Capa do livro: Comentários à Lei dos Juizados Especiais Federais, Antônio César Bochenek e Márcio Augusto Nascimento

Comentários à Lei dos Juizados Especiais Federais

Antônio César Bochenek e Márcio Augusto Nascimento

    Preço

    por R$ 189,90

    Ficha técnica

    Autor/Autores: Antônio César Bochenek e Márcio Augusto Nascimento

    ISBN v. impressa: 978853627390-7

    ISBN v. digital: 978853627423-2

    Acabamento: Brochura

    Formato: 15,0x21,0 cm

    Peso: 528grs.

    Número de páginas: 426

    Publicado em: 26/10/2017

    Área(s): Direito - Legislação; Direito - Processual Civil

    Versão Digital (eBook)

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    Sinopse

    A consulta rápida e direta dos comentários, artigo por ar­tigo, da Lei 10.259/2001, é uma relevante ferramenta, prin­cipalmente nos dias atuais, em face da alta produtividade mesclada com exigências de qualidade do trabalho jurídico.

    Os autores desde o ano de 2002 desenvolvem estudos e tra­balham em unidades jurisdicionais dos Juizados Especiais Federais, além da projeção de revisão constante dos ma­teriais por meio da internet. Sobretudo, é uma aposta para a elaboração de um projeto inovador e criativo para man­ter em constante atualização o livro. E o começo e a par­ticipação dos leitores neste processo será fundamental para aperfeiçoar ainda mais e avançar.

    Esta obra foi amplamente revisada, atualizada e comple­mentada. A pesquisa de jurisprudência e as deliberações de fóruns de debates também foram inseridas no texto. Tudo para sintetizar o que de mais atual existe a respeito dos juizados especiais federais. Foi utilizado parte do material produzido para o livro Juizados Especiais Federais Cíveis & Casos Práticos, publicado na 4ª edição pela Juruá Editora, que é um sucesso de público graças ao inestimável apoio de nossos leitores. O texto ainda contempla uma descrição detalhada do “procedimento” nas Turmas Regionais e de Uniformização, com enfoque nas Resoluções do Con­selho Nacional de Justiça que disciplinam a matéria, bem como na jurisprudência a respeito do tema.

    O presente livro é o resultado de um esforço coletivo em permanente construção e o leitor é o principal personagem de transformação e vida da obra. Boa leitura.

    Autor(es)

    ANTÔNIO CÉSAR BOCHENEK
    Juiz Federal do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, lotado na 2ª Vara Federal de Ponta Grossa/PR. Dou­tor em Direito pela Universidade de Coimbra, Portugal. Mestre pela Pon­tifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR. Bacharel em Direito pela Universidade Estadual de Ponta Grosa – UEPG. Professor da ESMAFE/ PR e do CESCAGE. Presidente do Instituto Brasileiro de Administração da Justiça – IBRAJUS. Vice-Presidente do IPDP. Foi Presidente da AJUFE e da APAJUFE. Autor do livro A Interação entre Tribunais e Democracia por meio do Acesso aos Direitos e à Justiça: Análise de Experiências dos Juizados Es­peciais Federais Cíveis Brasileiros, Série Monografias do CEJ. Coautor dos livros Juizados Especiais Federais Cíveis & Casos Práticos e Competência Cível da Justiça Federal e dos Juizados Espe­ciais Federais, ambos publicados pela Juruá Editora. Coorganizador dos livros Súmulas da TNU – Comentadas e Enunciados do FONAJEF - Comentados, ambos publicados pela Juspodivum.

    MÁRCIO AUGUSTO NASCIMENTO
    Juiz Federal do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, lotado na 8ª Vara Federal de Londrina/PR. Bacharel em Direito pela Universidade Estadual de Londrina – UEL. Professor convi­dado em cursos de Pós-Graduação em Direito Previdenciário da UEL e da Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR (Campus de Lon­drina). Ex-Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil. Coautor do livro Juizados Especiais Federais Cíveis & Casos Práticos, Juruá Editora. Autor dos livros Benefícios Previdenciários e Assistenciais – Curso de Prática Judicial com Modelos de Petições e Requeri­mentos, Juruá Editora e Aposentadoria Pública Universal no Brasil: proposta para diminuir as desigualdades sociais, LTr. Coorganizador dos livros Súmulas da TNU – Comentadas e Enunciados do FONAJEF - Comentados, ambos publi­cados pela Juspodivum.

