Contabilidade Rural - Uma Abordagem do Agronegócio Dentro da Porteira - Livro-Texto - de Acordo com o Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC – 29 (IAS 41)

5ª Edição - Revista e Atualizada de Acordo com a IFRS 18 Deyvison de Lima Oliveira e Gessy Dhein Oliveira

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Ficha técnica

Autor(es): Deyvison de Lima Oliveira e Gessy Dhein Oliveira

ISBN: 978652631366-4

Edição/Tiragem: 5ª Edição - Revista e Atualizada de Acordo com a IFRS 18

Acabamento: Brochura

Formato: 15,0x21,0 cm

Peso: 459grs.

Número de páginas: 358

Publicado em: 25/06/2025

Área(s): Contabilidade - Prática Contábil; Contabilidade - Contabilidade Geral Aplicada

Sinopse

Prefácio do Prof. Dr. Sílvio Hiroshi Nakao

Contabilidade Rural, em seus 12 capítulos, tem por objetivo discutir os procedimentos para a avaliação, reconhecimento e mensuração de ativos biológicos e produtos agrícolas pelo valor justo. Visa atender, principalmente, à graduação e à pós-graduação em Contabilidade, aos cursos de capacitação e aperfeiçoamento em Contabilidade Financeira no Agronegócio e Auditoria. Tendo em vista o processo avançado de adoção das Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS) no Brasil e a representatividade do agronegócio na economia nacional e internacional, a discussão de procedimentos para elaboração de demonstrações contábeis nas atividades agrícola e zootécnica, a valor justo, é tema ainda demandado nas principais obras e currículos de Contabilidade Rural e do Agronegócio no Brasil.

A avaliação de ativos biológicos a valor justo impõe desafios à administração e ao mercado, especialmente porque a maior parte desses ativos não possui preço livremente disponível, demandando a utilização de métodos e técnicas específicos para se alcançar o pretendido valor justo, previsto nas normas de contabilidade. Buscando reduzir esses desafios, a obra apresenta uma seção de valuation de ativos biológicos a valor justo, com modelos que podem ser aplicados na prática empresarial para ativos biológicos distintos, observados os ajustes de cada caso.

A obra completa apresenta também exercícios práticos que contribuem para a fixação dos conteúdos exigidos pelos currículos das instituições de ensino, bem como elucidam e exemplificam pontos das normativas contábeis específicas – a exemplo do CPC 29 e CPC 46. Na mesma linha, o manual do professor (com respostas dos exercícios e disponível na Editora) facilita a escolha de atividades a serem aplicadas em sala, em trabalhos avaliativos, em autoestudo etc., tendo em vista o grande número de exercícios disponíveis. Por fim, aos professores são disponibilizadas (na Editora) as apresentações (em slides) de cada capítulo para facilitar o plano de ensino.

Além dos cursos de graduação e especialização em Ciências Contábeis, a obra também pode ser aplicada aos cursos das áreas de Engenharia (de Produção, Florestal, Agronômica, Ambiental, da Pesca etc.), Comércio Exterior, Agronegócio, dentre outros. No campo profissional, a obra é referência para contadores, auditores e peritos em empresas de contabilidade, autônomos e contadores internos nas empresas rurais (fazendas etc.) e/ou agroindustriais.

Autor(es)

DEYVISON DE LIMA OLIVEIRA

Pós-doutor em Contabilidade Financeira (USP); Doutor em Administração (UFRGS); mestre em Administração (UNIR); graduado em Ciências Contábeis (UNIR). Professor universitário em cursos de graduação e pós-graduação em Contabilidade e Administração. Perito e auditor contábil, com registro no CNPC e no CNAI. Pesquisa na área de Contabilidade Financeira, especialmente, em Contabilidade de Ativos Biológicos e Produtos Agrícolas.

GESSY DHEIN OLIVEIRA

Pós-graduada em Controladoria de Negócios e Gestão pela Universidade Federal de Rondônia; graduada em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Rondônia e em Administração pela Faculdade de Educação e Ciências Administrativas de Vilhena.

