Fisioterapia Cardiorrespiratória - Um Novo Conceito para o Tratamento em Fase Hospitalar

LISTA DE ABREVIATURAS, p. 13

INTRODUÇÃO, p. 15

Capítulo 1 - FISIOTERAPIA APLICADA AO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO, p. 21

1.1 Artérias Coronárias e Doença Arterial Coronariana, p. 21

1.2 Cirurgia de Revascularização do Miocárdio, p. 26

1.3 Alterações da Biomecânica Ventilatória em Pacientes Submetidos à Cirurgia de Revascularização do Miocárdio, p. 29

1.4 Alterações de Volumes e Capacidades Pulmonares no Pós-operatório de Cirurgia de Revascularização do Miocárdio, p. 35

1.5 Disfunções e Complicações Pulmonares no Pós-operatório de Revascularização do Miocárdio, p. 46

1.6 Fisioterapia Cardiorrespiratória no Pós-operatório de Revascularização do Miocárdio, p. 50

1.6.1 Desmame da assistência ventilatória mecânica, p. 51

1.6.2 Ventilação mecânica não invasiva, p. 52

1.6.3 Aplicação da pressão positiva intermitente, p. 52

1.6.4 Cinesioterapia respiratória, p. 56

1.6.4.1 Exercícios de expansão pulmonar, p. 57

1.6.4.2 Exercícios de reexpansão pulmonar, p. 58

1.6.4.3 Exercícios de desobstrução brônquica, p. 59

1.6.4.4 Manobras torácicas, p. 59

1.6.4.5 Incentivadores inspiratórios, p. 60

1.6.4.6 Cinesioterapia motora, p. 61

Capítulo 2 - FASE I DO PROGRAMA DE REABILITAÇÃO CARDIOPULMONAR - UM DESAFIO PARA A FISIOTERAPIA BASEADA EM EVIDÊNCIA, p. 63

2.1 O Problema da Fisioterapia Baseada em Evidência para a Fase I do Programa de Reabilitação no Pós-operatório de Revascularização do Miocárdio, p. 63

2.2 A Subjetividade dos Modelos de Prescrição de Exercícios Pode Comprometer a Adesão dos Programas Ambulatoriais (Fases II e III), p. 66

2.3 O Caminho para a Fisioterapia Baseada em Evidência, p. 69

2.4 Periodização como Ferramenta de Auxílio para a Fisioterapia Baseada em Evidência, p. 75

2.4.1 Variáveis fundamentais para elaborar um programa de treinamento, p. 79

2.4.2 Volume de exercício, p. 79

2.4.3 Intensidade do exercício, p. 79

2.4.4 Relação entre volume e intensidade, p. 80

2.4.5 Recuperação pós-atividade, p. 81

2.5 Métodos de Avaliação em Fisioterapia Cardiorespiratória para Pacientes Pós-cirurgia de Revascularização do Miocárdio, p. 82

2.5.1 Teste de caminhada de seis minutos, p. 82

2.5.2 Prova de função pulmonar, p. 83

2.6 Distribuição Média dos Pesos por Segmento Corporal, p. 85

Capítulo 3 - PERIODIZAÇÃO DO TRATAMENTO FISIOTERÁPICO DE PACIENTES PÓS-CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO EM FASE INTRA-HOSPITALAR DE TRATAMENTO - É POSSÍVEL?, p. 87

3.1 O Que é Periodização Clínica?, p. 87

3.2 Relação entre a Progressão de Carga e Adaptação ao Treinamento, p. 92

3.3 Modelos de Progressão de Cargas, p. 94

3.4 O Cenário Conceitual da Fase Intra-hospitalar da Reabilitação Cardíaca, p. 95

3.5 Metodologia de uma Nova Proposta de Prescrição de Exercícios Desenvolvida pelo Autor, p. 97

3.5.1 Desenho do estudo desenvolvido no Hospital Cardiológico Costantini, p. 97

3.5.2 Participantes, p. 97

3.5.3 Intervenções, p. 97

3.5.4 Desfechos, p. 98

3.5.5 Tamanho da amostra, p. 99

3.5.6 Randomização, p. 99

3.5.7 Métodos estatísticos, p. 99

3.6 Resultados, p. 99

3.7 Discussão, p. 102

Capítulo 4 - MENSAGEM CLÍNICA FINAL DO ESTUDO, p. 105

REFERÊNCIAS, p. 107

A

• Abreviatura. Listade abreviaturas, p. 13
• Alterações da biomecânica ventilatória em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio, p. 29
• Alterações de volumes e capacidades pulmonares no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio, p. 35
• Aplicação da pressão positiva intermitente, p. 52
• Artérias coronárias e doença arterial coronariana, p. 21

