Entrando em Terapia - As Sete Portas da Terapia Sistêmica

Autores: Stefano Cirillo, Matteo Selvini e Anna Maria Sorrentino – Organizadora: Angela Hiluey – Tradutora: Juliana Gonçalves da Silva Hiluey

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Ficha técnica

Autor(es): Autores: Stefano Cirillo, Matteo Selvini e Anna Maria Sorrentino – Organizadora: Angela Hiluey – Tradutora: Juliana Gonçalves da Silva Hiluey

ISBN v. impressa: 978655605731-6

ISBN v. digital: 978655605718-7

Acabamento: Brochura

Formato: 15,0x21,0 cm

Peso: 360grs.

Número de páginas: 290

Publicado em: 20/08/2021

Área(s): Psicologia - Diversos

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Sinopse

Há mais de 30 anos os autores trabalham em equipe com pacientes muito difíceis e com as suas famílias, desde o despertar da terapia de família fundada por Mara Selvini Palazzoli.

Este livro responde a algumas perguntas de fundo: quando, como e por que convocar famílias, pais, casais e indivíduos, dando forma aos procedimentos de acolhimento do sofrimento psíquico.

Os pedidos de ajuda são heterogêneos e é oportuno, desde os primeiros contatos, ter um mapa de como proceder, para que a resposta seja eficaz. As sete portas às quais o título se refere são sistemas diagnósticos que permitem elaborar intervenções diferenciadas.

Com o passar dos anos a experiência clínica sugere que alguns percursos são mais válidos que outros, e contribuem para fundar boas práticas.

Autor(es)

Os três autores, psicólogos e psicoterapeutas, fundaram e dirigem a Escola de psicoterapia da família de Milão, intitulada Mara Selvini Palazzoli. Publicaram I giochi psicotici nella famiglia (1988); Ragazze anoressiche e bulimiche (1998); e La terapia familiare nei servizi psichiatrici (2002).

STEFANO CIRILLO

Pioneiro no tratamento de pais maltratantes, dedica-se também à terapia de homens abusados na infância. Além disso, é formador e supervisor na Itália e em outros países europeus, sobretudo no campo de adoção familiar e da tutela de menores. Publicou Cattivi genitori (2005).

MATTEO SELVINI

Se ocupa de cuidar de adolescentes difíceis; do tema dos segredos familiares; de distúrbios de personalidade pós-traumática e de pesquisa sobre resultados das terapias familiares. Publicou Reinventare la psicoterapia (2004).

ANNA MARIA SORRENTINO

Se ocupa dos problemas da infância e das doenças invalidantes. No âmbito da formação é particularmente atenta aos aspectos corpóreos e não verbais. Publicou Figli disabili (2006).

Sumário

INTRODUÇÃO, p. 17

EM DIREÇÃO A UM PENSAMENTO SISTÊMICO COMPLEXO E INTEGRADO, p. 17

O OBJETIVO DESTE LIVRO: A PESQUISA SOBRE PROCEDIMENTOS, FORMATOS, CONVOCAÇÕES, p. 17

PARA PROSSEGUIR, VOCÊ PRECISA DE MAPAS, p. 22

PARA UMA PSICOTERAPIA ÚNICA FUNDADA NA PESQUISA, p. 23

Capítulo I A FASE PRELIMINAR: A SOLICITAÇÃO, O PRIMEIRO CONTATO E O PRIMEIRO ENCONTRO, p. 25

A PRIMEIRA PORTA DA TERAPIA: OS QUATRO CONTEXTOS CONSTRUÍDOS DA SOLICITAÇÃO, p. 25

A REQUISIÇÃO FAMILIAR PARA UM PACIENTE NÃO REQUERENTE, p. 28

Quando o paciente é adolescente ou um jovem adulto:, p. 28

O tabu do encontro conjunto pais-adolescentes, p. 28

O primeiro contato: objetivos gerais, p. 33

O problema de quem indica, p. 37

A negociação das convocações durante o primeiro contato, p. 39

O primeiro encontro familiar, p. 42

Cinco objetivos do primeiro encontro com o adolescente e o jovem adulto, p. 45

Primeiro objetivo: obter uma definição descritiva e comportamental do problema, construindo empatia pelo sofrimento, p. 45

Realizando o primeiro encontro: fazer do paciente o protagonista, p. 50

Segundo objetivo: avaliar e garantir a segurança do paciente e seus familiares, p. 51

Terceiro objetivo: retornar uma explicação psicológica individual do problema, p. 54

