Capa do livro: Manual de Processo Penal - 20ª Edição - Revista e Atualizada, Fernando da Costa Tourinho Filho

Manual de Processo Penal

20ª Edição - Revista e Atualizada Fernando da Costa Tourinho Filho

    Preço

    por R$ 399,90

    Ficha técnica

    Autor/Autores: Fernando da Costa Tourinho Filho

    ISBN v. impressa: 978652630743-4

    ISBN v. digital: 978652630704-5

    Edição/Tiragem: 20ª Edição - Revista e Atualizada

    Acabamento: Capa Dura

    Formato: 15,0x21,0 cm

    Peso: 1273grs.

    Número de páginas: 928

    Publicado em: 03/10/2023

    Área(s): Direito - Exame de Ordem e Concursos; Direito - Processual Penal

    Versão Digital (eBook)

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    Sinopse

    Esta obra visa atender aqueles que têm a necessidade de compreender a matéria processual penal de maneira célere, sem prescindir de um conteúdo aprofundado, de forma a contemplar não apenas os acadêmicos, mas também os que militam na área criminal e concursandos.

    Nela, o estudante poderá encontrar os principais temas da disciplina, como a lei processual no tempo e no espaço, as fontes do Direito Processual Penal, interpretação, inquérito, ação penal, jurisdição e competência, questões incidentais, provas, sujeitos processuais, prisão e liberdade provisória, citação, notificação, intimação, atos jurisdicionais, a coisa julgada, recursos e ações especiais, entre outros.

    Os conceitos são complementados de acordo com o entendimento majoritário da doutrina e da jurisprudência. Para facilitar a compreensão, as várias passagens da obra foram ilustradas com diversas situações práticas e questionamentos, fundamentais para uma apreensão perfeita de cada assunto. As remissões legais e doutrinárias, inclusive de autores estrangeiros, enriquecem substancialmente o trabalho, sem fazê-lo perder a praticidade e a fluidez.

    À proporção que são analisadas as matérias objeto dos vários títulos do Código de Processo Penal, há dezenas de indagações, denominadas “Rememorando”, para que o leitor possa refletir e treinar os seus conhecimentos.

    Trata-se de um clássico, sempre atual e fundamental aos que desejam se aprimorar no estudo do Direito.

    Autor(es)

    FERNANDO DA COSTA TOURINHO FILHO

    Formado em Direito pela Faculdade de Direito da Bahia. Ingressei no Ministério Público do Estado de São Paulo em 1955, permanecendo por 35 anos. Quando Promotor de Justiça na comarca de Agudos, lecionei processo penal na Instituição Toledo de Ensino (ITE) de Bauru de segunda a sexta de 1958 a 1994. Em 1972, às terças-feiras fui professor na mesma matéria na Faculdade de Direito da Universidade de Araraquara. Depois de 1994, continuei em Araraquara ministrando aulas de manhã e à noite de segunda a sexta até 2022. Fui homenageado e condecorado em diversas semanas de estudos jurídicos e instituições governamentais, militares e jurídicas. Autor das seguintes obras: Curso de Processo Penal, volumes 1 e 2, pela editora Jalovi; Curso de Processo Penal, em quatro volumes, hoje na 35ª edição; Prática de Processo Penal, na 35ª edição; Comentários à lei dos Juizados Especiais Criminais, na 9ª edição; Proposta de Reforma do nosso Código de Processo Penal – Reflexões sobre a Lei de Execução Penal, todos pela editora Saraiva; Código de Processo Penal Comentado, em dois volumes na 19ª edição; Manual de Processo Penal na 19ª edição, ambos pela Juruá Editora. Condecorado com a Medalha de Honra da Justiça Militar Federal em 2015. Palestrante em quase todos os Estados brasileiros, menos no Acre, Sergipe, Alagoas e Santa Catarina. Palestrante emérito do TRF da Primeira Região. Possuo diversos artigos publicados em Revistas de Direito. Possuo diploma de Mérito do Ministério Público Darcy Fontinelle e Araújo – pelo Ministério Público do Piauí; Diploma do Mérito Judiciário; Conselheiro Coelho Rodrigues, pela Associação dos Magistrados Piauienses, Teresina, Piauí; Medalha do Mérito Policial Militar pelo Governo do Estado do Piauí. Professor emérito das Faculdades de Direito do Paraná, mantidas pelo Ateneu, e de Araraquara.

    Sumário

    INTRODUÇÃO

    JUIZ DAS GARANTIAS

    CAPÍTULO 1 - NOÇÕES PRELIMINARES

    O litígio

    Formas compositivas do litígio

    O monopólio da administração da justiça. O processo

    O processo absorveu as demais formas compositivas do litígio?

    O jus puniendi (ou ius puniendi) - direito de punir

    O processo como complexo de atos e como relação jurídica

    O Processo Civil e o Processo Penal

    Unidade ou dualidade do Direito Processual?

    Conceito de Direito Processual Penal

    Autonomia do Direito Processual Penal

    Instrumentalidade do Direito Processual

    Nomenclatura

    Finalidade

    Posição no quadro geral do Direito

    Relação do Direito Processual Penal com outros ramos do Direito eciências auxiliares

    Princípios que regem o Processo Penal

    Princípio da verdade real

    Princípio da imparcialidade do Juiz

    Princípio da igualdade das partes

    Princípio da paridade de armas

    Princípio da persuasão racional ou do livre convencimento

    Princípio da publicidade

    Princípio do contraditório

    Princípio da iniciativa das partes

    Princípio do ne eat judex ultra petita partium - O Juiz não pode ir além dos pedidos das partes

    Princípio da identidade física do Juiz

    Princípio do devido processo legal

    Princípio da inadmissibilidade das provas obtidas por meios ilícitos

    Princípio da presunção de inocência

    Princípio do favor rei (benefício do réu)

