Eros e Thánatos - No Livro De Consolação - Uma Releitura de Camilo - Semeando Livros
Newton SABBÁ GUIMARÃES* Desconto não cumulativo com outras promoções, incluindo P.A.P. e Cliente Fiel
Ficha técnica
Autor(es): Newton SABBÁ GUIMARÃES
ISBN: 978853623105-1
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 408grs.
Número de páginas: 353
Publicado em: 13/09/2010
Área(s): Literatura e Cultura - Personalidades; Literatura e Cultura - Política, História e Filosofia; Internacional
Sinopse
“... Espera-se que tenha saído das páginas desta obra o Camilo homem de carne e osso, com todas as suas misérias e grandezas, e também o Camilo artista genuíno, que conseguia casar a paixão do homem com a boa (e hoje tão negligenciada!) arte de escrever. Fez-se uma crítica séria e tanto quanto possível imparcial (é difícil para o crítico manter-se inteiramente imparcial quando analisa a obra de um autor que o vem acompanhando por várias décadas!). Mestre Afrânio Coutinho no Hospital das Letras, de título perversamente emblemático, dizia que não há críticos nem crítica no Brasil. Coutinho foi, lui-même, um crítico excelente, mas encontrou pela frente a animosidade das “igrejinhas” literárias, dos compadrios literários e isto decerto muito o magoou, de onde o seu ceticismo. É uma pena que em o nosso País tudo se leve para o campo pessoal e tudo sirva para a descompostura mais desbragada e injusta. Evitou-se a posição pessoal neste trabalho ora apresentado. Não é demais a esperança de que uma crítica séria e culta, imparcial e humanística, que substitua a velha crítica rançosa e personalista, maledicente e superficial, ou, pior ainda, a crítica que exalta mediocridades e iconiza autores que mereciam o silêncio da pedra ou dos penhascos. Uma crítica séria foi o que se procurou fazer com a análise crítica de Eros e Thánatos no Livro de Consolação. Uma Releitura de Camilo. Que o escritor que tantos autores nossos citavam toda a vez em que buscavam defender um ponto de vista em questão de pureza e vernaculidade da língua, como então se dizia, marque encontro com novos estudiosos e que continue a despertar a mesma simpatia e admiração que despertou no passado...
Se para isso puder contribuir este ensaio monográfico, dar-se-á o Autor recompensado de seus esforços, de suas canseiras e de seus sonhos de uma nova crítica, séria e humanística”.
Autor(es)
Newton SABBÁ GUIMARÃES é Doutor em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina com a tese: Novos tipos de Estados e Regimes na África Negra no Pós-Colonialismo. Uma visão humanística. Defendida no Inverno de 1989. Orientador: Professor Doutor Livre Docente Alcides Abreu. Nota: cum laude. Doutor em Letras: Teoria Literária e Literatura Comparada pela Universidade Estadual Paulista, campus de Assis, com a tese Negritude e Humanismo na Obra de Léopold Sédar Senghor. Defendida no Verão de 1991. Orientadora: Professora Doutora Maria Lúcia Pinheiro Sampaio. Nota: summa cum laude. No voto do presidente da banca de doutores examinadores além dos elogios à tese, considerada sumamente erudita, a sugestão para a sua publicação por órgãos da Universidade. Doutor em Letras: Linguística pela Universidade Federal de Minas Gerais com a tese: O Judeu-Espanhol. Uma Língua Neolatina em Extinção. Defendida no Verão de 1993. Orientadora: Professora Doutora Maria Antonieta de Mendonça Cohen. Nota: summa cum laude. Professor adjunto nível D, por concurso de títulos e provas, da Universidade Estadual do Centro-Oeste/PR, logrando obter o primeiro lugar entre muitos candidatos. Durante o chamado estágio probatório (três anos) ensinou Latim, Gramática Histórica, Literatura Portuguesa, Literatura Brasileira, Literatura Norte-Americana, Gramática Histórica, Linguística geral e Latim. Após a reestruturação curricular do curso de Letras, e a sua efetivação como Professor-adjunto A, foi-lhe adjudicada a cadeira de Latim e, mais tarde, com a extinção desta disciplina, passou a reger as cadeiras de Literatura Universal e Espanhol. Ensinou antes na Universidade do Vale do Itajaí, em Santa Catarina (Literatura Portuguesa, Literatura Norte-Americana e Latim), da qual saiu para a Universidade Estadual do Oeste/PR, também por concurso de títulos e provas em que obteve o primeiro lugar. Ali ensinou, por cerca de dois anos, Literatura Portuguesa, Literatura Brasileira, Literatura Norte-Americana e Latim. Mestre em Literatura Brasileira pela Universidade Federal de Santa Catarina com a Dissertação: Relendo um Romance de Amadeu de Queiroz: Solidão e Angústia em: A Voz da Terra. Defendida no Inverno de 1992. Orientador: Professor Doutor Celestino Sachet. Nota: summa cum laude. Dando prosseguimento à sua qualificação acadêmica e profissional, realizou estágio pós-doutoral em Portugal, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, sob direção do Professor Doutor Pinto de Castro, catedrático de Literatura Portuguesa, com vistas ao Pós-Doutoramento da Universidade brasileira e de que resultaria a tese Pós-Doutoral: Eros e Thánatos no Livro de Consolação. Uma releitura de Camilo, grossa monografia que revisa aspectos da vida e obra de Camilo e estabelece uma tese crítico-literária. Possui mais de trinta livros publicados, entre eles: • Park Chung Hee. O Reformador da Coréia – Um perfil de coragem – biografia autorizada do Generalíssimo Park, presidente da Coréia do Sul e campeão da luta contra o Comunismo em Ásia. Traduzida ao coreano, mandarim e inglês. 1976. • Riscos & Figuras. Ensaios literários e políticos. 1981. • Sem Fronteiras. Estudos e entrevistas. 1981. • Páginas Inquietas. Idéias políticas e Outras inquietações. 1982. • Salvados do Incêndio. Ensaios e Páginas de combate. 1982. • Às Margens do Mearim. Poemas traduzidos do afrikaans, holandês, alemão, inglês, francês, italiano, gascão, catalão, galego, provençal etc. 1981. • Gloriosos e Esquecidos. Ensaios. 2001. • Ensayos Olvidados y Relecturas. Páginas de filosofía y literatura. 2002. • Escritos en las Aguas. Poemas bilingües (español y aragonés). 2005. Trata-se do primeiro brasileiro traduzido ao aragonês sobre o original espanhol do Autor. • O Que é Literatura. Tradução e Introdução à obra de Carlos Soldevila. • Landim na Vida e Obra de Camilo Castelo Branco, em colaboração com a romancista bracarense Maria Adelaide Valente. Braga, 2003. • Camilo – Os Amores do Romancista, em colaboração com a romancista Maria Adelaide Valente. Braga, 2005. Livros publicados recentemente: • A Felicidade pela Leitura. Prolegômenos para uma nova Arte de Estudar e um renascimento dos studia humanitatis: algumas reflexões sobre a Filosofia da Leitura. 2009. • Sobre o Nouveau Roman e Outros Ensaios. • Estudos de Literatura Inglesa. 3 grandes volumes. • A Língua Mirandesa – Um Tesouro da Romanística. Trata-se do primeiro estudo sistemático cobrindo a Língua Mirandesa desde as origens aos nossos dias. • Tradução – Da sua Importância e Dificuldade. 2010. Línguas que conhece: Hebreu, judeu-espanhol (aprendidos no lar, de origem sefardita do Marrocos), espanhol, francês, alemão, holandês, romeno, afrikaans, latim e grego da sua formação clássica, inglês, catalão, provençal, russo, italiano, letzbuurgesisch etc.
