Contabilidade Internacional

Valério Nepomuceno

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Ficha técnica

Autor(es): Valério Nepomuceno

ISBN v. impressa: 978853624550-8

ISBN v. digital: 978853628812-3

Acabamento: Brochura

Formato: 15,0x21,0 cm

Peso: 508grs.

Número de páginas: 408

Publicado em: 11/02/2014

Área(s): Contabilidade - Contabilidade Geral Aplicada

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Sinopse

Contabilidade Internacional é uma obra voltada para o estudo das origens, dos processos e das articulações políticas em torno da Contabilidade destinada às corporações multinacionais, as quais necessitam de uma linguagem única para o desenvolvimento de seus relatórios financeiros internacionais.

O livro trata inicialmente da origem e da consolidação do termo e suas ligações com as corporações transnacionais, passando para a origem das corporações multinacionais e de suas transformações e adaptações ao cenário econômico mundial. Discute também as controvérsias apontadas por diversos pesquisadores estrangeiros, que contestam a maneira pela qual o processo de normatização contábil internacional tem sido imposto pelos organismos internacionais, como FMI, Banco Mundial, entidade reguladoras das Bolsas de Valores (IOSCO), IASB e tantos outros.

Contabilidade Internacional também trabalha alguns aspectos relevantes da Contabilidade, como a questão da linguagem contábil (léxico, semântica e sintaxe) enquanto instrumento de retórica - primordial ao convencimento dos investidores em momentos de crises econômicas. O livro aponta também a possível extinção das partidas dobradas em função da excessiva normatização do aparelho contábil. É a primeira obra do gênero escrita no Brasil, e o que há de mais novo em matéria de discussões contábeis internacionais.

Autor(es)

Valério Nepomuceno

Graduado em Ciências Contábeis pela UDF/Brasília. Especialista em Administração Financeira, pelo ICAT/UDF e em Auditoria, pela Fundação Getulio Vargas. Membro da Academia Brasileira de Ciências Contábeis. Mantém inúmeros intercâmbios científicos com diversas colegas professores de Universidades do Brasil e exterior. Professor de Contabilidade Internacional e de Finanças, possuindo cerca de trinta trabalhos científicos publicados no Brasil e no exterior. É autor do livro Teoria da Contabilidade: uma abordagem histórico-cultural (2ª edição), publicado pela Juruá Editora. Publicou também Contabilidade Sistêmica: um novo ponto de partida do objeto contábil (publicação coletiva).

Sumário

INTRODUÇÃO, p. 25

1 Forma de Organização deste Estudo, p. 29

2 Metodologia deste Estudo, p. 33

Capítulo 1 - A ORIGEM E ACONSOLIDAÇÃO DO CONCEITO DE CONTABILIDADE INTERNACIONAL, p. 35

1.1 Origem, p. 35

1.2 O que é Contabilidade Internacional?, p. 37

1.2.1 Contabilidade internacional aplicada, p. 38

1.3 Qual a Diferença entre Regras Contábeis e Normas Internacionais de Contabilidade?, p. 38

1.4 Linguagem Contábil das Corporações Transnacionais, p. 40

1.5 Dificuldades Comparativas na Conversão Cambial, p. 42

1.6 O Início dos Estudos sobre a Contabilidade Internacional: A Contabilidade Uniforme, p. 44

1.7 Primeiras Obras sobre a Contabilidade Internacional, p. 46

1.8 Os Primeiros Estudos sobre o Conceito de Contabilidade Internacional (Vertentes Culturais e Normativas), p. 49

1.9 Contabilidade Internacional, sob o Foco Cultural, p. 52

1.9.1 O termo ´cultura´ e sua relação com a contabilidade, p. 52

1.9.2 Os programas mentais, de Hofstede, p. 53

1.9.3 Teoria da influência cultural no desenvolvimento de sistemas contábeis internacionais, de Gray, p. 54

1.9.4 O relativismo e o determinismo culturais de Belkaoui, p. 54

1.10 Contabilidade Internacional sob o Foco da Norma, p. 55

1.10.1 O aparecimento da pesquisa em contabilidade internacional, a partir da norma, p. 55

1.10.1.1 Padrão contábil, p. 55

1.10.1.2 Princípios geralmente aceitos pela contabilidade versus padrões contábeis, p. 56

1.10.1.3 Normatização contábil internacional e a estrutura conceitual contábil, p. 57

1.10.1.4 Planificação contábil, p. 58

1.11 Referências, p. 58

Capítulo 2 - OS AMBIENTES INTERNACIONAIS E A CONTABILIDADE, p. 61

2.1 Símbolos e Sinais: a Acumulação do Conhecimento Contábil, p. 61

2.2 Instrumentos Utilizados para o Registro Contábil, p. 63

2.3 A Trajetória das Partidas Dobradas até a Europa e a Revolução Comercial, p. 63

2.4 Os Senhores Feudais e as Bases do Pensamento Capitalista: Rota para as Grandes Corporações, p. 70

2.5 A Revolução Industrial, como Base para os Fundamentos das Corporações, p. 72

2.6 O Surgimento das Corporações Norte-americanas, p. 73

2.7 Referências, p. 75

Capítulo 3 - FORMAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DAS CORPORAÇÕES MULTINACIONAIS, p. 77