    Princípio do duplo grau de jurisdição

    CAPÍTULO 2 - TIPOS DE PROCESSO PENAL

    Direito pátrio

    CAPÍTULO 3 - EFICÁCIA DA LEI PROCESSUAL PENAL NO TEMPO

    CAPÍTULO 4 - EFICÁCIA DA LEI PROCESSUAL PENAL NO ESPAÇO

    Ressalvas

    CAPÍTULO 5 - INTERPRETAÇÃO

    Noções

    Interpretação autêntica

    Interpretação doutrinal

    Interpretação judicial

    Interpretação gramatical

    Interpretação lógica

    Interpretação sistemática

    Interpretação histórica

    Interpretação extensiva e restritiva

    Interpretação progressiva

    Interpretação analógica

    Analogia

    CAPÍTULO 6 - DA PERSECUÇÃO - DO INQUÉRITO

    Da investigação preparatória

    Polícia

    Divisão

    Polícia de Segurança

    Polícia Civil

    Do inquérito policial

    Finalidade do inquérito

    Inquéritos extrapoliciais

    Competência

    O inquérito é indispensável?

    Natureza do inquérito

    Incomunicabilidade

    CAPÍTULO 7 - DO INQUÉRITO

    Notitia criminis

    Início do inquérito

    A Autoridade Policial tem o dever de instaurar inquérito?

    Pode a Autoridade Policial indeferir requisição do Ministério Público?

    Providência que o ofendido pode tomar

    A delatio criminis

    Inquérito policial nos crimes de ação penal pública condicionada

    A hipótese de requisição do Ministro da Justiça

    CAPÍTULO 8 - DO INQUÉRITO

    O inquérito policial nos crimes de ação privada

    A mulher casada e o direito de queixa

    Qual o prazo para requerer a instauração de inquérito nos crimes de alçada privada?

    Conteúdo do requerimento

    CAPÍTULO 9 - DO INQUÉRITO

    Diligências

    Apreensão de objetos e instrumentos do crime

    Da busca e apreensão

    Da ouvida do ofendido

    Da ouvida do indiciado

    Do reconhecimento

    Das acareações

    Dos exames periciais

    Violência doméstica

    Reprodução simulada

    A identificação

    Pode o indiciado recusar-se a ser identificado?

    Indiciado menor

    Folha de antecedentes

    CAPÍTULO 10 - DO INQUÉRITO

    Prisão em flagrante

    O curador no auto de prisão em flagrante

    Conclusão do inquérito

    Arquivamento

    Juizado de Instrução

    Rememoremos

    CAPÍTULO 11 - DA AÇÃO

    Noções gerais

    Fundamento do direito de ação e base constitucional

    Ação penal

    Fundamento constitucional da ação penal

    Natureza jurídica do direito de ação

    O conceito de direito de ação

    O conceito de ação penal

    CAPÍTULO 12 - DA AÇÃO PENAL

    Enquadramento da ação penal no sistema legal normativo

    Classificação da ação penal

    Classificação subjetiva

    Razão de ser da divisão da ação penal em pública e privada

    Como saber se determinado crime é de ação pública ou de ação privada?

    Subdivisão da ação penal pública

    Ação penal pública incondicionada. Princípios

    Oficialidade

    Indisponibilidade

    Legalidade ou obrigatoriedade

    Indivisibilidade

    Intranscendência

    Classificação quanto à pretensão

    CAPÍTULO 13 - DA AÇÃO PENAL PÚBLICA CONDICIONADA

    Conceito

    Ação penal pública condicionada à representação

    Razão de ser

    Crimes cuja ação penal depende de representação

    Natureza jurídica da representação

    CAPÍTULO 14 - DA AÇÃO PENAL PÚBLICA CONDICIONADA À REPRESENTAÇÃO

    A quem é dirigida a representação?

    Quem pode fazê-la?

    O ofendido incapaz e sem representante legal

    Natureza jurídica do curador especial

    Cessação da atividade do curador

    Representação nos crimes contra a dignidade sexual

    Morte do ofendido

    Retratação

    É possível a retratação depois do oferecimento da denúncia?

    É possível a retratação da retratação?

    A pessoa que faz a representação é obrigada a definir juridicamente o fato?

    Eficácia objetiva

    Prazo para a representação

    Prazo para a representação na hipótese do § 1º do art. 24 do CPP

    Como afirmar que o titular do direito de representação soube quem foi o autor do crime nesta ou naquela data?

    Como se conta o prazo para a representação?

    Ação penal nos crimes contra a dignidade sexual

    A representação nos crimes tributários

    Crimes contra a honra cometidos contra funcionário público em razão da função

    Requisição do Ministro da Justiça

    Requisição do Ministério Militar

    CAPÍTULO 15 - INÍCIO DA AÇÃO PENAL PÚBLICA

    Como se inicia a ação penal pública condicionada ou incondicionada?

    Conteúdo da denúncia

    Prazo para o oferecimento da denúncia

    Não oferecimento da denúncia no prazo legal. Consequências

    Devolução do inquérito

    Extinção da punibilidade

    Guarda em cartório

    Inviabilidade da relação processual

    Arquivamento do inquérito

    Arquivamento indireto

    Arquivamento implícito

    CAPÍTULO 16 - DA AÇÃO PENAL PRIVADA

    Noções gerais

    Distinção entre ação penal pública e ação penal privada

    Os crimes de ação penal privada no Código atual

    Princípios

    Princípio da oportunidade ou conveniência

    Princípio da disponibilidade

    Princípio da indivisibilidade

    Princípio da intranscendência

    Quem pode promover a ação penal privada?

    A mulher casada pode exercer o direito de queixa?

    Pessoas jurídicas

    Prazo

    O prazo na hipótese do art. 31 do CPP

    Contagem do prazo

    Divisão da ação penal privada

    A morte do cônjuge ofendido na ação penal privada personalíssima

    Despesas judiciais

    CAPÍTULO 17 - OUTROS TIPOS DE AÇÃO PENAL

    Ação penal privada subsidiária da pública

    Prazo para oferecimento da queixa

    Requerido o arquivamento dos autos do inquérito, poderá, ainda assim, o ofendido oferecer queixa substitutiva da denúncia?

