Irmãos, Meio-irmãos e Coirmãos - A Dinâmica das Relações Fraternas no Recasamento
Adriana Leônidas de Oliveira e Ceneide Maria de Oliveira CervenyTambém
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Ficha técnica
Autor(es): Adriana Leônidas de Oliveira e Ceneide Maria de Oliveira Cerveny
ISBN v. impressa: 978853622950-8
ISBN v. digital: 978853627342-6
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 390grs.
Número de páginas: 308
Publicado em: 28/04/2010
Área(s): Psicologia - Família e Adoção
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Sinopse
A obra “Irmãos, meio-irmãos e co-irmãos: a dinâmica das relações fraternas no recasamento” convida o leitor a conhecer a fascinante e diversificada realidade que se constrói no sub-sistema de irmãos, dentro da família, a partir do divórcio e recasamento dos pais. A partir de uma ampla e cuidadosa pesquisa, apoiada na Perspectiva Sistêmica da Família e na Teoria do Apego, as autoras apresentam um panorama atual sobre a família recasada e sobre o vínculo entre irmãos. Mostram o relacionamento fraterno como um processo dinâmico e flexível, com suas possibilidades de transformação ao longo do desenvolvimento humano. Explicam de que maneira a vivência do divórcio e recasamento dos pais modifica a relação entre irmãos biológicos e como se estabelecem as relações entre coirmãos e meio-irmãos, apresentando suas características e os principais fatores que interferem na qualidade das mesmas.
Autor(es)
Adriana Leônidas de Oliveira é Doutora e Mestra em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/SP; graduada em Psicologia pela Universidade de Taubaté – Unitau/SP. Atua como Professora assistente doutora no Departamento de Psicologia e no Programa de Pós-graduação da Universidade de Taubaté. É autora de capítulo nos livros: Visitando a Família ao longo do Ciclo Vital (2002) e Família e... (2006). É autora, também de vários trabalhos e artigos científicos na área de Psicologia da Família e Psicologia da Saúde.
Ceneide Maria de Oliveira Cerveny é Professora Doutora do Núcleo de Família e Comunidade – Nufac, do Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica da PUC/SP; Professora e Supervisora do curso de Terapia de Casal e Família do Nufac/PUC/SP e Psicoterapeuta individual, de casal e família. É autora e organizadora de diversas obras na área de Psicologia da Família, dentre elas: A Família como Modelo: Desconstruindo a patologia (1994); Família e Ciclo Vital: Nossa realidade em Pesquisa (1997); Visitando a Família ao longo do Ciclo Vital (2002); Família e... (2005, 2006).
Porque comprar
É uma obra indicada para psicólogos e estudantes de psicologia, terapeutas familiares e profissionais de áreas afins que se interessam e que atuam junto à família contemporânea.
Sumário
Introdução, p. 17
Capítulo 1 - Recasamento, p. 21
1.1 O que é uma família recasada?, p. 21
1.2 A família recasada numa perspectiva sistêmica, p. 25
1.2.1 A estrutura da família recasada, p. 28
1.2.2 Expectativas, crenças e mitos da família recasada, p. 29
1.2.3 Papéis familiares, p. 32
1.2.4 Afetividade na família recasada, p. 34
1.2.5 Fronteiras, p. 36
1.2.6 A família recasada formada após a morte de um cônjuge, p. 38
1.2.7 A vivência do recasamento em diferentes fases do ciclo vital, p. 39
1.2.8 O ciclo vital da família recasada, p. 41
1.3 A família recasada como objeto de pesquisa: 30 anos de investigação, p. 46
1.3.1 Literatura estrangeira, p. 46
1.3.2 Literatura brasileira, p. 58
1.3.3 Comentários gerais, p. 63
Capítulo 2 - Teoria do apego: a base para a compreensão dos vínculos afetivos, p. 65
2.1 Relações vinculares precoces: a teoria do apego, p. 65
