos brasi-leiros. Definição do problema
    • Controle social. Aspectos gerais das transformações no controle social e da recriação das condições materiais para o surgimento de um discurso racista
    • Controle social. Características do controle social nos países latino-americanos. Tabela
    • Controle social. Categorias de sujeitos e as perspectivas para o controle social
    • Controle social. Construção do controle social como problema e a locali-zação do medo no comportamento das populações "não brancas"
    • Controle social. Continuidade e a ruptura do processo de diferenciação do controle social no escravismo tardio com o surgimento dos centros urba-nos
    • Controle social. Diferenciação do controle social em face à ocupação do espaço colonial
    • Controle social. Diferenciação do controle social no escravismo tardio com a incorporação desigual das regiões brasileiras no projeto de moder-nização. A criação de estratégias de controle da massa escrava
    • Controle social. Diferenciação na organização do controle social face à insurgência escrava
    • Controle social. Dilema de fundo: a funcionalidade das contradições das teorias clássicas para o controle social das populações não brancas
    • Controle social. Indivíduo mestiço: continuidade e rupturas na estratégia de controle social das populações "não brancas"
    • Controle social. Irracionalidade do controle social e defesa da tradição
    • Controle social. Mulher: tradição e modernidade nas práticas de controle social
    • Controle social. Negro cativo a liberto vigiado: o controle social da popu-lação negra na legislação abolicionista
    • Controle social. Nina Rodrigues: as raças humanas no centro do debate sobre o controle social
    • Controle social. Perigo social da aplicação das teorias clássicas ao discur-so do medo das elites brasileiras e à eficácia do controle social na repres-são das populações não brancas
    • Controle social. Projeto lei sobre os escravos de José Bonifácio de Andra-de e Silva e o modelo de controle social da legislação abolicionista
    • Controle social. Racismo e controle social: continuidades e rupturas no discurso criminológico brasileiro
    • Controle social. Rosa del Olmo: a internacionalização do capital e do controle social
    • Controle social. Tipologia de COHEN sobre os modelos históricos interpre-tativos das transformações produzidas no controle social
    • Convergência entre o modelo multifatorial e as hipóteses de Nina Rodri-gues
    • Criminalidade brasileira. Modelo racial e o multifatorialismo na explica-ção da criminalidade brasileira
    • Criminalidade feminina. Caso particular: a explicação da criminalidade feminina e a intersecção entre gênero e raça
    • Criminalidade. Henrique Ferri. A sociologia criminal e a explicação multi-fatorial da criminalidade: o deslocamento do discurso raciológico
    • Criminalização. Aspectos do processo de criminalização secundária das populações negras
    • Criminalização. Moderno controle do delito e a criminalização primária das populações afro-brasileiras
    • Criminologia e Direito. Aspectos gerais
    • Criminologia e racismo científico
    • Criminologia, Direito e a conciliação entre as "escolas"
    • Criminologia. Césare Lombroso. A criminologia como ciência: entre o tipo criminal e o tipo racial
    • Criminologia. "Conquista" e o saber "criminológico" moderno
    • Criminologia. Discursos criminológicos e argumentos raciais
    • Criminologia. Entre as primeiras matrizes criminológicas e o discurso cien-tífico
    • Criminologia. Matrizes criminológicas
    • Criminologia. Matrizes teóricas criminológicas. Caracterização
    • Criminologia. Matrizes teóricas e a construção do saber criminológico racista colonialista. Primeira parte: as matrizes criminológicas pré científi-cas e racistas científicas
    • Criminologia. Matrizes teóricas e a construção do saber criminológico racista colonialista. Segunda parte: o surgimento do discurso criminológi-co científico
    • Criminologia. Nascimento da criminologia como ciência
    • Criminologia. Precursores da criminologia no Brasil: "criminologistas" ou "glosadores"
    • Criminologia. Processo de recepção da criminologia positivista no Brasil. Primeira parte: as transformações no controle do delito e as populações negras
    • Criminologia. Processo de recepção da criminologia positivista no Brasil. Segunda parte: as primeiras visões criminológicas I
    • Criminologia. Processo de recepção da criminologia positivista no Brasil. Segunda parte: as primeiras visões criminológicas II
    • Criminologia. Racismo e controle social: continuidades e rupturas no discurso criminológico brasileiro
    • Criminólogo. Controle social enquanto problema para os primeiros crimi-nólogos brasileiros
    • Criminoso. Racismo em seu contexto local. Negros e selvagens: crimino-sos, mestiços ou indivíduos