    Ação penal subsidiária nos crimes falimentares

    Ação penal popular

    Ação penal ex officio

    Ação penal no crime complexo

    Outras modalidades de ação penal

    Ação penal adesiva

    Ação de prevenção penal

    A hipótese do parágrafo único do art. 529 do CPP

    Ações de impugnação

    CAPÍTULO 18 - INÍCIO DA AÇÃO PENAL PRIVADA

    Como se inicia a ação penal privada?

    Ouvida do órgão do Ministério Público

    Prazo

    Devolução do inquérito

    Arquivamento

    CAPÍTULO 19 - CONDIÇÕES DA AÇÃO

    Introdução

    Possibilidade jurídica do pedido

    Legitimatio ad causam

    Interesse de agir

    As condições específicas

    CAPÍTULO 20 - REJEIÇÃO DA DENÚNCIA OU QUEIXA

    Viabilidade da relação processual (pressuposto processual)

    Viabilidade do direito de ação

    Recurso

    Rememoremos

    CAPÍTULO 21 - DA AÇÃO CIVIL EX DELICTO

    Noções

    Pretensão punitiva e pretensão de ressarcimento

    Ação penal e actio civilis ex delicto

    A ação penal e a ação civil são independentes?

    Sistemas

    Sistema pátrio

    Responsabilidade civil e responsabilidade penal

    Objeto da actio civilis ex delicto

    Quantificação

    Dano moral

    Influência da jurisdição penal sobre a civil

    Execução

    Ação civil proposta antes do ajuizamento ou no transcorrer da causa penal

    Sentença penal absolutória

    Arquivamento de inquérito e extinção da punibilidade

    Atividade do Ministério Público

    CAPÍTULO 22 - DA JURISDIÇÃO

    Noções gerais. Conceito

    A jurisdição como necessidade jurídica

    A função de julgar é exclusiva do Judiciário?

    Jurisdição, administração e legislação. Diferenças

    Caracteres da jurisdição

    Elementos

    Princípios

    Ne procedat judex ex officio

    Investidura

    Indeclinabilidade da jurisdição

    Indelegabilidade da jurisdição

    Improrrogabilidade da jurisdição, ou ´princípio da aderência´

    Juiz natural

    Unidade da jurisdição

    Nulla poena sine judicio

    Duplo grau de jurisdição

    Divisão da jurisdição

    CAPÍTULO 23 - DA COMPETÊNCIA

    Noções introdutórias

    A delimitação do poder de julgar feita pela Constituição. Justiças Especiais. Competência da jurisdição

    Delimitação do poder de julgar, no plano constitucional, em razão do lugar

    Como se pode determinar o lugar onde o processo criminal deverá tramitar?

    A delimitação do poder de julgar fixada pela lei ordinária - locus commissi delicti

    Delitos plurilocais ou de distância mínima

    Foro competente nos delitos qualificados pelo resultado

    Infrações cometidas nas divisas de duas ou mais comarcas, ou quando incerta a jurisdição

    Crimes permanentes e continuados praticados no território de duas ou mais comarcas

    Da competência pelo domicílio ou residência do réu

    Critérios para a determinação do Juiz competente

    CAPÍTULO 24 - DA COMPETÊNCIA PELA PREVENÇÃO. DA COMPETÊNCIA PELA PRERROGATIVA DA FUNÇÃO. CRIMES COMETIDOS FORA DO BRASIL. TERRITÓRIO MARÍTIMO. ESPAÇO AÉREO

    Da competência pela prevenção

    Da competência pela prerrogativa da função

    Tribunais que têm competência originária ratione muneris

    Pessoas que são processadas e julgadas pelos órgãos superiores do Poder Judiciário

    Supremo Tribunal Federal

    Superior Tribunal de Justiça

    Superior Tribunal Militar

    Superior Tribunal Eleitoral

    Tribunais Regionais Eleitorais

    Tribunais Regionais Federais

    Tribunais de Justiça

    Competência dos Tribunais de Justiça fixada pela Constituição Federal

    Competência dos Tribunais de Justiça fixada pelas Leis Orgânicas dos Municípios

    Competência dos Tribunais de Justiça fixada pelas Constituições Estaduais

    Competência originária do Tribunal de Justiça Militar do Estado de São Paulo

    Nosso entendimento quanto à competência originária ratione personae vel muneris dos Tribunais de Justiça

    Crime praticado fora do Estado onde o beneficiário de foro privativo exerce suas atividades

    Cessação da função

    Ação de improbidade

    O princípio da simetria

    Foro pela prerrogativa de função e o instituto da conexão e continência

    Local da consumação do crime

    Exceção

    O art. 85 do CPP e os problemas que suscita

    Crimes cometidos fora do território nacional

    Crimes cometidos no território marítimo ou em alto-mar

    Crimes cometidos no espaço aéreo

    CAPÍTULO 25 - DA COMPETÊNCIA PELA CONEXÃO E CONTINÊNCIA

    Efeitos da conexão e continência

    Espécies de conexão

    Da continência

    As regras para se fixar o forum attractionis

    As exceções à regra

    A perpetuatio jurisdictionis

    CAPÍTULO 26 - DA COMPETÊNCIA FUNCIONAL

    Competência horizontal

    Competência vertical

    Da competência em razão de recursos

    Da competência recursal do STF

    Da competência recursal do STJ

    Da competência recursal do STM

    Da competência recursal do TSE

    Da competência recursal dos Tribunais Regionais Eleitorais

    Da competência recursal dos Tribunais Regionais Federais

    Da competência recursal do Tribunal de Justiça de São Paulo

    Da competência recursal das Turmas de Recursos

    Da competência recursal da Justiça Militar Estadual

    Da competência originária ratione personae vel muneris

    Da competência originária ratione materiae

    CAPÍTULO 27 - DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA - 1

    Constituição da magistratura. Sistemas

    Promoção de Juízes. Critérios

    Duplo grau de jurisdição

    Composição dos juízos e Tribunais

    CAPÍTULO 28 - DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA - 2

    Funções do Poder Judiciário

    Atividades judiciárias secundárias

    Atividades anômalas

    Órgãos do Poder Judiciário

    O STF

    O Conselho Nacional de Justiça

    O STJ

    CAPÍTULO 29 - DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA - 3 DA INDEPENDÊNCIA DA ADMINISTRAÇÃO DA JUSTIÇA

    Da independência jurídica dos Juízes

    CAPÍTULO 30 - DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA - 4 DA INDEPENDÊNCIA POLÍTICA DOS JUÍZES

    CAPÍTULO 31 - DA ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA - 5 DOS AUXILIARES DA JUSTIÇA