Sumário
INTRODUÇÃO, p. 33
1 De como se lembra que o Brasil gosta de Camilo e outras estórias, p. 33
2 A presença de Camilo na alma portuguesa, p. 38
3 A busca do êxito para a compreensão da obra camiliana, p. 43
4 Retratando caracteres nitidamente portugueses nos seus romances, p. 48
5 De onde se comenta da identificação da obra camiliana com a alma do seu povo, p. 51
6 Paixão e ódio, amor e morte na narrativa camiliana, p. 54
7 ¡Y viva la muerte!, ou como apresentar a morte purificadora no Livro de Consolação, p. 58
8 Da metodologia adotada, p. 66
9 Agradecimentos e justificativa, p. 69
Capítulo 1 - EM QUE SE FALA DO LIVRO DE CONSOLAÇÃO E SUA RIQUÍSSIMA INTERTEXTUALIDADE, p. 79
1 Em que se fala do Livro de Consolação e sua riquíssima intertextualidade, p. 79
2 E Camilo gostava de citações, p. 87
3 Camilo, os Brasileiros, o Brasil. Uma visão por vezes boa, outras, bastante desagradável, p. 129
4 Como conhecer a figura do brasileiro. A caricatura do pobre torna-viagem, p. 131
5 Camilo e o maior dos brasileiros: Dom Pedro II, soberano e grande humanista, p. 136
6 Amor e heroísmo nas páginas do Livro de Consolação, p. 153
Capítulo 2 - A INTRICADA TEIA DO AMOR ADULTERINO, A VITÓRIA DE EROS E A CHEGADA DE THÁNATOS, p. 167
1 Os amores contrariados como temática romanesca, p. 167
2 O amor adulterino: paixão e poder, p. 176
3 O amor adulterino como forma de ascensão social, p. 184
4 Em que o Livro de Consolação se afasta de Le Rouge et le Noir, p. 200
5 O tema seguido pelo mestre dos mestres do romance português, p. 206
6 Os casamentos arranjados e a busca da purificação pelo amor, p. 210
7 A frustração de Eros: O Casamento como sustentação de Eros ou como renúncia, p. 215
8 A chegada e vitória de Thánatos, o tão esperado e purificador dos pecados, p. 225
Capítulo 3 - DE COMO O ROMANCISTA PROCURA DEFENDER O UXORICÍDIO EM DEFESA DA HONRA, p. 235
1 O caso Vieira de Castro e a sociedade portuguesa. Camilo defende ardorosamente o uxoricida - I, p. 235
2 O caso Vieira de Castro e a sociedade portuguesa da sua época - II, p. 238
3 O caso Vieira de Castro e a sociedade portuguesa da sua época. Os aspectos legais do uxoricídio: o dolo, p. 244
4 Onde se mostra em que falhou o romancista ao fugir à Realwelt do caso Vieira de Castro, p. 254
5 No Livro de Consolação, quem morre e ainda as contradições camilianas dessa defesa com a Realwelt, p. 263
6 Ainda Eros e Thánatos no Livro de Consolação e na temática do romancista, p. 271
7 Os fios do novelo de uma tese arriscada e da sua inconsistência nos dias atuais, p. 287
8 A leitura dos Códigos, a defesa da honra, o crime passional e a premeditação, p. 290
8.1 Pinceladas finais sobre o adultério, inclusive como analisado sob prisma da shari’ah e a situação de Vieira de Castro, defendido por seu grande amigo, Camilo Castelo Branco., p. 299
8.2 Põe-se fim aqui na exposição da defesa de Camilo no Livro de Consolação e outras considerações., p. 307
8.3 Da permanência de Thánatos como grão vitorioso sobre Eros e assim termina o Livro de Consolação., p. 308
CONCLUSÕES, p. 321
BIBLIOGRAFIA CRÍTICA, p. 329
Índice alfabético
A
- A busca do êxito para a compreensão da obra camiliana, p. 43
- A chegada e vitória de Thánatos, o tão esperado e purificador dos pecados, p. 225
- A frustração de Eros: o casamento como sustentação de Eros ou como renúncia, p. 215
- A intricada teia do amor adulterino, a vitória de Eros e a chegada de Thánatos, p. 167
- A leitura dos Códigos, a defesa da honra, o crime passional e a premeditação, p. 290
- Adultério. A intricada teia do amor adulterino, a vitória de Eros e a chegada de Thánatos, p. 167
- Adultério. O amor adulterino como forma de ascensão social, p. 184
- Adultério. Os amores contrariados como temática romanesca, p. 167