Quarto objetivo: explorar e realçar os recursos do paciente e da família, p. 64

Quinto objetivo: concluir com um programa de intervenção (contrato), p. 67

O segundo encontro: o compartilhamento da história da família marca o início da consulta, p. 68

Quando o paciente é uma criança, p. 72

O primeiro contato, p. 72

Evolução do primeiro contato: avaliação ou terapia?, p. 74

O primeiro encontro com os pais, p. 77

O encontro com o paciente criança: o pedido para avaliação, p. 80

O pedido terapêutico, p. 81

Dar uma explicação psicológica do problema, p. 85

Quando o paciente é um adulto, p. 86

Se o requerente for o parceiro, p. 86

Se o solicitante de terapia familiar é o próprio paciente, p. 94

Cogestão nas primeiras entrevistas: vantagens e desvantagens, p. 97

O PEDIDO RELACIONAL, p. 101

Quando o paciente é o casal (Paola Covini), p. 101

O pedido de ajuda, p. 101

Objetivos do primeiro contato telefônico, p. 102

A convocação, p. 104

Casal intratável, p. 106

Quando o paciente é a família, p. 107

AUSÊNCIA DE SOLICITAÇÃO NO CONTEXTO FORÇADO, p. 111

Quando o remetente é a escola, p. 112

Quando quem envia é o tribunal, p. 114

A SOLICITAÇÃO INDIVIDUAL, p. 117

O primeiro contato, p. 117

O primeiro encontro, p. 120

O segundo e terceiro encontro preliminar, p. 123

Capítulo II O USO DAS PORTAS NA CONSULTA, p. 125

AS SETE PORTAS: COLOCANDO UM FOCO INTEGRADO ENTRE PACIENTE, SUA FAMÍLIA E O SISTEMA TERAPÊUTICO, p. 125

A primeira porta: os quatro contextos do pedido, p. 127

A segunda porta: o diagnóstico sistêmico, p. 128

Partindo dos fatos e do presente, p. 129

Dimensão estrutural, p. 130

Dimensão do jogo de poder ou estratégico, p. 131

Dimensão ética da justiça, p. 133

Dimensão das regras, do controle e da orientação, p. 134

Dimensão da preocupação, p. 134

Dimensão do conflito / cooperação, p. 135

Dimensão da empatia e calor, p. 136

Dimensão da comunicação e da metacomunicação, p. 137

Dimensão do fechamento / abertura para o exterior, p. 138

Dimensão da responsabilização, p. 139

Dimensão do medo, p. 140

Dimensão das crenças irracionais compartilhadas ou míticas, p. 140

Dimensão evolutiva, p. 141

A terceira porta: a sintomatologia, p. 142

A quarta porta: o diagnóstico do apego, p. 145

As reorganizações pós-traumáticas, p. 151

A quinta porta: o diagnóstico de personalidade, p. 156

A sexta porta: diagnóstico trigeracional, p. 161

A sétima porta: o diagnóstico baseado nas emoções do terapeuta, p. 164

Reações emocionais antiterapêuticas, p. 168

O conhecimento das emoções do terapeuta, p. 168

O uso diagnóstico e terapêutico das emoções contratransferenciais, p. 169

O uso interpretativo do diagnóstico realizado a partir das emoções do terapeuta, p. 170

Capítulo III A CONSULTA NOS QUATRO CONTEXTOS DO PEDIDO, p. 173

CONSULTA FAMILIAR PARA PACIENTES ADOLESCENTES E ADULTOS NÃO SOLICITANTES, p. 173

A família como recurso, p. 174

A necessidade do trabalho em equipe, p. 176

Indicações para sessões familiares, p. 178

Contraindicações para sessões familiares, p. 179

A culpabilização dos pais, p. 181

A CONSULTA FAMILIAR PARA A CRIANÇA, p. 183

A centralidade da criança, p. 183

Quando a criança é o paciente, p. 185

Quando a criança é um membro sofredor do núcleo familiar, mas não é o objeto da solicitação terapêutica, p. 193