    CAPÍTULO 32 - DO MINISTÉRIO PÚBLICO

    Conceito

    Histórico

    Garantias

    Funções

    Funções extrapenais

    Natureza das funções

    Princípios que regem a Instituição

    CAPÍTULO 33 - DA ORGANIZAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO

    Da organização do Ministério Público no Brasil

    Do Procurador-Geral do Ministério Público da União

    O Ministério Público Federal

    O Ministério Público Militar da União

    O Ministério Público da União junto à Justiça Eleitoral

    O Ministério Público da União junto à Justiça do Trabalho

    O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios

    O Ministério Público junto à Justiça local

    O Ministério Público Estadual junto à Justiça Militar

    CAPÍTULO 34 - SUJEITOS PROCESSUAIS

    Noções

    Órgãos Jurisdicionais

    Funções

    As partes processuais

    Acusador

    O ofendido

    CAPÍTULO 35 - DO IMPUTADO

    Imputado. Noções

    Identidade do imputado

    Presença do imputado

    Da revelia

    Capacidade processual

    Direitos do imputado

    CAPÍTULO 36 - DO DEFENSOR

    Defesa

    Espécies de defesa

    Importância da defesa

    Necessidade da defesa

    Defensor. Procurador. Curador

    Natureza jurídica da função do Defensor

    Função do Defensor

    Autodefesa

    CAPÍTULO 37 - DO ASSISTENTE

    O assistente. Noções

    Função do assistente

    Em que hipótese se admite o assistente?

    O assistente nas contravenções

    Em que fase processual se admite a intervenção do assistente?

    Habilitação do assistente

    Ouvida do Ministério Público

    Recurso

    Atividades do assistente

    Prazo

    Corréu

    Notificação e intimação

    CAPÍTULO 38 - DAS QUESTÕES E PROCESSOS INCIDENTES

    CAPÍTULO 39 - DAS QUESTÕES PREJUDICIAIS

    Conceito

    Caracteres

    Questões prejudiciais e questões preliminares

    Divisão

    Sistemas

    Sistema do predomínio da jurisdição penal

    Sistema da separação jurisdicional absoluta

    O sistema pátrio

    Classificação das questões prejudiciais

    Pressupostos das prejudiciais devolutivas absolutas

    Suspensão do processo

    Provas produzidas no período da suspensão

    Prescrição

    Intervenção do Ministério Público

    Recursos

    Pressupostos das prejudiciais devolutivas relativas (art. 93)

    Suspensão do processo

    Provas produzidas no período da suspensão

    Prescrição

    Intervenção do Ministério Público

    Recurso

    Influência do julgado cível

    CAPÍTULO 40 - DAS EXCEÇÕES

    Noções

    Defesa contra a ação

    Defesa contra o processo

    As circunstâncias previstas no art. 95

    Crítica à expressão ´exceções processuais´

    As exceções

    Exceptio suspicionis

    Causas de suspeição

    Prioridade

    Abstenção

    Arguição

    Pode o Ministério Público arguir a suspeição?

    E o assistente?

    Acolhimento

    Não acolhimento

    Não suspensão

    Apreciação da exceção

    Consequências

    A suspeição na instância superior. Abstenção

    Recusa

    Suspeição do órgão do Ministério Público

    Peritos, intérpretes, serventuários e funcionários da Justiça

    Jurado

    Suspeição. Impedimento. Incompatibilidade

    Autoridade Policial

    Exceptio incompetentiae

    Abstenção

    Alegação

    Poderá o autor opor a exceção de incompetência?

    Consequências

    Incompetência absoluta

    Exceptio litispendentiae

    Regras aplicáveis à litispendência

    Ilegitimidade de parte

    Exceptio illegitimitatis partis

    Exceptio rei judicatae

    Regras aplicáveis à coisa julgada

    CAPÍTULO 41 - DO CONFLITO DE COMPETÊNCIA

    Noções preliminares

    Os problemas da competência. Solução

    Conflito de jurisdição

    Conflito de competência

    Modalidades de conflito

    Quem pode suscitar o conflito?

    Forma de arguição

    Sobrestamento do feito

    Pedido de informações

    Ouvida do Procurador

    A quem é dirigido o pedido?

    Competência

    Avocação

    E se houver conflito entre Turma Recursal e Tribunal de Justiça, ambos do mesmo Estado?

    Conflito de atribuições

    Rememoremos

    CAPÍTULO 42 - DA RESTITUIÇÃO DE COISAS APREENDIDAS

    Noções gerais

    Coisas que podem ser apreendidas no CPP

    Coisas que não podem ser apreendidas

    Restituição: objetos restituíveis; oportunidade; procedimento

    Coisas que podem e que não podem ser restituídas. Instrumentos do crime

    A apreensão na hipótese do art. 19 da LCP

    Produtos diretos e indiretos do crime

    Restituição feita pela Autoridade Policial

    Restituição feita pelo Juiz criminal

    Direito do terceiro de boa-fé

    Restituição de coisas facilmente deterioráveis

    Coisas adquiridas com os proventos do crime

    Destino dos objetos apreendidos

    Coisas apreendidas em face de contrabando ou descaminho

    Destino das coisas apreendidas ou sequestradas, quando se tratar de tráfico de substâncias entorpecentes, de acordo com os arts. 60 a 64 da Lei n. 11.343, de 23-8-2006 (Lei de Tóxicos)