3.1 As Primeiras Ideias do Gerencialismo: a Academia Militar de West Point, p. 78

3.2 Os Contratos Internos, p. 81

3.3 Extinção dos Contratos Internos e a Formação das Corporações, p. 83

3.4 O Surgimento do Império das Corporações Multidivisionais, p. 86

3.5 Surge a Poderosa Figura do CEO (Chief Executive of Officer): o Executivo Altamente Profissionalizado, p. 89

3.6 Conglomerados Multidivisionais: Fusões e as Primeiras Crises Financeiras, p. 91

3.7 Referências, p. 94

Capítulo 4 - O PAPEL DAS CORPORAÇÕES TRANSNACIONAIS E O PROCESSO DE GLOBALIZAÇÃO, p. 97

4.1 As Primeiras Preocupações com a Expansão das Corporações Transnacionais (CTs), p. 98

4.2 O Conceito, Expansão e Consolidação do Modelo das CTs, p. 99

4.3 O Mercado de Bolsa de Valores, p. 106

4.4 Razões da Mudança no Cenário Mundial, p. 107

4.5 Fatores Conjugados para a Reinvenção da Contabilidade: O ExercícioPolítico, p. 109

4.5.1 Corporações de auditoria, p. 110

4.6 Referências, p. 111

Capítulo 5 - O MIMETISMO DAS ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS DAS CORPORAÇÕES TRANSNACIONAIS, p. 113

5.1 As Mutações das CTs em Função dos Mercados, p. 114

5.2 O Processo de Transformação das Estruturas das CTs, p. 115

5.2.1 Exportadora, p. 116

5.2.2 Subsidiárias ou filiais autônomas, p. 117

5.3 Terceirização do Tipo Offshores/, p. 119

5.4 Terceirização do Tipo Outsourcing, p. 121

5.5 A Terceirização Global dos Serviços Contábeis (Finance and Accounting Outsourcing-FAO), p. 123

5.6 Consequências da Globalização dos Serviços de Contabilidade, p. 126

5.7 Estruturas Complexas, p. 128

5.7.1 Produção internacional integrada, p. 131

5.8 Anexo, p. 132

5.9 Referências, p. 136

Capítulo 6 - A CLASSIFICAÇÃO DA CONTABILIDADE INTERNACIONAL, p. 137

6.1 A Relevância de uma Classificação Contábil Internacional, p. 139

6.2 Classificação Contábil Internacional, de Acordo com Associação Americana de Contabilidade - AAA, p. 139

6.3 Classificação Contábil Internacional, Segundo as Abordagens Dedutivas e Indutivas, p. 143

6.3.1 Abordagem dedutiva, p. 143

6.3.2 Abordagem indutiva, p. 147

6.4 Os Resultados Incertos das Classificações, p. 149

6.5 Referências, p. 150

Capítulo 7 - OS ELEMENTOS CULTURAIS NA CONTABILIDADE INTERNACIONAL, p. 151

7.1 O Significado de Cultura Contábil, p. 154

7.2 Consequências Culturais: A Tese de Geert Hofstede, p. 156

7.3 Controvérsias em Torno do Modelo de Cultura Nacional de Hofstede, p. 159

7.3.1 Críticas de Brendan McSweeney (Universidade de Essex), p. 160

7.3.2 Críticas de Rachael Baskerville (Universidade de Auckland), p. 161

7.4 Teoria da Influência Cultural no Desenvolvimento de Sistemas Contábeis Internacionais, de Gray, p. 163

7.4.1 Valores contábeis e a contabilidade como uma subcultura, p. 164

7.5 O Relativismo Cultural em Contabilidade, p. 167

7.6 Referências, p. 172

Capítulo 8 - A ORIGEM DA NORMA CONTÁBIL NOS EUA: OS USGAAP, p. 175

8.1 O que São as Normas Contábeis, p. 177

8.2 Cenário Determinante do Surgimento da Normatização Contábil nos EUA, p. 177

8.2.1 O surgimento das corporações e a formação da profissão contábil, p. 177

8.2.2 Primeira medida regulatória: uniform accounting, p. 181

8.2.3 Os objetivos do uniform accounting, p. 181

8.2.4 O que é US-GAAP?, p. 182

8.2.5 Evolução dos princípios geralmente aceitos pela contabilidade - GAAPs, p. 183

8.2.5.1 Committee on accounting procedure - CAP (Comitê sobre Procedimento Contábil), p. 183

8.2.5.2 O papel do CAP: abandonar o custo histórico, p. 184

8.2.5.3 Accounting principle board - APB e a origem da estrutura conceitual, p. 186

8.2.5.4 APB: defesa intransigente em favor dos valores corrigidos, p. 187

8.2.5.5 Críticas feitas pelaamerican accounting association (Associação Americana de Contabilidade) à postura do APB, p. 190

