Capa do livro: Responsabilidade como Humanismo - Volume 01 - Ação Humana: Origem e Contexto, Alexandre Sergio da Rocha

Responsabilidade como Humanismo - Volume 01 - Ação Humana: Origem e Contexto

Alexandre Sergio da Rocha

    Preço

    por R$ 129,90

    Ficha técnica

    Autor/Autores: Alexandre Sergio da Rocha

    ISBN v. impressa: 978655605881-8

    ISBN v. digital: 978655605986-0

    Acabamento: Brochura

    Formato: 15,0x21,0 cm

    Peso: 355grs.

    Número de páginas: 286

    Publicado em: 05/11/2021

    Área(s): Direito - Filosofia do Direito; Internacional

    Versão Digital (eBook)

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    Sinopse

    A ação humana é a fonte da responsabilidade: agentes são responsáveis por agirem e, consequentemente, pelos resultados de suas ações. Contudo, essa responsabilidade pressupõe que as ações pertençam ao agente, quer dizer, que ele as tenha praticado voluntária e conscientemente. As ações são examinadas tanto do ponto de vista empírico quanto do ponto de vista moral. Para isso são situadas em um quadro geral das atividades humanas que constituem a forma de vida que se pratica. A contextualização do agir se apresenta mediante as formas de apreciação da realidade. Nesse contexto as noções de conhecimento objetivo, tecnologia e ideologia são extensamente consideradas.

    Este volume concentra-se no estudo da ação em seus aspectos interiores – a intencionalidade e formação da vontade – e exteriores – o fato da ação e suas consequências causais. As ações são examinadas segundo dois conceitos: as ações stricto sensu iniciam-se na subjetividade e terminam no automovimento e no fato da ação, a consequência imediata do automovimento. As ações lato sensu iniciam-se como ações stricto sensu, mas adicionam a elas as consequências causais do fato da ação, até alcançar-se um resultado relevante do ponto de vista dos interesses em tela.

    Estudam-se, também, os dois tipos de efeitos de toda ação: o efeito concreto (modificações nos estados de coisas no mundo) e os efeitos simbólicos, que derivam da atribuição de sentido à ação e seus resultados. A questão dos atos mentais também é examinada em face da afirmação de que toda ação tem um conteúdo concreto.

    Além disso, distinguem-se três dimensões da ação: estratégica, comunicativa e lúdica. Elas correspondem respectivamente à intenção de obter-se de outrem ações determinadas (a ação voltada para o êxito), à produção de sentidos compartilháveis (a ação voltada para o entendimento) e ao simples desfrute do prazer de agir.

    Autor(es)

    ALEXANDRE SÉRGIO DA ROCHA

    Doutor em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, da qual é docente aposentado; dedicou mais de 50 anos ao magistério superior, no Brasil e no exterior. Residindo, hoje, nos Estados Unidos, ensinou, depois de aposentado, em faculdades da cidade de Salvador, BA, inclusive no programa de pós-graduação da Universidade Federal da Bahia – UFBA. Especialista em Estudos Estratégicos, tendo sido assessor do Inter-American Defense College, em Washington DC., como representante do Brasil. Autor de Corrupção: conceitos e reflexões (Juruá Editora, 2018) e O Grande Jogo da Estratégia (Corpo da Letra, 2021).