    Sumário

    INTRODUÇÃO - 15 ANOS DEPOIS DA LEI 10.259/2001

    COMENTÁRIOS À LEI 10.259, DE 12.07.2001

    1.1 EVOLUÇÃO HISTÓRICA

    1.2 APLICAÇÃO SUBSIDIÁRIA DA LEI 9.099/1995

    Art. 1º

    1.3 INOVAÇÕES E PECULIARIDADES

    1.4 PRINCÍPIOS ORIENTADORES DOS JUIZADOS ESPECIAIS

    1.4.1 Princípio da Autocomposição

    1.4.2 Princípio da Equidade

    1.4.2.1 Regras de experiência comum

    1.4.3 Princípio da Oralidade

    1.4.4 Princípio da Simplicidade

    1.4.5 Princípio da Informalidade

    1.4.6 Princípio da Economia Processual

    1.4.7 Princípio da Celeridade

    2 ‒ JUIZADO ESPECIAL FEDERAL CRIMINAL

    Art. 2º

    Art. 2º, parágrafo único

    3 ‒ COMPETÊNCIA CÍVEL DOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS

    Art. 3º

    3.1 A COMPETÊNCIA CÍVEL DOS JUIZADOS ESPECIAIS NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL É PROCEDIMENTO OBRIGATÓRIO

    3.2 CAUSAS DE MENOR COMPLEXIDADE

    3.3 LIMITE DE ALÇADA DE 60 SALÁRIOS MÍNIMOS DOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS

    3.3.1 Regra Geral

    3.3.2 Salário Mínimo

    3.3.3 Competência Relativa e Absoluta

    3.3.4 Valor da Causa

    3.3.5 Pedido Genérico e Renúncia Tácita

    3.3.6 Parcelas Não Incluídas no Valor da Causa

    3.3.7 O Valor Dado à Causa pelo Autor Pode ser Modificado

    3.3.8 O Valor da Causa é Distinto do Valor da Condenação

    3.3.9 Valor da Causa no Dia da Propositura da Ação

    3.3.10 Como se Encontra o Valor da Causa?

    3.3.11 Renúncia ao Valor Excedente a 60 Salários Mínimos

    3.3.12 Impossibilidade de Desistência da Renúncia

    3.3.13 Renúncia Parcial, Expressa ou Tácita, sobre Prestações ou Vincendas

    3.3.14 Possibilidade de Condenação em Valor Superior a 60 Salários Mínimos

    3.3.15 Cumulação de Pedidos e de Ações

    3.3.16 Valor da Causa e Litisconsórcio Facultativo Ativo

    3.3.17 Valor da Causa e Litisconsórcio Necessário

    3.3.18 Valor Acima do Limite de 60 Salários Mínimos

    3.3.18.1 Valor da causa na fase de conciliação

    3.3.19 Contratos e Valor da Causa

    3.4 PROPOSTA DE ALTERAÇÃO LEGISLATIVA

    3.5 CONFLITO DE COMPETÊNCIA

    3.6 CAUSAS EXCLUÍDAS DA COMPETÊNCIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS CÍVEIS

    Art. 3º, § 1º

    Art. 3º, inciso I

    3.6.1 Demandas Definidas na Constituição como de Interesse Relevante

    3.6.2 Ações com Procedimento Especial

    3.6.3 Processos Coletivos

    3.6.4 Execuções Fiscais e Juizados Especiais Federais ‒ Conexão?

    3.6.4.1 Reunião por conexão - Competência da Vara de Execuções Fiscais

    3.6.4.2 Competência dos juizados

    3.7 EXCLUSÃO DAS CAUSAS QUE VERSEM SOBRE BENS IMÓVEIS DA UNIÃO, AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PÚBLICAS FEDERAIS