8.2.5.6 ´Tinha uma pedra no meio do caminho.´, p. 191

8.3 Referências, p. 196

8.4 Anexo: Evolução dos Princípios de Contabilidade Geralmente Aceitos - US-GAAPs, p. 197

Capítulo 9 - A ERA FASB: CRÍTICAS E CONTROVÉRSIAS, p. 199

9.1 O que é FASB?, p. 200

9.2 Estrutura Administrativa, p. 201

9.3 Objetivos do FASB, p. 201

9.4 Estrutura Conceitual da Contabilidade (Conceptual Framework), p. 203

9.5 Produção de Normas (Declarações de Conceitos), p. 203

9.6 O que são as Declarações de Conceitos (Concepts Statements)?, p. 204

9.7 Comentários Sobre as Declarações de Conceitos (Concepts Statements), p. 205

9.7.1 Declaração de conceitos n. 1 (11/1978), p. 205

9.7.2 Declaração de conceitos n. 2 (05/1980), p. 206

9.7.3 Declaração de conceitos n. 3 (12/1980), p. 208

9.7.4 Declaração de conceitos n. 5 (12/1984): ´um fiasco´, p. 210

9.8 A Mudança dos Preços: Política Deliberada do FASB, p. 212

9.9 Referências, p. 218

9.10 Anexo: Relatório Trueblood: os doze objetivos, p. 219

Capítulo 10 - A ESTRUTURA CONCEITUAL DA CONTABILIDADE NORTE-AMERICANA: ASPECTOS TEÓRICOS, p. 221

10.1 O que é Estrutura Conceitual?, p. 223

10.2 Estrutura Conceitual na Contabilidade, p. 225

10.2.1 Hierarquia e ordem, p. 226

10.2.2 Organizações de classe, p. 227

10.3 O Projeto da Estrutura Conceitual Contábil Norte-americano, p. 228

10.3.1 Abordagem descritiva, p. 229

10.3.2 Abordagem prescritiva, p. 231

10.4 Discussões e Sugestões de Estruturas Conceituais, p. 232

10.5 Algumas Reflexões Científicas sobre o Projeto de Estrutura Conceitual, p. 233

10.5.1 As hipóteses condicionais de Mattessich, p. 233

10.5.2 Os axiomas de Ijiri, p. 234

10.5.3 As premissas positivas de Ray Chambers, p. 235

10.5.4 As premissas de Robert Anthony, p. 236

10.6 A Normatividade da Estrutura Conceitual do FASB, p. 238

10.7 A Impossibilidade de Estruturas Conceituais Normativas, p. 239

10.8 A Subjetividade da Estrutura Conceitual do FASB, p. 240

10.9 A Estrutura Conceitual substituiu a Teoria da Contabilidade?, p. 241

10.10 Referências, p. 243

Capítulo 11 - OS INTERESSES POR DETRÁS DA CRIAÇÃO DO IASC, p. 245

11.1 Os Antecedentes à Criação do IASC -International Accounting Standards Committee (Comitê de Normas Internacionais de Contabilidade), p. 248

