Identidade e Desvio Social - Ensaios de Antropologia Social

INTRODUÇÃO, p. 9

CAPÍTULO I, p. 11

1.1 Teorias do desvio, p. 11

1.2 O universo da Transgressão, p. 21

1.3 O desvio social na escola interacionista, p. 24

1.4 A teoria da rotulação social, p. 30

1.5 Análise psicológica e social do comportamento desviante, p. 34

1.6 Situações sociais e esquemas de contato, p. 38

1.7 A sociedade carcerária, p. 44

1.8 O agente penitenciário, p. 57

1.9 Laudos psicológicos, p. 60

1.10 Identidade e vitimização, p. 64

1.11 Formas de deferências entre equipe terapêutica e internos, p. 68

1.12 Reprodução do desvio na equipe dirigente, p. 75

1.13 Observações, p. 80

CAPÍTULO II, p. 83

2. 1 Normalidade e desvio em papéis familiares, p. 83

2. 2 O grupo familiar, p. 85

2. 3 A temporalidade familiar, p. 93

2. 4 O espaço físico, p. 96

2. 5 Mecanismos de atenção, p. 98

2. 6 Modelos de trabalho e estruturas familiares, p. 100

2. 7 O enquadre familiar, p. 104

2. 8 A fala e o silêncio na comunicação familiar, p. 106

CAPÍTULO III - NOTAS SOBRE A ETNOPSICANÁLISE NO BRASIL, p. 111

3.1 O início da etnopsicanálise no Brasil, p. 111

3.2 Religião e doença mental, p. 120

3.3 Contribuições recentes, p. 127

CONCLUSÃO, p. 141

REFERÊNCIAS, p. 143

A

• Agente penitenciário, p. 57
• Análise psicológica e social do comportamento desviante, p. 34
• Atenção. Mecanismos de atenção, p. 98

B

• Bibliografia. Referências, p. 143
• Brasil. Início da etnopsicanálise no Brasil, p. 111

C

• Comportamento desviante. Análise psicológica e social do comportamento desviante, p. 34
• Comunicação familiar. Fala e silêncio na comunicação familiar, p. 106
• Conclusão, p. 141
• Contribuições recentes, p. 127

D

• Deferência. Formas de deferência entre equipe terapêutica e internos, p. 68
• Desvio. Teorias do desvio, p. 11
• Desvio social na escola interacionista, p. 24
• Doença mental e religião, p. 120

E

• Enquadre familiar, p. 104
• Equipe dirigente. Reprodução do desvio na equipe dirigente, p. 75
• Equipe terapêutica. Formas de deferência entre equipe terapêutica e inter-nos, p. 68
• Escola interacionista. Desvio social na escola interacionista, p. 24
• Espaço físico familiar, p. 96
• Esquema de contato. Situações sociais e esquemas de contato, p. 38
• Etnopsicanálise. Início da etnopsicanálise no Brasil, p. 111

F

• Fala e silêncio na comunicação familiar, p. 106
• Família. Enquadre familiar, p. 104
• Família. Espaço físico familiar, p. 96
• Família. Fala e silêncio na comunicação familiar, p. 106
• Família. Grupo familiar, p. 85
• Família. Modelos de trabalho e estruturas familiares, p. 100
• Família. Normalidade e desvio em papéis familiares, p. 83
• Família. Temporalidade familiar, p. 93
• Formas de deferência entre equipe terapêutica e internos, p. 68

G

• Grupo familiar, p. 85

I

• Identidade e vitimação, p. 64
• Início da etnopsicanálise no Brasil, p. 111
• Interno. Formas de deferência entre equipe terapêutica e internos, p. 68
• Introdução, p. 9

L

• Laudos psicológicos, p. 60

M

• Mecanismos de atenção, p. 98
• Modelos de trabalho e estruturas familiares, p. 100

N

• Normalidade e desvio em papéis familiares, p. 83
• Notas sobre a etnopsicanálise no Brasil, p. 111

O

• Observações, p. 80

P

• Profissão. Agente penitenciário, p. 57
• Psicologia. Análise psicológica e social do comportamento desviante, p. 34
• Psicologia. Laudos psicológicos, p. 60

R

• Referências. Bibliografia, p. 143
• Religião e doença mental, p. 120
• Reprodução do desvio na equipe dirigente, p. 75
• Rotulação social. Teoria da rotulação social, p. 30

S

• Silêncio. Fala e silêncio na comunicação familiar, p. 106
• Situações sociais e esquemas de contato, p. 38
• Sociedade carcerária, p. 44
• Sumário, p. 7

T

• Temporalidade familiar, p. 93
• Teoria da rotulação social, p. 30
• Teorias do desvio, p. 11
• Transgressão. Universo da transgressão, p. 21

V

• Vitimação e identidade, p. 64