- Adultério. Pinceladas finais sobre o adultério, inclusive como analisado sob prisma da "shari’ah" e a situação de Vieira de Castro, defendido por seu grande amigo, Camilo Castelo Branco, p. 299
- Agradecimento e justificativa, p. 69
- Ainda Eros e Thánatos no "Livro de Consolação" e na temática do romancista, p. 271
- "Alma do seu povo". De onde se comenta da identificação da obra camiliana com a alma do seu povo, p. 51
- Amor. Os casamentos arranjados e a busca da purificação pelo amor, p. 210
- Amor. Paixão e ódio, amor e morte na narrativa camiliana, p. 54
- Amor adulterino. A intricada teia do amor adulterino, a vitória de Eros e a chegada de Thánatos, p. 167
- Amor adulterino como forma de ascensão social, p. 184
- Amor adulterino: paixão e poder, p. 176
- Amor e heroísmo nas páginas do "Livro de Consolação", p. 153
- Amores contrariados como temática romanesca, p. 167
- Ascensão social. Em que o "Livro de Consolação" se afasta de "Le Rouge et le Noir", p. 200
- Ascensão social. O amor adulterino como forma de ascensão social, p. 184
- Atualidade. Os fios do novelo de uma tese arriscada e da sua inconsistência nos dias atuais, p. 287
B
- Bibliografia crítica, p. 329
- Brasileiro. Camilo e o maior dos brasileiros: Dom Pedro II, soberano e grande humanista, p. 136
- Brasileiro. Como conhecer a figura do brasileiro. A caricatura do pobre torna-viagem, p. 131
- Brasileiros. Camilo, os Brasileiros, o Brasil. Uma visão por vezes boa, outras, bastante desagradável, p. 129
- Busca do êxito para a compreensão da obra camiliana, p. 43
C
- Camilo Castelo Branco. Pinceladas finais sobre o adultério, inclusive como analisado sob prisma da "shari’ah" e a situação de Vieira de Castro, defendido por seu grande amigo, Camilo Castelo, p. 299
- Camilo. Como explicar Camilo aos que esperam "re-ler" Camilo, p. 33
- Camilo. De como se lembra que o Brasil gosta de Camilo e outras estórias, p. 33
- Camilo. E Camilo gostava de citações, p. 87
- Camilo. Os fios do novelo de uma tese arriscada e da sua inconsistência nos dias atuais, p. 287
- Camilo. Põe-se fim aqui na exposição da defesa de Camilo no "Livro de Consolação" e outras considerações, p. 307
- Camilo. Presença de Camilo na alma portuguesa, p. 38
- Camilo e o maior dos brasileiros: Dom Pedro II, soberano e grande humanista, p. 136
- Camilo, os Brasileiros, o Brasil. Uma visão por vezes boa, outras, bastante desagradável, p. 129
- Caracteres camilianos. De onde se comenta da identificação da obra camiliana com a alma do seu povo, p. 51
- Caricatura. Como conhecer a figura do brasileiro. A caricatura do pobre torna-viagem, p. 131
- Casamento. A frustração de Eros: o casamento como sustentação de Eros ou como renúncia, p. 215
- Casamento de interesse. Amor adulterino como forma de ascensão social, p. 184
- Casamento de interesse. Em que o "Livro de Consolação" se afasta de "Le Rouge et le Noir", p. 200
- Casamentos arranjados e a busca da purificação pelo amor, p. 210
- Caso Vieira de Castro. Onde se mostra em que falhou o romancista ao fugir à "Realwelt" do caso Vieira de Castro, p. 254
- Caso Vieira de Castro e a sociedade portuguesa. Camilo defende ardorosamente o uxoricida - I, p. 235
- Caso Vieira de Castro e a sociedade portuguesa da sua época - II, p. 238
- Caso Vieira de Castro e a sociedade portuguesa da sua época. Os aspectos legais do uxoricídio: o dolo, p. 244
- Chegada de Thánatos. A intricada teia do amor adulterino, a vitória de Eros e a chegada de Thánatos, p. 167
- Chegada e vitória de Thánatos, o tão esperado e purificador dos pecados, p. 225
- Citação. E Camilo gostava de citações, p. 87
- Códigos. A leitura dos Códigos, a defesa da honra, o crime passional e a premeditação, p. 290
- Como conhecer a figura do brasileiro. A caricatura do pobre torna-viagem, p. 131
- Como o romancista procura defender o uxoricídio em defesa da honra, p. 235
- Compreensão. A busca do êxito para a compreensão da obra camiliana, p. 43