11.2 Criação de Grupos de Trabalho, p. 250

11.3 As Diretivas Europeias: Primeiro Projeto de Normatização Contábil da Europa, p. 251

11.4 A Criação do IASC, p. 252

11.5 IASC e os Direitos Autorais sobre os IAS, p. 254

11.6 Relações Conflituosas entre ICCAP (IFAC) e IASC, p. 255

11.7 A Criação do IFAC (FederaçãoInternacional de Contadores), p. 256

11.8 A Pressão dos Países do G4+1, p. 257

11.9 O Papel da IOSCO na Consolidação do IASC, p. 258

11.10 As Interferências do FASB/SEC no IASC, p. 259

11.11 Perda de Espaço para o IASC e as Novas Obrigações da SEC, p. 262

11.12 Torre de Babel das Normas Criadas pelas Entidades de Classe Contábeis, p. 264

11.13 Referências, p. 265

Capítulo 12 - FASB VERSUS IASB: AS DUAS FACES DA MESMA MOEDA, p. 267

12.1 Mudanças Estatutárias no IASB (2008-2010), p. 269

12.2 Cenário em que Ocorreu a Aproximação entre FASB e IASB (2002), p. 273

12.3 Aproximação e Agenda de Encontros FASB/IASB, p. 275

12.4 Tópicos para Convergências no Curto Prazo, p. 276

12.5 O que é Due Process (Roteiro, Processo de Rotinização, ou Rito Processual), p. 280

12.5.1 Estágios do roteiro (due process), p. 280

12.6 Reação Norte-americana à Substituição do USGAAP pelas IFRSs, p. 281

12.7 As Reações Contra o IASB e o FASB, p. 284

12.8 Referências, p. 285

Capítulo 13 - A POLITIZAÇÃO DAS NORMAS CONTÁBEIS INTERNACIONAIS, p. 287

13.1 O Que é Lobby Contábil (ou Corporativo)?, p. 289

13.2 Quem Faz o Lobby Junto aos Órgãos Normat izadores Contábeis?, p. 290

13.2.1 Empresas preparadoras das demonstrações contábeis, p. 290

13.2.2 Os usuários da informação (investidores, bancos, credores), p. 291

13.2.3 As corporações de auditoria: as big four, p. 293

13.2.4 Organizações nacionais e supranacionais, p. 295

13.3 Poder de Interferência do Lobby, p. 295

13.4 O Impressionante Lobby da Comissão Europeia Junto ao IASB: Crise do Subprime, p. 296

13.4.1 Elementos da crise do subprime, p. 296

13.4.2 IAS 39 antes da reclassificação, p. 299

13.4.3 A reclassificação da IAS 39, pelo IASB, p. 300

13.4.4 As consequências da reclassificação da IAS 39, p. 301

13.5 Referências, p. 304

Capítulo 14 - NORMAS CONTÁBEIS: PRINCÍPIOS VERSUS REGRAS, p. 307

14.1 O que São Normas Contábeis Baseadas em Princípios?, p. 308

14.2 O que São Normas Contábeis Baseadas em Regras?, p. 309

14.3 O que São Normas Orientadas por Objetivos?, p. 311

14.4 Vantagens na Utilização das Normas Baseadas em Princípios, p. 312

14.5 Vantagens na Utilização das Normas Baseadas em Regras, p. 314

14.6 Porque a Mudança do Sistema de Regras para Princípios, nos EUA?, p. 315

14.6.1 Gerenciamento de resultados: manipulação de resultados, p. 318

14.7 Referências, p. 319

Capítulo 15 - FAIR VALUE ACCOUNTING: MARCAÇÃO A MERCADO, p. 321

15.1 O que é Fair Value (Valor Justo), p. 322

15.1.1 O termo ´valor justo´, p. 323

15.1.2 Breve histórico sobre o conceito valor justo, p. 324

15.2 Financeirização das Empresas: a Marcação a Mercado como Referência Contábil, p. 327

15.2.1 Instrumentos de financeirização, p. 330

15.2.2 Securitização de títulos financeiros, p. 331

15.3 Limítrofes entre o Operacional e oFinanzeirizado, p. 331

15.4 Exemplo da Contabilização de Derivativos, p. 333

15.5 Referências, p. 333

Capítulo 16 - A LINGUAGEM CONTÁBIL: OS DESAFIOS DA CONTABILIDADE INTERNACIONAL, p. 335

16.1 O que é Linguagem?, p. 336

16.2 Linguagem Contábil, p. 337

16.3 Léxico, Semântica, Sintaxe (Gramática), p. 338

16.3.1 Léxicos, ou símbolos contábeis, p. 338

16.3.2 Semântica contábil: os perigos da globalização, p. 339

16.3.2.1 Alterações semânticas produzidas pela agenda conjunta FASB/IASB, em 2010: de Reliability para Faithfulness, p. 340

16.3.3 Sintaxe (gramática) contábil, p. 342

16.3.3.1 Definição de ativo (IASB/CPC), p. 343

16.3.3.1.1 Críticas àdefinição do IASB, p. 344

16.3.3.2 Definição de Ativo (FASB), p. 345

16.3.4 Retórica Contábil, p. 345

16.3.4.1 Retórica da escrituração contábil, no tempo de Luca Pacioli, p. 346

16.3.4.2 Retórica contábil contemporânea, p. 348

16.4 Tradução Idiomática: Dificuldades da Linguagem Contábil, p. 349

16.4.1 Equívocos de tradução, p. 350

16.4.1.1 Tradução ou conversão de moeda?, p. 352

16.4.1.2 Tradução cambial e a ambiguidade contábil, p. 356

16.5 Referências, p. 357

Capítulo 17 - A EXTINÇÃO DAS PARTIDAS DOBRADAS, p. 361

17.1 Ciência Naturais Versus Ciências Sociais, p. 363

17.2 A Contabilidade Enquanto Ciência Social, p. 365

17.3 O Método das Partidas Dobradas: Neutralidade e Objetividade Adquiridas, p. 366

17.4 Relevância Histórica do Método das Partidas Dobradas, p. 366

17.5 Primeira Tentativa de se Acabar com as Partidas Dobradas, p. 370

17.6 Ataques às Partidas Dobradas, p. 371

17.7 Intensa e Ampla Publicidade do Livro de Jones, p. 371

17.8 A Conversão de Jones às Partidas Dobradas, p. 372

17.9 As Contabilidades Europeia e Norte-americana: Os Antagonismos, p. 373

17.9.1 A lógica contábil na europa: a influência francesa, p. 373

17.9.1.1 Teoria positiva da contabilidade - Jean Dumarchey, p. 374

17.9.1.2 Caminho europeu para a uniformização dos planos de contas, p. 375

17.9.2 Os fundamentos históricos da contabilidade normativa norte-americana, p. 377

17.9.2.1 Similaridades dos procedimentos: cenários diferentes, p. 378

17.9.2.2 Momento da cisão: uniformidade científica incompreendida, p. 380

17.9.2.3 A independência dos auditores ameaçada, p. 382

17.9.2.4 Conveniente incompreensão: primeiro embate da classe de auditores, p. 382

17.9.2.5 ´Demonstração´ do fluxo de caixa, p. 383

17.9.2.6 Associações de classe versus acadêmicos: a perda da cientificidade e a entronização do establishment contábil, p. 384

17.10 Novas Ameaças às Partidas Dobradas, p. 385

17.10.1 Events accounting systems - EAS (sistemas contábeis por eventos), p. 387

17.10.2 Resources-Events-Agents - REA (Recursos-Eventos-Agentes), p. 388

17.10.2.1 Críticas à contabilidade tradicional, p. 390

17.11 Referências, p. 391

Índice alfabético

A

  • Academia militar de West Point. Primeiras ideias do gerencialismo: a academia militar de West Point, p. 78
  • Accounting principle board - APB e a origem da estrutura conceitual, p. 186
  • Accounting principle board. APB: defesa intransigente em favor dos valores corrigidos, p. 187
  • Accounting principle board. Críticas feitas pela American Accounting Association (Associação Americana de Contabilidade) à postura do APB, p. 190
  • Alterações semânticas produzidas pela agenda conjunta FASB/IASB, em 2010: de reliability para faithfulness, p. 340
  • Ambientes internacionais e a contabilidade, p. 61
  • Aparecimento da pesquisa em contabilidade internacional, a partir da norma, p. 55
  • Associações de classe versus acadêmicos: a perda da cientificidade e a entronização do establishment contábil, p. 384
  • Auditor. A independênciados auditores ameaçada, p. 382
  • Auditor. Conveniente incompreensão: primeiro embate da classe de auditores, p. 382
  • Auditoria. Corporações de auditoria, p. 110
  • Axiomas de Ijiri, p. 234

B

  • Belkaoui. Relativismo e o determinismo culturais de Belkaoui, p. 54
  • Bolsa de Valores. Mercadode Bolsa de Valores, p. 106
  • Brendan McSweeney. Críticas de Brendan McSweeney (Universidade de Essex), p. 160