    CAPÍTULO 43 - DAS MEDIDAS ASSECURATÓRIAS

    Generalidades

    Medidas precautórias penais

    Restituição, ressarcimento e reparação

    O ofendido e as medidas assecuratórias

    O sequestro

    Embargos ao sequestro

    Levantamento do sequestro

    Sequestro de móveis

    Sentença penal condenatória

    Hipoteca legal

    Pressupostos

    Medida preventiva

    Liquidação definitiva

    Absolvição

    Arresto de móveis

    Bens fungíveis

    Responsável civil

    CAPÍTULO 44 - DO INCIDENTE DE FALSIDADE

    Conceito de documento

    Razão de ser do incidente

    Súmula do incidente

    Procedimento

    A remessa ao Ministério Público

    Faz coisa julgada a decisão?

    Legitimidade

    O Juiz poderá suscitá-lo?

    CAPÍTULO 45 - DO INCIDENTE DE INSANIDADE MENTAL DO ACUSADO

    O fato típico

    A antijuridicidade

    A culpabilidade

    A imputabilidade

    A importância do exame

    Critérios para se aferir a inimputabilidade

    Os menores de 18 anos

    Os amentais

    A embriaguez

    Comprovação da inimputabilidade

    Oportunidade para o exame de sanidade

    Legitimidade

    Procedimento

    Quesitos

    A doença mental antes e depois da infração

    Não vinculação do Juiz à perícia

    CAPÍTULO 46 - DOS FATOS E ATOS PROCESSUAIS

    Noções gerais. Fato e ato processuais

    Os atos processuais. Conceito

    Atos das partes

    Atos dos Juízes

    Atos dos auxiliares da Justiça

    Atos de terceiros

    Atos simples e complexos

    Termos

    Audiências

    Sessões

    Limites de lugar

    Limites de forma

    Limites de tempo

    Prazo

    Preclusão

    Espécies de prazo

    Contagem dos prazos

    Fixação do dies a quo

    Prazos contínuos e peremptórios

    CAPÍTULO 47 - DAS NULIDADES

    Noções preliminares

    Ato inexistente

    Atos nulos e irregulares

    A nulidade

    Atos essenciais

    Formalidades essenciais

    A classificação dos atos e das formalidades

    Incompetência, suspeição e suborno do Juiz

    Ilegitimidade de parte

    Relação dos atos estruturais (art. 564)

    Nulidades absolutas e relativas no CPP

    Momento para a arguição da nulidade

    Poderá o Juiz, sem provocação, conhecer da nulidade?

    Quem pode arguir a nulidade?

    Modos de sanabilidade

    Pode haver nulidade em inquérito?

    CAPÍTULO 48 - DA CITAÇÃO, NOTIFICAÇÃO E INTIMAÇÃO

    Conceito

    Órgãos da citação

    Vinculação à instância. Haverá necessidade de se proceder à citação na execução?

    Quem pode ser citado

    Citação de incapazes

    A citação como garantia individual

    Pode o réu ser cientificado da acusação antes da citação?

    Consequências do não atendimento à citação

    Efeitos da citação válida

    Espécies de citação

    Citação por mandado. Requisitos intrínsecos e extrínsecos

    Citação por hora certa

    Precatória por telegrama

    É possível a precatória por telefone?

    Citação do militar

    Citação do funcionário público

    Citação do preso

    Réu que se encontra no estrangeiro. Como se procede à citação. A rogatória. Haverá necessidade de legalização consular? Os arts. 237, II e 260 do CPC

    Citação em legações estrangeiras

    Carta de ordem

    Citação ficta. Conceito

    As hipóteses em que se permite a citatio edictalis

    Como se procede à citação por edital?

    Revelia. Hipóteses. Consequências

    Das notificações e intimações

    CAPÍTULO 49 - DA PROVA

    Noções preliminares

    Objeto ´da´ prova

    Objeto ´de´ prova

    Fonte de prova

    Meio de prova

    Elementos de prova

    Prova emprestada

    Liberdade de prova

    Ônus da prova

    Apreciação das provas

    Das perícias em geral

    Do corpo de delito

    Compromisso

    Número

    Realização da perícia

    Necropsia

    Exumação

    Exame complementar

    Exame dos escritos

    Exames por precatória

    CAPÍTULO 50 - DO INTERROGATÓRIO

    Noções gerais

    Onde o réu deve ser interrogado quando residir em comarca diversa?

    Interrogatório on line

    Interrogatório no presídio

    Entrevista com o Defensor antes do interrogatório

    Qualificação do réu

    Presença do Defensor

    Necessidade

    É necessariamente imprescindível o interrogatório?

    Oportunidade

    Caracteres

    Faculdade de não responder

    Não participação da Defesa

    Interrogatório de qualificação

    Interrogatório de mérito

    Liberdade de manifestação do réu

    Corréus

    Delação

    Oralidade

    Interrogatório de surdo, mudo e surdo-mudo

    Interrogatório de quem não fala a língua nacional

    Acusado menor

    Confissão

    Força probatória da confissão

    Divisão

    Espontaneidade

    Retratabilidade

    Divisibilidade

    Confissão ficta

    CAPÍTULO 51 - OFENDIDO E TESTEMUNHAS

    Conceito de ofendido ou vítima

    Ofendido. Sanções

    Valor probatório da palavra do ofendido

    Direitos

    Conceito de testemunha

    Fundamento da prova testemunhal

    Valor probatório

    Classificação

    Caracteres do testemunho

    Oralidade

    Objetividade

    Retrospectividade

    Capacidade

    Dever de depor

    Exceções ao dever de depor

    Subdeveres

    Comparecimento

    Exceções ao dever de comparecer

    Sanções

    Dever de prestar compromisso

    Importância do compromisso

    Providências que se tomam quando a testemunha depõe falsamente

    Perguntas que comprometem a testemunha

    Depoimento

    O sistema presidencialista e o direct examination

    Número de testemunhas

    Oportunidade para arrolar testemunhas

    Contradita e arguição de defeito

    Contradita

    Arguição de defeito

    CAPÍTULO 52 - RECONHECIMENTO, ACAREAÇÃO E DOCUMENTOS

    Do reconhecimento de pessoas e coisas

    Procedimento

    Reconhecimento de coisas

    Da acareação

    Procedimento

    Qual o valor das acareações?