    D

    • Darwinismo social. Discursos raciais científicos do século XIX. Da teoria dos tipos permanentes ao Darwinismo social
    • Defesa social no Brasil: os pontos práticos de um modelo autoritário de intervenção penal
    • Definição ou os múltiplos significados do termo racismo
    • Delinquência. Rafael Garófalo. O delito natural e os delinquentes naturais
    • Delito natural. Rafael Garófalo. O delito natural e os delinquentes naturais
    • Delito. Controle. Aspectos gerais da configuração do moderno controle do delito no caso brasileiro
    • Delito. Controle. Moderno controle do delito e a criminalização primária das populações afro-brasileiras
    • Delito. Moderno controle do delito: perspectivas para sua compreensão
    • Delito. Processo de recepção da criminologia positivista no Brasil. Primeira parte: as transformações no controle do delito e as populações negras
    • Delito. Surgimento do moderno controle do delito nos países centrais
    • Delito. Transferência dos modelos de controle de delito para os países periféricos
    • Diferenciação do controle social em face à ocupação do espaço colonial
    • Diferenciação do controle social no escravismo tardio com a incorpora-ção desigual das regiões brasileiras no projeto de modernização. A criação de estratégias de controle da massa escrava
    • Diferenciação na organização do controle social face à insurgência escra-va
    • Dilema de fundo: a funcionalidade das contradições das teorias clássicas para o controle social das populações "não brancas"
    • Dilema teórico aparente: a crítica ao livre arbítrio e a responsabilidade penal das "raças inferiores"
    • Direito de punir. Discurso científico e os "novos" fundamentos do direito de punir
    • Direito dos vencidos. O índios e o "direito dos vencidos"; os negros, o "povo sem história"
    • Direito e criminologia. Aspectos gerais
    • Direito ocidental. Papel do Estado na pacificação social e a vitória do Direito ocidental
    • Direito Penal brasileiro nos manuais. História
    • Direito Penal e os povos sem história. História
    • Direito Penal Liberal. Constituições de 1824 e 1890 e os Códigos Penais de 1830 e 1891. As bases para a formação de um Direito Penal Liberal no Brasil
    • Direito Penal. História. Clóvis Beviláqua: racismo na assunção do multi-fatorialismo e na construção de um modelo de história do Direito Penal
    • Direito Penal. Manuais. Aspectos gerais da narrativa histórica dos manu-ais
    • Direito, criminologia e a conciliação entre as "escolas"
    • Disciplinarismo
    • Discurso científico e os "novos" fundamentos do direito de punir
    • Discurso científico. Entre as primeiras matrizes criminológicas e o discurso científico
    • Discurso do medo. Teorias. Perigo social da aplicação das teorias clássicas ao discurso do medo das elites brasileiras e à eficácia do controle social na repressão das populações não brancas
    • Discurso jurídico brasileiro dominante sobre a história do sistema penal
    • Discurso jurídico brasileiro dominante sobre a história do sistema penal. Introdução
    • Discurso jurídico. Funcionalidade do discurso jurídico dominante sobre a história do sistema penal
    • Discurso moderno. Referência à Escola Positiva e a crítica ao discurso moderno
    • Discurso raciológico. Henrique Ferri. A sociologia criminal e a explicação multifatorial da criminalidade: o deslocamento do discurso raciológico
    • Discursos criminológicos e argumentos raciais
    • Discursos raciais científicos do século XIX. Da teoria dos tipos permanen-tes ao Darwinismo social
    • Discursos sobre "o negro" no espaço colonial brasileiro