C

  • Capitalismo. Senhores feudais e as bases do pensamento capitalista: rota para as grandes corporações, p. 70
  • Ciência naturaisversus ciências sociais, p. 363
  • Classificação da contabilidade internacional, p. 137
  • Comentários sobre as Declarações de Conceitos (Concepts Statements), p. 205
  • Committee on Accounting Procedure - CAP (Comitê sobre Procedimento Contábil), p. 183
  • Committee on Accounting Procedure - CAP. O papel do CAP: abandonar o custo histórico, p. 184
  • Concepts Statements. Comentários sobre as Declarações de Conceitos (Concepts Statements), p. 205
  • Concepts Statements. O que são as Declarações de Conceitos (Concepts Statements)?, p. 204
  • Conceptual Framework. Estrutura conceitual da contabilidade (Conceptual Framework), p. 203
  • Conglomerados multidivisionais: fusõese as primeiras crises financeiras, p. 91
  • Conhecimento contábil. Símbolos esinais: a acumulação do conhecimento contábil, p. 61
  • Consequências da globalização dosserviços de contabilidade, p. 126
  • Contabilidade enquanto ciência social, p. 365
  • Contabilidade internacional aplicada, p. 38
  • Contabilidade internacional sob o foco da norma, p. 55
  • Contabilidade internacional, sob o foco cultural, p. 52
  • Contabilidade internacional. Aparecimento da pesquisa em contabilidade internacional, a partir da norma, p. 55
  • Contabilidade internacional. Classificação contábil internacional, de acordo com Associação Americana de Contabilidade - AAA, p. 139
  • Contabilidade internacional. Classificação contábil internacional, segundo as abordagens dedutivas e indutivas, p. 143
  • Contabilidade internacional. Classificação contábil internacional. Abordagem dedutiva, p. 143
  • Contabilidade internacional. Classificação contábil internacional. Abordagem indutiva, p. 147
  • Contabilidade internacional. Classificação, p. 137
  • Contabilidade internacional. Elementos culturais na contabilidade internacional, p. 151
  • Contabilidade internacional. Início dos estudos sobre a contabilidade internacional: a contabilidade uniforme, p. 44
  • Contabilidade internacional. Normatização contábil internacional e a estrutura conceitual contábil, p. 57
  • Contabilidade internacional. O que é Contabilidade Internacional?, p. 37
  • Contabilidade internacional. Origem e a consolidação do conceito de contabilidade internacional, p. 35
  • Contabilidade internacional. Origem, p. 35
  • Contabilidade internacional. Primeiras obras sobre a contabilidade internacional, p. 46
  • Contabilidade internacional. Primeiros estudos sobre o conceito de contabilidade internacional (vertentes culturais e normativas), p. 49
  • Contabilidade internacional. Resultados incertos das classificações, p. 149
  • Contabilidade normativa. Os fundamentos históricos da contabilidade normativa norte-americana, p. 377
  • Contabilidade tradicional. Críticas, p. 390
  • Contabilidade uniforme. Início dos estudos sobre a contabilidade internacional: a contabilidade uniforme, p. 44
  • Contabilidade. Ambientes internacionais e a contabilidade, p. 61
  • Contabilidade. Consequências da globalização dos serviços de contabilidade, p. 126
  • Contabilidade. Estrutura conceitual da contabilidade (Conceptual Framework), p. 203
  • Contabilidade. O termo "cultura" e su a relação com a contabilidade, p. 52
  • Contabilidade. Princípios geralmente aceitos pela contabilidade versus padrões contábeis, p. 56
  • Contabilidade. Relativismo cultural em contabilidade, p. 167
  • Contabilidade. Valores contábeis e a contabilidade como uma subcultura, p. 164
  • Contabilidades europeia e norte-americana: os antagonismos, p. 373
  • Contrato interno. Extinção dos contratos internos e a formação das corporações, p. 83
  • Contratos internos, p. 81
  • Controvérsias em torno do modelo de cultura nacional de Hofstede, p. 159
  • Conversão cambial. Dificuldades comparativas na conversão cambial, p. 42
  • Corporações transnacionais. Fatores conjugados para a reinvenção da contabilidade: o exercício político, p. 109
  • Corporações transnacionais. Primeiras preocupações com a expansão das corporações transnacionais (CTs), p. 98
  • Corporação multinacional. Formação e consolidação das corporações multinacionais, p. 77
  • Corporação transnacional. Linguagem contábil das corporações transnacionais, p. 40
  • Corporação transnacional. Mimetismo das estruturas organizacionais das corporações transnacionais, p. 113
  • Corporação transnacional. Papel das corporações transnacionais e o processo de globalização, p. 97
  • Corporação. Extinção dos contratos internos e a formação das corporações, p. 83
  • Corporação. Revolução industrial, como base para os fundamentos das corporações, p. 72
  • Corporação. Senhores feudais e as bases do pensamento capitalista: rota para as grandes corporações, p. 70
  • Corporação. Surgimento das corporações norte-americanas, p. 73
  • Corporação. Surgimento do império das corporações multidivisionais, p. 86
  • Corporações deauditoria, p. 110
  • Corporações transnacionais. Conceito, expansão e consolidação do modelo das CTs, p. 99
  • Corporações transnacionais. Mutaçõesdas CTs em função dos mercados, p. 114
  • Corporações transnacionais. Processode transformação das estruturas das CTs, p. 115
  • Corporações transnacionais. Razões da mudança no cenário mundial, p. 107
  • Crises financeiras. Conglomerados multidivisionais: fusões e as primeiras crises financeiras, p. 91
  • Críticas à contabilidade tradicional, p. 390
  • Críticas de Brendan McSweeney(Universidade de Essex), p. 160
  • Críticas de Rachael Baskerville(Universidade de Auckland), p. 161
  • Cultura contábil. Significado de cultura contábil, p. 154
  • Cultura. Contabilidade internacional, sob o foco cultural, p. 52
  • Cultura. O termo "cultura" e sua relação com a contabilidade, p. 52
  • Cultura. Teoria da influência cultural no desenvolvimento de sistemas contábeis internacionais, de Gray, p. 54