    Dos documentos

    Documentos em sentido estrito

    Documentos e instrumentos. Instrumentos e papéis

    Classificação dos documentos

    Momento para a apresentação

    Autenticidade

    Documentos em língua estrangeira

    Desentranhamento

    Dos indícios

    CAPÍTULO 53 - DA BUSCA E APREENSÃO

    Noção geral

    Oportunidade

    Iniciativa

    Sujeito ativo

    Sujeito passivo

    Busca domiciliar

    Noção de domicílio

    Finalidade

    Apreensão de cartas

    A enumeração feita pelo § 1º do art. 240 do CPP é taxativa?

    Condição de legitimidade

    Necessidade de mandado

    Quando se procede às buscas e apreensões domiciliares?

    Como se procede às buscas domiciliares?

    Busca sem mandado

    Busca com mandado

    Busca pessoal

    Finalidade

    Quem pode realizá-la?

    Haverá necessidade de mandado?

    Busca em mulher

    A documentação

    Poderá ser realizada a busca no escritório do Advogado?

    E nas repartições públicas?

    Apreensão em território sujeito a jurisdição alheia

    CAPÍTULO 54 - DA PRISÃO, DAS MEDIDAS CAUTELARES E DA LIBERDADE PROVISÓRIA

    Conceito

    Prisão-pena e prisão sem pena

    A prisão-pena

    As penas previstas no nosso Código Penal

    A prisão-pena nas contravenções

    Prisão sem pena

    A prisão de natureza processual

    Princípios constitucionais

    Disposições gerais sobre prisão e medidas cautelares

    A autoridade competente

    A ordem escrita

    Duplicata

    Prisão realizada por mandado

    Prisão solicitada por precatória

    Prisão em outra comarca

    Custódia

    Realização da prisão por mandado

    Momento para a realização da prisão

    Inviolabilidade do domicílio

    Uso da força

    Uso de algemas

    Prisão especial

    CAPÍTULO 55 - DA PRISÃO EM FLAGRANTE E TEMPORÁRIA

    Origem da palavra ´flagrante´

    Fundamento

    Natureza jurídica

    Sujeito ativo

    Sujeito passivo

    Flagrante nos crimes de ação penal pública condicionada e nas hipóteses de ação privada

    Flagrante nas contravenções

    Espécies de flagrante

    Diferenças entre as modalidades de flagrante

    Infrações permanentes e habituais

    O auto de prisão em flagrante: formalidades, importância das formalidades, prazo para a lavratura do auto

    Instante para a lavratura do auto

    Formalidades

    A nota de culpa

    Comunicação da prisão

    Infração praticada em presença da autoridade, ou contra esta, no exercício de suas funções

    Prisão efetuada fora do locus delicti

    Poderá a Autoridade Policial relaxar a prisão?

    Flagrante preparado e flagrante esperado

    Flagrante protelado

    Flagrante forjado

    Prisão temporária

    CAPÍTULO 56 - DA PRISÃO PREVENTIVA

    Noções gerais

    Fundamento

    Pressupostos

    Momento para a decretação

    Quem pode decretá-la?

    Quem poderá requerer a medida?

    Circunstâncias que autorizam a preventiva

    As hipóteses legais

    Fundamentação

    Recursos

    Proibição

    Preventiva nas contravenções

    Revogação

    CAPÍTULO 57 - DA PRISÃO DOMICILIAR

    CAPÍTULO 58 - DAS OUTRAS MEDIDAS CAUTELARES

    CAPÍTULO 59 - DA LIBERDADE PROVISÓRIA

    Generalidades

    Conceito de liberdade provisória

    Fundamento

    Antecedentes

    Sucedâneos da prisão provisória

    A liberdade provisória sem fiança, mas vinculada

    A hipótese do art. 310, III, do CPP

    Obrigações

    Recurso

    Réu pobre

    Conceito de fiança

    Finalidade

    Liberdade provisória mediante fiança. As hipóteses legais

    Hipóteses de inafiançabilidade

    É definitiva a fiança?

    Momento e competência para concedê-la

    Quem pode prestá-la?

    As obrigações do afiançado

    Limites da fiança

    Extinção da fiança

    Quebramento

    Quem pode decretar o quebramento? Recurso

    Consequências

    Destino da fiança quebrada

    Perdimento da fiança

    Cassação da fiança

    Consequência

    Recurso

    Fiança sem efeito

    Reforço

    Autoridade competente para julgar a fiança sem efeito

    Absolvição

    Condenação

    Execução

    Rememoremos

    CAPÍTULO 60 - PROCESSO E PROCEDIMENTO

    Processo. Noções gerais

    Sua natureza jurídica

    Teoria da relação jurídica

    Outras teorias

    A teoria dominante

    Sujeitos da relação processual

    Objeto da relação jurídico-processual

    Autonomia da relação processual

    Caracteres

    Início e fim do processo

    CAPÍTULO 61 - DOS PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS

    CAPÍTULO 62 - FORMAS PROCEDIMENTAIS

    Conceito de procedimento

    Formas procedimentais

    Procedimento na hipótese de foro pela prerrogativa de função

    Foro sem prerrogativa de função

    Procedimento comum ordinário

    Procedimento sumário

    Suspensão condicional do processo

    Procedimento das infrações cuja pena máxima não ultrapasse 2 anos. Infrações de menor potencial ofensivo. A transação

    Procedimento sumaríssimo

    Procedimento sumário para as infrações de menor potencial ofensivo que não puderem ser julgadas no Juizado nem se subordinarem ao procedimento ordinário sumaríssimo

    Procedimentos especiais previstos no Código de Processo Penal e em leis extravagantes

    Crimes da competência do Júri. Procedimento

    Procedimento

    Desaforamento

    A competência do Tribunal do Júri

    O Júri e suas linhas estruturais

    Pessoas com foro privativo

    Antecedentes

    A instituição do Júri no Brasil

    Declínio do Júri

    Traço marcante do Júri brasileiro e demais caracteres

    Organização e funcionamento do Júri

    Abertura da sessão

    Multa aos jurados

    Comparecimento das partes e das testemunhas

    Pode a parte desistir da ouvida de sua testemunha no plenário?

