Capa do livro: Registro de Imóveis - Da Matrícula à Averbação - Doutrina Completa e Descomplicada – Coleção Direito Notarial e Registral, Waldir de Pinho Veloso

Registro de Imóveis - Da Matrícula à Averbação - Doutrina Completa e Descomplicada – Coleção Direito Notarial e Registral

Waldir de Pinho Veloso

    Preço

    por R$ 369,90

    Ficha técnica

    Autor/Autores: Waldir de Pinho Veloso

    ISBN v. impressa: 978652630507-2

    ISBN v. digital: 978652630446-4

    Acabamento: Capa Dura

    Formato: 15,0x21,0 cm

    Peso: 1184grs.

    Número de páginas: 864

    Publicado em: 13/04/2023

    Área(s): Direito - Coleções; Direito - Imobiliário

    Versão Digital (eBook)

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    Sinopse

    A Lei 6.015, de 31.12.1973, tida como a “Lei Orgânica do Serviço Registral” ou “Lei dos Registros Públicos”, é ampla em todos os sentidos: no tamanho (são três centenas de artigos e há artigos que são maiores do que algumas leis avulsas) e na abrangência. Esta última, porque traz regras sobre as atividades dos Serviços de Registro Civil das Pessoas Naturais, Civil de Pessoas Jurídicas, de Títulos e Documentos e, principalmente, de Registro de Imóveis.

    O segmento dos registros de imóveis é a parte da Lei 6.015, de 31.12.1973, que é credora de mais estudos. Em atendimento a essa exigência natural, o estudo sobre registros de imóveis ocupa um volume com maior número de temas ou assuntos, distribuídos em muitos capítulos.

    Para não se tornar um estudo complexo, este Livro apresenta os temas ou assuntos em seções separadas, para distinção do que é típico somente de matrícula, só de registro ou unicamente de averbação. E tem seções em que, em único capítulo, há informações iniciais sobre uma espécie de ato registral (como um registro) e, como sequência normal da atividade, há a necessidade de outro ato registral complementar ou de encerramento (normalmente, uma averbação).

    A diferença deste Livro, para outros do segmento, é que cuida e específica todos os temas mais necessários relacionados aos atos do registro imobiliário.

    Tudo didaticamente apresentado. Uma atenção especial ao estudante do assunto dos registros públicos na especialidade imobiliária.

    Pela disposição didática e pelo enfrentamento dos temas com explicações e exemplos, este é um Livro apropriado para:

    • profissionais que atuam em Serviços de Registro de Imóveis;
    • profissionais que atuam em Tabelionatos de Notas;
    • estudantes de Direito;
    • Advogados e Professores de Direito;
    • pessoas que estão se preparando para concurso público de provas e títulos para delegação de titularidade de Serviços Notariais e Registrais (Cartórios).

    Autor(es)

    WALDIR DE PINHO VELOSO

    Graduado em Direito, Mestre em Linguística, Pós-Graduado em Direito. Professor Universitário. Escritor. Autor, dentre outros, da Coleção Direito Notarial e Registral, da Juruá Editora, composta de 12 livros com temas de todas as atividades dos registros públicos.

    Sumário

    PALAVRAS INICIAIS

    TEORIA INICIAL

    Capítulo 1 DIREITO DE PROPRIEDADE

    1.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    1.2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES

    1.3 O DIREITO DE PROPRIEDADE NAS CONSTITUIÇÕES BRASILEIRAS ANTERIORES À ATUAL

    1.4 O DIREITO DE PROPRIEDADE NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL EM VIGOR

    1.4.1 Exceção Constitucional à Propriedade Privada

    1.5 A PROPRIEDADE PRIVADA NO CÓDIGO CIVIL

    1.6 A PROPRIEDADE NO ESTATUTO DA CIDADE

    Capítulo 2 O SERVIÇO DE REGISTRO DE IMÓVEIS

    2.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    2.2 TRANSIÇÃO DE ´CARTÓRIO´ PARA SERVIÇO EXTRAJUDICIAL OU SERVIÇO DE REGISTRO DE IMÓVEIS

    2.3 CARACTERÍSTICAS CENTRAIS DOS SERVIÇOS EXTRAJUDICIAIS

    2.4 CONCEITOS POPULARES SOBRE OS SERVIÇOS EXTRAJUDICIAIS

    2.5 CONCEITOS TÉCNICOS SOBRE OS SERVIÇOS EXTRAJUDICIAIS

    2.6 PRINCÍPIOS ESPECIAIS QUE SÃO OBJETIVOS DOS SERVIÇOS DE REGISTRO DE IMÓVEIS

    2.6.1 Princípio da Publicidade no Serviço de Registro de Imóveis

    2.6.2 Princípio da Segurança Jurídica no Serviço de Registro de Imóveis

    Capítulo 3 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO REGISTRO DE IMÓVEIS

    3.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    3.2 A POSSE - EMINENTEMENTE RURAL E POSTERIORMENTE TAMBÉM URBANA - DE TEMPOS INICIAIS

    3.2.1 Atualizando e Comparando o Conceito de ´Koudourrou´

    3.3 A ORGANIZAÇÃO DA PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA

    3.4 O REGISTRO DE IMÓVEIS FORA DO BRASIL

    3.5 OS PRIMEIROS PASSOS DO REGISTRO IMOBILIÁRIO NO BRASIL

    3.5.1 A Família Real no Brasil

    3.5.2 A Independência do Brasil

    3.5.3 As Primeiras Leis Fundiárias Brasileiras

    3.6 O REGISTRO IMOBILIÁRIO MAIS MODERNO

    3.6.1 Legislação Correlata à Lei 6.015, de 31.12.1973

    3.7 O REGISTRO IMOBILIÁRIO EM VIGOR

    Capítulo 4 COMPETÊNCIA TERRITORIAL PARA REGISTRO E AVERBAÇÃO

    4.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    4.2 COMPETÊNCIA OU CIRCUNSCRIÇÃO GEOGRÁFICA FIXA

    4.3 DESMEMBRAMENTO E DESDOBRAMENTO

    4.3.1 Desdobramento

    4.3.2 Desmembramento

    4.4 REGISTRO, AVERBAÇÃO, CERTIDÕES

    4.5 NECESSIDADE DE REGISTRO NA SERVENTIA COMPETENTE

    4.6 REGISTRO E/OU AVERBAÇÃO EM MAIS DE UMA SERVENTIA

    Capítulo 5 ELEMENTOS OBJETIVOS E SUBJETIVOS RELATIVOS AO REGISTRO DE IMÓVEIS

    5.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    5.2 ELEMENTOS OBJETIVOS

    5.3 ELEMENTOS SUBJETIVOS

    5.3.1 Partes

    5.3.1.1 Pessoas naturais e jurídicas

    5.3.1.2 Nomes que recebem as partes

    5.3.2 Interveniente

    5.3.3 Comparecente

    5.3.4 Interessado Direto

    5.3.5 Terceiros Interessados e Terceiros Prejudicados

    5.3.6 Requerente

    5.3.6.1 Formalidade ou informalidade do requerimento

    5.3.6.2 Requerente envolvido na negociação

    5.3.6.3 Requerente sem vínculo com a negociação

    5.3.7 Apresentante

    5.3.8 Portador

    5.3.9 Qualquer Pessoa

    Capítulo 6 SISTEMAS DE REGISTROS DE IMÓVEIS

    6.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    6.2 SISTEMA AUSTRALIANO OU SISTEMA TORRENS

    6.3 SISTEMA FRANCÊS

    6.4 SISTEMA ALEMÃO

    6.5 SISTEMA REGISTRAL ADOTADO NO BRASIL

    6.5.1 Inovação, Moderna, no Sistema de Registro de Imóveis no Brasil

    6.5.2 Sistema de Registro de Imóveis no Brasil como Misto dos Demais Sistemas

    6.5.3 Sistema na Prática Dentro das Serventias

    Capítulo 7 LIVROS DA ATIVIDADE DE REGISTRO DE IMÓVEIS

    7.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    7.2 LIVROS NECESSÁRIOS

    7.2.1 Livro de Protocolo

    7.2.1.1 O que é lançado no livro de protocolo

    7.2.1.2 O que não é lançado no livro de protocolo

    7.2.1.3 A prioridade e a preferência originadas dos lançamentos no livro de protocolo

    7.2.1.4 Características do livro de protocolo

    7.2.1.5 Unicidade do livro de protocolo em uso

    7.2.2 Livro de Registro Geral

    7.2.2.1 Possibilidade de existência simultânea de diversos livros destinados ao registro geral

    7.2.3 Livro de Registro Auxiliar

    7.2.4 Livro de Índice dos Imóveis

    7.2.5 Livro de Índice dos Nomes das Pessoas

    7.2.6 Livro de Aquisição de Imóveis Rurais por Estrangeiros

    7.3 DESDOBRAMENTO DOS LIVROS

    7.4 NUMERAÇÃO DOS LIVROS FÍSICOS DA ATIVIDADE REGISTRAL IMOBILIÁRIA

    7.4.1 Numeração do Livro de Protocolo

    7.4.2 Numeração do Livro de Registro Geral

    7.4.3 Numeração do Livro de Registro Auxiliar

    7.4.4 Numeração do Livro Indicador Real

    7.4.5 Numeração do Livro Indicador Pessoal

    7.5 LIVROS ELETRÔNICOS E SEMIELETRÔNICOS

    7.6 DESDOBRAMENTO E NUMERAÇÃO DOS LIVROS DE REGISTRO GERAL EM FORMATO EXCLUSIVAMENTE ELETRÔNICOS

    7.7 DESDOBRAMENTO E NUMERAÇÃO DOS LIVROS DESTINADOS AO REGISTRO GERAL, EM FORMATO SEMIELETRÔNICO

    7.8 LIVROS DE REGISTRO AUXILIAR, INDICADOR REAL E INDICADOR PESSOAL EM FORMATOS SEMIELETRÔNICO E ELETRÔNICO

    7.9 FICHAS

    7.9.1 Arquivos em Computador, para Buscas Eficientes

    7.10 CONTINUIDADE DOS LIVROS FÍSICOS

    7.10.1 Continuidade em Sistema de Fichas

    7.10.2 Livros Eletrônicos

    Capítulo 8 PROTOCOLO

    8.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    8.2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES

    8.3 O PROTOCOLO E A PRENOTAÇÃO

    8.3.1 A Retroatividade do Prazo ao Tempo da Prenotação

    8.4 PRIORIDADE, PRECEDÊNCIA E PREFERÊNCIA

    8.4.1 Prioridade

    8.4.2 Precedência

    8.5 PRAZOS DE VALIDADE DO PROTOCOLO

    8.5.1 Se a Providência Independe do Usuário

    8.5.2 Prazos Indefinidos, Legalmente Fixados

    8.5.3 Prazo Legalmente Prorrogado em Caso de Suscitação de Dúvida

    8.5.3.1 Cancelamento da prenotação que gerou a suscitação de dúvida julgada procedente

    8.5.4 Prazos Distintos em Caso de Regularização Fundiária

    8.5.5 Prazo Legalmente Prorrogado em Caso de Registro Torrens

    8.5.6 Prazos Reduzidos

    8.5.6.1 Prazos que são mais benéficos do que os novos

    8.5.6.2 Prazos que foram anunciados como benefícios e que se tornaram inaplicáveis

    8.6 LIVRO DE PROTOCOLO

    Capítulo 9 QUALIFICAÇÃO REGISTRAL

    9.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    9.2 HISTÓRIA

    9.3 CONCEITO

    9.4 O TRABALHO DE QUALIFICAÇÃO REGISTRAL

    9.5 ALGUNS DOS MUITOS DADOS A SEREM VERIFICADOS NA FASE DE QUALIFICAÇÃO REGISTRAL

    9.6 OBRIGAÇÕES ADICIONAIS DE OBSERVÂNCIA COGENTE

    9.6.1 Princípio da Continuidade ou Trato Sucessivo

    9.6.2 Escrituras Lavradas com Prévia Autorização Judicial

    9.6.3 Títulos Judiciais

    MATRÍCULA

    Capítulo 10 MATRÍCULA

    10.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    10.2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES

    10.3 DA TRANSCRIÇÃO PARA A MATRÍCULA

    10.4 MATRÍCULA EM SUBSTITUIÇÃO À TRANSMISSÃO

    10.5 ESPECIALIZAÇÃO DA MATRÍCULA

    10.6 MATRÍCULA OBRIGATÓRIA PARA QUALQUER IMÓVEL

    10.7 ALGUNS MOMENTOS EM QUE HÁ CRIAÇÃO DE MATRÍCULA PARA O IMÓVEL

    10.7.1 Áreas Públicas

    10.7.2 Livro de Transcrição de Transmissões Sem Espaço para Novos Registros

    10.7.3 Loteamento e seus Lotes

    10.7.4 Mudança de Serventia por Alteração na Divisão Judiciária

    10.7.4.1 Procedimento para feitura da matrícula

    10.7.4.2 Comunicação da abertura da matrícula

    10.7.5 Necessidade de Novo Registro

    10.7.6 Regularização Fundiária Urbana

    10.7.7 Retificação de Área

    10.8 PROCEDIMENTO PARA A MATRÍCULA

    10.9 MATRÍCULA ORIGINÁRIA

    10.10 MATRÍCULA DE IMÓVEL SITUADO EM MAIS DE UMA CIRCUNSCRIÇÃO

    Capítulo 11 BLOQUEIO E CANCELAMENTO OU ENCERRAMENTO DE MATRÍCULA

    11.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    11.2 BLOQUEIO DE MATRÍCULA

    11.3 EMPREGO DAS PALAVRAS ´CANCELAMENTO´ E ´ENCERRAMENTO´

    11.4 CANCELAMENTO OU ENCERRAMENTO DA MATRÍCULA

    11.4.1 Cancelamento por Ordem Judicial

    11.4.2 Encerramento por Alienações Parciais

    11.4.3 Encerramento por Fusão de Imóveis

    11.4.4 Encerramento por Determinação de Lei

    11.4.5 Cancelamento de Matrícula de Imóvel Rural Que Está em Nome de Terceiro Mas Que, no Todo ou em Parte, é Terra Rural Pública

    11.5 NÃO ENCERRAMENTO DE MATRÍCULAS ATÉ O ´HABITE-SE´ DOS IMÓVEIS RESULTANTES DO PARCELAMENTO DO SOLO OU DA INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA

    REGISTROS EM ESPÉCIES

    Capítulo 12 GENERALIDADES SOBRE REGISTRO DE IMÓVEIS

    12.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    12.2 CONCEITO E DEFINIÇÕES DE REGISTRO DE IMÓVEIS

    12.3 TRANSCRIÇÃO DA TRANSMISSÃO E INSCRIÇÃO DE HIPOTECAS COMO PRECURSORES DO REGISTRO

    12.4 O REGISTRO DE IMÓVEIS EM LUGAR DA TRANSCRIÇÃO E DA INSCRIÇÃO

    12.5 O REGISTRO COMO TRASLADAÇÃO DA PROPRIEDADE OU SEGURANÇA DA GARANTIA

    12.5.1 O Registro como Instituto Antigo

    12.6 PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE DO REGISTRO

    12.7 UMA BREVE REFERÊNCIA À AVERBAÇÃO

    Capítulo 13 ADJUDICAÇÃO DE BENS IMÓVEIS

    13.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    13.2 ADJUDICAÇÃO

    13.2.1 Adjudicação Após Sentença de Adjudicação de Imóvel da Herança em Pagamento de Dívida

    13.2.2 Adjudicação Após Sentença de Adjudicação de Imóvel Insuscetível de Divisão Cômoda

    13.2.3 Adjudicação em Casos de Obrigação de Fazer

    13.2.4 Adjudicação em Cessão de Direitos Hereditários

    13.2.5 Adjudicação em Inventário com Único Sucessor

    13.2.5.1 Sucessor que se torna único

    13.2.6 Adjudicação em Processos de Execução por Quantia Certa

    13.3 ADJUDICAÇÃO COMPULSÓRIA ADMINISTRATIVA OU EXTRAJUDICIAL

    Capítulo 14 ÁREA NÃO LOTEADA

    14.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    14.2 ÁREA E LOTE

    14.3 O CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE ÁREA NÃO LOTEADA

    14.3.1 Vantagens do Registro do Contrato

    14.4 CESSÃO DO CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA

    14.5 PROMESSA DE CESSÃO DO CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA

    Capítulo 15 ATOS JUDICIAIS

    15.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    15.2 ESPÉCIES DE ATOS JUDICIAIS

    15.2.1 Alienação Particular e Alienação Judicial

    15.2.1.1 Alienação particular: por conta própria, por corretor ou por leiloeiro

    15.2.1.2 Alienação por leilão judicial

    15.2.2 Carta de Arrematação em Hasta Pública

    15.2.3 Formal de Partilha

    15.2.4 Sentença Declaratória de Usucapião

    15.2.5 Sentença de Demarcação de Imóveis

    15.2.6 Sentença de Divisão de Imóveis

    15.2.7 Testamento

    Capítulo 16 CESSÃO E PROMESSA DE CESSÃO DE CONTRATOS DE UNIDADES EM CONDOMÍNIO

    16.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    16.2 CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE UNIDADES AUTÔNOMAS

    16.3 CONTRATO DE CESSÃO DA PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE UNIDADES AUTÔNOMAS

    16.4 CONTRATO DE PROMESSA DA CESSÃO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE UNIDADES AUTÔNOMAS

    16.5 CONTRATO DE CESSÃO DOS DIREITOS DO PROMITENTE VENDEDOR NO CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE UNIDADES AUTÔNOMAS

    Capítulo 17 DESAPROPRIAÇÃO

    17.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    17.2 BREVE HISTÓRICO

    17.3 SEQUÊNCIA LEGISLATIVA

    17.4 BREVE REFERÊNCIA ÀS EXCEÇÕES AO PAGAMENTO PRÉVIO E EM DINHEIRO

    17.5 ENTES QUE PODEM DESAPROPRIAR

    17.6 REGISTRO DA SENTENÇA DECLARATÓRIA DE DESAPROPRIAÇÃO OU SENTENÇA HOMOLOGATÓRIA DE ACORDO EM FASE JUDICIAL

    17.6.1 Título Originário

    17.7 REGISTRO DA ESCRITURA DE DESAPROPRIAÇÃO AMIGÁVEL

    17.8 REGISTRO DA SENTENÇA QUE DECRETA A IMISSÃO PROVISÓRIA DE POSSE EM FAVOR DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

    17.8.1 Loteamento Popular em Imóvel com Imissão de Posse

    17.9 REGISTRO DO CONTRATO ADMINISTRATIVO DE CESSÃO OU DE PROMESSA DE CESSÃO DE IMÓVEL QUE TEVE IMISSÃO PROVISÓRIA DE POSSE DECLARADA PELA JUSTIÇA

    Capítulo 18 ESCRITURAS

    18.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    18.2 ESCRITURAS ESPECIAIS QUANTO A IMÓVEIS

    18.2.1 Compra e Venda Condicional

    18.2.1.1 Pacto comissório

    18.2.1.2 Pacto de melhor comprador

    18.2.1.3 Preempção ou preferência

    18.2.1.4 Retrovenda

    18.2.1.5 Venda a contento ou venda sujeita a prova

    18.2.2 Compra e Venda Pura

    18.2.3 Dação em Pagamento

    18.2.4 Doação

    18.2.5 Troca ou Permuta

    Capítulo 19 ESTRANGEIROS

    19.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    19.2 UMA INDICAÇÃO HISTÓRICA