Situações com índice de patologia médio-grave com colaboração parental, p. 197

A consulta para o casal (Paola Covini), p. 199

Objetivos e etapas dos primeiros encontros, p. 199

A experiência da traição: datar a crise, p. 202

O reconhecimento do sofrimento, p. 204

O casal com um cônjuge paciente, p. 205

Flexibilidade do percurso, p. 206

O encerramento da consulta, p. 208

O contrato, p. 209

A CONSULTA FAMILIAR, p. 211

Se o foco é na relação, p. 211

A CONSULTA NO CONTEXTO FORÇADO: AVALIAÇÃO DAS HABILIDADES PARENTAIS, p. 213

A CONSULTA NA TERAPIA INDIVIDUAL, p. 219

O retorno empático, p. 220

O terapeuta como uma figura de apego, p. 222

Capítulo IV OS TRÊS FORMATOS DAS TERAPIAS SISTÊMICAS, p. 225

DA CONSULTA À TERAPIA FAMILIAR, p. 225

QUANDO TODOS COLABORAM: ALIANÇA TERAPÊUTICA E FORMATOS, p. 226

A terapia paralela em equipe, p. 227

Terapia paralela com terapeuta fora da equipe, p. 228

Terapia paralela com terapeuta individual dentro da equipe, p. 231

Terapia familiar conjunta, p. 233

A terapia individual após terapia familiar, p. 237

Terapia com o casal (Paola Covini), p. 241

O caminho clínico e as escolhas do terapeuta, p. 241

Os filhos na terapia de casal, p. 247

A terapia individual com ampliação para familiares significativos (Alfredo Canevaro), p. 251

Definição, p. 252

Lutando contra o risco de uma separação forçada e destrutiva da família de origem, p. 253

As indicações para este tipo de intervenção, p. 254

Caminho terapêutico, p. 256

Dificuldade de convocação, p. 257

Dificuldade na condução, p. 258

Razões da eficácia, p. 259

CONCLUSÃO: SEIS ESTÁGIOS PARA A CURA, p. 265

REFERÊNCIAS, p. 269

Índice alfabético

A

  • Adolescente. Cinco objetivos do primeiro encontro com o adolescente e o jovem adulto, p. 45
  • Adolescente. Quando o paciente é adolescente ou um jovem adulto, p. 28
  • Adolescente. Tabu do encontro conjunto pais-adolescentes, p. 28
  • Adulto. Quando o paciente é um adulto, p. 86
  • Alfredo Canevaro. Terapia individual com ampliação para familiares significativos (Alfredo Canevaro), p. 251
  • Aliança terapêutica. Quando todos colaboram: aliança terapêutica e formatos, p. 226
  • Apego. Terapeuta como uma figura de apego, p. 222
  • Ausência de solicitação no contexto forçado, p. 111

C

  • Casal intratável, p. 106
  • Casal. Quando o paciente é o casal (Paola Covini), p. 101
  • Cinco objetivos do primeiro encontro com o adolescente e o jovem adulto, p. 45
  • Clínica. O caminho clínico e as escolhas do terapeuta, p. 241
  • Cogestão nas primeiras entrevistas: vantagens e desvantagens, p. 97
  • Comportamento. Primeiro objetivo: obter uma definição descritiva e comportamental do problema, construindo empatia pelo sofrimento, p. 45
  • Conclusão: seis estágios para a cura, p. 265
  • Consulta familiar, p. 211
  • Consulta familiar para a criança, p. 183
  • Consulta familiar para a criança. A centralidade da criança, p. 183
  • Consulta familiar para a criança. A consulta para o casal (Paola Covini), p. 199
  • Consulta familiar para a criança. A experiência da traição: datar a crise, p. 202
  • Consulta familiar para a criança. Flexibilidade do percurso, p. 206
  • Consulta familiar para a criança. O casal com um cônjuge paciente, p. 205
  • Consulta familiar para a criança. O contrato, p. 209
  • Consulta familiar para a criança. O encerramento da consulta, p. 208
  • Consulta familiar para a criança. O reconhecimento do sofrimento, p. 204
  • Consulta familiar para a criança. Objetivos e etapas dos primeiros encontros, p. 199
  • Consulta familiar para a criança. Quando a criança é o paciente, p. 185
  • Consulta familiar para a criança. Quando a criança é um membro sofredor do núcleo familiar, mas não é o objeto da solicitação terapêutica, p. 193
  • Consulta familiar para a criança. Situações com índice de patologia médio-grave com colaboração parental, p. 197
  • Consulta familiar para pacientes adolescentes e adultos não solicitantes, p. 173
  • Consulta familiar para pacientes adolescentes e adultos não solicitantes. A culpabilização dos pais, p. 181
  • Consulta familiar para pacientes adolescentes e adultos não solicitantes. A necessidade do trabalho em equipe, p. 176
  • Consulta familiar para pacientes adolescentes e adultos não solicitantes. Contraindicações para sessões familiares, p. 179
  • Consulta familiar para pacientes adolescentes e adultos não solicitantes. Família como recurso, p. 174
  • Consulta familiar para pacientes adolescentes e adultos não solicitantes. Indicações para sessões familiares, p. 178
  • Consulta familiar. Se o foco é na relação, p. 211
  • Consulta na terapia individual, p. 219
  • Consulta no contexto forçado: avaliação das habilidades parentais, p. 213
  • Consulta nos quatro contextos do pedido, p. 173
  • Consulta. Segundo encontro: o compartilhamento da história da família marca o início da consulta, p. 68
  • Consulta. Uso das portas na consulta, p. 125
  • Contato telefônico. Objetivos do primeiro, p. 102
  • Contexto forçado. Ausência de solicitação no contexto forçado, p. 111
  • Contrato. Quinto objetivo: concluir com um programa de intervenção (contrato), p. 67
  • Convocação, p. 104
  • Convocação. Negociação das convocações durante o primeiro contato, p. 39
  • Criança. Encontro com o paciente criança: o pedido para avaliação, p. 80
  • Criança. Quando o paciente é uma criança, p. 72
  • Cura. Conclusão: seis estágios para a cura, p. 265