2.1.1 O comportamento de apego, p. 66
2.1.2 As fases no desenvolvimento do apego, p. 69
2.1.3 Os padrões de apego, p. 72
2.1.4 Teoria do apego e teoria sistêmica: um encontro possível, p. 76
2.2 Os vínculos afetivos ao longo da vida, p. 80
2.2.1 Os relacionamentos interpessoais e a formação dos vínculos afetivos, p. 80
2.2.2 Vínculos na infância e adolescência, p. 85
2.2.3 Vínculos na fase adulta, p. 87
Capítulo 3 - O vínculo entre irmãos, p. 93
3.1 Irmão, meio-irmão, coirmão: algumas definições, p. 94
3.2 Definindo o vínculo fraterno, p. 96
3.3 Irmãos ao longo da vida: construindo uma memória compartilhada - compartilhando uma memória construída, p. 100
3.3.1 Formando vínculos na infância, p. 102
3.3.2 Relações transformadas na adolescência, p. 111
3.3.3 Seguindo seus caminhos na fase adulta, p. 113
Capítulo 4 - Irmãos e o recasamento, p. 119
4.1 Irmãos biológicos, divórcio e recasamento, p. 123
4.2 Meio-irmãos e coirmãos, p. 125
Capítulo 5 - Método, p. 129
5.1 Reflexões sobre a escolha metodológica, p. 129
5.2 A escolha do método de pesquisa, p. 133
5.2.1 Participantes, p. 137
5.2.2 Instrumentos e coleta de dados, p. 141
5.2.3 Análise dos dados, p. 145
Capítulo 6 - Apresentando a teoria construída, p. 153
6.1 Tendo a vida transformada: vivendo o divórcio e o recasamento dos pais, p. 154
6.2 Vivendo transformações nas relações fraternas: os irmãos biológicos, p. 180
6.3 Avaliando ganhos e perdas - construindo novas redes de relações fraternas: os coirmãos, p. 194
6.4 Meio-irmãos ou irmãos por inteiro? Surgindo novas possibilidades de relações, p. 215
6.5 Irmãos, meio-irmãos e coirmãos: compartilhando, construindo e ressignificando as relações fraternas na família recasada, p. 234
Capítulo 7 - Discutindo o conhecimento construído, p. 239
7.1 A perspectiva sistêmica da família recasada e os resultados obtidos, p. 239
7.2 A teoria do apego e os resultados obtidos, p. 247
7.3 A literatura sobre as relações fraternas no recasamento e os resultados obtidos, p. 255
7.4 Concluindo, p. 263
Considerações finais, p. 269
Referências, p. 273
Apêndice A - Protocolo de Participação, p. 291
Apêndice B - Guia de Entrevista para Grupo Focal, p. 292
Apêndice C - Carta de Apresentação e História, p. 294
Índice alfabético
A
- Adolescência. Relações transformadas na adolescência, p. 111
- Adolescência. Vínculos na infância e adolescência, p. 85
- Adulto. Seguindo seus caminhos na fase adulta, p. 113
- Afetividade. Vínculos afetivos ao longo da vida, p. 80
- Afetividade na família recasada, p. 34
- Apego. Comportamento de apego, p. 66
- Apego. Fases no desenvolvimento do apego, p. 69
- Apego. Padrões de apego, p. 72
- Apego. Teoria do apego: a base para a compreensão dos vínculos afetivos, p. 65
- Apego. Teoria do apego e os resultados obtidos, p. 247
- Apego. Um encontro possível. Teoria do apego e teoria sistêmica, p. 76
- Apêndice A. Protocolo de Participação, p. 291
- Apêndice B. Guia de Entrevista para Grupo Focal, p. 292
- Apêndice C. Carta de Apresentação e História, p. 294
- Apresentando a teoria construída, p. 153
- Avaliando ganhos e perdas. Construindo novas redes de relações fraternas: os coirmãos, p. 194
C
- Carta de Apresentação e História. Apêndice C, p. 294
- Casamento. Estrutura da família recasada, p. 28
- Casamento. Família recasada. O que é uma família recasada?, p. 21
- Casamento. Família recasada numa perspectiva sistêmica, p. 25
- Casamento. Irmãos biológicos, divórcio e recasamento, p. 123
- Casamento. Irmãos e o recasamento, p. 119
- Casamento. Literatura sobre as relações fraternas no recasamento e os resultados obtidos, p. 255
- Casamento. Tendo a vida transformada: vivendo o divórcio e o recasamento dos pais, p. 154