D

  • Declaração de conceitos n. 1 (11/1978), p. 205
  • Declaração de conceitos n. 2 (05/1980), p. 206
  • Declaração de conceitos n. 3 (12/1980), p. 208
  • Declaração de conceitos n. 5(12/1984): "um fiasco", p. 210
  • Declaração de conceitos. Comentáriossobre as Declarações de Conceitos (Concepts Statements), p. 205
  • Declaração de conceitos. O que são as Declarações de Conceitos (Concepts Statements)?, p. 204
  • Declaração de conceitos. Produção denormas (Declarações de Conceitos), p. 203
  • Dificuldades comparativas na conversão cambial, p. 42
  • Due process. Estágios do roteiro (due process), p. 280
  • Due process. O que é due process (roteiro, processo de rotinização, ou rito processual), p. 280

E

  • Establishment contábil. Associações de classe versus acadêmicos: a perda da cientificidade e a entronização do establishment contábil, p. 384
  • Estrutura conceitual da contabilidade (Conceptual Framework), p. 203
  • Estrutura conceitual da contabilidade norte-americana: aspectos teóricos, p. 221
  • Estrutura conceitual na contabilidade, p. 225
  • Estrutura conceitual substituiu a teoria da contabilidade?, p. 241
  • Estrutura conceitual. Abordagem descritiva, p. 229
  • Estrutura conceitual. Abordagem prescritiva, p. 231
  • Estrutura conceitual. Algumas reflexões científicas sobre o projeto de estrutura conceitual, p. 233
  • Estrutura conceitual. Discussões e sugestões de estruturas conceituais, p. 232
  • Estrutura conceitual. O que é Estrutura Conceitual?, p. 223
  • Estrutura conceitual. Projeto da estrutura conceitual contábil norte-americano, p. 228
  • Estrutura contábil. Normatização contábil internacional e a estrutura conceitual contábil, p. 57
  • Estruturas complexas, p. 128
  • Estudo. Forma de organização deste estudo, p. 29
  • Estudo. Metodologia deste estudo, p. 33
  • EUA. Origem da norma contábil nos EUA: os USGAAP, p. 175
  • Europa. Trajetória das partidas dobradas até a Europa e a revolução comercial, p. 63
  • Events Accounting Systems - EAS (Sistemas Contábeis por Eventos), p. 387
  • Evolução dos Princípios de Contabilidade Geralmente Aceitos - US-GAAPs. Anexo, p. 197
  • Evolução dos Princípios Geralmente Aceitos pela Contabilidade - GAAPs, p. 183
  • Exportadora, p. 116
  • Extinção das partidas dobradas, p. 361
  • Extinção dos contratos internos e a formação das corporações, p. 83

F

  • FASB versus IASB: as duas faces da mesma moeda, p. 267
  • FASB. Era FASB: críticas e controvérsias, p. 199
  • FASB. Estrutura administrativa, p. 201
  • FASB. Mudança dos preços: política deliberadado FASB, p. 212
  • FASB. O que é FASB?, p. 200
  • FASB. Objetivos do FASB, p. 201
  • FASB/IASB. Aproximação e agenda de encontros FASB/IASB, p. 275
  • FASB/IASB. As reações contra o IASB e o FASB, p. 284
  • FASB/IASB. Cenário em que ocorreu a aproximação entre FASB e IASB (2002), p. 273
  • FASB/IASB. Mudanças estatutárias no IASB (2008-2010), p. 269
  • FASB/IASB. Reação norte-americana à substituição do USGAAP pelas IFRSs, p. 281
  • FASB/IASB. Tópicos para convergências no curto prazo, p. 276
  • Fair value accounting. O que é fair value (valor justo), p. 322
  • Fair value accounting: marcação a mercado, p. 321
  • Faithfulness. Alterações semânticas produzidas pela agenda conjunta FASB/IASB, em 2010: de reliability para faithfulness, p. 340
  • Finance and Accounting Outsourcing - FAO. Terceirização Global dos Serviços Contábeis, p. 123
  • Financeirização das empresas. Exemploda contabilização de derivativos, p. 333
  • Financeirização das empresas. Instrumentos de financeirização, p. 330
  • Financeirização das empresas. Limítrofes entre o operacional e o finanzeirizado, p. 331
  • Financeirização das empresas. Securitização de títulos financeiros, p. 331
  • Financeirização das empresas: a marcação a mercado como referência contábil, p. 327
  • Fluxo de caixa. "Demonstração" do Fluxo de Caixa, p. 383
  • Formação e consolidação dascorporações multinacionais, p. 77
  • Fusões. Conglomerados multidivisionais: fusões e as primeiras crises financeiras, p. 91

G

  • GAAPs. Evolução dos Princípios Geralmente Aceitos pela Contabilidade - GAAPs, p. 183
  • Geert Hofstede. Consequências culturais: a tese de Geert Hofstede, p. 156
  • Gerencialismo. Primeiras ideias do gerencialismo: a academia militar de West Point, p. 78
  • Globalização. Consequências da globalização dos serviços de contabilidade, p. 126
  • Globalização. Papel das corporações transnacionais e o processo de globalização, p. 97
  • Gray. Teoria da influência cultural no desenvolvimento de sistemas contábeis internacionais, de Gray, p. 54

H

  • Hierarquia e ordem, p. 226
  • Hofstede. Controvérsias em torno do modelo de cultura nacional de Hofstede, p. 159
  • Hofstede. Programas mentais, de Hofstede, p. 53