    19.3 AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS POR ESTRANGEIROS

    19.3.1 Pessoas Naturais

    19.3.1.1 Brasileiros casados com estrangeiros em regime diferente da comunhão de bens

    19.3.1.2 Estrangeiros com filho(s) de brasileiros

    19.3.2 Pessoas Jurídicas

    19.3.3 Estados Estrangeiros

    19.4 OBRIGAÇÕES ADICIONAIS PARA O REGISTRO DE IMÓVEIS DE ESTRANGEIROS

    19.5 NÃO SE APLICAM AS RESTRIÇÕES, SUPERADAS EM 2020

    19.5.1 Adjudicação de Imóvel de Garantia Real ou Aquisição de Imóvel em Dação em Pagamento

    19.5.2 Alienação Fiduciária em Garantia

    19.5.2.1 Outras garantias reais

    19.5.3 Sucessão Legítima

    19.6 NÃO SE APLICAM AS RESTRIÇÕES, HÁ TEMPOS

    19.7 PUNIÇÃO AO TITULAR DO SERVIÇO DE REGISTRO DE IMÓVEIS QUE REGISTRAR IRREGULARMENTE IMÓVEL DE ESTRANGEIRO

    19.7.1 Punição ao Titular do Tabelionato de Notas

    Capítulo 20 PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS

    20.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    20.2 PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS

    20.2.1 Definição Quanto a Serviços Ambientais

    20.2.2 Participantes

    20.2.3 Definições Legais

    20.2.4 Definições Doutrinárias

    20.2.5 Possíveis Serviços Ambientais

    20.2.6 O Mercado de Serviços Ambientais

    20.2.7 A Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais (PNPSA)

    20.2.8 O Pagamento

    20.2.9 O Contrato de Pagamento de Serviços Ambientais

    20.2.10 Obrigação Propter Rem

    20.3 O REGISTRO DO CONTRATO DE PAGAMENTO DE SERVIÇOS AMBIENTAIS

    Capítulo 21 PARCELAMENTO DE SOLO RURAL

    21.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    21.2 ENTENDIMENTO DA LEGALIDADE DE PARCELAMENTO DE SOLO RURAL

    21.3 A TRANSFORMAÇÃO DE IMÓVEL RURAL EM URBANO

    21.4 PARCELAMENTO DE SOLO RURAL DE FORMA LEGAL

    21.5 REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA EM ESPAÇO TIDO LEGALMENTE COMO RURAL

    Capítulo 22 PARTILHA JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL DE BENS DE INVENTÁRIO

    22.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    22.2 INVENTÁRIO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL

    22.2.1 Escritura Pública de Partilha ou Escritura Pública de Divisão Amigável

    22.3 O REGISTRO DO FORMAL DE PARTILHA OU DA ESCRITURA PÚBLICA DE PARTILHA

    22.3.1 A Fundamentação para o Registro

    22.4 O REGISTRO DA SENTENÇA DE ADJUDICAÇÃO E DA ESCRITURA PÚBLICA DE ADJUDICAÇÃO EM FAVOR DE ÚNICO SUCESSOR

    22.5 O REGISTRO DA SENTENÇA DE ADJUDICAÇÃO E DA ESCRITURA PÚBLICA DE IMÓVEIS EM PAGAMENTO DE DÍVIDAS DA HERANÇA

    Capítulo 23 PROCURAÇÃO EM CAUSA PRÓPRIA

    23.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    23.2 GENERALIDADES SOBRE PROCURAÇÃO

    23.3 PROCURAÇÃO PARA NEGOCIAÇÃO COM IMÓVEL

    23.4 PROCURAÇÃO PARA NEGÓCIO CONSIGO MESMO

    23.5 PROCURAÇÃO EM CAUSA PRÓPRIA

    23.6 POSSÍVEL DESVANTAGEM DA PROCURAÇÃO EM CAUSA PRÓPRIA

    23.7 POSSÍVEL VANTAGEM DA PROCURAÇÃO EM CAUSA PRÓPRIA

    23.8 O REGISTRO DA PROCURAÇÃO EM CAUSA PRÓPRIA COMO UM TÍTULO TRANSLATIVO DE PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA

    23.9 RISCO MAIOR, QUANDO DO REGISTRO

    Capítulo 24 REGISTROS ADICIONAIS DO ART. 167, INC. I, DA LEI 6.015, DE 31.12.1973

    24.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    24.2 ESPÉCIES DE REGISTROS

    24.2.1 Anticrese

    24.2.2 Atos Desjudicializados

    24.2.3 Bem de Família

    24.2.4 Citações em Ações Reais ou Pessoais Reipersecutórias

    24.2.5 Constituição de Renda Sobre Imóveis, por Testamento

    24.2.6 Debêntures

    24.2.7 Habitação

    24.2.8 Patrimônio Rural em Afetação

    24.2.9 Uso

    24.2.10 Usufruto

    Capítulo 25 REGISTROS NÃO RELACIONADOS NO ARTIGO 167, INC. I, DA LEI 6.015, DE 31.12.1973

    25.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    25.2 CÉDULAS DE CRÉDITO À EXPORTAÇÃO

    25.3 CONTRATOS DE ARRENDAMENTO COM OPÇÃO DE COMPRA, CESSÃO DE POSSE, PROMESSA DE CESSÃO, TRANSFERÊNCIA DE DIREITO DE PROPRIEDADE E TRANSFERÊNCIA DE DOMÍNIO ÚTIL, DE IMÓVEIS DO FUNDO DE ARRENDAMENTO RESIDENCIAL

    25.4 DOAÇÕES

    Capítulo 26 NULIDADE DO REGISTRO

    26.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    26.2 A VALIDADE DO NEGÓCIO JURÍDICO

    26.3 OS NEGÓCIOS ANULÁVEIS

    26.4 OS NEGÓCIOS NULOS

    26.5 OS NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS NULOS

    26.6 MESMO NULO, UM NEGÓCIO IMOBILIÁRIO PODE NÃO TER A NULIDADE DECRETADA

    26.7 NULIDADE EM CASO DE FRAUDE À EXECUÇÃO

    Capítulo 27 CANCELAMENTO E ENCERRAMENTO DO REGISTRO DE IMÓVEL

    27.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    27.2 CANCELAMENTO E ENCERRAMENTO

    27.3 ATO REGISTRAL PRÓPRIO PARA EFETUAR UM CANCELAMENTO OU UM ENCERRAMENTO

    27.4 POR QUE SE CANCELA OU SE ENCERRA UM REGISTRO

    27.5 A REDAÇÃO DO TEXTO DE CANCELAMENTO OU DE ENCERRAMENTO DE UM REGISTRO

    27.6 O EFEITO DO CANCELAMENTO OU DO ENCERRAMENTO DE UM REGISTRO

    27.7 O FUNDAMENTO PARA O CANCELAMENTO OU ENCERRAMENTO DE UM REGISTRO

    27.8 CANCELAMENTO DE REGISTRO POR ORDEM JUDICIAL

    27.8.1 Momento em Que se Pode Requerer o Cancelamento de Um Registro por Ordem Judicial

    27.9 ENCERRAMENTO DO REGISTRO POR REQUERIMENTO UNÂNIME DAS PARTES

    27.10 ENCERRAMENTO DE REGISTRO POR REQUERIMENTO DE ÚNICA PARTE

    27.11 CANCELAMENTO DE REGISTRO IMOBILIÁRIO

    27.11.1 Encerramento de Registro de Enfiteuse

    27.11.2 Cancelamento e Encerramento de Registro de Patrimônio Rural em Afetação

    27.11.3 Cancelamento e Encerramento de Registro de Servidão

    27.12 VALIDADE DO REGISTRO, ENQUANTO NÃO CANCELADO OU ENCERRADO

    27.13 POSSIBILIDADE DE NOVO REGISTRO DE UM TÍTULO OU DOCUMENTO QUE TIVERAM REGISTROS CANCELADOS

    27.14 POSSIBILIDADE DE VOLTA DA EFICÁCIA DO REGISTRO QUE FORA CANCELADO POR ORDEM JUDICIAL

    AVERBAÇÕES EM ESPÉCIES

    Capítulo 28 GENERALIDADES SOBRE AVERBAÇÃO NO SERVIÇO DE REGISTRO DE IMÓVEIS

    28.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    28.2 CONTEÚDO DO PRESENTE CAPÍTULO

    28.3 CONCEITO E DEFINIÇÃO

    28.4 O PRINCÍPIO DE TIPICIDADE E OS DIREITOS REAIS QUE PODEM SER AVERBADOS

    28.5 CARÁTER ACESSÓRIO DA AVERBAÇÃO

    28.6 AVERBAÇÃO QUE ALTERA A ESSÊNCIA DO REGISTRO

    28.7 A INICIATIVA DA ESCRITURAÇÃO DE UMA AVERBAÇÃO

    28.8 O REQUERENTE DE UMA AVERBAÇÃO

    28.8.1 A Necessidade de Requerimento Formal de Averbação

    28.9 LOCAL NO LIVRO DO SERVIÇO DE REGISTRO DE IMÓVEIS EM QUE É ESCRITURADA UMA AVERBAÇÃO

    28.10 A ESCRITURAÇÃO DE UMA AVERBAÇÃO

    28.11 QUANDO O LIVRO FÍSICO NÃO COMPORTA TODO O TEXTO DA AVERBAÇÃO

    28.11.1 Registros e Averbações Feitos em Livro com Sistema de Fichas

    28.11.2 Registros e Averbações Feitos em Livro Exclusivamente Eletrônico

    28.11.3 Livros de Transcrição das Transmissões, e das Inscrições, Já Encerrados

    28.12 A NUMERAÇÃO SEQUENCIAL DA AVERBAÇÃO E DO REGISTRO

    28.13 A DATA E A ASSINATURA

    28.14 ESPÉCIES DE AVERBAÇÃO

    Capítulo 29 ALTERAÇÕES DE NOMES E DOCUMENTOS PESSOAIS

    29.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    29.2 BREVE HISTÓRICO SOBRE A ALTERAÇÃO DE NOME