    Art. 3º, inciso II

    3.8 EXCLUSÃO DE CAUSAS PARA ANULAÇÃO OU CANCELAMENTO DE ATO ADMINISTRATIVO FEDERAL

    Art. 3º, inciso III

    3.9 AÇÕES QUE TENHAM POR OBJETO A IMPUGNAÇÃO DE PENA DE DEMISSÃO IMPOSTA A SERVIDORES PÚBLICOS CIVIS ESTÃO EXCLUÍDAS DA COMPETÊNCIA DOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS

    Art. 3º, inciso IV

    3.10 COMPETÊNCIA DO JUIZADO ESPECIAL QUANDO A PRETENSÃO VERSAR SOBRE OBRIGAÇÕES VINCENDAS

    Art 3º, § 2º

    3.11 COMPETÊNCIA TERRITORIAL

    Art. 3º, § 3º

    3.11.1 Domicílio do Servidor Público

    3.11.2 A Competência do JEF é Sempre Absoluta e Inexiste Competência Territorial Relativa

    3.12 COMPETÊNCIA DELEGADA, CONEXÃO, ELEIÇÃO DE FORO

    3.13 POSSO APLICAR SUBSIDIARIAMENTE O ART. 20 DA LEI 10.259/2001?

    3.13.1 Vedação da Aplicação no Juízo Estadual da Lei 10.259/2001

    3.14 COMPETÊNCIA PARA A EXECUÇÃO DAS SENTENÇAS

    3.15 COMPETÊNCIA PARA EXECUÇÃO DA SENTENÇA CRIMINAL DE COMPOSIÇÃO DOS DANOS CIVIS E DA SENTENÇA CRIMINAL DE NATUREZA CÍVEL INDENIZATÓRIA

    3.16 COMPETÊNCIA PARA A EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL

    3.17 FASE DE CONHECIMENTO NO PROCEDIMENTO DOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS CÍVEIS

    3.17.1 Breve Síntese do Caminho Percorrido pelo Processo

    3.17.2 Dos Atos Processuais

    3.17.3 Prazos Processuais

    3.17.4 Despesas Processuais

    3.17.5 Honorários Advocatícios

    3.17.5.1 Proibição de compensação de honorários

    3.17.5.2 Honorários aos Defensores Públicos?

    3.17.5.3 Honorários periciais

    3.17.6 Assistência Judiciária Gratuita

    3.17.7 Proposta Legislativa

    3.18 FASE POSTULATÓRIA

    3.18.1 Necessidade de Requerimento Administrativo

    3.19 PETIÇÃO INICIAL

    3.20 SENTENÇA E ACÓRDÃO

    4 ‒ TUTELAS PROVISÓRIAS ‒ MEDIDAS LIMINARES E CAUTELARES ANTECIPATÓRIAS

    Art. 4º

    4.1 FUNGIBILIDADE DAS TUTELAS PROVISÓRIAS

    4.2 É POSSÍVEL A CONCESSÃO DE OFÍCIO DE MEDIDA DE URGÊNCIA?

    4.3 VALORES RECEBIDOS DE BOA-FÉ EM RAZÃO DE DECISÃO JUDICIAL POSTERIORMENTE REFORMADA

    5 ‒ RECURSOS

    Art. 5º

    5.1 RECURSOS NOS JUIZADOS ESPECIAIS

    5.2 LEGITIMIDADE PARA RECORRER

    5.3 FUNGIBILIDADE DOS RECURSOS

    5.4 RECURSO INTERPOSTO POR ADVOGADO

    5.5 EFEITOS DOS RECURSOS

    5.6 RECURSOS DAS DECISÕES PROFERIDAS NO CURSO DO PROCESSO

    5.7 RECURSO INOMINADO DAS DECISÕES SOBRE MEDIDAS DE URGÊNCIA

    5.8 RECURSO INOMINADO DA SENTENÇA

    5.9 DESISTÊNCIA DO RECURSO E HONORÁRIOS

    5.10 RECURSO ADESIVO

    5.11 EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

    5.12 REITERAÇÃO, OU NÃO, DE RECURSO APÓS O JULGAMENTO DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

    5.13 RECLAMAÇÃO

    5.14 AÇÃO RESCISÓRIA E QUERELLA NULLITATIS

    5.15 COMPETÊNCIA PARA APRECIAR MANDADO DE SEGURANÇA CONTRA AS DECISÕES PROFERIDAS NO ÂMBITO DOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS

    5.16 COMPETÊNCIA PARA A CORREIÇÃO PARCIAL

    5.17 SITUAÇÕES EXCEPCIONAIS MERECEM QUE O ADVOGADO DIALOGUE DIRETAMENTE COM O JUIZ DA CAUSA

    6 ‒ ENTES QUE PODEM LITIGAR NOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS

    Art. 6º

    Art. 6º, inciso I

    6.1 AS PESSOAS AUTORIZADAS A COMPOR O POLO ATIVO DA RELAÇÃO PROCESSUAL

    6.2 AS PESSOAS QUE NÃO PODEM OCUPAR O POLO ATIVO DA RELAÇÃO PROCESSUAL

    6.3 RECONVENÇÃO E PEDIDO CONTRAPOSTO

    6.4 AS PESSOAS AUTORIZADAS A COMPOR O POLO PASSIVO DA RELAÇÃO PROCESSUAL

    Art. 6º, inciso II

    6.4.1 União

    6.4.2 Entidades Autárquicas Federais

    6.4.3 Conselhos de Fiscalização Profissional

    6.4.4 Ordem dos Advogados do Brasil e seus Órgãos

    6.4.5 Fundações Públicas Federais

    6.4.6 Empresas Públicas Federais

    6.5 INTERVENÇÃO DE TERCEIROS E LITISCONSÓRCIO

    6.5.1 Litisconsórcio

    6.5.2 Da Intervenção ´Anômala´ da União

    6.5.2.1 Amicus curiae

    6.6 A CONSEQUÊNCIA DA FALTA DE CITAÇÃO DO LITISCONSORTE PASSIVO NECESSÁRIO

    6.7 PECULIARIDADES DO PROCESSO LITISCONSORCIAL NOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS CÍVEIS

    7 ‒ INTIMAÇÃO PESSOAL DE PROCURADOR FEDERAL

    Art. 7º

    7.1 CITAÇÃO E INTIMAÇÃO

    Art. 7º, parágrafo único

    7.2 CITAÇÃO POR EDITAL

    7.3 CARTA PRECATÓRIA E ROGATÓRIA

    7.4 DESPACHO INICIAL

    7.5 IMPROCEDÊNCIA LIMINAR DE MÉRITO

    7.6 RESPOSTA DO RÉU

    7.7 REVELIA

    8 ‒ DESISTÊNCIA DA AÇÃO PELO AUTOR APÓS A APRESENTAÇÃO DE DEFESA PELO RÉU

    Art. 8º

    Art. 8º, § 1º

    Art. 8º, § 2º

    9 ‒ ELIMINAÇÃO DOS PRIVILÉGIOS PROCESSUAIS

    Art. 9º

    9.1 ELIMINAÇÃO DOS PRIVILÉGIOS PROCESSUAIS DA FAZENDA PÚBLICA

    9.2 EXTINÇÃO DO PRAZO DIFERENCIADO PARA O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

    9.3 INEXISTÊNCIA DE PRAZO EM DOBRO PARA A DEFENSORIA PÚBLICA

    9.4 LITISCONSÓRCIO SEM PRAZO EM DOBRO PARA RECORRER

    10 ‒ REPRESENTANTE JUDICIAL SEM NECESSIDADE DE SER ADVOGADO

    Art. 10

    10.1 NECESSIDADE DE RELAÇÃO SUBJETIVA ENTRE O REPRESENTANTE LEGAL E O NOMEANTE

    10.2 A BUSCA DA CONCILIAÇÃO NOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS

    Art. 10, parágrafo único

    10.2.1 Experiência de Sucesso ‒ SICOPP

    10.2.2 Crítica à Conciliação

    11 ‒ DEVER DE APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS - PROVAS

    Art. 11

    11.1 PRODUÇÃO DE PROVA

    11.1.1 Início de Prova Material em Atividade Rural

    11.1.2 Provas e Regras de Experiência Comum

    11.2 LIMITE DO NÚMERO DE TESTEMUNHAS

    11.3 DETERMINAÇÃO JUDICIAL PARA REALIZAÇÃO DE JUSTIFICAÇÃO ADMINISTRATIVA