    Sumário

    LISTA DAS FIGURAS

    INTRODUÇÃO GERAL

    A TETRALOGIA

    ESTE VOLUME

    1 FORMA DE VIDA (LEBENSFORM) E INDIVÍDUO

    1.1 O CONTEXTO DO AGIR HUMANO

    1.1.1 A Ordem Estruturante - o Cosmos

    1.1.2 O Que Anaxágoras Não Disse

    1.1.3 O Conteúdo Valorativo - a Cultura

    1.2 O INDIVÍDUO COMO SINGULARIDADE

    1.2.1 O Solipsismo Metodológico (como Monologismo)

    1.2.2 Apropriação Subjetiva da Cultura

    1.2.3 As Subculturas

    1.3 CONSIDERAÇÕES CONCLUSIVAS

    2 NÚCLEOS DETERMINANTES DA FORMA DE VIDA

    2.1 OS NÚCLEOS EMPÍRICOS

    2.1.1 A Tecnologia

    2.1.2 O Conhecimento Objetivo

    2.2 O NÚCLEO DOGMÁTICO: A IDEOLOGIA

    2.2.1 A Função da Ideologia

    2.2.2 O Fundamento Mítico das Ideologias

    2.3 O MUNDO TRÍPLICE

    2.4 CONSIDERAÇÕES CONCLUSIVAS

    3 A AÇÃO COMO FENÔMENO EMPÍRICO

    3.1 A AÇÃO COMO FONTE DE MUDANÇA

    3.1.1 A Condição de Eficácia

    3.1.2 A Questão dos Atos Mentais

    3.2 AS AÇÕES COMO EXPRESSÃO SUBJETIVA

    3.2.1 Ação Complexa, Comportamento e Conduta

    3.2.2 As Ações de Eficácia Indeterminada

    3.2.3 As Ações como Revelação Pragmática do Sujeito

    3.3 CONSIDERAÇÕES CONCLUSIVAS

    4 A AÇÃO COMO FENÔMENO MORAL

    4.1 UM OLHAR ANALÍTICO SOBRE A AÇÃO

    4.2 DESEJABILIDADE E VALOR DAS AÇÕES

    4.2.1 O Valor Moral

    4.2.2 A Produção/Reprodução das Ações

    4.3 CONSIDERAÇÕES CONCLUSIVAS

    5 CONCLUSÃO DO VOLUME

    REFERÊNCIAS

    Índice alfabético

    A

    • Ação como fenômeno empírico
    • Ação como fenômeno moral
    • Ação como fenômeno moral. Considerações conclusivas
    • Ação como fonte de mudança
    • Ação como fonte de mudança. Condição de Eficácia
    • Ação como fonte de mudança. Questão dos atos mentais
    • Ação complexa, comportamento e conduta
    • Ação. Produção/reprodução das ações
    • Ação. Um olhar analítico sobre a ação
    • Ações como expressão subjetiva
    • Ações como expressão subjetiva. Considerações conclusivas
    • Ações como revelação pragmática do sujeito
    • Ações de eficácia indeterminada
    • Agir humano. Contexto do agir humano
    • Anaxágoras. O que Anaxágoras não disse
    • Apropriação subjetiva da cultura

    C

    • Comportamento. Ação complexa, comportamento e conduta
    • Conclusão do volume
    • Conduta. Ação complexa, comportamento e conduta
    • Conteúdo valorativo. A cultura
    • Contexto do agir humano
    • Cosmos. Ordem estruturante
    • Cultura. Apropriação subjetiva da cultura
    • Cultura. Conteúdo valorativo. A cultura
    • Cultura. Subculturas

    D

    • Desejabilidade e valor das ações

    E

    • Eficácia indeterminada. Ações
    • Expressão subjetiva. Ações como expressão subjetiva

    F

    • Fenômeno empírico. Ação
    • Fenômeno moral. Ação como fenômeno moral
    • Figura. Lista das figuras
    • Fonte de mudança. Ação
    • Forma de vida (lebensform) e indivíduo
    • Forma de vida (lebensform) e indivíduo. Considerações conclusivas
    • Forma de vida. Núcleos determinantes
    • Forma de vida. Núcleos determinantes. Considerações conclusivas
    • Forma de vida. Núcleos determinantes. Mundo tríplice
    • Forma de vida. Núcleos determinantes. Núcleo dogmático: a ideologia
    • Forma de vida. Núcleos determinantes. Núcleo dogmático: a ideologia. Função da ideologia
    • Forma de vida. Núcleos determinantes. Núcleo dogmático: a ideologia. Fundamento mítico das ideologias
    • Forma de vida. Núcleos determinantes. Núcleos empíricos
    • Forma de vida. Núcleos determinantes. Núcleos empíricos. Conhecimento objetivo
    • Forma de vida. Núcleos determinantes. Núcleos empíricos. Tecnologia

    I

    • Indivíduo como singularidade
    • Indivíduo. Forma de vida (lebensform) e indivíduo
    • Introdução geral

    L

    • Lebensform. Forma de vida (lebensform) e indivíduo
    • Lista das figuras

    M

    • Metodologia. Solipsismo metodológico (como monologismo)
    • Monologismo. Solipsismo metodológico (como monologismo)
    • Moral. Valor moral

    N

    • Núcleos determinantes da forma de vida

    O

    • Ordem estruturante. O cosmos

    P

    • Produção/reprodução das ações

    R

    • Referências
    • Revelação pragmática. Ações como revelação pragmática do sujeito

    S

    • Singularidade. Indivíduo como singularidade
    • Solipsismo metodológico (como monologismo)
    • Subculturas
    • Sujeito. Ações como revelação pragmática do sujeito

    T

    • Tetralogia

    V

    • Valor das ações. Desejabilidade e valor das ações
    • Valor moral
    • Valor. Conteúdo valorativo. A cultura