    29.3 ALTERAÇÃO DE NOME EM RAZÃO DE CASAMENTO E UNIÃO ESTÁVEL

    29.4 ALTERAÇÃO DE NOME EM RAZÃO DE DIVÓRCIO, VIUVEZ E FIM DA UNIÃO ESTÁVEL

    29.5 ALTERAÇÃO DE NOME EM RAZÃO DE CASAMENTO, DIVÓRCIO OU VIUVEZ DOS PAIS

    29.6 DOCUMENTOS

    29.6.1 Cadastro de Pessoa Física (CPF) com Numeração Nova

    29.6.2 Cadastro de Pessoa Física (CPF) cujo Número Não Foi Informado

    29.6.3 Cadastro de Pessoa Física (CPF) da Mulher Sendo o Mesmo do Marido

    29.6.4 Cadastro de Pessoa Física (CPF) ou Documento de Identidade com Numeração Errada

    29.6.5 Convenção Antenupcial ou Pacto Antenupcial

    29.6.6 Divórcio, Viuvez, Anulação ou Nulidade do Casamento

    29.6.7 Documento de Identidade cuja Segunda Via Foi Emitida por Outro Órgão

    29.6.8 Segundas Vias de Certidões de Casamento

    Capítulo 30 ANULAÇÃO E NULIDADE DE CASAMENTO

    30.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    30.2 NULIDADE DE CASAMENTO

    30.2.1 Averbação da Sentença no Serviço de Registro de Imóveis

    30.3 ANULAÇÃO DE CASAMENTO

    30.3.1 Averbação da Sentença no Serviço de Registro de Imóveis

    30.4 CASAMENTO COM PACTO ANTENUPCIAL REGISTRADO

    30.4.1 Viabilidade de Anotação da Sentença no Tabelionato de Notas

    30.5 DIVÓRCIO, ANULAÇÃO E NULIDADE DE CASAMENTO

    Capítulo 31 ATUALIZAÇÃO DOS DOCUMENTOS PESSOAIS, ESTADO CIVIL E DE NOMES DE PESSOAS E DE ENTES ADMINISTRATIVOS

    31.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    31.2 ATUALIZAÇÃO DE DADOS PESSOAIS DO TITULAR DO IMÓVEL, PESSOA NATURAL

    31.2.1 Documentos e Identificação em Escrituras Mais Antigas

    31.2.2 Requerimento e Documentos

    31.3 ATUALIZAÇÃO DE DADOS DE PESSOA JURÍDICA

    31.3.1 Associações e Entidades

    31.4 ATUALIZAÇÕES DE CUNHO ADMINISTRATIVO

    31.4.1 Estados-Membros

    31.4.2 Municípios ou Cidades

    31.4.2.1 Bairros e ruas

    Capítulo 32 AVERBAÇÃO PREMONITÓRIA

    32.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    32.2 A AVERBAÇÃO PREMONITÓRIA, ANTES DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 2015

    32.3 A AVERBAÇÃO PREMONITÓRIA NO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL DE 2015

    32.3.1 A Averbação Premonitória para Evitar Fraude à Execução

    32.3.1.1 Averbação e registro

    32.3.2 A Averbação Premonitória em Relação a Bens Imóveis

    32.3.3 O Risco da Homonímia

    32.4 A EXECUÇÃO QUE GERA A CERTIDÃO AVERBÁVEL

    32.5 O REQUERIMENTO PARA QUE SEJA FEITA A AVERBAÇÃO PREMONITÓRIA

    32.5.1 Identificação do Executado e a Relação dos Bens a Receberem a Constrição

    32.6 ESPÉCIES DE IMÓVEIS SUJEITOS À AVERBAÇÃO PREMONITÓRIA

    32.7 A COMUNICAÇÃO DA FEITURA DA AVERBAÇÃO PREMONITÓRIA

    32.8 O CANCELAMENTO DA AVERBAÇÃO

    32.9 OUTROS INSTITUTOS SEMELHANTES

    Capítulo 33 CÉDULA DE CRÉDITO RURAL

    33.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    33.2 DO NÃO REGISTRO DA CÉDULA DE CRÉDITO RURAL

    33.3 DO NÃO REGISTRO DE OUTRAS CÉDULAS

    33.3.1 Da Averbação da Garantia por Alienação Fiduciária de Coisa Móvel ou Semovente

    33.4 DIFERENÇA ENTRE CÉDULA E NOTA

    33.5 AVERBAÇÃO DAS CERTIDÕES DE QUE CÉDULAS ESTÃO REGISTRADAS

    33.6 PRAZO PARA OS SERVIÇOS DE REGISTRO ESCRITURAREM A AVERBAÇÃO DAS CERTIDÕES

    Capítulo 34 CONSTRUÇÃO, REFORMA, RECONSTRUÇÃO, DEMOLIÇÃO

    34.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    34.2 CONSTRUÇÃO OU EDIFICAÇÃO

    34.2.1 Construção, em Áreas Declaradas de População de Baixa Renda

    34.3 DEMOLIÇÃO

    34.3.1 O Requerimento da Averbação da Demolição

    34.4 RECONSTRUÇÃO

    34.5 REFORMA E REPARAÇÃO

    34.6 DOCUMENTOS ANEXOS AO REQUERIMENTO

    34.6.1 Imóvel Objeto de Regularização Fundiária de Interesse Social

    34.6.2 Imóvel Residencial Unifamiliar do Tipo Econômico

    34.6.3 Construção Residencial e Unifamiliar até Setenta Metros

    Capítulo 35 PENHORA, ARRESTO, SEQUESTRO E INDISPONIBILIDADE DE BENS IMÓVEIS

    35.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    35.2 PENHOR E PENHORA

    35.3 PENHORA

    35.3.1 Fundamento e Finalidade da Penhora

    35.3.2 A Penhora Que Interessa ao Serviço de Registro de Imóveis

    35.3.3 A Averbação da Penhora, Anunciada como Registro, no Serviço de Registro de Imóveis

    35.3.4 O Momento da Feitura da Averbação da Penhora

    35.4 ARRESTO

    35.4.1 A Averbação do Arresto, Anunciada como Registro, no Serviço de Registro de Imóveis

    35.5 SEQUESTRO

    35.5.1 A Averbação do Sequestro, Anunciada como Registro, no Serviço de Registro de Imóveis

    35.6 INDISPONIBILIDADE

    Capítulo 36 QUESTÕES AMBIENTAIS AVERBÁVEIS

    36.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    36.2 CADASTRO AMBIENTAL RURAL

    36.3 COMPROMISSO INSTITUIDOR DE RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL

    36.4 RESERVA LEGAL

    36.5 COMPENSAÇÃO DE RESERVA LEGAL

    Capítulo 37 RETIFICAÇÃO DOS ATOS REGISTRAIS

    37.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    37.2 A DUREZA E A FLEXIBILIDADE DO CÓDIGO CIVIL QUANTO AOS ATOS REGISTRAIS

    37.3 O PROCEDIMENTO PARA A RETIFICAÇÃO DO REGISTRO IMOBILIÁRIO

    37.4 RETIFICAÇÃO ADMINISTRATIVA DOS REGISTROS, QUANTO ÀS ÁREAS, DE IMÓVEIS RURAIS

    37.5 A DESJUDICIALIZAÇÃO DA RETIFICAÇÃO DOS ATOS REGISTRAIS

    37.6 RETIFICAÇÃO POR INICIATIVA DO INTERESSADO E RETIFICAÇÃO POR INICIATIVA DA SERVENTIA

    37.6.1 Georreferenciamento sem Alteração de Área

    37.7 RETIFICAÇÃO EXCLUSIVAMENTE POR INICIATIVA DO INTERESSADO

    37.7.1 Georreferenciamento com Alteração de Área de Imóvel Rural

    37.7.2 Alteração Perimetral e Alteração de Área

    37.7.3 Alteração ou Estabelecimento de Divisas Entre Imóveis Rurais

    37.7.4 Alteração ou Estabelecimento de Divisas Entre Imóveis Urbanos

    37.7.5 Alteração ou Estabelecimento de Divisas Entre Imóveis com Transferência de Área

    37.8 DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA RETIFICAÇÃO

    37.9 RETIFICAÇÃO ADMINISTRATIVA REQUERIDA PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

    37.10 POSSIBILIDADE DE VISTORIA IN LOCO POR PARTE DO OFICIAL

    37.11 RETIFICAR NÃO É ATUALIZAR DADOS

    37.12 ACESSO AO PODER JUDICIÁRIO

    Capítulo 38 AVERBAÇÕES ADICIONAIS DO ART. 167, INC. II, DA LEI 6.015, DE 31.12.1973

    38.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    38.2 ALTERAÇÃO DE DENOMINAÇÃO DE PRÉDIOS

    38.3 ALTERAÇÃO DE NUMERAÇÃO DE PRÉDIOS

    38.4 AUTO DE DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA

    38.5 CANCELAMENTO E ENCERRAMENTO DE ÔNUS REAIS

    38.6 CERTIDÃO DE LIBERAÇÃO DE CONDIÇÕES RESOLUTIVAS DE TÍTULOS DE DOMÍNIO RESOLÚVEL

    38.7 CESSÃO DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO

    38.8 CLÁUSULAS DE INALIENABILIDADE, IMPENHORABILIDADE E INCOMUNICABILIDADE DE IMÓVEIS DOADOS

    38.9 CONTRATO DE CAUÇÃO

    38.10 CONTRATO DE CESSÃO DE CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE LOTE VENDIDO À PRESTAÇÃO ATÉ 31.12.1975

    38.11 CONTRATO DE PROMESSA DE CESSÃO DE CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE LOTE VENDIDO À PRESTAÇÃO ATÉ 31.12.1975

    38.12 CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE LOTE VENDIDO À PRESTAÇÃO ATÉ 31.12.1975

    38.13 DESTAQUE DE IMÓVEL DE GLEBA PÚBLICA ORIGINÁRIA

    38.14 FIDEICOMISSO

    38.15 RESTABELECIMENTO DA SOCIEDADE CONJUGAL

    38.16 SEPARAÇÃO DE DOTE

    38.17 TERMO ADMINISTRATIVO RESULTADO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

    38.18 TERMO DE QUITAÇÃO DE NOTAS PROMISSÓRIAS OU CHEQUE CONSTANTES EM ESCRITURA PÚBLICA DE COMPRA E VENDA

    38.19 TERMO DE QUITAÇÃO OU CARTA DE ANUÊNCIA DE CONTRATO DE COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEIS

    Capítulo 39 AVERBAÇÕES NÃO RELACIONADAS NO ART. 167, INC. II, DA LEI 6.015, DE 31.12.1973

    39.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    39.2 AVERBAÇÕES FEITAS EM LIVROS DA SERVENTIA DA CIRCUNSCRIÇÃO ANTERIOR