D

  • Dar uma explicação psicológica do problema, p. 85

E

  • Em direção a um pensamento sistêmico complexo e integrado, p. 17
  • Empatia. Primeiro objetivo: obter uma definição descritiva e comportamental do problema, construindo empatia pelo sofrimento, p. 45
  • Encontro com o paciente criança: o pedido para avaliação, p. 80
  • Equipe. Terapia paralela com terapeuta fora da equipe, p. 228
  • Equipe. Terapia paralela em equipe, p. 227
  • Escola. Quando o remetente é a escola, p. 112
  • Evolução do primeiro contato: avaliação ou terapia?, p. 74
  • Explicação psicológica individual. Terceiro objetivo: retornar uma explicação psicológica individual do problema, p. 54
  • Explicação psicológica. Dar uma explicação psicológica do problema, p. 85

F

  • Família. Primeiro encontro familiar, p. 42
  • Família. Quando o paciente é a família, p. 107
  • Família. Quarto objetivo: explorar e realçar os recursos do paciente e da família, p. 64
  • Família. Requisição familiar para um paciente não requerente, p. 28
  • Família. Segundo encontro: o compartilhamento da história da família marca o início da consulta, p. 68
  • Família. Segundo objetivo: avaliar e garantir a segurança do paciente e seus familiares, p. 51
  • Família. Terapia individual com ampliação para familiares significativos (Alfredo Canevaro), p. 251
  • Fase preliminar: a solicitação, o primeiro contato e o primeiro encontro, p. 25

H

  • Habilidades parentais. Consulta no contexto forçado: avaliação das habilidades parentais, p. 213
  • História da família. Segundo encontro: o compartilhamento da história da família marca o início da consulta, p. 68

I

  • Intervenção. Quinto objetivo: concluir com um programa de intervenção (contrato), p. 67
  • Introdução, p. 17

J

  • Jovem adulto. Cinco objetivos do primeiro encontro com o adolescente e o jovem adulto, p. 45
  • Jovem adulto. Quando o paciente é adolescente ou um jovem adulto, p. 28

L

  • Livro. Objetivo deste livro: a pesquisa sobre procedimentos, formatos, convocações, p. 17

N

  • Negociação das convocações durante o primeiro contato, p. 39

O

  • Objetivo deste livro: a pesquisa sobre procedimentos, formatos, convocações, p. 17
  • Objetivos do primeiro contato telefônico, p. 102

