Capa do livro: Entrando em Terapia - As Sete Portas da Terapia Sistêmica, Autores: Stefano Cirillo, Matteo Selvini e Anna Maria Sorrentino – Organizadora: Angela Hiluey – Tradutora: Juliana Gonçalves da Silva Hiluey

Entrando em Terapia - As Sete Portas da Terapia Sistêmica

Autores: Stefano Cirillo, Matteo Selvini e Anna Maria Sorrentino – Organizadora: Angela Hiluey – Tradutora: Juliana Gonçalves da Silva Hiluey

    Preço

    por R$ 129,90

    Ficha técnica

    Autor/Autores: Autores: Stefano Cirillo, Matteo Selvini e Anna Maria Sorrentino – Organizadora: Angela Hiluey – Tradutora: Juliana Gonçalves da Silva Hiluey

    ISBN v. impressa: 978655605731-6

    ISBN v. digital: 978655605718-7

    Acabamento: Brochura

    Formato: 15,0x21,0 cm

    Peso: 360grs.

    Número de páginas: 290

    Publicado em: 20/08/2021

    Área(s): Psicologia - Diversos

    Versão Digital (eBook)

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    Sinopse

    Há mais de 30 anos os autores trabalham em equipe com pacientes muito difíceis e com as suas famílias, desde o despertar da terapia de família fundada por Mara Selvini Palazzoli.

    Este livro responde a algumas perguntas de fundo: quando, como e por que convocar famílias, pais, casais e indivíduos, dando forma aos procedimentos de acolhimento do sofrimento psíquico.

    Os pedidos de ajuda são heterogêneos e é oportuno, desde os primeiros contatos, ter um mapa de como proceder, para que a resposta seja eficaz. As sete portas às quais o título se refere são sistemas diagnósticos que permitem elaborar intervenções diferenciadas.

    Com o passar dos anos a experiência clínica sugere que alguns percursos são mais válidos que outros, e contribuem para fundar boas práticas.

    Autor(es)

    Os três autores, psicólogos e psicoterapeutas, fundaram e dirigem a Escola de psicoterapia da família de Milão, intitulada Mara Selvini Palazzoli. Publicaram I giochi psicotici nella famiglia (1988); Ragazze anoressiche e bulimiche (1998); e La terapia familiare nei servizi psichiatrici (2002).

    STEFANO CIRILLO

    Pioneiro no tratamento de pais maltratantes, dedica-se também à terapia de homens abusados na infância. Além disso, é formador e supervisor na Itália e em outros países europeus, sobretudo no campo de adoção familiar e da tutela de menores. Publicou Cattivi genitori (2005).

    MATTEO SELVINI

    Se ocupa de cuidar de adolescentes difíceis; do tema dos segredos familiares; de distúrbios de personalidade pós-traumática e de pesquisa sobre resultados das terapias familiares. Publicou Reinventare la psicoterapia (2004).

    ANNA MARIA SORRENTINO

    Se ocupa dos problemas da infância e das doenças invalidantes. No âmbito da formação é particularmente atenta aos aspectos corpóreos e não verbais. Publicou Figli disabili (2006).

    Sumário

    INTRODUÇÃO

    EM DIREÇÃO A UM PENSAMENTO SISTÊMICO COMPLEXO E INTEGRADO

    O OBJETIVO DESTE LIVRO: A PESQUISA SOBRE PROCEDIMENTOS, FORMATOS, CONVOCAÇÕES

    PARA PROSSEGUIR, VOCÊ PRECISA DE MAPAS

    PARA UMA PSICOTERAPIA ÚNICA FUNDADA NA PESQUISA

    Capítulo I A FASE PRELIMINAR: A SOLICITAÇÃO, O PRIMEIRO CONTATO E O PRIMEIRO ENCONTRO

    A PRIMEIRA PORTA DA TERAPIA: OS QUATRO CONTEXTOS CONSTRUÍDOS DA SOLICITAÇÃO

    A REQUISIÇÃO FAMILIAR PARA UM PACIENTE NÃO REQUERENTE

    Quando o paciente é adolescente ou um jovem adulto:

    O tabu do encontro conjunto pais-adolescentes

    O primeiro contato: objetivos gerais

    O problema de quem indica

    A negociação das convocações durante o primeiro contato

    O primeiro encontro familiar

    Cinco objetivos do primeiro encontro com o adolescente e o jovem adulto

    Primeiro objetivo: obter uma definição descritiva e comportamental do problema, construindo empatia pelo sofrimento

    Realizando o primeiro encontro: fazer do paciente o protagonista

    Segundo objetivo: avaliar e garantir a segurança do paciente e seus familiares

    Terceiro objetivo: retornar uma explicação psicológica individual do problema

    Quarto objetivo: explorar e realçar os recursos do paciente e da família

    Quinto objetivo: concluir com um programa de intervenção (contrato)

    O segundo encontro: o compartilhamento da história da família marca o início da consulta

    Quando o paciente é uma criança

    O primeiro contato

    Evolução do primeiro contato: avaliação ou terapia?

    O primeiro encontro com os pais

    O encontro com o paciente criança: o pedido para avaliação

    O pedido terapêutico

    Dar uma explicação psicológica do problema

    Quando o paciente é um adulto

    Se o requerente for o parceiro

    Se o solicitante de terapia familiar é o próprio paciente

    Cogestão nas primeiras entrevistas: vantagens e desvantagens

    O PEDIDO RELACIONAL

    Quando o paciente é o casal (Paola Covini)

    O pedido de ajuda

    Objetivos do primeiro contato telefônico

    A convocação

    Casal intratável

    Quando o paciente é a família

    AUSÊNCIA DE SOLICITAÇÃO NO CONTEXTO FORÇADO

    Quando o remetente é a escola

    Quando quem envia é o tribunal

    A SOLICITAÇÃO INDIVIDUAL

    O primeiro contato

    O primeiro encontro

    O segundo e terceiro encontro preliminar

    Capítulo II O USO DAS PORTAS NA CONSULTA

    AS SETE PORTAS: COLOCANDO UM FOCO INTEGRADO ENTRE PACIENTE, SUA FAMÍLIA E O SISTEMA TERAPÊUTICO

    A primeira porta: os quatro contextos do pedido

    A segunda porta: o diagnóstico sistêmico

    Partindo dos fatos e do presente

    Dimensão estrutural

    Dimensão do jogo de poder ou estratégico

    Dimensão ética da justiça

    Dimensão das regras, do controle e da orientação

    Dimensão da preocupação

    Dimensão do conflito / cooperação

    Dimensão da empatia e calor

    Dimensão da comunicação e da metacomunicação

    Dimensão do fechamento / abertura para o exterior

    Dimensão da responsabilização

    Dimensão do medo

    Dimensão das crenças irracionais compartilhadas ou míticas

    Dimensão evolutiva

    A terceira porta: a sintomatologia

    A quarta porta: o diagnóstico do apego

    As reorganizações pós-traumáticas

    A quinta porta: o diagnóstico de personalidade

    A sexta porta: diagnóstico trigeracional

    A sétima porta: o diagnóstico baseado nas emoções do terapeuta

    Reações emocionais antiterapêuticas

    O conhecimento das emoções do terapeuta

    O uso diagnóstico e terapêutico das emoções contratransferenciais

    O uso interpretativo do diagnóstico realizado a partir das emoções do terapeuta

    Capítulo III A CONSULTA NOS QUATRO CONTEXTOS DO PEDIDO

    CONSULTA FAMILIAR PARA PACIENTES ADOLESCENTES E ADULTOS NÃO SOLICITANTES

    A família como recurso

    A necessidade do trabalho em equipe

    Indicações para sessões familiares

    Contraindicações para sessões familiares

    A culpabilização dos pais

    A CONSULTA FAMILIAR PARA A CRIANÇA

    A centralidade da criança

    Quando a criança é o paciente

    Quando a criança é um membro sofredor do núcleo familiar, mas não é o objeto da solicitação terapêutica