    39.2.1 Exceções Que Acabaram e Que Continuam a Existir

    39.2.2 Perda da Competência

    39.2.3 Comunicação da Abertura de Matrícula

    39.3 ESCRITURA DE EMISSÃO DE DEBÊNTURES

    39.4 EXTINÇÃO DO PATRIMÔNIO RURAL EM AFETAÇÃO

    39.5 NOTIFICAÇÃO JUDICIAL CONTRA ALIENAÇÃO DE BENS IMÓVEIS

    39.6 QUALQUER CONTRATO OU DOCUMENTO REGISTRADOS

    39.7 SUB-ROGAÇÕES E ALTERAÇÕES DO REGISTRO

    Capítulo 40 CANCELAMENTO E ENCERRAMENTO DA AVERBAÇÃO

    40.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    40.2 CANCELAMENTO E ENCERRAMENTO

    40.3 CANCELAMENTO DE ATO REGISTRAL

    40.4 ATO REGISTRAL PRÓPRIO PARA EFETUAR UM CANCELAMENTO OU ENCERRAMENTO

    40.5 POR QUE SE CANCELA OU SE ENCERRA UMA AVERBAÇÃO

    40.6 A REDAÇÃO DO TEXTO DE CANCELAMENTO OU ENCERRAMENTO DE UMA AVERBAÇÃO

    40.7 O EFEITO DO CANCELAMENTO OU ENCERRAMENTO DE UMA AVERBAÇÃO

    40.8 O FUNDAMENTO PARA O CANCELAMENTO OU ENCERRAMENTO DE UMA AVERBAÇÃO

    40.9 CANCELAMENTO DE AVERBAÇÃO POR ORDEM JUDICIAL

    40.9.1 Momento em Que se Pode Requerer o Cancelamento de Uma Averbação por Ordem Judicial

    40.10 ENCERRAMENTO DA AVERBAÇÃO POR REQUERIMENTO UNÂNIME DAS PARTES

    40.11 ENCERRAMENTO DA AVERBAÇÃO POR REQUERIMENTO POR APENAS UMA DAS PARTES

    REGISTROS E AVERBAÇÕES

    Capítulo 41 ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA DE IMÓVEIS

    41.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    41.2 ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA

    41.3 REGISTRO DO CONTRATO DE ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA EM GARANTIA DE IMÓVEIS

    41.4 NOTIFICAÇÕES, A CARGO DO SERVIÇO DE REGISTRO DE IMÓVEIS, AO DEVEDOR FIDUCIANTE

    41.4.1 Devedor Fiduciante de Imóvel para Constituição em Mora

    41.4.2 Devedor Fiduciante de Imóvel para Quitar Contrato do Fundo de Arrendamento Residencial

    41.4.3 Devedor Fiduciante de Imóvel Quando o Imóvel Integra o PMCMV com Recursos do FAR

    41.5 AVERBAÇÕES RELACIONADAS À ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA COM GARANTIA DE IMÓVEIS

    41.5.1 Contrato de Cessão Fiduciária de Direitos Creditórios Decorrentes de Contratos de Alienação Fiduciária com Garantia de Imóveis

    41.5.2 Instrumento de Sub-Rogação de Dívida Garantida por Propriedade Fiduciária

    41.5.3 Termo de Securitização de Créditos Imobiliários Fiduciários

    Capítulo 42 CÉDULAS DE CRÉDITO INDUSTRIAL E MERCANTIL

    42.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    42.2 CÉDULA DE CRÉDITO HIPOTECÁRIA E PIGNORATÍCIA

    42.3 OS CONTRATOS DE EMPRÉSTIMOS COM GARANTIA PIGNORATÍCIA OU HIPOTECÁRIA

    42.4 EMISSÃO DAS CÉDULAS DE CRÉDITO

    42.5 O REGISTRO DAS CÉDULAS DE CRÉDITO

    42.5.1 O Registro da Cédula de Crédito Industrial

    42.5.2 O Registro da Cédula de Crédito Mercantil (Comercial)

    42.6 A NEGOCIAÇÃO OU CESSÃO DAS CÉDULAS DE CRÉDITO

    42.7 A AVERBAÇÃO DA CESSÃO DAS CÉDULAS DE CRÉDITO

    42.8 A AVERBAÇÃO DA CÉDULA DE CRÉDITO HIPOTECÁRIA

    42.9 RESUMO

    Capítulo 43 CONCESSÃO DO DIREITO REAL DE SUPERFÍCIE

    43.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    43.2 CONTEXTO HISTÓRICO

    43.3 A CONCESSÃO DO DIREITO DE SUPERFÍCIE NO ESTATUTO DA CIDADE

    43.4 A CONCESSÃO DO DIREITO DE SUPERFÍCIE NO CÓDIGO CIVIL

    43.5 A CONCESSÃO GRATUITA OU ONEROSA DO DIREITO DE SUPERFÍCIE

    43.5.1 Concessão Gratuita do Direito de Superfície

    43.5.2 Concessão Onerosa do Direito de Superfície

    43.6 EFEITOS DA ESCRITURA PÚBLICA DE CONCESSÃO DE DIREITO DE SUPERFÍCIE

    43.7 A ESCRITURA PÚBLICA DE CONCESSÃO DE DIREITO DE SUPERFÍCIE

    43.8 O REGISTRO DA ESCRITURA PÚBLICA DE CONCESSÃO DO DIREITO DE SUPERFÍCIE

    43.9 AVERBAÇÃO DA EXTINÇÃO OU CANCELAMENTO DA CONCESSÃO DO DIREITO DE SUPERFÍCIE

    Capítulo 44 CONCESSÃO DO DIREITO REAL DE USO ESPECIAL

    44.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    44.2 SEGUNDAS PALAVRAS

    44.3 DIREITO REAL DE USO ESPECIAL E DIREITO REAL DE MORADIA

    44.4 A ORIGEM DO DIREITO REAL DE USO ESPECIAL

    44.5 CONCEITO DE DIREITO REAL DE USO ESPECIAL

    44.6 CONCESSÃO DE USO ESPECIAL PARA FINS COMERCIAIS

    44.6.1 Distinção de Destinatários com Direito Real de Uso e com Direito Real de Moradia

    44.7 O REGISTRO DO CONTRATO DE CONCESSÃO DO DIREITO REAL DE USO

    44.8 A AVERBAÇÃO DA EXTINÇÃO DA CONCESSÃO DO DIREITO REAL DE USO ESPECIAL

    44.9 AS MULTIAPARIÇÕES, EM LEIS, DA NECESSIDADE DE AVERBAÇÃO DA EXTINÇÃO DA CONCESSÃO DO DIREITO REAL DE USO

    Capítulo 45 CONCESSÃO DO DIREITO REAL DE USO ESPECIAL PARA FINS DE MORADIA

    45.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    45.2 CONCESSÃO DE USO ESPECIAL E PERMISSÃO DE USO

    45.3 DIREITO REAL DE USO ESPECIAL E DIREITO REAL DE MORADIA

    45.4 REFERÊNCIA LEGAL À CONCESSÃO DE USO ESPECIAL PARA FINS DE MORADIA

    45.4.1 Leis Ordinárias Que Influenciaram a Concessão do Direito Real de Uso para Fins de Moradia

    45.4.2 Medida Provisória com Ares Definitivos

    45.5 O TAMANHO DO IMÓVEL

    45.6 CONCESSÃO DE USO ESPECIAL PARA FINS COMERCIAIS

    45.7 PRAZO RETROATIVO PARA OBTENÇÃO DO DIREITO

    45.8 CONCESSÃO POR ATO ADMINISTRATIVO OU POR ORDEM JUDICIAL

    45.9 O REGISTRO DO CONTRATO OU DA SENTENÇA DE CONCESSÃO DE USO ESPECIAL PARA FINS DE MORADIA

    45.10 O TÉRMINO DO CONTRATO DE CONCESSÃO DE USO ESPECIAL PARA FINS DE MORADIA

    45.11 FUNDAMENTO JURÍDICO PARA A AVERBAÇÃO DO TÉRMINO DO CONTRATO DE CONCESSÃO DE USO ESPECIAL PARA FINS DE MORADIA

    45.11.1 A Extinção de Concessão de Uso Especial Que Fora Objeto de Sentença

    45.11.2 Mais Dois Fundamentos Jurídicos

    45.12 OBSERVAÇÃO ADICIONAL

    Capítulo 46 CONDOMÍNIO

    46.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    46.2 CONCEITO DE CONDOMÍNIO

    46.3 ESPÉCIES DE CONDOMÍNIOS

    46.3.1 Condomínio de Lotes

    46.3.2 Condomínio Edilício

    46.3.3 Condomínio em Multipropriedade

    46.3.4 Condomínio Voluntário

    46.4 INSTITUIÇÃO DO CONDOMÍNIO

    46.5 REGISTRO DA CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO

    46.5.1 Regimento Interno

    46.6 AVERBAÇÃO DA CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO

    46.7 O CONDOMÍNIO COMO PESSOA JURÍDICA

    Capítulo 47 CONTRATO DE LOCAÇÃO

    47.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    47.2 REGISTRO DO CONTRATO DE LOCAÇÃO PARA VALIDADE DE CLÁUSULA DE CONTINUIDADE DA CONTRATAÇÃO EM CASO DE VENDA DO IMÓVEL