    E

    • Elite brasileira. Paradigma "Nina lombrosiano" "versus" o paradigma das elites brasileiras
    • Elite brasileira. Perigo social da aplicação das teorias clássicas ao discurso do medo das elites brasileiras e à eficácia do controle social na repressão das populações não brancas
    • Entre as primeiras matrizes criminológicas e o discurso científico
    • Entre as tipologias de COHEN e o impulso desestruturador latino-americano
    • Escola Clássica. Escola Positiva Italiana e a luta com a Escola Clássica
    • Escola Positiva Italiana e a luta com a Escola Clássica
    • Escola Positiva Italiana e o organicismo positivista
    • Escola Positiva. Referência à Escola Positiva e a crítica ao discurso mo-derno
    • Escola sociológica. Gabriel Tarde. O representante da Escola Sociológica Francesa: a sociologia como "pretexto" para se falar de raça
    • Escolas. Criminologia, Direito e a conciliação entre as "escolas"
    • Escravismo pleno. Modelo inicial de controle no escravismo pleno
    • Escravismo. Continuidade e a ruptura do processo de diferenciação do controle social no escravismo tardio com o surgimento dos centros urba-nos
    • Escravismo. Diferenciação do controle social no escravismo tardio com a incorporação desigual das regiões brasileiras no projeto de modernização. A criação de estratégias de controle da massa escrava
    • Escravismo. Diferenciação na organização do controle social face à in-surgência escrava
    • Escravismo. Projeto lei sobre os escravos de José Bonifácio de Andrade e Silva e o modelo de controle social da legislação abolicionista
    • Espaço colonial. Diferenciação do controle social em face à ocupação do espaço colonial
    • Espaço social. Populações não brancas diante da publicização e privati-zação da justiça criminal e dos espaços sociais
    • Estado. Papel do Estado na pacificação social e a vitória do Direito oci-dental

    F

    • Falhas do Código de 1890 e o ecletismo do Código de 1940
    • Ferri. Henrique Ferri. A sociologia criminal e a explicação multifatorial da criminalidade: o deslocamento do discurso raciológico
    • Filosofia. Organicismo social. Definição e matrizes filosóficas
    • Filosofia. Positivismo e a filosofia de Auguste Comte
    • Finalidade da História do Direito
    • França. Gabriel Tarde. O representante da Escola Sociológica Francesa: a sociologia como "pretexto" para se falar de raça
    • Funcionalidade do discurso jurídico dominante sobre a história do sistema penal

    G

    • Gabriel Tarde. O representante da Escola Sociológica Francesa: a sociolo-gia como "pretexto" para se falar de raça
    • Garófalo. Rafael Garófalo. O delito natural e os delinquentes naturais
    • Glosador. Precursores da criminologia no Brasil: "criminologistas" ou "glosadores"
    • Guerra. Tobias Barreto: do direito de punir ao direito à guerra. Punir é sacrificar

