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Existencialismo - Uma reflexão antropológica e política a partir de Heidegger e Sartre

Anna Maria Laporte e Neusa Volpe

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Ficha técnica

Autor(es): Anna Maria Laporte e Neusa Volpe

ISBN v. impressa: 857394282-7

ISBN v. digital: 978853626474-5

Acabamento: Brochura

Formato: 15,0x21,0 cm

Peso: 184grs.

Número de páginas: 134

Publicado em: 17/01/2000

Área(s): Filosofia; Literatura e Cultura - Educação

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Sinopse

O fim do milênio se aproxima e os enigmas humanos não são ultrapassados apesar do avanço da ciência e da tecnologia. "A velocidade das transformações, a redução cada vez maior do tempo de relação, de pensamento, de crítica e o avanço acelerado das pesquisas científicas dificultam a reflexão criando um mal-estar e uma angústia que se traduzem na convivência entre racionalidade científica extrema e irracionalismo." Por que então, não lançar mão das teses existencialistas através de Heidegger e Sartre para interrogar e refletir as encruzilhadas e os dramas desses tempos sombrios? Heidegger pensou as questões da temporalidade, da metafísica da imanência e os caminhos seguidos pelo homem em sua opção pela técnica, através da originalidade do dasein - "ente a quem a inteligência do ser - fundamento - é essencial." Sartre analisou a liberdade como condição ontológica do homem e estudou o racismo como "manifestação de uma alma coletiva irracional." As semelhanças com a problemática existencial atual não são, portanto, mera coincidência.

Sumário

Algumas palavras, p. 9

I. Situando o problema, p. 13

1. Contexto histórico-filosófico de origem, p. 13

2. O existencialismo e o método fenomenológico, p. 15

3. Expansão do movimento e sua influência, p. 20

II. Somos donos do mundo?, p. 23

1. O que é o mundo?, p. 23

2. O mundo como physis versus o mundo como fazer técnico escolhido pelo Ocidente, p. 27

3. Integração dionisíaca ou nacionalismo xenófobo, p. 32

III. Somos ou existimos ?, p. 37

1. A perspectiva essencialista do homem, p. 37

2. O homem como processo e a morte da essência, p. 41

IV. O que é o tempo?, p. 47

1. Diferenciação do Em-si e do Para-si, p. 47

2. A temporalidade, p. 52

3. Os condicionantes externos do projeto, p. 57

V. Somos livres?, p. 63

1. Introduzindo o problema, p. 63

2. Liberdade e verdade, p. 68

3. A liberdade e suas decorrências ético-políticas, p. 77

VI. A relação, um duelo de olhares?, p. 89

1. O meu olhar e o olhar do outro, p. 89

2. O olhar do ´nós´, p. 98

3. O olhar que exclui - o racismo, p. 104

VII. A morte: poder-ser ou o absurdo da existência?, p. 113

1. O poder-ser diante da morte, p. 113

2. A volta ao Em-si, p. 121

Referências Bibliográficas, p. 129

Índice alfabético

A

Algumas palavras, p. 9

B

Bibliografia. Referências bibliográficas, p. 129

C

Condicionantes externos do projeto, p. 57
Contexto histórico-filosófico de origem, p. 13

D

Diferenciação entre o «em-si» e o «para-si», p. 47

E

Ética. Liberdade e suas decorrências ético-políticas, p. 77
Existencialismo e o método fenomenológico, p. 15
Expansão do movimento e sua influência, p. 20

F

Filosofia. Contexto histórico-filosófico de origem, p. 13

H

Histórico. Contexto histórico-filosófico de origem, p. 13
Homem. O homem como processo e a morte da essência, p. 41
Homem. Perspectiva essencialista do homem, p. 37

I

Integração dionisíaca e nacionalismo xenófobo, p. 32

L

Liberdade e suas decorrências ético-políticas, p. 77
Liberdade e verdade, p. 68

M

Morte. A morte: «poder-ser» ou o absurdo da existência?, p. 113
Morte. O «poder-ser» diante da morte, p. 113
Mundo. O mundo como «phisis versus» mundo como fazer técnico escolhido pelo ocidente, p. 27
Mundo. O que é o mundo, p. 23
Mundo. Somos donos do mundo?, p. 23

N

Nacionalismo. Integração dionisíaca e nacionalismo xenófobo, p. 32

O

O que é o mundo, p. 23
Ocidente. O mundo como «phisis versus» mundo como fazer técnico escolhido pelo ocidente, p. 27
Olhar. A relação, um duelo de olhares?, p. 89
Olhar. O meu olhar e o olhar do outro, p. 89
Olhar. O olhar do «nós», p. 98
Olhar. O olhar que exclui - o racismo, p. 104
Origem. Contexto histórico-filosófico de origem, p. 13