    47.2.1 Continuidade do Contrato de Locação Condicionada ao Registro

    47.2.2 Iniciativa de Requerimento do Registro do Contrato e Competência do Serviço de Registro Imobiliário

    47.2.3 Prazo para Registro do Contrato de Locação no Serviço de Registro de Imóveis

    47.2.4 Vigência do Contrato de Locação Após a Venda do Imóvel

    47.2.5 Fim do Contrato de Locação

    47.2.6 Livro no Qual se Faz o Registro do Contrato de Locação

    47.2.7 Se o Registro do Imóvel Ainda Está em Circunscrição Anterior

    47.2.8 Ausência de Registro do Contrato

    47.2.9 Nem Todos os Contratos de Locação Precisam Ser Registrados

    47.3 POR QUE O CONTRATO DE LOCAÇÃO DEVE SER REGISTRADO NO SERVIÇO DE REGISTRO DE IMÓVEIS

    47.4 AVERBAÇÃO DO CONTRATO DE LOCAÇÃO PARA FINS DE DIREITO DE PREFERÊNCIA

    47.4.1 O Direito de Preferência

    47.4.2 A Notificação do Locador para Efeitos de Direito de Preferência

    47.4.3 O Direito de Preferência do Imóvel Locado e a Alienação

    47.4.4 Momento da Averbação do Contrato de Locação

    47.4.5 Livro no Qual é Averbado o Contrato de Locação para Assegurar Preferência do Locatário na Aquisição do Imóvel Locado

    47.4.6 Ausência da Averbação do Contrato de Locação

    47.5 VALIDADE DA LEI 6.015, DE 31.12.1973, MESMO APÓS LEI 8.245, DE 18.10.1991

    47.6 REGISTRO DE CONTRATO DE LOCAÇÃO NO SERVIÇO DE REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS

    47.6.1 Registro do Mandado Judicial Que Determina Renovação de Contrato de Locação

    47.6.2 O Registro do Contrato de Locação para Fins de Publicidade

    47.6.2.1 A publicidade da fiança

    47.6.3 Averbação da Exoneração ou da Extinção da Fiança

    Capítulo 48 CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE LOTES À PRESTAÇÃO

    48.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    48.2 O CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA E O CONTRATO DE VENDA

    48.3 MODELO-PADRÃO DO CONTRATO

    48.4 REGISTRO, E NÃO AVERBAÇÃO, DO CONTRATO DE COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA

    48.5 REGISTRO DOS CONTRATOS DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE LOTES VENDIDOS À PRESTAÇÃO

    48.6 REGISTRO DO CONTRATO DE CESSÃO

    48.6.1 Cessão da Parte do Promitente Comprador

    48.6.2 Cessão da Parte do Promitente Vendedor

    48.7 REGISTRO DO CONTRATO DE PROMESSA DE CESSÃO

    48.7.1 Promessa de Cessão da Parte do Promitente Comprador

    48.7.2 Promessa de Cessão da Parte do Promitente Vendedor

    48.8 REGISTRO DO CONTRATO DE CESSÃO E DO CONTRATO DE PROMESSA DE CESSÃO DE LOTES DE LOTEAMENTO REGISTRADO ANTERIORMENTE À LEI 6.015, DE 31.12.1973

    48.9 NOTIFICAÇÕES A CARGO DO SERVIÇO DE REGISTRO DE IMÓVEIS

    48.9.1 Notificação ao Promitente Comprador Inadimplente em Compra e Venda de Lote à Prestação

    48.9.1.1 Cancelamento do registro do contrato de compromisso de compra e venda por inadimplência do promitente comprador

    48.9.2 Notificação ao Promitente Vendedor, Após Transferência de Contrato de Compra e Venda de Lote à Prestação

    48.9.3 Notificação ao Promitente Vendedor Que Dificulta ou se Recusa a Receber Prestações de Lote

    48.10 A QUITAÇÃO INTEGRAL DE UM CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA

    48.11 CANCELAMENTO OU ENCERRAMENTO DOS EFEITOS DO REGISTRO DO CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA DE LOTES À PRESTAÇÃO

    Capítulo 49 CONTRATO PARTICULAR DE IMÓVEL FINANCIADO PELO SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO

    49.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    49.2 O CONTRATO APENAS DE FINANCIAMENTO DE CONSTRUÇÃO

    49.3 O CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL FINANCIADO PELO SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO

    49.4 A APRESENTAÇÃO DO TÍTULO, PARA REGISTRO

    49.4.1 Apresentação do Contrato Particular, ao Serviço de Registro de Imóveis, com Apenas Uma Via

    49.5 VENDA DE IMÓVEL CUJA CONSTRUÇÃO FOI FINANCIADA PELO SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO, MAS SEM TRANSFERÊNCIA DE HIPOTECA

    49.6 AVERBAÇÃO DE TÍTULOS ALTERANDO O TEOR DO REGISTRO

    Capítulo 50 CONVENÇÃO OU PACTO ANTENUPCIAL

    50.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    50.2 AS CONVENÇÕES ANTENUPCIAIS OU PACTOS ANTENUPCIAIS

    50.3 A VALIDADE DAS CONVENÇÕES ANTENUPCIAIS OU PACTOS ANTENUPCIAIS

    50.4 A EFICÁCIA DAS CONVENÇÕES ANTENUPCIAIS OU PACTOS ANTENUPCIAIS

    50.5 O EFEITO DAS CONVENÇÕES ANTENUPCIAIS OU PACTOS ANTENUPCIAIS PERANTE TERCEIROS

    50.6 QUANDO HÁ A CONVENÇÃO OU PACTO ANTENUPCIAL

    50.7 O REGISTRO DA CONVENÇÃO OU PACTO ANTENUPCIAL

    50.7.1 Livro no Qual Há o Registro da Convenção ou Pacto Antenupcial

    50.8 A AVERBAÇÃO DA CONVENÇÃO OU PACTO ANTENUPCIAL

    50.8.1 Averbação em Relação aos Imóveis Que os Membros do Casal Tinham Antes do Casamento

    50.8.2 Averbação em Relação a Cada Imóvel Adquirido pelo Casal ou por Um dos Membros do Casal

    50.8.3 Livro no Qual Há a Averbação da Convenção ou Pacto Antenupcial

    50.8.4 A Obrigação da Averbação da Convenção ou Pacto Antenupcial

    50.9 A CONVENIÊNCIA DA ANOTAÇÃO, NO TABELIONATO DE NOTAS, DA ANULAÇÃO OU DA NULIDADE DO CASAMENTO QUE SEGUIU À LAVRATURA DO PACTO ANTENUPCIAL

    Capítulo 51 HIPOTECA

    51.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    51.2 CONCEITO E DEFINIÇÃO DE HIPOTECA

    51.3 IMPORTÂNCIA DA HIPOTECA

    51.4 BENS GARANTIDORES DE DÍVIDA

    51.5 O CONTRATO QUE TEM GARANTIA HIPOTECÁRIA

    51.6 O REQUERIMENTO PARA O REGISTRO DO CONTRATO DE HIPOTECA

    51.7 A HIPOTECA MAIS TRADICIONAL

    51.8 O REGISTRO DA HIPOTECA

    51.8.1 Prioridade e Preferência

    51.8.2 Um Segundo Direito de Garantia ou Um Direito Conflitante

    51.8.3 Possibilidade de Registro de Mais de Um Título no Mesmo Dia

    51.8.4 Hipotecas em Vários Graus

    51.9 INTERVENIENTE HIPOTECÁRIO

    51.10 HIPOTECA JUDICIAL OU JUDICIÁRIA

    51.11 HIPOTECA LEGAL

    51.11.1 Especialização da Hipoteca Legal

    51.12 HIPOTECA DE VIAS FÉRREAS

    51.13 AVERBAÇÕES ACERCA DA HIPOTECA

    51.13.1 Aditivo de Prorrogação do Prazo de Hipoteca

    51.13.2 Cancelamento e Encerramento de Registro de Hipoteca

    51.14 A HIPOTECA ENTRE PARTICULARES

    Capítulo 52 INCORPORAÇÃO E DESINCORPORAÇÃO DE IMÓVEL NO CAPITAL DE EMPRESA PRIVADA OU PÚBLICA

    52.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    52.2 INTEGRALIZAÇÃO DE CAPITAL COM BENS IMÓVEIS DOS SÓCIOS OU ACIONISTAS

    52.2.1 Sociedade por Ações e Sociedades Limitadas

    52.2.1.1 A aceitação de imóveis, e sua avaliação, para integralizar capital em sociedade por ações

    52.2.1.2 A aceitação de imóveis, e sua avaliação, para integralizar capital em sociedade limitada

    52.2.2 Sociedade Simples

    52.2.3 O Instrumento da Integralização do Imóvel ao Patrimônio da Empresa

    52.3 TÍTULO TRANSLATIVO

    52.4 NÃO INCIDÊNCIA DE TRIBUTO NA INCORPORAÇÃO DE IMÓVEIS NO CAPITAL DE SOCIEDADES

    52.5 NÃO INCIDÊNCIA DE TRIBUTO NA DESINCORPORAÇÃO DE IMÓVEIS DO CAPITAL DE SOCIEDADES

    52.6 O REGISTRO DO IMÓVEL NO SERVIÇO DE REGISTRO DE IMÓVEIS

    52.7 AVERBAÇÃO, PELA EMPRESA RESULTANTE DA CISÃO DE SOCIEDADE ANÔNIMA, DE IMÓVEL DE EMPRESA CINDIDA

    52.7.1 Não Há Volta dos Mesmos Imóveis para Empresas Originárias

    52.8 AVERBAÇÃO, PELA EMPRESA RESULTANTE DA FUSÃO, DE IMÓVEL DE EMPRESA FUNDIDA

    52.8.1 Definições

    52.8.2 Realidade Sobre Fusão e Duração de Empresas no Brasil

    52.8.3 Os Imóveis das Empresas Fundidas

    52.8.4 Não Há Volta dos Mesmos Imóveis para Empresas Originárias

    52.9 AVERBAÇÃO, PELA EMPRESA INCORPORADORA SOCIEDADE ANÔNIMA, DE IMÓVEL DE EMPRESA INCORPORADA

    52.10 REGISTRO DA TRANSFERÊNCIA DE IMÓVEL PÚBLICO PARA CAPITAL DE EMPRESA PÚBLICA OU SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA

    52.10.1 Conceitos e Diferenciações Entre Empresa Pública e Sociedade de Economia Mista

    52.10.2 Incorporação de Imóveis ao Patrimônio da Empresa Pública e da Sociedade de Economia Mista

    52.10.2.1 O princípio da continuidade registral

    52.10.3 A Possibilidade de Não Atendimento Quanto à Qualificação do Imóvel

    52.10.4 Emolumentos do Registro do Imóvel Incorporado ao Patrimônio da Empresa Pública ou Sociedade de Economia Mista

    Capítulo 53 PENHOR

    53.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    53.2 PENHOR E PENHORA

    53.3 O PENHOR NO CÓDIGO CIVIL

    53.3.1 Bens Empenhados Continuam com o Devedor

    53.3.1.1 Penhor de veículos

    53.3.1.2 Penhor industrial

    53.3.1.3 Penhor mercantil ou comercial

    53.3.1.4 Penhor rural

    53.3.2 Bens Empenhados Ficam com o Credor Pignoratício

    53.3.2.1 Penhor comum

    53.3.2.2 Penhor de direitos e títulos de crédito

    53.4 O REGISTRO DO CONTRATO

    53.4.1 Registro do Contrato de Penhor Comum

    53.4.2 Registro do Contrato de Penhor de Direitos e Títulos de Crédito

    53.4.3 Registro do Contrato de Penhor de Veículos

    53.4.4 Registro do Contrato de Penhor Industrial

    53.4.5 Registro do Contrato de Penhor Mercantil ou Penhor Comercial

    53.4.6 Registro do Contrato de Penhor Rural

    53.5 INTERESSE NO REGISTRO É DO CREDOR

    53.5.1 Penhor Rural em Imóvel Hipotecado

    53.6 INTERVENIENTE PIGNORATÍCIO

    53.7 ESPÉCIE DE PENHOR QUE NÃO TEM CONTRATO E, DESTARTE, NÃO HÁ REGISTRO

    53.8 AVERBAÇÕES ENVOLVENDO PENHOR

    53.8.1 Aditivo de Contrato de Penhor

    53.8.2 Cancelamento e Encerramento de Registro de Penhor

    Capítulo 54 SERVIDÃO E SERVIDÃO AMBIENTAL

    54.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    54.2 CONCEITO DE SERVIDÃO

    54.3 SERVIDÃO E SERVIDÃO AMBIENTAL, PARA EFEITOS DESTE TEXTO

    54.4 A INSTITUIÇÃO DA SERVIDÃO TRADICIONAL

    54.4.1 O Registro da Servidão

    54.5 SERVIDÃO AMBIENTAL

    54.5.1 A Consciência Ecológica Quase como Única Recompensa

    54.5.2 A Instituição da Servidão Ambiental

    54.5.3 A Averbação do Documento de Instituição da Servidão Ambiental

    54.5.4 Qualidades Inerentes à Servidão Ambiental

    54.5.5 Alienação, Cessão ou Transferência da Servidão Ambiental

    54.5.5.1 Alienação do imóvel em que há uma servidão ambiental instituída

    54.6 A EXTINÇÃO DA SERVIDÃO OU DA SERVIDÃO AMBIENTAL

    MATRÍCULA E REGISTRO

    Capítulo 55 TOMBAMENTO DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO

    55.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    55.2 PATRIMÔNIO HISTÓRICO

    55.3 TOMBAMENTO OU TOMBAÇÃO

    55.4 O LIVRO DO TOMBO

    55.5 AVERBAÇÃO DO PROCESSO DE TOMBAMENTO DE IMÓVEIS

    55.5.1 Cancelamento da Averbação Sobre Início do Processo Administrativo de Tombamento

    55.6 O REGISTRO DO TOMBAMENTO DEFINITIVO

    Capítulo 56 GEORREFERENCIAMENTO

    56.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    56.2 AS TERRAS BRASILEIRAS E AS PRECÁRIAS FORMAS DE MEDIÇÃO

    56.2.1 Brevíssima Lembrança do Sistema Estrangeiro

    56.3 GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS

    56.4 CONCEITOS DOUTRINÁRIOS PARA GEORREFERENCIAMENTO

    56.5 CONCEITO TÉCNICO PARA GEORREFERENCIAMENTO

    56.6 ATOS PREPARATÓRIOS PARA O REGISTRO

    56.7 APENAS O REGISTRO

    56.8 NOVA MATRÍCULA E NOVOS REGISTROS

    56.9 GEORREFERENCIAMENTO DE ÁREAS URBANAS

    Capítulo 57 MULTIPROPRIEDADE

    57.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    57.2 A MULTIPROPRIEDADE E A POSSE PLENA POR FRAÇÃO DE TEMPO

    57.3 O FUNCIONAMENTO PRÁTICO DA MULTIPROPRIEDADE

    57.4 OS INSTRUMENTOS DA MULTIPROPRIEDADE

    57.4.1 Escritura ou Contrato

    57.4.2 Testamento

    57.4.3 Convenção de Condomínio em Multipropriedade

    57.5 NÃO HÁ NECESSIDADE DE CONSTAR DOS INSTRUMENTOS

    57.6 O USO E A TRANSMISSÃO DA FRAÇÃO DE TEMPO

    57.7 A MATRÍCULA NO SERVIÇO DE REGISTRO DE IMÓVEIS

    57.7.1 Exceção ao Princípio da Unitariedade

    57.8 O REGISTRO NO SERVIÇO DE REGISTRO DE IMÓVEIS

    57.9 A MULTIPROPRIEDADE EM CONDOMÍNIO EDILÍCIO OU CONDOMÍNIO DE LOTES

    57.10 A USUCAPIÃO EM IMÓVEL EM MULTIPROPRIEDADE

    57.11 A MULTIPROPRIEDADE FORA DA ÁREA DE IMÓVEIS

    Capítulo 58 REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA

    58.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    58.2 QUALIDADE DOS LOTEAMENTOS E OCUPAÇÕES URBANAS

    58.3 A REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA

    58.3.1 Conceito Legal

    58.3.2 A Instauração do Projeto de Regularização Fundiária Urbana

    58.4 REGULARIZAÇÃO TAMBÉM DE IMÓVEL RURAL

    58.4.1 Imóveis Rurais Propriamente Ditos

    58.5 O REGISTRO DO PROJETO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA

    58.6 REGRAS PARA O REGISTRO DO PROJETO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA

    58.6.1 Um Destaque Sobre os Requisitos

    58.6.2 Outro Destaque Acerca dos Requisitos

    58.7 A CERTIDÃO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

    58.7.1 Matrícula e Registro de Áreas Não Ocupadas

    58.8 PROVIDÊNCIAS POSTERIORES À MATRÍCULA DAS UNIDADES ISOLADAS

    Capítulo 59 USUCAPIÃO EXTRAJUDICIAL

    59.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    59.2 A COMPETÊNCIA OU JURISDIÇÃO

    59.3 O REQUERIMENTO

    59.4 DOCUMENTOS QUE DEVEM INSTRUIR O REQUERIMENTO

    59.5 A PRENOTAÇÃO DO REQUERIMENTO

    59.6 QUALIFICAÇÃO DO REQUERIMENTO E DOS DOCUMENTOS

    59.6.1 Oportunidade para Suscitação de Dúvida

    59.6.2 Possibilidade de Justificação Administrativa para Suprir Documentos

    59.7 PROCEDIMENTOS PRELIMINARES DO SERVIÇO DE REGISTRO DE IMÓVEIS

    59.7.1 A Notificação

    59.7.1.1 Notificação de pessoa residente em outra comarca ou outra circunscrição

    59.7.1.2 Notificação de confrontante constituído em condomínio

    59.7.1.3 Desnecessidade de assinatura ou notificação de titular de direito de unidade autônoma em condomínio edilício

    59.7.1.4 Desnecessidade de notificação até das pessoas em cujo nome está registrado o imóvel

    59.7.1.5 Desnecessidade de notificação de confrontante

    59.7.2 Se Não For Localizada a Pessoa a Ser Notificada

    59.7.2.1 Edital eletrônico

    59.7.3 A Notificação aos Entes Públicos

    59.7.4 Edital para Ciência de Terceiros Eventualmente Interessados

    59.7.4.1 Edital eletrônico

    59.7.5 Presença do Oficial de Registro no Local do Imóvel

    59.7.6 Se os Notificados Impugnarem a Pretensão

    59.7.7 A Mediação do Serviço de Registro de Imóveis

    59.8 O INDEFERIMENTO DO REQUERIMENTO DO INTERESSADO

    59.8.1 A Possibilidade de Acesso ao Poder Judiciário

    59.9 O DEFERIMENTO DO REQUERIMENTO DO INTERESSADO

    59.10 A ABERTURA DE MATRÍCULA ORIGINÁRIA DO IMÓVEL

    59.10.1 O Que a Corregedoria Nacional de Justiça Inovou Sobre a Matrícula do Imóvel

    MATRÍCULA, REGISTRO E AVERBAÇÕES

    Capítulo 60 DIREITO REAL DE LAJE

    60.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    60.2 O NASCIMENTO LEGAL DO DIREITO REAL DE LAJE

    60.3 A LAJE COMO PISO OU COMO TETO

    60.4 ASPECTOS REGISTRAIS DO DIREITO REAL DE LAJE

    60.4.1 O Que Contempla o Direito Real de Laje

    60.4.2 Deve Constar da Escritura a Ser Registrada ou em Ato a Ser Posteriormente Averbado

    60.4.3 O Registro do Direito Real de Laje

    60.4.4 A Averbação do Direito Real de Laje em Relação aos Condôminos

    60.4.5 A Averbação do Direito Real de Laje em Relação ao Imóvel Registrado

    60.4.6 Um ou Mais Andares a Serem Edificados

    60.5 TRIBUTOS EM RELAÇÃO AO OBJETO DO DIREITO REAL DE LAJE

    Capítulo 61 DIVÓRCIO

    61.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    61.2 O DIVÓRCIO E A PARTILHA DOS BENS