I

  • IASB. FASB versus IASB: as duas faces da mesma moeda, p. 267
  • IASC e os direitos autorais sobre os IAS, p. 254
  • IASC. A Criação do IASC, p. 252
  • IASC. Antecedentes à criação do IASC -International Accounting Standards Committee (Comitê de Normas Internacionais de Contabilidade), p. 248
  • IASC. Criação de grupos de trabalho, p. 250
  • IASC. Criação do IFAC (FederaçãoInternacional de Contadores), p. 256
  • IASC. Diretivas europeias: primeiro projeto de normatização contábil da Europa, p. 251
  • IASC. Interesses por detrás da criação do IASC, p. 245
  • IASC. Interferências do FASB/SEC no IASC, p. 259
  • IASC. Papel da IOSCO na consolidação do IASC, p. 258
  • IASC. Perda de espaço para o IASCe as novas obrigações da SEC, p. 262
  • IASC. Pressão dos países do G4+1, p. 257
  • IASC. Relações conflituosas entre ICCAP (IFAC) e IASC, p. 255
  • IASC. Torre de Babel das normas criadas pelas entidades de classe contábeis, p. 264
  • Ijiri. Axiomas de Ijiri, p. 234
  • Impossibilidade de estruturas conceituais normativas, p. 239
  • Início dos estudos sobre a contabilidade internacional: a contabilidade uniforme, p. 44
  • Instrumentos utilizados para o registro contábil, p. 63
  • Introdução, p. 25

J

  • Jean Dumarchey. Teoria positiva da contabilidade - Jean Dumarchey, p. 374

L

  • Linguagem contábil das corporações transnacionais, p. 40
  • Linguagem contábil, p. 337
  • Linguagem contábil. Críticas à definição do IASB, p. 344
  • Linguagem contábil. Definição de Ativo (FASB), p. 345
  • Linguagem contábil. Definição de ativo (IASB/CPC), p. 343
  • Linguagem contábil. Equívocos de tradução, p. 350
  • Linguagem contábil. Léxico, semântica, sintaxe (gramática), p. 338
  • Linguagem contábil. Léxicos, ou símbolos contábeis, p. 338
  • Linguagem contábil. Oque é linguagem?, p. 336
  • Linguagem contábil.Retórica Contábil, p. 345
  • Linguagem contábil. Retórica contábil contemporânea, p. 348
  • Linguagem contábil. Retórica da escrituração contábil, no tempo de Luca Pacioli, p. 346
  • Linguagem contábil. Sintaxe (gramática) contábil, p. 342
  • Linguagem contábil. Tradução cambial e a ambiguidade contábil, p. 356
  • Linguagem contábil. Tradução idiomática: dificuldades da linguagem contábil, p. 349
  • Linguagem contábil. Traduçãoou conversão de moeda?, p. 352
  • Linguagem contábil: os desafiosda contabilidade internacional, p. 335
  • Lobby contábil. A reclassificaçãoda IAS 39, pelo IASB, p. 300
  • Lobby contábil. As consequências da reclassificação da IAS 39, p. 301
  • Lobby contábil. As corporações de auditoria: as big four, p. 293
  • Lobby contábil. Elementos da crise do subprime, p. 296
  • Lobby contábil. Empresas preparadoras das demonstrações contábeis, p. 290
  • Lobby contábil. IAS 39 antes da reclassificação, p. 299
  • Lobby contábil. O impressionante lobby da comissão europeia junto ao IASB: crise do subprime, p. 296
  • Lobby contábil. O que é lobby contábil (ou corporativo)?, p. 289
  • Lobby contábil. Organizações nacionais e supranacionais, p. 295
  • Lobby contábil. Os usuários da informação (investidores, bancos, credores), p. 291
  • Lobby contábil. Poder de interferência do lobby, p. 295
  • Lobby contábil. Quem faz o lobby junto aos órgãos normatizadores contábeis?, p. 290
  • Lógica contábil na Europa:a influência francesa, p. 373

M

  • Mattessich. As hipóteses condicionais de Mattessich, p. 233
  • Mercado de Bolsa de Valores, p. 106
  • Metodologia deste estudo, p. 33
  • Mimetismo das estruturas organizacionais das corporações transnacionais, p. 113
  • Mudança dos preços: políticadeliberada do FASB, p. 212

N

  • Norma contábil. Origem da normacontábil nos EUA: os USGAAP, p. 175
  • Norma. Contabilidade internacional sob o foco da norma, p. 55
  • Normas contábeis internacionais. Politização, p. 287
  • Normas contábeis. Cenário determinante do surgimento da normatização contábil nos EUA, p. 177
  • Normas contábeis. Princípiosversus regras. Gerenciamento de resultados: manipulação de resultados, p. 318
  • Normas contábeis. Princípiosversus regras. O que são normas contábeis baseadas em princípios?, p. 308
  • Normas contábeis. Princípiosversus regras. O que são normas contábeis baseadas em regras?, p. 309
  • Normas contábeis. Princípiosversus regras. O que são normas orientadas por objetivos?, p. 311
  • Normas contábeis. Princípiosversus regras. Porque a mudança do sistema de regras para princípios, nos EUA?, p. 315
  • Normas contábeis. Princípiosversus regras. Vantagens na utilização das normas baseadas em princípios, p. 312
  • Normas contábeis. Princípiosversus regras. Vantagens na utilização das normas baseadas em regras, p. 314
  • Normas contábeis. Que sãoas normas contábeis, p. 177
  • Normas contábeis: princípiosversus regras, p. 307
  • Normas internacionais de contabilidade. Qual a diferença entre regras contábeis e normas internacionais de contabilidade?, p. 38
  • Normatividade da estrutura conceitual do FASB, p. 238
  • Normatização contábil internacional ea estrutura conceitual contábil, p. 57