    11.4 EFEITOS FINANCEIROS RETROATIVOS À DATA DE AQUISIÇÃO DO DIREITO ADQUIRIDO

    Art. 11, parágrafo único

    12 ‒ EXAME TÉCNICO E PERÍCIA JUDICIAL

    Art. 12

    12.1 EXAME TÉCNICO REALIZADO POR MÉDICO

    12.2 EXAME TÉCNICO E AUTO DE CONSTATAÇÃO REALIZADO POR OFICIAL DE JUSTIÇA

    12.3 PROVA PERICIAL COMPLEXA

    12.4 PARTICIPAÇÃO DO ADVOGADO NA PERÍCIA MÉDICA

    12.5 IMPUGNAÇÃO DE LAUDO DE EXAME PERICIAL

    Art. 12, § 1º

    Art. 12, § 2º

    13 ‒ INEXISTÊNCIA DE REEXAME NECESSÁRIO

    Art. 13

    14 ‒ INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO DE LEI FEDERAL

    Art. 14

    14.1 FUNDAMENTO DO INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO

    14.2 CABÍVEL APENAS PARA UNIFORMIZAÇÃO DE DIREITO MATERIAL

    14.3 DISPOSIÇÕES GERAIS AOS INCIDENTES DE UNIFORMIZAÇÃO

    14.4 TURMA REGIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO (TRU)

    Art. 14, § 1º

    14.4.1 Composição da TRU

    14.4.2 Uniformização dos Procedimentos

    14.4.3 Procedimento da TRU

    14.4.4 Suspensão do Incidente de Uniformização Regional

    14.4.5 Presidência da Turma Regional de Uniformização

    14.4.6 Doutrina em Sentido Contrário

    14.5 TURMA NACIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO (TNU)

    Art. 14, § 2º

    14.5.1 Mais de um Fundamento para o Incidente de Uniformização

    14.5.2 Estrutura da TNU

    14.5.3 Competência da TNU

    14.5.4 Interposição Simultânea de Mais de um Incidente de Uniformização

    14.5.5 Consultas sobre Questões Processuais

    14.5.6 Atribuições do Presidente da TNU

    14.5.7 Atribuições do Relator na TNU

    14.5.8 Do Ministério Público Federal

    14.5.9 Atribuições da Secretaria da Turma Nacional de Uniformização

    14.5.10 Processamento do Pedido de Uniformização para a TNU

    14.5.11 Requisitos do Pedido de Uniformização na TNU

    14.5.12 Se o Incidente Dirigido a TNU Não For Admitido ‒ Agravo

    14.5.13 Atribuições do Presidente da TNU

    14.5.14 Representativos de Controvérsia na TNU

    14.5.15 Do Processamento do Incidente de Uniformização na TNU

    14.5.15.1 Procedimento do agravo regimental

    14.5.15.2 Procedimento dos embargos de declaração

    14.5.16 Da Jurisprudência da Turma Nacional de Uniformização

    14.5.17 Do Procedimento da Reclamação

    14.5.18 Sobrestamento e Juízo de Admissibilidade

    14.5.19 Custas

    14.5.20 Prequestionamento

    Art. 14, § 3º

    14.5.21 Processamento do Pedido de Uniformização em Razão de Divergência da Decisão da TNU com Súmula ou Jurisprudência Dominante do STJ