- Conclusões, p. 321
- Consistência literária. Os fios do novelo de uma tese arriscada e da sua inconsistência nos dias atuais, p. 287
- Contradições camilianas. No "Livro de Consolação", quem morre e ainda as contradições camilianas dessa defesa com a Realwelt, p. 263
- Crime passional. A leitura dos Códigos, a defesa da honra, o crime passional e a premeditação, p. 290
D
- Da permanência de Thánatos como grão vitorioso sobre Eros e assim termina o "Livro de Consolação", p. 308
- De como o romancista procura defender o uxoricídio em defesa da honra, p. 235
- Defesa. No "Livro de Consolação", quem morre e ainda as contradições camilianas dessa defesa com a Realwelt, p. 263
- Defesa da honra. A leitura dos Códigos, a defesa da honra, o crime passional e a premeditação, p. 290
- Defesa da honra. De como o romancista procura defender o uxoricídio em defesa da honra, p. 235
- Dolo. O caso Vieira de Castro e a sociedade portuguesa da sua época. Os aspectos legais do uxoricídio: o dolo, p. 244
- Dom Pedro II. Camilo e o maior dos brasileiros: Dom Pedro II, soberano e grande humanista, p. 136
E
- E Camilo gostava de citações, p. 87
- Em que o "Livro de Consolação" se afasta de "Le Rouge et le Noir", p. 200
- Em que se fala do "Livro de Consolação" e sua, riquíssima intertextualidade, p. 79
- Eros. A frustração de Eros: o casamento como sustentação de Eros ou como renúncia, p. 215
- Eros. A intricada teia do amor adulterino, a vitória de Eros e a chegada de Thánatos, p. 167
- Eros. Ainda Eros e Thánatos no "Livro de Consolação" e na temática do romancista, p. 271
- Eros. Da permanência de Thánatos como grão vitorioso sobre Eros e assim termina o "Livro de Consolação", p. 308
- Estórias. De como se lembra que o Brasil gosta de Camilo e outras estórias, p. 33
F
- Frustração de Eros: o casamento como sustentação de Eros ou como renúncia, p. 215
H
- Heroísmo. Amor e heroísmo nas páginas do "Livro de Consolação", p. 153
- História. Camilo e o maior dos brasileiros: Dom Pedro II, soberano e grande humanista, p. 136
- Honra. A leitura dos Códigos, a defesa da honra, o crime passional e a premeditação, p. 290
- Honra. De como o romancista procura defender o uxoricídio em defesa da honra, p. 235
- Humanista. Camilo e o maior dos brasileiros: Dom Pedro II, soberano e grande humanista, p. 136
I
- Identificação da obra camiliana com a alma do seu povo. De onde se comenta, p. 51
- Intertextualidade. E Camilo gostava de citações, p. 87
- Intertextualidade. Em que se fala do "Livro de Consolação" e sua riquíssima intertextualidade, p. 79
- Intricada teia do amor adulterino, a vitória de Eros e a chegada de Thánatos, p. 167
- Investigação. Metodologia adotada, p. 66
J
- Justificativa e agradecimento, p. 69
L
- "Le Rouge et le Noir". Em que o "Livro de Consolação" se afasta de "Le Rouge et le Noir", p. 200
- Legalidade. O caso Vieira de Castro e a sociedade portuguesa da sua época. Os aspectos legais do uxoricídio: o dolo, p. 244
- Leitura dos Códigos, a defesa da honra, o crime passional e a premeditação, p. 290
- Lembranças. De como se lembra que o Brasil gosta de Camilo e outras estórias, p. 33
- "Libro de Consolação". "Y viva la muerte!", ou como apresentar a morte purificadora no "Libro de Consolação", p. 58
- "Livro de Consolação". A intricada teia do amor adulterino, a vitória de Eros e a chegada de Thánatos, p. 167
- "Livro de Consolação". Ainda Eros e Thánatos no "Livro de Consolação" e na temática do romancista, p. 271
- "Livro de Consolação". Amor e heroísmo nas páginas do "Livro de Consolação", p. 153
- "Livro de Consolação". Da permanência de Thánatos como grão vitorioso sobre Eros e assim termina o "Livro de Consolação", p. 308
- "Livro de Consolação". Em que o "Livro de Consolação" se afasta de "Le Rouge et le Noir", p. 200