- Casamento. Vivência do recasamento em diferentes fases do ciclo vital, p. 39
- Ciclo vital da família recasada, p. 41
- Coirmão. Irmão, meio-irmão, coirmão: algumas definições, p. 94
- Coirmãos. Avaliando ganhos e perdas. Construindo novas redes de relações fraternas: os coirmãos, p. 194
- Coirmãos. Relações fraternas na família recasada. Irmãos, meio-irmãos e coirmãos: compartilhando, construindo e ressignificando, p. 234
- Coirmãos e meio-irmãos, p. 125
- Comportamento de apego, p. 66
- Concluindo, p. 263
- Conhecimento construído. Discussão, p. 239
- Cônjuge. Família recasada formada após a morte de um cônjuge, p. 38
- Considerações finais, p. 269
- Crença. Expectativas, crenças e mitos da família recasada, p. 29
D
- Definição. Irmão, meio-irmão, coirmão: algumas definições, p. 94
- Definindo o vínculo fraterno, p. 96
- Discutindo o conhecimento construído, p. 239
- Divórcio. Irmãos biológicos, divórcio e recasamento, p. 123
- Divórcio. Tendo a vida transformada: vivendo o divórcio e o recasamento dos pais, p. 154
E
- Estrutura da família recasada, p. 28
- Expectativas, crenças e mitos da família recasada, p. 29
F
- Família. Papéis familiares, p. 32
- Família recasada. Afetividade, p. 34
- Família recasada. Ciclo vital da família recasada, p. 41
- Família recasada. Estrutura, p. 28
- Família recasada. Expectativas, crenças e mitos da família recasada, p. 29
- Família recasada. O que é uma família recasada?, p. 21
- Família recasada. Perspectiva sistêmica da família recasada e os resultados obtidos, p. 239
- Família recasada. Relações fraternas na família recasada. Irmãos, meio-irmãos e coirmãos: compartilhando, construindo e ressignificando, p. 234
- Família recasada como objeto de pesquisa: 30 anos de investigação, p. 46
- Família recasada como objeto de pesquisa. Comentários gerais, p. 63
- Família recasada como objeto de pesquisa. Literatura brasileira, p. 58
- Família recasada como objeto de pesquisa. Literatura estrangeira, p. 46
- Família recasada formada após a morte de um cônjuge, p. 38
- Família recasada numa perspectiva sistêmica, p. 25
- Fase adulta. Seguindo seus caminhos na fase adulta, p. 113
- Fase adulta. Vínculos na fase adulta, p. 87
- Fases do ciclo vital. Vivência do recasamento em diferentes fases do ciclo vital, p. 39
- Fases no desenvolvimento do apego, p. 69
- Formando vínculos na infância, p. 102
- Fronteiras, p. 36
G
- Ganhos. Avaliando ganhos e perdas. Construindo novas redes de relações fraternas: os coirmãos, p. 194
- Guia de Entrevista para Grupo Focal. Apêndice B, p. 292
I
- Infância. Vínculos na infância e adolescência, p. 85
- Introdução, p. 17
- Investigação. Família recasada como objeto de pesquisa: 30 anos de investigação, p. 46
- Irmão, meio-irmão, coirmão: algumas definições, p. 94
- Irmãos. Meio-irmãos ou irmãos por inteiro? Surgindo novas possibilidades de relações, p. 215
- Irmãos. Vínculo entre irmãos, p. 93
- Irmãos ao longo da vida: construindo uma memória compartilhada. Compartilhando uma memória construída, p. 100
- Irmãos biológicos. Vivendo transformações nas relações fraternas: os irmãos biológicos, p. 180
- Irmãos biológicos, divórcio e recasamento, p. 123
- Irmãos e o recasamento, p. 119
- Irmãos, meio-irmãos e coirmãos: compartilhando, construindo e ressignificando as relações fraternas ma família recasada, p. 234
L
- Literatura sobre as relações fraternas no recasamento e os resultados obtidos, p. 255
M
- Meio-irmão. Irmão, meio-irmão, coirmão: algumas definições, p. 94
- Meio-irmão. Relações fraternas na família recasada. Irmãos, meio irmãos e coirmãos: compartilhando, construindo e ressignificando, p. 234