    H

    • Henrique Ferri. A sociologia criminal e a explicação multifatorial da cri-minalidade: o deslocamento do discurso raciológico
    • Hierarquia. Pressupostos teóricos da hierarquização das raças
    • História do Direito Penal brasileiro nos manuais
    • História do Direito Penal e os povos sem história
    • História do Direito. Finalidade
    • História. Aspectos gerais da narrativa histórica dos manuais
    • História. Constituições de 1824 e 1890 e os Códigos Penais de 1830 e 1891. As bases para a formação de um Direito Penal Liberal no Brasil
    • História. Direito Penal. Clóvis Beviláqua: racismo na assunção do multi-fatorialismo e na construção de um modelo de história do Direito Penal
    • História. Discurso jurídico brasileiro dominante sobre a história do sistema penal
    • História. Falhas do Código de 1890 e o ecletismo do Código de 1940
    • História. Funcionalidade do discurso jurídico dominante sobre a história do sistema penal
    • História. Liberalismo no Código de 1830
    • História. Matrizes teóricas para compreensão da história dos sistemas penais
    • História. Modelos históricos latino-americanos
    • História. Monica Chaverri: a transculturação punitiva e a história como resgate de uma identidade despedaçada
    • História. Racialização da história e a exaltação do Direito da "raça aria-na"
    • História. Raul Zaffaroni: o saber poder mundial e a negação antropológi-ca
    • História. Rosa del Olmo: a internacionalização do capital e do controle social
    • História. Tipologia de COHEN sobre os modelos históricos interpretativos das transformações produzidas no controle social

    I

    • Iluminismo. Matrizes teóricas a partir do Iluminismo
    • Índios e o "direito dos vencidos"; os negros, o "povo sem história"
    • Indivíduo mestiço: continuidade e rupturas na estratégia de controle soci-al das populações "não brancas"
    • Indivíduo. Racismo em seu contexto local. Negros e selvagens: crimino-sos, mestiços ou indivíduos
    • Inexistência de Direito indígena
    • Internacionalização do capital. Rosa del Olmo: a internacionalização do capital e do controle social
    • Intervenção penal. Defesa social no Brasil: os pontos práticos de um mo-delo autoritário de intervenção penal
    • Introdução
    • Introdução. Discurso jurídico brasileiro dominante sobre a história do sistema penal
    • Irracionalidade do controle social e defesa da tradição
    • Itália. Escola Positiva Italiana e a luta com a Escola Clássica
    • Itália. Escola Positiva Italiana e o organicismo positivista

    J

    • José Bonifácio de Andrade e Silva. Projeto lei sobre os escravos de José Bonifácio de Andrade e Silva e o modelo de controle social da legislação abolicionista
    • Justiça criminal. Populações não brancas diante da publicização e privati-zação da justiça criminal e dos espaços sociais

    L

    • Liberalismo no Código de 1830
    • Liberdade vigiada. Negro cativo a liberto vigiado: o controle social da população negra na legislação abolicionista
    • Livre arbítrio. Dilema teórico aparente: a crítica ao livre arbítrio e a res-ponsabilidade penal das "raças inferiores"
    • Lombroso. Césare Lombroso. A criminologia como ciência: entre o tipo criminal e o tipo racial
    • Louco. Aspectos gerais de menores e loucos

    M

    • Manual. Direito Penal brasileiro nos manuais. História
    • Manual. Direito Penal. Manuais. Aspectos gerais da narrativa histórica dos manuais
    • Matriz criminológica. Entre as primeiras matrizes criminológicas e o dis-curso científico
    • Matriz ibérica e sua repercussão colonial
    • Matriz. Problemática da recepção das idéias e a definição das matrizes
    • Matrizes criminológicas pré científicas e racistas científicas
    • Matrizes teóricas a partir do Iluminismo
    • Matrizes teóricas criminológicas
    • Matrizes teóricas criminológicas. Caracterização
    • Matrizes teóricas e a construção do saber criminológico racista colonialis-ta. Primeira parte: as matrizes criminológicas pré científicas e racistas ci-entíficas
    • Matrizes teóricas e a construção do saber criminológico racista colonialis-ta. Segunda parte: o surgimento do discurso criminológico científico
    • Matrizes teóricas para compreensão da história dos sistemas penais
    • Matrizes teóricas racistas
    • Matrizes teóricas racistas. Caracterização
    • Medo. Construção do controle social como problema e a localização do medo no comportamento das populações não brancas
    • Menor. Aspectos gerais de menores e loucos

    R

    • Racismo em seu contexto local. Negros e selvagens: criminosos, mestiços ou indivíduos