C

• Caminhada. Teste de caminhada de seis minutos, p. 82
• Caminho para a fisioterapia baseada em evidência, p. 69
• Cardiorrespiratório. Fisioterapia cardiorrespiratória no pós-operatório de revascularização do miocárdio, p. 50
• Cenário conceitual da fase intra-hospitalar da reabilitação cardíaca, p. 95
• Cinesioterapia motora, p. 61
• Cinesioterapia respiratória, p. 56
• Cirurgia de revascularização do miocárdio, p. 26
• Cirurgia de revascularização. Alterações da biomecânica ventilatória em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio, p. 29
• Cirurgia. Fisioterapia aplicada ao pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio, p. 21
• Complicação pulmonar. Disfunções ecomplicações pulmonares no pós-operatório de revascularização do miocárdio, p. 46
• Coronária. Artérias coronáriase doença arterial coronariana, p. 21

D

• Desfechos, p. 98
• Desmame da assistênciaventilatória mecânica, p. 51
• Desobstrução brônquica. Exercícios, p. 59
• Discussão, p. 102
• Disfunções e complicações pulmonaresno pós-operatório de revascularização do miocárdio, p. 46
• Distribuição média dos pesos por segmento corporal, p. 85
• Doença arterial. Artérias coronárias e doença arterial coronariana, p. 21

E

• Estudo. Desenho do estudo desenvolvidono Hospital Cardiológico Costantini, p. 97
• Exercício. Intensidade do exercício, p. 79
• Exercício. Volume de exercício, p. 79
• Exercícios de desobstrução brônquica, p. 59
• Exercícios de expansão pulmonar, p. 57
• Exercícios de reexpansão pulmonar, p. 58
• Exercícios. Metodologia de uma nova proposta de prescrição de exercícios desenvolvida pelo autor, p. 97
• Expansão pulmonar. Exercícios, p. 57

F

• Fisioterapia aplicada ao pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio, p. 21
• Fisioterapia baseada em evidência. Periodização como ferramenta de auxílio para a fisioterapia baseada em evidência, p. 75
• Fisioterapia baseada em evidência. Caminho, p. 69
• Fisioterapia cardiorrespiratória no pós-operatório de revascularização do miocárdio, p. 50
• Fisioterapia cardiorrespiratória. Métodos de avaliação em fisioterapia cardiorrespiratória para pacientes pós-cirurgia de revascularização do miocárdio, p. 82
• Fisioterapia. Periodização do tratamento fisioterápico de pacientes pós-cirurgia de revascularização do miocárdio em fase intra-hospitalar de tratamento. É possível?, p. 87
• Fisioterapia. Problema da Fisioterapia baseada em Evidência para a Fase I do Programa de Reabilitação no Pós-operatório de Revascularização do Miocárdio, p. 63
• Fisioterapia. Programa de reabilitaçãocardiopulmonar; um desafio para a fisioterapia baseada em evidência. Fase I do programa, p. 63
• Função pulmonar. Prova, p. 83

I

• Incentivadores inspiratórios, p. 60
• Intensidade do exercício, p. 79
• Intensidade. Relação entrevolume e intensidade, p. 80
• Intervenções, p. 97
• Introdução, p. 15

L

• Lista de abreviaturas, p. 13

M

• Manobras torácicas, p. 59
• Mensagem clínica final do estudo, p. 105
• Metodologia de uma nova proposta de prescrição de exercícios desenvolvida pelo autor, p. 97
• Métodos de avaliação em fisioterapiacardiorrespiratória para pacientes pós-cirurgia de revascularização do miocárdio, p. 82
• Métodos estatísticos, p. 99
• Miocárdio. Alterações da biomecânica ventilatória em pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio, p. 29
• Miocárdio. Cirurgia de revascularização do miocárdio, p. 26
• Miocárdio. Fisioterapia cardiorrespiratória no pós-operatório de revascularização do miocárdio, p. 50
• Modelos de progressão de cargas, p. 94