    Situações com índice de patologia médio-grave com colaboração parental

    A consulta para o casal (Paola Covini)

    Objetivos e etapas dos primeiros encontros

    A experiência da traição: datar a crise

    O reconhecimento do sofrimento

    O casal com um cônjuge paciente

    Flexibilidade do percurso

    O encerramento da consulta

    O contrato

    A CONSULTA FAMILIAR

    Se o foco é na relação

    A CONSULTA NO CONTEXTO FORÇADO: AVALIAÇÃO DAS HABILIDADES PARENTAIS

    A CONSULTA NA TERAPIA INDIVIDUAL

    O retorno empático

    O terapeuta como uma figura de apego

    Capítulo IV OS TRÊS FORMATOS DAS TERAPIAS SISTÊMICAS

    DA CONSULTA À TERAPIA FAMILIAR

    QUANDO TODOS COLABORAM: ALIANÇA TERAPÊUTICA E FORMATOS

    A terapia paralela em equipe

    Terapia paralela com terapeuta fora da equipe

    Terapia paralela com terapeuta individual dentro da equipe

    Terapia familiar conjunta

    A terapia individual após terapia familiar

    Terapia com o casal (Paola Covini)

    O caminho clínico e as escolhas do terapeuta

    Os filhos na terapia de casal

    A terapia individual com ampliação para familiares significativos (Alfredo Canevaro)

    Definição

    Lutando contra o risco de uma separação forçada e destrutiva da família de origem

    As indicações para este tipo de intervenção

    Caminho terapêutico

    Dificuldade de convocação

    Dificuldade na condução

    Razões da eficácia

    CONCLUSÃO: SEIS ESTÁGIOS PARA A CURA

    REFERÊNCIAS

    Índice alfabético

    A

    • Adolescente. Cinco objetivos do primeiro encontro com o adolescente e o jovem adulto
    • Adolescente. Quando o paciente é adolescente ou um jovem adulto
    • Adolescente. Tabu do encontro conjunto pais-adolescentes
    • Adulto. Quando o paciente é um adulto
    • Alfredo Canevaro. Terapia individual com ampliação para familiares significativos (Alfredo Canevaro)
    • Aliança terapêutica. Quando todos colaboram: aliança terapêutica e formatos
    • Apego. Terapeuta como uma figura de apego
    • Ausência de solicitação no contexto forçado