- Meio-irmãos e coirmãos, p. 125
- Meio-irmãos ou irmãos por inteiro? Surgindo novas possibilidades de relações, p. 215
- Memória compartilhada. Irmãos ao longo da vida: construindo uma memória compartilhada. Compartilhando uma memória construída, p. 100
- Memória construída. Irmãos ao longo da vida: construindo uma memória compartilhada. Compartilhando uma memória construída, p. 100
- Método. Metodologia, p. 129
- Metodologia. Análise dos dados, p. 145
- Metodologia. Escolha do método de pesquisa, p. 133
- Metodologia. Instrumentos e coleta de dados, p. 141
- Metodologia. Participantes, p. 137
- Metodologia. Reflexões sobre a escolha metodológica, p. 129
- Mito. Expectativas, crenças e mitos da família recasada, p. 29
- Morte de um cônjuge. Família recasada formada após a morte de um cônjuge, p. 38
P
- Padrões de apego, p. 72
- Pais. Tendo a vida transformada: vivendo o divórcio e o recasamento dos pais, p. 154
- Papéis familiares, p. 32
- Perdas. Avaliando ganhos e perdas. Construindo novas redes de relações fraternas: os coirmãos, p. 194
- Perspectiva sistêmica. Família recasada numa perspectiva sistêmica, p. 25
- Perspectiva sistêmica da família recasada e os resultados obtidos, p. 239
- Pesquisa. Família recasada como objeto de pesquisa: 30 anos de investigação, p. 46
- Protocolo de Participação. Apêndice A, p. 291
R
- Recasamento, p. 21
- Recasamento. Irmãos biológicos, divórcio e recasamento, p. 123
- Recasamento. Irmãos e o recasamento, p. 119
- Recasamento. Literatura sobre as relações fraternas no recasamento e os resultados obtidos, p. 255
- Recasamento. Tendo a vida transformada: vivendo o divórcio e o recasamento dos pais, p. 154
- Recasamento. Vivência do recasamento em diferentes fases do ciclo vital, p. 39
- Referências, p. 273
- Reflexões sobre a escolha metodológica, p. 129
- Relacionamentos interpessoais e a formação dos vínculos afetivos, p. 80
- Relações fraternas. Literatura sobre as relações fraternas no recasamento e os resultados obtidos, p. 255
- Relações fraternas. Meio-irmãos ou irmãos por inteiro? Surgindo novas possibilidades de relações, p. 215
- Relações fraternas na família recasada. Irmãos, meio-irmãos e coirmãos: compartilhando, construindo e ressignificando, p. 234
- Relações transformadas na adolescência, p. 111
- Relações vinculares precoces: A teoria do apego, p. 65
- Relações fraternas. Avaliando ganhos e perdas. Construindo novas redes de relações fraternas: os coirmãos, p. 194
- Relações fraternas. Vivendo transformações nas relações fraternas: os irmãos biológicos, p. 180
- Resultados obtidos. Teoria do apego e os resultados obtidos, p. 247
T
- Tendo a vida transformada: vivendo o divórcio e o recasamento dos pais, p. 154
- Teoria construída. Apresentando a teoria construída, p. 153
- Teoria do apego: a base para a compreensão dos vínculos afetivos, p. 65
- Teoria do apego e os resultados obtidos, p. 247
- Teoria do apego e teoria sistêmica: um encontro possível, p. 76
- Teoria sistêmica. Um encontro possível. Teoria do apego e teoria sistêmica, p. 76
U
- Um encontro possível. Teoria do apego e teoria sistêmica, p. 76
V
- Vínculo afetivo. Teoria do apego: a base para a compreensão dos vínculos afetivos, p. 65
- Vínculo entre irmãos, p. 93
- Vínculo fraterno. Definição, p. 96
- Vínculos afetivos ao longo da vida, p. 80
- Vínculos na fase adulta, p. 87
- Vínculos na infância. Formação, p. 102
- Vínculos na infância e adolescência, p. 85
- Vivência do recasamento em diferentes fases do ciclo vital, p. 39
- Vivendo transformações nas relações fraternas: os irmãos biológicos, p. 180
Recomendações
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