    Providências iniciais para a constituição do Conselho

    Da instrução em plenário

    Debates

    Leitura dos quesitos

    Exemplos de quesitação

    Homicídio

    Tentativa de homicídio

    Tentativa branca

    Aberratio ictus

    Induzimento, instigação ou auxílio ao suicídio

    Infanticídio

    Aborto provocado pela gestante

    Aborto provocado por terceiro com o consentimento da gestante

    Aborto provocado sem o consentimento da gestante

    Aborto qualificado

    Aborto terapêutico

    Inimputabilidade (art. 26 do CP)

    Semi-imputabilidade (parágrafo único do art. 26 do CP)

    Embriaguez completa ou a hipótese do art. 45 da Lei 11.343/2006

    CAPÍTULO 63 - OUTROS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS PREVISTOS NO CPP

    Crimes de responsabilidade de funcionário público. Procedimento

    Crimes contra a honra. Procedimento

    Pedido de explicações

    Crimes contra a propriedade imaterial. Procedimento

    CAPÍTULO 64 - PROCEDIMENTOS ESPECIAIS PREVISTOS EM OUTRAS LEIS

    Crimes falimentares

    Formalidades previstas na Lei n. 11.101/2005

    Outras formalidades previstas na lei de falências. Procedimento

    Crimes eleitorais. Procedimento

    Entorpecentes. Procedimento

    Crimes contra a fauna e a flora (Lei n. 9.605/98)

    Crimes de ´lavagem´ ou ocultação de bens, direitos e valores

    Os crimes previstos no art. 14 da Lei n. 7.505/86, arts. 39 e 40 da Lei n. 8.313/91 e art. 10 da Lei n. 8.685/93

    Crimes de abuso de autoridade. Procedimento

    Crimes contra a economia popular. Procedimento

    Crimes da Lei das Licitações. Procedimento

    CAPÍTULO 65 - PROCEDIMENTO DAS CONTRAVENÇÕES

    Preliminares

    O procedimento das contravenções eleitorais

    O procedimento dos processos por crimes cometidos por prefeitos municipais. Observação

    CAPÍTULO 66 - DA SENTENÇA - 1

    Atos judiciários em sentido lato e sua classificação

    Os atos jurisdicionais penais

    Classificação dos atos jurisdicionais segundo o Processo Civil

    Classificação dos atos jurisdicionais segundo o órgão do qual promanam

    Sentenças executáveis, não executáveis e condicionais

    Sentenças simples e subjetivamente complexas

    Conceito de sentença

    Estrutura lógica

    Natureza jurídica

    Função da sentença

    Requisitos da sentença

    Clareza e precisão da sentença penal

    Jura novit curia. Emendatio libelli

    A mutatio libelli

    Conceito de ´elemento´ ou ´circunstância´ da infração penal

    CAPÍTULO 67 - DA SENTENÇA - 2

    Publicação da sentença

    Efeito da publicação

    Intimação da sentença

    Sentença penal absolutória

    Efeitos da sentença penal absolutória

    Sentença penal condenatória

    O problema da aplicação da pena

    Efeitos da sentença penal condenatória

    CAPÍTULO 68 - DA COISA JULGADA

    Coisa julgada

    Fundamento político da coisa julgada

    Natureza jurídica

    Limites objetivos da coisa julgada

    Limites subjetivos da coisa julgada

    CAPÍTULO 69 - DOS RECURSOS

    Conceito. Generalidades

    Fundamento

    Pressuposto fundamental

    Classificação da sucumbência

    Pressupostos recursais objetivos

    Forma de interposição

    A motivação constitui formalidade legal?

    Pressupostos subjetivos

    Juízo de admissibilidade

    Extinção normal e anormal dos recursos

    Classificação dos recursos

    Recursos voluntário e necessário

    Efeitos dos recursos

    Unirrecorribilidade ou unicidade

    CAPÍTULO 70 - DO RECURSO EM SENTIDO ESTRITO A VARIEDADE DE RECURSOS EM MATÉRIA PROCESSUAL PENAL

    O recurso em sentido estrito

    A enumeração feita pelo art. 581 é taxativa?

    Prazo

    Forma de interposição

    O recurso em sentido estrito sobe nos próprios autos ou em separado?

    Prazo para as razões e contrarrazões

    O Juiz pode retratar-se? Retratando-se o Juiz, poderá a parte contrária recorrer?

    A quem é endereçado o recurso em sentido estrito?

    Quando o recurso em sentido estrito deve ser endereçado ao Tribunal de Justiça?

    O recurso em sentido estrito será sempre endereçado ao Tribunal de Justiça?

    As decisões que comportam recurso em sentido estrito

    Efeitos

    CAPÍTULO 71 - DA APELAÇÃO

    Noções

    Quais as decisões que comportam o recurso de apelação?

    Toda sentença condenatória absolutória é apelável?

    Forma de interposição

    Se o Juiz denegar o recurso de apelo, que providência poderá ser tomada?

    Prazo para as razões e contrarrazões

    Podem ser juntados documentos nas razões ou contrarrazões?

    Pode o apelante apresentar suas razões na superior instância?

    A quem é endereçado o recurso de apelo?

    Apelação plena e limitada

    Prazo para a remessa dos autos à superior instância

    Pressupostos do recurso de apelo

    Prazo para a apelação

    O Defensor é obrigado a recorrer?