- "Livro de Consolação". Em que se fala do "Livro de Consolação" e sua riquíssima intertextualidade, p. 79
- "Livro de Consolação". Põe-se fim aqui na exposição da defesa de Camilo no "Livro de Consolação" e outras considerações, p. 307
- "Livro de Consolação". Quem morre e ainda as contradições camilianas dessa defesa com a Realwelt, p. 263
M
- Mestre. O tema seguido pelo mestre dos mestres do romance português, p. 206
- Metodologia adotada, p. 66
- Morte. Paixão e ódio, amor e morte na narrativa camiliana, p. 54
- Morte purificadora. "Y viva la muerte!", ou como apresentar a morte purificadora no "Libro de Consolação", p. 58
N
- Narrativa camiliana. Paixão e ódio, amor e morte na narrativa camiliana, p. 54
- No "Livro de Consolação", quem morre e ainda as contradições camilianas dessa defesa com a Realwelt, p. 263
O
- O amor adulterino como forma de ascensão social, p. 184
- O amor adulterino: paixão e poder, p. 176
- O caso Vieira de Castro e a sociedade portuguesa. Camilo defende ardorosamente o uxoricida - I, p. 235
- O caso Vieira de Castro e a sociedade portuguesa da sua época - II, p. 238
- O caso Vieira de Castro e a sociedade portuguesa da sua época. Os aspectos legais do uxoricídio: o dolo, p. 244
- O tema seguido pelo mestre dos mestres do romance português, p. 206
- Obra camiliana. A busca do êxito para a compreensão da obra camiliana, p. 43
- Obra camiliana. De onde se comenta da identificação da obra camiliana com a alma do seu povo, p. 51
- Ódio. Paixão e ódio, amor e morte na narrativa camiliana, p. 54
- Onde se mostra em que falhou o romancista ao fugir à "Realwelt" do caso Vieira de Castro, p. 254
- Os amores contrariados como temática romanesca, p. 167
- Os casamentos arranjados e a busca da purificação pelo amor, p. 210
- Os fios do novelo de uma tese arriscada e da sua inconsistência nos dias atuais, p. 287
P
- Paixão. O amor adulterino: paixão e poder, p. 176
- Paixão e ódio, amor e morte na narrativa camiliana, p. 54
- Pecado. A chegada e vitória de Thánatos, o tão esperado e purificador dos pecados, p. 225
- Permanência de Thánatos como grão vitorioso sobre Eros e assim termina o "Livro de Consolação", p. 308
- Pinceladas finais sobre o adultério, inclusive como analisado sob prisma da "shari’ah" e a situação de Vieira de Castro, defendido por seu grande amigo, Camilo Castelo Branco, p. 299
- Pobreza. Como conhecer a figura do brasileiro. A caricatura do pobre torna-viagem, p. 131
- Poder. O amor adulterino: paixão e poder, p. 176
- Põe-se fim aqui na exposição da defesa de Camilo no "Livro de Consolação" e outras considerações, p. 307
- Portugal. Presença de Camilo na alma portuguesa, p. 38
- Portugal. Retratando caracteres nitidamente portugueses nos seus romances, p. 48
- Premeditação. A leitura dos Códigos, a defesa da honra, o crime passional e a premeditação, p. 290
- Presença de Camilo na alma portuguesa, p. 38
- Punição. Pinceladas finais sobre o adultério, inclusive como analisado sob prisma da "shari’ah" e a situação de Vieira de Castro, defendido por seu grande amigo, Camilo Castelo, p. 299
- Purificação pelo amor. Os casamentos arranjados e a busca da purificação pelo amor, p. 210
R
- "Re-leitura". Como explicar Camilo aos que esperam "re-ler" Camilo, p. 33
- "Realwelt". No "Livro de Consolação", quem morre e ainda as contradições camilianas dessa defesa com a Realwelt, p. 263
- "Realwelt". Onde se mostra em que falhou o romancista ao fugir à "Realwelt" do caso Vieira de Castro, p. 254
- Renúncia. A frustração de Eros: o casamento como sustentação de Eros ou como renúncia, p. 215
- Retratando caracteres nitidamente portugueses nos seus romances, p. 48
- Riqueza. Como conhecer a figura do brasileiro. A caricatura do pobre torna-viagem, p. 131
- Romance. Ainda Eros e Thánatos no "Livro de Consolação" e na temática do romancista, p. 271