    M

    • Modelo inicial de controle no escravismo pleno
    • Modelo racial e o multifatorialismo na explicação da criminalidade brasi-leira
    • Modelos históricos latino-americanos
    • Modernidade científica e defesa do reformismo enquanto estratégia de mudança
    • Modernidade. Mulher: tradição e modernidade nas práticas de controle social
    • Modernidade. Surgimento da questão da modernidade
    • Moderno controle do delito e a criminalização primária das populações afro-brasileiras
    • Moderno controle do delito: perspectivas para sua compreensão
    • Monica Chaverri: a transculturação punitiva e a história como resgate de uma identidade despedaçada
    • Mulher: tradição e modernidade nas práticas de controle social
    • Multifatorialismo. Clóvis Beviláqua: racismo na assunção do multifatori-alismo e na construção de um modelo de história do Direito Penal
    • Multifatorialismo. Convergência entre o modelo multifatorial e as hipóte-ses de Nina Rodrigues
    • Multifatorialismo. Modelo racial e o multifatorialismo na explicação da criminalidade brasileira
    • Município. As normas de controle cotidiano das populações negras: o poder de polícia, as contravenções penais e as posturas municipais

    N

    • Nascimento da criminologia como ciência
    • Negro cativo a liberto vigiado: o controle social da população negra na legislação abolicionista
    • Negro. O índios e o "direito dos vencidos"; os negros, o "povo sem histó-ria"
    • Negro. Racismo em seu contexto local. Negros e selvagens: criminosos, mestiços ou indivíduos
    • Nina Rodrigues. Alguns tópicos principais do discurso do autor
    • Nina Rodrigues. Convergência entre o modelo multifatorial e as hipóteses de Nina Rodrigues
    • Nina Rodrigues: as raças humanas no centro do debate sobre o controle social
    • Nina Rodrigues: as raças humanas no centro do debate sobre o controle social. Entre teoria e prática
    • "Nina lombrosiano". Paradigma "Nina lombrosiano" "versus" o paradig-ma das elites brasileiras
    • Normas de controle cotidiano das populações negras: o poder de polícia, as contravenções penais e as posturas municipais

    O

    • Ordenações. Antiliberalismo das ordenações
    • Organicismo positivista e a Escola Positiva Italiana
    • Organicismo social
    • Organicismo social. Definição e matrizes filosóficas