O

  • Offshores. Terceirização do tipo Offshores, p. 119
  • Ordem. Hierarquia e ordem, p. 226
  • Organizações de classe, p. 227
  • Origem da norma contábil nos EUA: os USGAAP, p. 175
  • Origem e a consolidação do conceito de contabilidade internacional, p. 35
  • Outsourcing. Terceirização do tipo Outsourcing, p. 121

P

  • Padrões contábeis. Princípios geralmente aceitos pela contabilidadeversus padrões contábeis, p. 56
  • Padrão contábil, p. 55
  • Papel das corporações transnacionais e o processo de globalização, p. 97
  • Partida dobrada. A conversão de Jones às partidas dobradas, p. 372
  • Partida dobrada. Ataques às partidas dobradas, p. 371
  • Partida dobrada. Extinção das partidas dobradas, p. 361
  • Partida dobrada. Intensa e ampla publicidade do Livro de Jones, p. 371
  • Partida dobrada. Métododas partidas dobradas: neutralidade e objetividade adquiridas, p. 366
  • Partida dobrada. Primeira tentativa de se acabar com as partidas dobradas, p. 370
  • Partida dobrada. Relevância históricado método das partidas dobradas, p. 366
  • Partidas dobradas. Novas ameaças às partidas dobradas, p. 385
  • Planificaçãocontábil, p. 58
  • Plano de contas. Caminho europeu para a uniformização dos planos de contas, p. 375
  • Politização das normas contábeis internacionais, p. 287
  • Primeira medida regulatória:uniform accounting, p. 181
  • Primeiras ideias do gerencialismo: a academia militar de West Point, p. 78
  • Primeiras obras sobre a contabilidade internacional, p. 46
  • Primeiras preocupações com a expansão das corporações transnacionais (CTs), p. 98
  • Primeiros estudos sobre o conceito de contabilidade internacional (vertentes culturais e normativas), p. 49
  • Princípios geralmente aceitos pela contabilidadeversus padrões contábeis, p. 56
  • Produção de normas (Declarações de Conceitos), p. 203
  • Produção internacional integrada, p. 131
  • Profissão. Surgimento das corporaçõese a formação da profissão contábil, p. 177
  • Programas mentais, de Hofstede, p. 53

R

  • Rachael Baskerville. Críticas de Rachael Baskerville (Universidade de Auckland), p. 161
  • Ray Chambers. As premissas positivas de Ray Chambers, p. 235
  • Recursos-Eventos-Agentes, p. 388
  • Registro contábil. Instrumentos utilizados para o registro contábil, p. 63
  • Regras contábeis. Qual a diferença entre regras contábeis e normas internacionais de contabilidade?, p. 38
  • Relativismo cultural em contabilidade, p. 167
  • Relativismo e o determinismo culturais de Belkaoui, p. 54
  • RelatórioTrueblood: os doze objetivos. Anexo, p. 219
  • Relevância de uma classificação contábil internacional, p. 139
  • Reliability. Alterações semânticas produzidas pela agenda conjunta FASB/IASB, em 2010: de reliability para faithfulness, p. 340
  • Revolução comercial. Trajetória das partidas dobradas até a Europa e a revolução comercial, p. 63
  • Revolução industrial, como base para os fundamentos das corporações, p. 72
  • Robert Anthony. As premissas de Robert Anthony, p. 236

S

  • Semântica contábil: os perigos da globalização, p. 339
  • Senhores feudais e as bases do pensamento capitalista: rota para as grandes corporações, p. 70
  • Símbolos e sinais: a acumulação do conhecimento contábil, p. 61
  • Similaridades dos procedimentos: cenários diferentes, p. 378
  • Sinais. Símbolos e sinais: a acumulação do conhecimento contábil, p. 61
  • Sistema contábil internacional. Teoria da influência cultural no desenvolvimento de sistemas contábeis internacionais, de Gray, p. 54
  • Subjetividade da estrutura conceitual do FASB, p. 240
  • Subsidiárias ou filiais autônomas, p. 117
  • Surge a poderosa figura do CEO (Chief Executive of Officer): o executivo altamente profissionalizado, p. 89
  • Surgimento das corporações norte-americanas, p. 73
  • Surgimento do império das corporações multidivisionais, p. 86

T

  • Teoria da contabilidade. Estrutura conceitual substituiu a teoria da contabilidade?, p. 241
  • Teoria da influência cultural no desenvolvimento de sistemas contábeis internacionais, de Gray, p. 54
  • Teoria da influência cultural no desenvolvimento de sistemas contábeis internacionais, de Gray, p. 163
  • Teoria positiva da contabilidade - Jean Dumarchey, p. 374
  • Terceirização do tipoOffshores, p. 119
  • Terceirização do tipoOutsourcing, p. 121
  • Terceirização Global dos Serviços Contábeis (Finance and Accounting Outsourcing - FAO), p. 123
  • "Tinha uma pedra no meio do caminho", p. 191
  • Trajetória das partidas dobradas atéa Europa e a revolução comercial, p. 63

U

  • Uniform accounting. Objetivos do uniform accounting, p. 181
  • Uniform accounting. Primeira medida regulatória: uniform accounting, p. 181
  • Uniformidade científica. Momento dacisão: uniformidade científica incompreendida, p. 380
  • US-GAAP. O que é US-GAAP ?, p. 182

V

  • Valor justo. Breve histórico sobre o conceito valor justo, p. 324
  • Valor justo. O que éfair value (valor justo), p. 322
  • Valor justo. O termo "valor justo", p. 323
  • Valores contábeis e a contabilidade como uma subcultura, p. 164

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