N

• Não invasividade. Ventilação mecânica não invasiva, p. 52

P

• Participantes, p. 97
• Periodização clínica. Conceito, p. 87
• Periodização como ferramenta de auxíliopara a fisioterapia baseada em evidência, p. 75
• Periodização do tratamento fisioterápico de pacientes pós-cirurgia de revascularização do miocárdio em fase intra-hospitalar de tratamento. É possível?, p. 87
• Pós-operatório. Disfunções e complicações pulmonares no pós-operatório de revascularização do miocárdio, p. 46
• Pós-operatório. Fisioterapia aplicada ao pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio, p. 21
• Pós-operatório. Fisioterapia cardiorrespiratória no pós-operatório de revascularização do miocárdio, p. 50
• Pressão positiva. Aplicação da pressão positiva intermitente, p. 52
• Problema da Fisioterapia baseada em Evidência para a Fase I do Programa de Reabilitação no Pós-operatório deRevascularização do Miocárdio, p. 63
• Programa de reabilitação cardiopulmonar;um desafio para a fisioterapia baseada em evidência. Fase I do programa, p. 63
• Progressão de carga. Relação entre a progressão de carga e adaptação ao treinamento, p. 92
• Progressão de cargas. Modelos, p. 94
• Prova de função pulmonar, p. 83
• Pulmonar. Alterações de volumes e capacidades pulmonares no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio, p. 35
• Pulmonar. Cinesioterapia respiratória, p. 56
• Pulmonar. Disfunções e complicaçõespulmonares no pós-operatório de revascularização do miocárdio, p. 46

R

• Randomização, p. 99
• Reabilitação cardíaca. Cenário conceitualda fase intra-hospitalar da reabilitação cardíaca, p. 95
• Reabilitação cardiopulmonar. Programa de reabilitação cardiopulmonar; um desafio para a fisioterapia baseada em evidência. Fase I do programa, p. 63
• Recuperação pós-atividade, p. 81
• Reexpansão pulmonar. Exercícios, p. 58
• Referências, p. 107
• Relação entre a progressão de carga e adaptação ao treinamento, p. 92
• Relação entre volume e intensidade, p. 80
• Resultados, p. 99
• Revascularização do miocárdio. Alterações de volumes e capacidades pulmonares no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio, p. 35
• Revascularização do miocárdio. Cirurgia, p. 26
• Revascularização do miocárdio. Disfunções e complicações pulmonares no pós-operatório de revascularização do miocárdio, p. 46
• Revascularização do miocárdio. Fisioterapia aplicada ao pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio, p. 21
• Revascularização do miocárdio. Fisioterapia cardiorrespiratória no pós-operatório de revascularização do miocárdio, p. 50
• Revascularização do miocárdio. Métodos de avaliação em fisioterapia cardiorrespiratória para pacientes pós-cirurgia de revascularização do miocárdio, p. 82
• Revascularização do miocárdio. Periodização do tratamento fisioterápico de pacientes pós-cirurgia de revascularização do miocárdio em fase intra-hospitalar de tratamento. É possível?, p. 87

S

• Segmento corporal. Distribuição média dos pesos por segmento corporal, p. 85
• Subjetividade dos modelos de prescrição de exercícios pode comprometer a adesão dos programas ambulatoriais (Fases II e III), p. 66

T

• Tamanho da amostra, p. 99
• Teste de caminhada de seis minutos, p. 82
• Treinamento. Relação entre a progressão de carga e adaptação ao treinamento, p. 92
• Treinamento. Variáveis fundamentais para elaborar um programa de treinamento, p. 79

V

• Variáveis fundamentais para elaborar um programa de treinamento, p. 79
• Ventilação mecânicanão invasiva, p. 52
• Ventilatória mecânica. Desmame da assistência ventilatória mecânica, p. 51
• Volume de exercício, p. 79
• Volume. Relação entre volume e intensidade, p. 80