    P

    • Pacificação social. Papel do Estado na pacificação social e a vitória do Direito ocidental
    • Países centrais. Surgimento do moderno controle do delito nos países centrais
    • Países periféricos. Transferência dos modelos de controle de delito para os países periféricos
    • Papel do Estado na pacificação social e a vitória do Direito ocidental
    • Paradigma "Nina lombrosiano" "versus" o paradigma das elites brasilei-ras
    • Perigo social da aplicação das teorias clássicas ao discurso do medo das elites brasileiras e à eficácia do controle social na repressão das popula-ções "não brancas"
    • Poder de polícia. As normas de controle cotidiano das populações negras: o poder de polícia, as contravenções penais e as posturas municipais
    • População afrobrasileira. Moderno controle do delito e a criminalização primária das populações afro-brasileiras
    • População não branca. Construção do controle social como problema e a localização do medo no comportamento das populações "não brancas"
    • População não branca. Dilema de fundo: a funcionalidade das contradi-ções das teorias clássicas para o controle social das populações não bran-cas
    • População não branca. "Indivíduo mestiço": continuidade e rupturas na estratégia de controle social das populações "não brancas"
    • População não branca. Perigo social da aplicação das teorias clássicas ao discurso do medo das elites brasileiras e à eficácia do controle social na repressão das populações "não brancas"
    • População negra. As normas de controle cotidiano das populações negras: o poder de polícia, as contravenções penais e as posturas municipais
    • População negra. Aspectos do processo de criminalização secundária das populações negras
    • População negra. Negro cativo a liberto vigiado: o controle social da po-pulação negra na legislação abolicionista
    • Populações não brancas diante da publicização e privatização da justiça criminal e dos espaços sociais
    • Positivismo e a filosofia de Auguste Comte
    • Positivismo. Caracterização
    • Positivismo. Organicismo positivista e a Escola Positiva Italiana
    • Positivismo. Processo de recepção da criminologia positivista no Brasil. Primeira parte: as transformações no controle do delito e as populações negras
    • Positivismo. Processo de recepção da criminologia positivista no Brasil. Segunda parte: as primeiras visões criminológicas I
    • Positivismo. Processo de recepção da criminologia positivista no Brasil. Segunda parte: as primeiras visões criminológicas II
    • Povo sem história. O índios e o "direito dos vencidos"; os negros, o "povo sem história"
    • Precursores da criminologia no Brasil: "criminologistas" ou "glosadores"
    • Prefácio
    • Pressupostos teóricos da hierarquização das raças
    • Primeiras visões criminológicas I
    • Primeiras visões criminológicas II
    • Problemática da recepção das idéias e a definição das matrizes
    • Processo de recepção da criminologia positivista no Brasil. Primeira parte: as transformações no controle do delito e as populações negras
    • Processo de recepção da criminologia positivista no Brasil. Segunda parte: as primeiras visões criminológicas I
    • Processo de recepção da criminologia positivista no Brasil. Segunda parte: as primeiras visões criminológicas II
    • Processos de racialização
    • Projeto lei sobre os escravos de José Bonifácio de Andrade e Silva e o modelo de controle social da legislação abolicionista
    • Punição. Discurso científico e os "novos" fundamentos do direito de punir
    • Punição. Tobias Barreto: do direito de punir ao direito à guerra. Punir é sacrificar

    R

    • Raça Ariana. Racialização da história e a exaltação do Direito da "raça ariana"

    C

    • Caso particular: a explicação da criminalidade feminina e a intersecção entre gênero e raça

    R

    • Raça. Pressupostos teóricos da hierarquização das raças
    • Racialização da história e a exaltação do Direito da "raça ariana"
    • Racismo científico e criminologia
    • Racismo colonialista. Matrizes teóricas e a construção do saber crimino-lógico racista colonialista. Primeira parte: as matrizes criminológicas pré científicas e racistas científicas
    • Racismo colonialista. Matrizes teóricas e a construção do saber crimino-lógico racista colonialista. Segunda parte: o surgimento do discurso crimi-nológico científico
    • Racismo e controle social: continuidades e rupturas no discurso crimino-lógico brasileiro
    • Racismo em seu contexto local. Negros e selvagens: criminosos, mestiços ou indivíduos
    • Racismo. Aspectos gerais das transformações no controle social e da recriação das condições materiais para o surgimento de um discurso racis-ta
    • Racismo. Césare Lombroso. A criminologia como ciência: entre o tipo criminal e o tipo racial
    • Racismo. Clóvis Beviláqua: racismo na assunção do multifatorialismo e na construção de um modelo de história do Direito Penal
    • Racismo. Definição ou os múltiplos significados do termo racismo
    • Racismo. Dilema teórico aparente: a crítica ao livre arbítrio e a responsa-bilidade penal das "raças inferiores"
    • Racismo. Discursos criminológicos e argumentos raciais
    • Racismo. Discursos raciais científicos do século XIX. Da teoria dos tipos permanentes ao Darwinismo social
    • Racismo. Discursos sobre "o negro" no espaço colonial brasileiro
    • Racismo. Gabriel Tarde. O representante da Escola Sociológica Francesa: a sociologia como "pretexto" para se falar de raça
    • Racismo. Matrizes teóricas racistas. Caracterização
    • Racismo. Modelo racial e o multifatorialismo na explicação da criminali-dade brasileira
    • Racismo. Processo de recepção da criminologia positivista no Brasil. Pri-meira parte: as transformações no controle do delito e as populações ne-gras
    • Racismo. Processos de racialização
    • Rafael Garófalo. O delito natural e os delinqüentes naturais
    • Raul Zaffaroni: o saber poder mundial e a negação antropológica
    • Referência à Escola Positiva e a crítica ao discurso moderno
    • Referências. Bibliografia
    • Reformismo. Modernidade científica e defesa do reformismo enquanto estratégia de mudança
    • Repressão. Perigo social da aplicação das teorias clássicas ao discurso do medo das elites brasileiras e à eficácia do controle social na repressão das populações não brancas
    • Responsabilidade penal. Dilema teórico aparente: a crítica ao livre arbí-trio e a responsabilidade penal das "raças inferiores"
    • Rodrigues. Nina Rodrigues. Convergência entre o modelo multifatorial e as hipóteses de Nina Rodrigues
    • Rosa del Olmo: a internacionalização do capital e do controle social