- Romance. De como o romancista procura defender o uxoricídio em defesa da honra, p. 235
- Romance. Onde se mostra em que falhou o romancista ao fugir à "Realwelt" do caso Vieira de Castro, p. 254
- Romance. Pinceladas finais sobre o adultério, inclusive como analisado sob prisma da "shari’ah" e a situação de Vieira de Castro, defendido por seu grande amigo, Camilo Castelo Branco, p. 299
- Romance. Põe-se fim aqui na exposição da defesa de Camilo no "Livro de Consolação" e outras considerações, p. 307
- Romance. Retratando caracteres nitidamente portugueses nos seus romances, p. 48
- Romance passional. Em que o "Livro de Consolação" se afasta de "Le Rouge et le Noir", p. 200
- Romance português. O tema seguido pelo mestre dos mestres do romance português, p. 206
- Romancista. Retratando caracteres nitidamente portugueses nos seus romances, p. 48
S
- "Shari’ah". Pinceladas finais sobre o adultério, inclusive como analisado sob prisma da "shari’ah" e a situação de Vieira de Castro, defendido por seu grande amigo, Camilo Castelo, p. 299
- Soberano. Camilo e o maior dos brasileiros: Dom Pedro II, soberano e grande humanista, p. 136
- Sociedade. O amor adulterino como forma de ascensão social, p. 184
- Sociedade. Pinceladas finais sobre o adultério, inclusive como analisado sob prisma da "shari’ah" e a situação de Vieira de Castro, defendido por seu grande amigo, Camilo Castelo, p. 299
- Sociedade portuguesa. O caso Vieira de Castro e a sociedade portuguesa. Camilo defende ardorosamente o uxoricida - I, p. 235
- Sociedade portuguesa. O caso Vieira de Castro e a sociedade portuguesa da sua época - II, p. 238
- Sociedade portuguesa. O caso Vieira de Castro e a sociedade portuguesa da sua época. Os aspectos legais do uxoricídio: o dolo, p. 244
T
- Temática romanesca. Os amores contrariados como temática romanesca, p. 167
- Temática romântica. Amor e heroísmo nas páginas do "Livro de Consolação", p. 153
- Tese. Os fios do novelo de uma tese arriscada e da sua inconsistência nos dias atuais, p. 287
- Thánatos. A chegada e vitória de Thánatos, o tão esperado e purificador dos pecados, p. 225
- Thánatos. A intricada teia do amor adulterino, a vitória de Eros e a chegada de Thánatos, p. 167
- Thánatos. Ainda Eros e Thánatos no "Livro de Consolação" e na temática do romancista, p. 271
- Thánatos. Da permanência de Thánatos como grão vitorioso sobre Eros e assim termina o "Livro de Consolação", p. 308
- Tradição portuguesa. Retratando caracteres nitidamente portugueses nos seus romances, p. 48
- Traição. A intricada teia do amor adulterino, a vitória de Eros e a chegada de Thánatos, p. 167
- Traição. O amor adulterino como forma de ascensão social, p. 184
- Traição. Os amores contrariados como temática romanesca, p. 167
U
- Uxoricídio. De como o romancista procura defender o uxoricídio em defesa da honra, p. 235
- Uxoricídio. O caso Vieira de Castro e a sociedade portuguesa. Camilo defende ardorosamente o uxoricida - I, p. 235
- Uxoricídio. O caso Vieira de Castro e a sociedade portuguesa da sua época. Os aspectos legais do uxoricídio: o dolo, p. 244
V
- Vieira de Castro. O caso Vieira de Castro e a sociedade portuguesa. Camilo defende ardorosamente o uxoricida - I, p. 235
- Vieira de Castro. O caso Vieira de Castro e a sociedade portuguesa da sua época - II, p. 238
- Vieira de Castro. Pinceladas finais sobre o adultério, inclusive como analisado sob prisma da "shari’ah" e a situação de Vieira de Castro, defendido por seu grande amigo, Camilo Castelo, p. 299
- Vitória. A chegada e vitória de Thánatos, o tão esperado e purificador dos pecados, p. 225
- Vitória de Eros. A intricada teia do amor adulterino, a vitória de Eros e a chegada de Thánatos, p. 167
Y
- "¡Y viva la muerte!", ou como apresentar a morte purificadora no "Libro de Consolação", p. 58
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