    C

    • Casal intratável
    • Casal. Quando o paciente é o casal (Paola Covini)
    • Cinco objetivos do primeiro encontro com o adolescente e o jovem adulto
    • Clínica. O caminho clínico e as escolhas do terapeuta
    • Cogestão nas primeiras entrevistas: vantagens e desvantagens
    • Comportamento. Primeiro objetivo: obter uma definição descritiva e comportamental do problema, construindo empatia pelo sofrimento
    • Conclusão: seis estágios para a cura
    • Consulta familiar
    • Consulta familiar para a criança
    • Consulta familiar para a criança. A centralidade da criança
    • Consulta familiar para a criança. A consulta para o casal (Paola Covini)
    • Consulta familiar para a criança. A experiência da traição: datar a crise
    • Consulta familiar para a criança. Flexibilidade do percurso
    • Consulta familiar para a criança. O casal com um cônjuge paciente
    • Consulta familiar para a criança. O contrato
    • Consulta familiar para a criança. O encerramento da consulta
    • Consulta familiar para a criança. O reconhecimento do sofrimento
    • Consulta familiar para a criança. Objetivos e etapas dos primeiros encontros
    • Consulta familiar para a criança. Quando a criança é o paciente
    • Consulta familiar para a criança. Quando a criança é um membro sofredor do núcleo familiar, mas não é o objeto da solicitação terapêutica
    • Consulta familiar para a criança. Situações com índice de patologia médio-grave com colaboração parental
    • Consulta familiar para pacientes adolescentes e adultos não solicitantes
    • Consulta familiar para pacientes adolescentes e adultos não solicitantes. A culpabilização dos pais
    • Consulta familiar para pacientes adolescentes e adultos não solicitantes. A necessidade do trabalho em equipe
    • Consulta familiar para pacientes adolescentes e adultos não solicitantes. Contraindicações para sessões familiares
    • Consulta familiar para pacientes adolescentes e adultos não solicitantes. Família como recurso
    • Consulta familiar para pacientes adolescentes e adultos não solicitantes. Indicações para sessões familiares
    • Consulta familiar. Se o foco é na relação
    • Consulta na terapia individual
    • Consulta no contexto forçado: avaliação das habilidades parentais
    • Consulta nos quatro contextos do pedido
    • Consulta. Segundo encontro: o compartilhamento da história da família marca o início da consulta
    • Consulta. Uso das portas na consulta
    • Contato telefônico. Objetivos do primeiro
    • Contexto forçado. Ausência de solicitação no contexto forçado
    • Contrato. Quinto objetivo: concluir com um programa de intervenção (contrato)
    • Convocação
    • Convocação. Negociação das convocações durante o primeiro contato
    • Criança. Encontro com o paciente criança: o pedido para avaliação
    • Criança. Quando o paciente é uma criança
    • Cura. Conclusão: seis estágios para a cura

    D

    • Dar uma explicação psicológica do problema

    E

    • Em direção a um pensamento sistêmico complexo e integrado
    • Empatia. Primeiro objetivo: obter uma definição descritiva e comportamental do problema, construindo empatia pelo sofrimento
    • Encontro com o paciente criança: o pedido para avaliação
    • Equipe. Terapia paralela com terapeuta fora da equipe
    • Equipe. Terapia paralela em equipe
    • Escola. Quando o remetente é a escola
    • Evolução do primeiro contato: avaliação ou terapia?
    • Explicação psicológica individual. Terceiro objetivo: retornar uma explicação psicológica individual do problema
    • Explicação psicológica. Dar uma explicação psicológica do problema

    F

    • Família. Primeiro encontro familiar
    • Família. Quando o paciente é a família
    • Família. Quarto objetivo: explorar e realçar os recursos do paciente e da família
    • Família. Requisição familiar para um paciente não requerente
    • Família. Segundo encontro: o compartilhamento da história da família marca o início da consulta
    • Família. Segundo objetivo: avaliar e garantir a segurança do paciente e seus familiares
    • Família. Terapia individual com ampliação para familiares significativos (Alfredo Canevaro)
    • Fase preliminar: a solicitação, o primeiro contato e o primeiro encontro

    H

    • Habilidades parentais. Consulta no contexto forçado: avaliação das habilidades parentais
    • História da família. Segundo encontro: o compartilhamento da história da família marca o início da consulta

    I

    • Intervenção. Quinto objetivo: concluir com um programa de intervenção (contrato)
    • Introdução

    J

    • Jovem adulto. Cinco objetivos do primeiro encontro com o adolescente e o jovem adulto
    • Jovem adulto. Quando o paciente é adolescente ou um jovem adulto

    L

    • Livro. Objetivo deste livro: a pesquisa sobre procedimentos, formatos, convocações

    N

    • Negociação das convocações durante o primeiro contato

    O

    • Objetivo deste livro: a pesquisa sobre procedimentos, formatos, convocações
    • Objetivos do primeiro contato telefônico