    S

    • Saber criminológico. Matrizes teóricas e a construção do saber criminoló-gico racista colonialista. Segunda parte: o surgimento do discurso crimino-lógico científico
    • Saber poder. Raul Zaffaroni: o saber poder mundial e a negação antropo-lógica
    • Saber. Conquista e o saber criminológico moderno
    • Século XIX. Discursos raciais científicos do século XIX. Da teoria dos tipos permanentes ao Darwinismo social
    • Selvagem. Racismo em seu contexto local. Negros e selvagens: crimino-sos, mestiços ou indivíduos
    • Sistema penal. Discurso jurídico brasileiro dominante sobre a história do sistema penal
    • Sistema penal. Discurso jurídico brasileiro dominante sobre a história do sistema penal
    • Sistema penal. Funcionalidade do discurso jurídico dominante sobre a história do sistema penal
    • Sistema penal. Matrizes teóricas para compreensão da história dos siste-mas penais
    • Sistema penal. Tipologia de COHEN sobre os modelos históricos interpre-tativos das transformações produzidas no controle social
    • Sociologia criminal. Henrique Ferri. A sociologia criminal e a explicação multifatorial da criminalidade: o deslocamento do discurso raciológico
    • Sociologia. Gabriel Tarde. O representante da Escola Sociológica France-sa: a sociologia como "pretexto" para se falar de raça
    • Sumário
    • Surgimento da questão da modernidade
    • Surgimento do discurso criminológico científico
    • Surgimento do moderno controle do delito nos países centrais

    T

    • Tabela. Características do controle social nos países latino-americanos
    • Tabela. Transformações fundamentais no controle do desvio
    • Tarde. Gabriel Tarde. O representante da Escola Sociológica Francesa: a sociologia como "pretexto" para se falar de raça
    • Teoria clássica. Dilema de fundo: a funcionalidade das contradições das teorias clássicas para o controle social das populações não brancas
    • Teoria. Matrizes teóricas para compreensão da história dos sistemas pe-nais
    • Teoria. Matrizes teóricas racistas. Caracterização
    • Tipo penal. Césare Lombroso. A criminologia como ciência: entre o tipo criminal e o tipo racial
    • Tipo racial. Césare Lombroso. A criminologia como ciência: entre o tipo criminal e o tipo racial
    • Tipologia de COHEN sobre os modelos históricos interpretativos das transformações produzidas no controle social
    • Tobias Barreto. Alguns tópicos principais do discurso do autor
    • Tobias Barreto: do direito de punir ao direito à guerra. Punir é sacrificar
    • Tradição. Irracionalidade do controle social e defesa da tradição
    • Tradição. Mulher: tradição e modernidade nas práticas de controle social
    • Transculturação punitiva. Monica Chaverri: a transculturação punitiva e a história como resgate de uma identidade despedaçada
    • Transferência dos modelos de controle de delito para os países periféricos
    • Transformações fundamentais no controle do desvio. Tabela
    • Transformações no controle do delito e as populações negras