P

  • Paciente criança. Encontro com o paciente criança: o pedido para avaliação, p. 80
  • Paciente. Quando o paciente é a família, p. 107
  • Paciente. Quando o paciente é adolescente ou um jovem adulto, p. 28
  • Paciente. Quando o paciente é o casal (Paola Covini), p. 101
  • Paciente. Quando o paciente é um adulto, p. 86
  • Paciente. Quando o paciente é uma criança, p. 72
  • Paciente. Quarto objetivo: explorar e realçar os recursos do paciente e da família, p. 64
  • Paciente. Realizando o primeiro encontro: fazer do paciente o protagonista, p. 50
  • Paciente. Requisição familiar para um paciente não requerente, p. 28
  • Paciente. Se o solicitante de terapia familiar é o próprio paciente, p. 94
  • Paciente. Segundo objetivo: avaliar e garantir a segurança do paciente e seus familiares, p. 51
  • Pais. Primeiro encontro com os pais, p. 77
  • Pais. Tabu do encontro conjunto pais-adolescentes, p. 28
  • Paola Covini. Consulta familiar para a criança. A consulta para o casal (Paola Covini), p. 199
  • Paola Covini. Quando o paciente é o casal (Paola Covini), p. 101
  • Paola Covini. Terapia com o casal (Paola Covini), p. 241
  • Para uma psicoterapia única fundada na pesquisa, p. 23
  • Parceiro. Se o requerente for o parceiro, p. 86
  • Pedido de ajuda, p. 101
  • Pedido relacional, p. 101
  • Pedido terapêutico, p. 81
  • Pedido. Consulta nos quatro contextos do pedido, p. 173
  • Pensamento sistêmico. Em direção a um pensamento sistêmico complexo e integrado, p. 17
  • Pesquisa. Para prosseguir, você precisa de mapas, p. 22
  • Pesquisa. Para uma psicoterapia única fundada na pesquisa, p. 23
  • Primeira porta da terapia: os quatro contextos construídos da solicitação, p. 25
  • Primeiras entrevistas. Cogestão nas primeiras entrevistas: vantagens e desvantagens, p. 97
  • Primeiro contato, p. 72
  • Primeiro contato. Fase preliminar: a solicitação, o primeiro contato e o primeiro encontro, p. 25
  • Primeiro contato. Negociação das convocações durante o primeiro contato, p. 39
  • Primeiro encontro com os pais, p. 77
  • Primeiro encontro familiar, p. 42
  • Primeiro encontro. Cinco objetivos do primeiro encontro com o adolescente e o jovem adulto, p. 45
  • Primeiro encontro. Fase preliminar: a solicitação, o primeiro contato e o primeiro encontro, p. 25
  • Primeiro encontro. Realizando o primeiro encontro: fazer do paciente o protagonista, p. 50
  • Primeiro objetivo: obter uma definição descritiva e comportamental do problema, construindo empatia pelo sofrimento, p. 45
  • Primeiro contato. Evolução do primeiro contato: avaliação ou terapia?, p. 74
  • Protagonista. Realizando o primeiro encontro: fazer do paciente o protagonista, p. 50
  • Psicologia. Dar uma explicação psicológica do problema, p. 85
  • Psicologia. Terceiro objetivo: retornar uma explicação psicológica individual do problema, p. 54
  • Psicoterapia única. Para uma psicoterapia única fundada na pesquisa, p. 23

Q

  • Quando o paciente é um adulto, p. 86
  • Quarto objetivo: explorar e realçar os recursos do paciente e da família, p. 64
  • Quinto objetivo: concluir com um programa de intervenção (contrato), p. 67

R

  • Realizando o primeiro encontro: fazer do paciente o protagonista, p. 50
  • Referências, p. 269
  • Remetente. Quando o remetente é a escola, p. 112
  • Requerente. Se o requerente for o parceiro, p. 86
  • Requisição familiar para um paciente não requerente, p. 28
  • Retorno empático, p. 220