    P

    • Paciente criança. Encontro com o paciente criança: o pedido para avaliação
    • Paciente. Quando o paciente é a família
    • Paciente. Quando o paciente é adolescente ou um jovem adulto
    • Paciente. Quando o paciente é o casal (Paola Covini)
    • Paciente. Quando o paciente é um adulto
    • Paciente. Quando o paciente é uma criança
    • Paciente. Quarto objetivo: explorar e realçar os recursos do paciente e da família
    • Paciente. Realizando o primeiro encontro: fazer do paciente o protagonista
    • Paciente. Requisição familiar para um paciente não requerente
    • Paciente. Se o solicitante de terapia familiar é o próprio paciente
    • Paciente. Segundo objetivo: avaliar e garantir a segurança do paciente e seus familiares
    • Pais. Primeiro encontro com os pais
    • Pais. Tabu do encontro conjunto pais-adolescentes
    • Paola Covini. Consulta familiar para a criança. A consulta para o casal (Paola Covini)
    • Paola Covini. Quando o paciente é o casal (Paola Covini)
    • Paola Covini. Terapia com o casal (Paola Covini)
    • Para uma psicoterapia única fundada na pesquisa
    • Parceiro. Se o requerente for o parceiro
    • Pedido de ajuda
    • Pedido relacional
    • Pedido terapêutico
    • Pedido. Consulta nos quatro contextos do pedido
    • Pensamento sistêmico. Em direção a um pensamento sistêmico complexo e integrado
    • Pesquisa. Para prosseguir, você precisa de mapas
    • Pesquisa. Para uma psicoterapia única fundada na pesquisa
    • Primeira porta da terapia: os quatro contextos construídos da solicitação
    • Primeiras entrevistas. Cogestão nas primeiras entrevistas: vantagens e desvantagens
    • Primeiro contato
    • Primeiro contato. Fase preliminar: a solicitação, o primeiro contato e o primeiro encontro
    • Primeiro contato. Negociação das convocações durante o primeiro contato
    • Primeiro encontro com os pais
    • Primeiro encontro familiar
    • Primeiro encontro. Cinco objetivos do primeiro encontro com o adolescente e o jovem adulto
    • Primeiro encontro. Fase preliminar: a solicitação, o primeiro contato e o primeiro encontro
    • Primeiro encontro. Realizando o primeiro encontro: fazer do paciente o protagonista
    • Primeiro objetivo: obter uma definição descritiva e comportamental do problema, construindo empatia pelo sofrimento
    • Primeiro contato. Evolução do primeiro contato: avaliação ou terapia?
    • Protagonista. Realizando o primeiro encontro: fazer do paciente o protagonista
    • Psicologia. Dar uma explicação psicológica do problema
    • Psicologia. Terceiro objetivo: retornar uma explicação psicológica individual do problema
    • Psicoterapia única. Para uma psicoterapia única fundada na pesquisa

    Q

    • Quando o paciente é um adulto
    • Quarto objetivo: explorar e realçar os recursos do paciente e da família
    • Quinto objetivo: concluir com um programa de intervenção (contrato)

    R

    • Realizando o primeiro encontro: fazer do paciente o protagonista
    • Referências
    • Remetente. Quando o remetente é a escola
    • Requerente. Se o requerente for o parceiro
    • Requisição familiar para um paciente não requerente
    • Retorno empático