    Extinção anormal da apelação

    Em qualquer apelação, o juízo ad quem funciona sempre como judicium rescindens?

    A apelação sobe nos próprios autos?

    Absorção do recurso em sentido estrito

    O prazo para o assistente apelar

    Pode o assistente apelar para agravar a pena?

    Prazo para o Ministério Público apelar

    Que se entende por apelação sumária e por apelação ordinária?

    Efeitos do recurso de apelação

    A reformatio in pejus

    Reformatio in mellius

    Reformatio in pejus indireta

    CAPÍTULO 72 - DOS EMBARGOS INFRINGENTES E DE NULIDADE

    Considerações preliminares

    Os embargos infringentes e os de nulidade

    Prazo para a sua interposição e o respectivo procedimento

    CAPÍTULO 73 - OS EMBARGOS NA SUPREMA CORTE

    A particularidade que apresentam os embargos infringentes na Justiça Militar

    Para o réu opor embargos infringentes e de nulidade deverá recolher-se à prisão?

    CAPÍTULO 74 - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO

    Generalidades

    Quando podem ser opostos

    A quem são dirigidos. Prazo

    Procedimento

    Cabe recurso do despacho do Relator que indefere liminarmente o requerimento?

    Extensão dos embargos declaratórios

    Quem pode interpô-los

    Quem os julga

    Os embargos na inferior instância

    Retratabilidade

    Interrompe o prazo de outro recurso?

    Embargos de declaração opostos aos embargos de declaração

    CAPÍTULO 75 - DA CARTA TESTEMUNHÁVEL

    A carta testemunhável é recurso?

    Quando cabe?

    A denegação de outros recursos

    A quem é requerida a carta testemunhável?

    Procedimento

    A entrega do recibo pelo Escrivão

    A carta tem efeito suspensivo?

    Procedimento na superior instância

    Por que a denominação ´carta testemunhável´?

    Como se conta o prazo do art. 640 do CPP

    CAPÍTULO 76 - DA CORREIÇÃO PARCIAL

    Generalidades

    Cabimento

    Origem da correição

    Surgimento da correição no Estado de São Paulo. Órgão competente para apreciá-la

    É um recurso?

    Procedimento

    CAPÍTULO 77 - DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO

    Noções gerais. Conceito

    Outras funções do STF

    Legitimidade

    Procedimento

    Denegação. Recurso oponível

    Procedimento no juízo ad quem

    O prequestionamento

    Súmulas do STF em matéria processual penal

    Súmulas vinculantes

    CAPÍTULO 78 - RECURSO ESPECIAL

    Cabimento

    Procedimento

    Prequestionamento

    Finalidade do recurso especial

    A exigência de esgotamento das vias ordinárias

    Interposição simultânea dos recursos extraordinário e especial

    Denegação do recurso especial. Providência

    Efeitos do recurso especial

    Súmulas do STJ em matéria criminal

    Súmulas do extinto TFR em matéria criminal

    CAPÍTULO 79 - DOS AGRAVOS NO PROCESSO PENAL

    Histórico

    Agravo de instrumento e agravo nos autos

    Agravo em execução

    Agravo interno

    CAPÍTULO 80 - RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL

    Os três tipos de recurso ordinário constitucional

    O recurso criminal ordinário constitucional previsto no art. 102, II, b, da Lei Básica

    Providência contra a denegação do recurso criminal ordinário constitucional

    O outro tipo: recurso ordinário constitucional

    Procedimento do recurso ordinário constitucional para o STF

    Recurso ordinário constitucional para o STJ. Procedimento

    CAPÍTULO 81 - HABEAS CORPUS

    Histórico. O habeas corpus no Brasil

    A entrada do habeas corpus em texto constitucional brasileiro. A doutrina brasileira do habeas corpus

    A reforma constitucional de 1926 e as demais Constituições até a atual

    Natureza jurídica do habeas corpus

    O habeas corpus como verdadeira ação

    Quem pode impetrar

    Relaxamento da prisão

    O constrangimento

    O recurso ex officio

    Competência

    Competência originária

    Competência recursal

    O habeas corpus na Justiça Militar

    Habeas corpus preventivo e liberatório

    Quando o constrangimento é ilegal

    Salvo-conduto

    Apresentação do paciente

    Sanções

    Pedido de informações

    Intervenção do Ministério Público

    Como pode ser impetrada a ordem de habeas corpus

    Concessão

    Liminar em habeas corpus

    Extensão

    Suspensão

    Reiteração

    Recursos extraordinário e especial

    Não cabimento de habeas corpus

    Ato de particular

    Problemas especiais

    Mandado de segurança

    CAPÍTULO 82 - DA REVISÃO

    Observações preliminares

    O erro judiciário e a coisa julgada

    A revisão pro societate

    A revisão criminal no Brasil

    Natureza jurídica

    Pressuposto primordial da revisão

    Oportunidade

    Legitimidade

    O Ministério Público poderá requerer a revisão?

    A revisão e a decisão do Júri

    Competência

    Os fundamentos do pedido

    Unificação de penas

    Pode o Tribunal conceder mais do que lhe foi pedido?

    O condenado precisa recolher-se à cadeia?

    Conversão em diligência

    A regra dos arts. 621 e 626

    Absolvição e revisão

    O pedido

    Procedimento

    Improcedência

    Procedência

    Consequências

    Anulado o processo, poderá ser aumentada a pena?

    Reiteração

    Sentença estrangeira

    Morte do condenado

    A indenização

    Reclamação

    Rememoremos

    APÊNDICE

    AS SEÇÕES E SUBSEÇÕES DA JUSTIÇA FEDERAL DO BRASIL

    AS SUBSEÇÕES DO ESTADO DE SÃO PAULO E OS MUNICÍPIOS QUE AS INTEGRAM

    RESOLUÇÃO 417, DE 20 DE SETEMBRO DE 2021

    REFERÊNCIAS