    61.3 HIPÓTESES DE AVERBAÇÃO

    61.3.1 Sentenças e Escrituras Públicas de Divórcio

    61.3.1.1 Escrituras de divórcio lavradas em Embaixadas ou Consulados brasileiros

    61.3.1.2 Divórcio realizado no estrangeiro

    61.3.2 Sentenças e Escrituras Públicas de Separação

    61.4 HIPÓTESES DE REGISTRO

    61.5 DUAS DISCUSSÕES NECESSÁRIAS

    61.6 PARTILHA POSTERIOR AO DIVÓRCIO

    61.7 QUADRO-RESUMO

    61.8 CASAL SEM IMÓVEIS

    Capítulo 62 ESTREMAÇÃO

    62.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    62.2 CONCEITOS E DEFINIÇÕES

    62.3 ESTREMAÇÃO COMO REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

    62.4 ESTREMAÇÃO E DIVISÃO

    62.5 TEMPO DE USO DE PARTE LIMITADA

    62.5.1 Soma do Tempo

    62.6 A ESCRITURA PÚBLICA DE ESTREMAÇÃO

    62.6.1 Assinaturas

    62.6.1.1 Assinatura substitutiva do confrontante falecido

    62.6.1.2 Imóvel confrontante em condomínio

    62.7 A ABERTURA DE MATRÍCULA

    62.8 O REGISTRO DO TÍTULO TRANSLATIVO

    62.9 ÔNUS E PENDÊNCIAS CONSTANTES DO TÍTULO TRANSLATIVO OU DAS CERTIDÕES RELATIVAS AO IMÓVEL EM COMUM

    62.9.1 Ônus Que Autorizam a Escrituração pelo Serviço de Registro de Imóveis, Sem Assinatura dos Credores

    62.9.1.1 Hipoteca

    62.9.1.2 Penhor

    62.9.1.3 Penhora

    62.9.1.4 Procedimento inicial de medida cautelar fiscal

    62.9.2 Ônus Que Somente Autorizam a Escrituração, pelo Serviço de Registro de Imóveis, se Houver Assinaturas dos Credores

    62.9.2.1 Anticrese

    62.9.2.2 Usufruto

    62.9.3 Ônus Que Exigem o Requerimento da Abertura da Matrícula e da Lavratura do Registro por Credor e Devedor

    62.9.4 Ônus Que Impedem, em Qualquer Hipótese, Abertura da Matrícula e da Lavratura do Registro

    62.9.4.1 Bloqueio de matrícula

    62.9.4.2 Indisponibilidade de bens

    62.9.4.3 Penhora fiscal em favor da União

    62.9.5 Outros Ônus

    Capítulo 63 INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA

    63.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    63.2 BREVES NOTAS HISTÓRICAS DESDE A ANTIGUIDADE

    63.3 NOTAS HISTÓRICAS BRASILEIRAS

    63.4 UNINDO A HISTÓRIA À ATUAL FIGURA DO INCORPORADOR IMOBILIÁRIO

    63.5 UNIDADE CONSTRUTIVA VERSUS UNIDADES AUTÔNOMAS

    63.6 INCORPORAÇÃO

    63.6.1 Conceito e Definições Doutrinárias

    63.6.2 Conceito e Definições Legais

    63.7 CONTEXTUALIZAÇÃO

    63.8 O REGISTRO DA INCORPORAÇÃO IMOBILIÁRIA

    63.8.1 Fundamento Adicional para o Registro da Incorporação Imobiliária

    63.9 PRAZO PARA QUALIFICAÇÃO

    63.10 RESPONSABILIDADE DO TITULAR DO SERVIÇO DE REGISTRO DE IMÓVEIS

    63.11 PUBLICIDADE E COMERCIALIZAÇÃO DAS UNIDADES DEPENDENTES DO REGISTRO

    63.12 CANCELAMENTO E ENCERRAMENTO DO REGISTRO, OU MODIFICAÇÃO DO PROJETO

    63.13 AVERBAÇÃO DAS UNIDADES, APÓS A CONSTRUÇÃO

    63.14 AVERBAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE AFETAÇÃO

    63.14.1 Extinção do Patrimônio de Afetação

    63.15 AVERBAÇÃO, EM VEZ DE REGISTRO, DA INCORPORAÇÃO

    63.15.1 Incorporação com Unidades Autônomas com Projeto Aprovado Entre 1964 e 1975

    63.16 MATRÍCULA E REGISTRO DAS UNIDADES, APÓS A VENDA

    Capítulo 64 LEGITIMAÇÃO DE POSSE

    64.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    64.2 A SUCESSÃO DE LEGISLAÇÃO

    64.3 CONCEITO

    64.4 DO PROJETO AO TÍTULO DE LEGITIMAÇÃO DE POSSE

    64.5 O TÍTULO DE LEGITIMAÇÃO DE POSSE

    64.6 A CONVERSÃO DA POSSE EM PROPRIEDADE

    64.6.1 A Matrícula e o Registro da Conversão da Legitimação de Posse em Propriedade

    64.7 CANCELAMENTO DE ÔNUS, DE DIREITOS REAIS DE GARANTIA E DE GRAVAMES DO IMÓVEL OBJETO DA CONVERSÃO DA LEGITIMAÇÃO DE POSSE EM PROPRIEDADE

    64.8 INSTRUMENTO DE EXTINÇÃO DA LEGITIMAÇÃO DE POSSE

    Capítulo 65 PARCELAMENTO DO SOLO URBANO: LOTEAMENTO, DESMEMBRAMENTO E REMEMBRAMENTO

    65.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    65.1.1 Loteamento, Desmembramento e Remembramento

    65.2 A URBANIZAÇÃO DO IMÓVEL RURAL

    65.3 CONCEITO DE PARCELAMENTO E DE DESMEMBRAMENTO DE SOLO URBANO

    65.4 O PROJETO DE LOTEAMENTO E O PROJETO DE DESMEMBRAMENTO EM FASES ADMINISTRATIVAS

    65.5 O REGISTRO DO LOTEAMENTO

    65.5.1 Documentos Necessários para Registro de Loteamento

    65.5.2 Registro de Loteamento Situado em Mais de Uma Circunscrição de Serviços de Registro de Imóveis

    65.5.3 Prazo para Registro do Loteamento

    65.5.4 Abertura Voluntária de Matrícula para os Lotes

    65.5.5 Abertura Obrigatória, por Conta do Requerente, de Matrícula para os Lotes

    65.5.6 Abertura de Matrícula para Posterior Registro das Áreas Públicas

    65.5.7 Emolumentos

    65.5.8 Após o Registro do Loteamento

    65.5.9 Comunicação ao Município a Respeito do Registro do Loteamento

    65.5.10 Encerramento da Matrícula da Gleba Que Originou o Loteamento

    65.6 O CANCELAMENTO OU O ENCERRAMENTO DO LOTEAMENTO

    65.7 DESMEMBRAMENTO

    65.8 LOTEAMENTO OU DESMEMBRAMENTO NÃO REGISTRADOS

    65.9 REMEMBRAMENTO

    65.10 PENAS APLICÁVEIS AO REGISTRADOR

    65.11 VENDAS DE LOTES À PRESTAÇÃO E NOTIFICAÇÃO AOS INADIMPLENTES

    Capítulo 66 ESPÉCIES ADICIONAIS DE ATOS REGISTRAIS DE MATRÍCULA SEGUIDOS DE REGISTROS E AVERBAÇÕES

    66.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    66.2 ESPÉCIES DE ATOS QUE ABREM MATRÍCULA E QUE EXIGEM A PRÁTICA DE UMA AVERBAÇÃO

    66.2.1 Unificação ou Fusão de Matrículas

    66.2.2 Unificação ou Fusão de Imóveis Contíguos Já Matriculados, do Mesmo Proprietário

    66.2.3 Unificação ou Fusão de Imóveis Contíguos, da Época da Transcrição, do Mesmo Proprietário

    66.2.4 Unificação ou Fusão de Imóveis Contíguos, Sendo Um (ou Uns) da Época da Transcrição, e Outro(s) Matriculado(s), do Mesmo Proprietário

    66.2.5 Unificação ou Fusão de Imóveis Contíguos, com Imissão Provisória de Posse

    66.3 ÁREAS PARTILHADAS, DIVIDIDAS OU DESMEMBRADAS

    66.4 GLEBAS DESTACADAS

    66.5 TERRAS TRADICIONALMENTE OCUPADAS PELOS INDÍGENAS

    NOTIFICAÇÕES

    Capítulo 67 NOTIFICAÇÕES A CARGO DO MUNICÍPIO

    67.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    67.2 NOTIFICAÇÃO, FEITA PELO MUNICÍPIO, PARA O PARCELAMENTO, EDIFICAÇÃO OU UTILIZAÇÃO COMPULSÓRIAS DE IMÓVEL URBANO

    67.2.1 Averbação no Serviço de Registro de Imóveis

    CERTIDÕES

    Capítulo 68 CERTIDÕES DO SEGMENTO DE REGISTRO DE IMÓVEIS

    68.1 PRIMEIRAS PALAVRAS

    68.2 A FORÇA DA CERTIDÃO

    68.3 A PUBLICIDADE REGISTRAL

    68.4 OBRIGATORIEDADE DE CERTIDÕES

    68.5 CERTIDÕES COMO PROVA DA SITUAÇÃO ATUAL DA PROPRIEDADE

    68.6 ESPÉCIES DE CERTIDÕES PRÓPRIAS DO SERVIÇO DE REGISTRO DE IMÓVEIS

    68.6.1 Certidão de Ações Reais e Pessoais Reipersecutórias

    68.6.2 Certidão de Matrícula

    68.6.3 Certidão de Ônus

    68.6.4 Certidão Dominial

    68.6.5 Certidão em Inteiro Teor

    68.6.6 Certidão Negativa de Propriedade de Imóveis em Nome do Requerente

    68.6.7 Certidão Positiva de Propriedade de Imóveis em Nome do Requerente

    68.6.8 Certidão Quinzenária

    68.6.9 Certidão Trintenária

    68.6.10 Certidão Vintenária

    68.7 CERTIDÕES EM FORMATO ELETRÔNICO COMO REGRA

    68.8 PRAZOS PARA ENTREGA DAS CERTIDÕES REQUERIDAS

    REFERÊNCIAS