    S

    • Se o requerente for o parceiro
    • Se o solicitante de terapia familiar é o próprio paciente
    • Segundo encontro: o compartilhamento da história da família marca o início da consulta
    • Segundo objetivo: avaliar e garantir a segurança do paciente e seus familiares
    • Segurança do paciente. Segundo objetivo: avaliar e garantir a segurança do paciente e seus familiares
    • Sete portas: colocando um foco integrado entre paciente, sua família e o sistema terapêutico
    • Sistema terapêutico. A primeira porta: os quatro contextos do pedido
    • Sistema terapêutico. A quarta porta: o diagnóstico do apego
    • Sistema terapêutico. A quinta porta: o diagnóstico de personalidade
    • Sistema terapêutico. A segunda porta: o diagnóstico sistêmico
    • Sistema terapêutico. A sétima porta: o diagnóstico baseado nas emoções do terapeuta
    • Sistema terapêutico. A sexta porta: diagnóstico trigeracional
    • Sistema terapêutico. A terceira porta: a sintomatologia
    • Sistema terapêutico. As reorganizações pós-traumáticas
    • Sistema terapêutico. Dimensão da comunicação e da metacomunicação
    • Sistema terapêutico. Dimensão da empatia e calor
    • Sistema terapêutico. Dimensão da preocupação
    • Sistema terapêutico. Dimensão da responsabilização
    • Sistema terapêutico. Dimensão das crenças irracionais compartilhadas ou míticas
    • Sistema terapêutico. Dimensão das regras, do controle e da orientação
    • Sistema terapêutico. Dimensão do conflito / cooperação
    • Sistema terapêutico. Dimensão do fechamento / abertura para o exterior
    • Sistema terapêutico. Dimensão do jogo de poder ou estratégico
    • Sistema terapêutico. Dimensão do medo
    • Sistema terapêutico. Dimensão estrutural
    • Sistema terapêutico. Dimensão ética da justiça
    • Sistema terapêutico. Dimensão evolutiva
    • Sistema terapêutico. O conhecimento das emoções do terapeuta
    • Sistema terapêutico. O uso diagnóstico e terapêutico das emoções contratransferenciais
    • Sistema terapêutico. O uso interpretativo do diagnóstico realizado a partir das emoções do terapeuta
    • Sistema terapêutico. Partindo dos fatos e do presente
    • Sistema terapêutico. Reações emocionais antiterapêuticas
    • Sistema terapêutico. Sete portas: colocando um foco integrado entre paciente, sua família e o sistema terapêutico
    • Sofrimento. Primeiro objetivo: obter uma definição descritiva e comportamental do problema, construindo empatia pelo sofrimento
    • Solicitação individual
    • Solicitação individual. O primeiro contato
    • Solicitação individual. O primeiro encontro
    • Solicitação individual. O segundo e terceiro encontro preliminar
    • Solicitação. Ausência de solicitação no contexto forçado

    T

    • Tabu do encontro conjunto pais-adolescentes
    • Terapeuta como uma figura de apego
    • Terapia com o casal (Paola Covini)
    • Terapia de casal. Os filhos na terapia de casal
    • Terapia familiar conjunta
    • Terapia familiar. Consulta
    • Terapia familiar. Se o solicitante de terapia familiar é o próprio paciente
    • Terapia individual após terapia familiar
    • Terapia individual com ampliação para familiares significativos (Alfredo Canevaro)
    • Terapia individual com ampliação para familiares significativos (Alfredo Canevaro). As indicações para este tipo de intervenção
    • Terapia individual com ampliação para familiares significativos (Alfredo Canevaro). Caminho terapêutico
    • Terapia individual com ampliação para familiares significativos (Alfredo Canevaro). Definição
    • Terapia individual com ampliação para familiares significativos (Alfredo Canevaro). Dificuldade de convocação
    • Terapia individual com ampliação para familiares significativos (Alfredo Canevaro). Dificuldade na condução
    • Terapia individual com ampliação para familiares significativos (Alfredo Canevaro). Lutando contra o risco de uma separação forçada e destrutiva da família de origem
    • Terapia individual com ampliação para familiares significativos (Alfredo Canevaro). Razões da eficácia
    • Terapia individual. Consulta
    • Terapia paralela com terapeuta fora da equipe
    • Terapia paralela com terapeuta individual dentro da equipe
    • Terapia paralela em equipe
    • Terapia sistêmica. Três formatos das terapias sistêmicas
    • Terapia. Evolução do primeiro contato: avaliação ou terapia?
    • Terapia. O problema de quem indica
    • Terapia. Pedido terapêutico
    • Terapia. Primeira porta da terapia: os quatro contextos construídos da solicitação
    • Terapia. Primeiro contato: objetivos gerais
    • Terceiro objetivo: retornar uma explicação psicológica individual do problema
    • Três formatos das terapias sistêmicas
    • Tribunal. Quando quem envia é o tribunal

    U

    • Uso das portas na consulta