S

  • Se o requerente for o parceiro, p. 86
  • Se o solicitante de terapia familiar é o próprio paciente, p. 94
  • Segundo encontro: o compartilhamento da história da família marca o início da consulta, p. 68
  • Segundo objetivo: avaliar e garantir a segurança do paciente e seus familiares, p. 51
  • Segurança do paciente. Segundo objetivo: avaliar e garantir a segurança do paciente e seus familiares, p. 51
  • Sete portas: colocando um foco integrado entre paciente, sua família e o sistema terapêutico, p. 125
  • Sistema terapêutico. A primeira porta: os quatro contextos do pedido, p. 127
  • Sistema terapêutico. A quarta porta: o diagnóstico do apego, p. 145
  • Sistema terapêutico. A quinta porta: o diagnóstico de personalidade, p. 156
  • Sistema terapêutico. A segunda porta: o diagnóstico sistêmico, p. 128
  • Sistema terapêutico. A sétima porta: o diagnóstico baseado nas emoções do terapeuta, p. 164
  • Sistema terapêutico. A sexta porta: diagnóstico trigeracional, p. 161
  • Sistema terapêutico. A terceira porta: a sintomatologia, p. 142
  • Sistema terapêutico. As reorganizações pós-traumáticas, p. 151
  • Sistema terapêutico. Dimensão da comunicação e da metacomunicação, p. 137
  • Sistema terapêutico. Dimensão da empatia e calor, p. 136
  • Sistema terapêutico. Dimensão da preocupação, p. 134
  • Sistema terapêutico. Dimensão da responsabilização, p. 139
  • Sistema terapêutico. Dimensão das crenças irracionais compartilhadas ou míticas, p. 140
  • Sistema terapêutico. Dimensão das regras, do controle e da orientação, p. 134
  • Sistema terapêutico. Dimensão do conflito / cooperação, p. 135
  • Sistema terapêutico. Dimensão do fechamento / abertura para o exterior, p. 138
  • Sistema terapêutico. Dimensão do jogo de poder ou estratégico, p. 131
  • Sistema terapêutico. Dimensão do medo, p. 140
  • Sistema terapêutico. Dimensão estrutural, p. 130
  • Sistema terapêutico. Dimensão ética da justiça, p. 133
  • Sistema terapêutico. Dimensão evolutiva, p. 141
  • Sistema terapêutico. O conhecimento das emoções do terapeuta, p. 168
  • Sistema terapêutico. O uso diagnóstico e terapêutico das emoções contratransferenciais, p. 169
  • Sistema terapêutico. O uso interpretativo do diagnóstico realizado a partir das emoções do terapeuta, p. 170
  • Sistema terapêutico. Partindo dos fatos e do presente, p. 129
  • Sistema terapêutico. Reações emocionais antiterapêuticas, p. 168
  • Sistema terapêutico. Sete portas: colocando um foco integrado entre paciente, sua família e o sistema terapêutico, p. 125
  • Sofrimento. Primeiro objetivo: obter uma definição descritiva e comportamental do problema, construindo empatia pelo sofrimento, p. 45
  • Solicitação individual, p. 117
  • Solicitação individual. O primeiro contato, p. 117
  • Solicitação individual. O primeiro encontro, p. 120
  • Solicitação individual. O segundo e terceiro encontro preliminar, p. 123
  • Solicitação. Ausência de solicitação no contexto forçado, p. 111

T

  • Tabu do encontro conjunto pais-adolescentes, p. 28
  • Terapeuta como uma figura de apego, p. 222
  • Terapia com o casal (Paola Covini), p. 241
  • Terapia de casal. Os filhos na terapia de casal, p. 247
  • Terapia familiar conjunta, p. 233
  • Terapia familiar. Consulta, p. 225
  • Terapia familiar. Se o solicitante de terapia familiar é o próprio paciente, p. 94
  • Terapia individual após terapia familiar, p. 237
  • Terapia individual com ampliação para familiares significativos (Alfredo Canevaro), p. 251
  • Terapia individual com ampliação para familiares significativos (Alfredo Canevaro). As indicações para este tipo de intervenção, p. 254
  • Terapia individual com ampliação para familiares significativos (Alfredo Canevaro). Caminho terapêutico, p. 256
  • Terapia individual com ampliação para familiares significativos (Alfredo Canevaro). Definição, p. 252
  • Terapia individual com ampliação para familiares significativos (Alfredo Canevaro). Dificuldade de convocação, p. 257
  • Terapia individual com ampliação para familiares significativos (Alfredo Canevaro). Dificuldade na condução, p. 258
  • Terapia individual com ampliação para familiares significativos (Alfredo Canevaro). Lutando contra o risco de uma separação forçada e destrutiva da família de origem, p. 253
  • Terapia individual com ampliação para familiares significativos (Alfredo Canevaro). Razões da eficácia, p. 259
  • Terapia individual. Consulta, p. 219
  • Terapia paralela com terapeuta fora da equipe, p. 228
  • Terapia paralela com terapeuta individual dentro da equipe, p. 231
  • Terapia paralela em equipe, p. 227
  • Terapia sistêmica. Três formatos das terapias sistêmicas, p. 225
  • Terapia. Evolução do primeiro contato: avaliação ou terapia?, p. 74
  • Terapia. O problema de quem indica, p. 37
  • Terapia. Pedido terapêutico, p. 81
  • Terapia. Primeira porta da terapia: os quatro contextos construídos da solicitação, p. 25
  • Terapia. Primeiro contato: objetivos gerais, p. 33
  • Terceiro objetivo: retornar uma explicação psicológica individual do problema, p. 54
  • Três formatos das terapias sistêmicas, p. 225
  • Tribunal. Quando quem envia é o tribunal, p. 114

U

  • Uso das portas na consulta, p. 125

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