    Art. 14, § 4º

    14.5.22 Não Cabe Recurso Especial nos Juizados Especiais Federais

    14.5.23 Incidente de Uniformização é um Recurso?

    14.5.24 Conceito de Jurisprudência Dominante

    14.5.25 Procedimento do Incidente de Uniformização de Jurisprudência Dirigido ao STJ

    Art. 14, § 5º

    Art. 14, § 6º

    Art. 14, § 7º

    Art. 14, § 8º

    Art. 14, § 9º

    Art. 14, § 10

    15 ‒ RECURSO EXTRAORDINÁRIO

    Art. 15

    15.1 DO PROCEDIMENTO DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO

    15.2 AGRAVO REGIMENTAL

    16 ‒ CUMPRIMENTO DA OBRIGAÇÃO DE FAZER, NÃO FAZER OU ENTREGAR COISA CERTA

    Art. 16

    17 ‒ CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÃO DE PAGAR QUANTIA CERTA

    Art. 17

    17.1 PRECATÓRIO OU RPV

    17.2 EXECUÇÃO CONTRA PESSOA FÍSICA OU PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO NOS JUIZADOS

    17.3 RPV ‒ HONORÁRIOS

    17.4 OBRIGAÇÃO DE PAGAR QUANTIA CERTA

    17.5 SENTENÇA LÍQUIDA

    17.6 EXECUÇÃO PROVISÓRIA DA SENTENÇA E/OU EXECUÇÃO PARCIAL DE PARTE TRANSITADA EM JULGADO

    17.7 IMPUGNAÇÃO AO CUMPRIMENTO

    17.8 MATÉRIAS A SEREM ALEGADAS NA IMPUGNAÇÃO AO CUMPRIMENTO

    Art. 17, § 1º

    Art. 17, § 2º

    Art. 17, § 3º

    17.9 VEDADO O FRACIONAMENTO, A REPARTIÇÃO OU A QUEBRA

    17.10 POSSIBILIDADE DE OS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS CONTRATUAIS SEREM EXECUTADOS DE FORMA AUTÔNOMA (RPV) EM RELAÇÃO AO CRÉDITO PRINCIPAL QUE É EXECUTADO PELO REGIME DO PRECATÓRIO

    Art. 17, § 4º

    17.11 EXIGÊNCIA DE PROCURAÇÃO ATUALIZADA PARA LEVANTAMENTO DO REQUISITÓRIO

    17.12 HABILITAÇÃO PROCESSUAL

    17.13 PROCEDIMENTO PARA A EXPEDIÇÃO DA RPV OU PRECATÓRIO

    17.14 CÁLCULOS, RETIFICAÇÕES E CANCELAMENTOS

    17.15 DA ORDEM DOS PAGAMENTOS E POSSÍVEIS INCIDENTES ‒ ARTS. 39 A 48 E 52

    18 ‒ A FIGURA DO CONCILIADOR NOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS CÍVEIS

    Art. 18

    18.1 VEDAÇÃO DO EXERCÍCIO DA ADVOCACIA PARA O CONCILIADOR

    18.2 QUAIS ATIVIDADES PODEM SER DESEMPENHADAS PELOS CONCILIADORES

    18.3 HÁ MAIS DE UM TIPO DE CONCILIADOR NO ÂMBITO DOS JUIZADOS

    Art. 18, parágrafo único

    19 ‒ INSTALAÇÃO DOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS

    Art. 19

    Art. 19, parágrafo único

    20 ‒ COMPETÊNCIA DO JUIZADO FEDERAL MAIS PRÓXIMO DO FORO

    Art. 20

    21 ‒ TURMAS RECURSAIS

    Art. 21

    21.1 COMPETÊNCIA PARA APRECIAR MANDADO DE SEGURANÇA CONTRA AS DECISÕES PROFERIDAS NO ÂMBITO DOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS

    21.2 CONFLITO DE COMPETÊNCIA

    21.3 COMPETÊNCIA PARA A CORREIÇÃO PARCIAL

    22 ‒ COORDENADOR DOS JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS

    Art. 22

    Art. 22, parágrafo único

    23 ‒ LIMITAÇÃO DA COMPETÊNCIA

    Art. 23

    24 ‒ INFORMATIZAÇÃO

    Art. 24

    25 ‒ A REDISTRIBUIÇÃO DOS FEITOS

    Art. 25

    26 ‒ COORDENAÇÃO ADMINISTRATIVA

    Art. 26

    27 ‒ VIGÊNCIA

    Art. 27

    REFERÊNCIAS