Sumário

LISTA DE FIGURAS, p. 29

1ª PARTE - LIVRO-TEXTO, p. 33

Parte I - PATRIMÔNIO E RESULTADO NA ATIVIDADE RURAL: ABORDAGEM À MENSURAÇÃO, p. 35

Capítulo 1 - PATRIMÔNIO NA ATIVIDADE RURAL: A INFLUÊNCIA DA NATUREZA, p. 37

1.1 INFORMAÇÃO CONTÁBIL E ATIVIDADE RURAL, p. 37

1.2 TOMADA DE DECISÃO NA ATIVIDADE RURAL, p. 39

1.2.1 Particularidades da Atividade Rural, p. 39

1.2.2 Papel da Informação Contábil, p. 40

1.3 CONTABILIDADE DE ATIVOS BIOLÓGICOS, p. 41

1.3.1 Campos de Aplicação, p. 41

1.3.2 Patrimônio e o Negócio na Atividade Rural, p. 42

1.3.3 Reconhecimento e Mensuração de Ativos Biológicos, p. 42

1.3.4 Contexto Brasileiro e Informações sobre Ativos Biológicos, p. 43

1.4 CICLO OPERACIONAL NO AGRONEGÓCIO, p. 43

1.4.1 Conceito de Ciclo Operacional, p. 44

1.4.2 Circulante e Não Circulante na Estrutura Conceitual, p. 44

1.4.3 Quando Encerrar o Exercício nas Entidades Rurais?, p. 45

1.4.4 Período de Elaboração das Demonstrações Contábeis, p. 46

REFERÊNCIAS, p. 47

Capítulo 2 - RESULTADO NA ATIVIDADE RURAL: ABORDAGEM À MENSURAÇÃO, p. 49

2.1 REGIMES DE CAIXA VERSUS COMPETÊNCIA NA ATIVIDADE RURAL, p. 49

2.1.1 A Visão da Ciência Contábil, p. 49

2.1.2 Fenômenos que Geram Dificuldades de Compreensão no Regime de Competência, p. 50

2.2 RESULTADO NA ATIVIDADE RURAL: FATOS INTERVENIENTES, p. 51

2.2.1 Procriação e Colheita, p. 51

2.2.2 Crescimento Natural, p. 51

2.2.3 Degeneração e Perdas, p. 52

2.2.4 Receita de Vendas, p. 52

2.2.5 Despesas do Período, p. 53

2.3 LUCRO ECONÔMICO VERSUS LUCROS DO REALIZADO VERSUS VARIAÇÃO DE CAIXA, p. 54

2.3.1 Regra Geral de Reconhecimento da Receita, p. 54

2.3.2 Quando Há Resultado Estritamente Econômico?, p. 54

2.3.3 Variação do Caixa no Período e o "Resultado Financeiro", p. 55

2.4 IMPORTÂNCIA DA MENSURAÇÃO DO RESULTADO NA ATIVIDADE RURAL, p. 55

REFERÊNCIAS, p. 56

LEITURAS INDICADAS DA PARTE I, p. 57

Parte II - PLANIFICAÇÃO CONTÁBIL NA ATIVIDADE RURAL: ESTOQUES E IMOBILIZADO, p. 59

Capítulo 3 - PLANIFICAÇÃO CONTÁBIL NA ATIVIDADE AGRÍCOLA, p. 61

3.1 ESTOQUES NA ATIVIDADE AGRÍCOLA, p. 62

3.1.1 Produtos Agrícolas, p. 62

3.1.2 Ativos Biológicos Consumíveis, p. 63

3.1.3 Ativos Biológicos Maduros e Imaturos, p. 63

3.1.4 Proposta de Contas para o Grupo "Estoques" na Agricultura, p. 63

3.1.5 Descrição dos Principais Grupos e Contas do Estoque (Agricultura), p. 65

3.2 RECONHECIMENTO DE ATIVO IMOBILIZADO, p. 66

3.2.1 Ativos Biológicos para Produção na Atividade Agrícola: Plantas Portadoras (Bearer Plants), p. 67

3.2.2 Proposta de Contas para o Grupo "Imobilizado" na Agricultura, p. 68

3.2.3 Momento da Mudança de Ativos Biológicos para Produção "Imaturos" para "Maduros", p. 70

3.3 ARRENDAMENTO: CONCEITO E CONTABILIZAÇÃO, p. 70

3.3.1 Contabilização do Arrendamento Financeiro, p. 72

3.3.2 Contabilização do Arrendamento Operacional, p. 75

REFERÊNCIAS, p. 78

Capítulo 4 - PLANIFICAÇÃO CONTÁBIL NA ATIVIDADE ZOOTÉCNICA, p. 79

4.1 ESTOQUES NA ATIVIDADE ZOOTÉCNICA, p. 79

4.1.1 Proposta de Contas para o Grupo "Estoques" na Atividade Zootécnica, p. 80

4.1.2 Gado em Experimentação, p. 83

4.2 ATIVO IMOBILIZADO NA ATIVIDADE ZOOTÉCNICA, p. 83

4.2.1 Proposta de Contas para o Grupo "Imobilizado" na Atividade Zootécnica, p. 84

4.2.2 Momento da Mudança de Ativos Biológicos para Produção "Imaturos" para "Maduros", p. 85

4.3 ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA, p. 86

APÊNDICE A - PLANO DE CONTAS RESUMIDO PARA A ATIVIDADE RURAL (ESTOQUES E IMOBILIZADO), p. 87

REFERÊNCIAS, p. 95

LEITURAS INDICADAS DA PARTE II, p. 97

Parte III - RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO DE ESTOQUES: PRODUTO AGRÍCOLA E ATIVO BIOLÓGICO CONSUMÍVEL, p. 99

Capítulo 5 - ESTOQUES NA ATIVIDADE AGRÍCOLA, p. 101

5.1 CRITÉRIOS GERAIS DE MENSURAÇÃO DE ESTOQUES, p. 101

5.2 MENSURAÇÃO NA ATIVIDADE AGRÍCOLA, p. 102

5.2.1 Exemplos de Produtos Agrícolas e Ativos Biológicos Consumíveis na Agricultura, p. 103

5.2.2 Valor Justo, p. 105

5.2.3 Reconhecimento do Valor Justo, p. 105

5.2.4 Reconhecimento e Mensuração do Ativo Biológico Consumível Imaturo, p. 106

5.2.5 Ganhos e Perdas, p. 107

5.3 RESULTADO ECONÔMICO E REALIZADO NA ATIVIDADE AGRÍCOLA, p. 108

5.3.1 Detalhamento da Demonstração do Resultado Econômico e Realizado, p. 110

5.4 EXEMPLO DE MENSURAÇÃO DE ESTOQUES A VALOR JUSTO, p. 112

5.4.1 Registros Contábeis, p. 114

5.4.2 Demonstrações Contábeis da Empresa MNM, p. 116

5.5 MENSURAÇÃO A VALOR JUSTO: EXEMPLO COM DOIS ATIVOS BIOLÓGICOS, p. 121

5.5.1 Produto Agrícola de Ativo Biológico Consumível (Milho), p. 121

5.5.2 Produto Agrícola de Ativo Biológico para Produção (Laranja), p. 124

5.5.3 Demonstrações Contábeis da Empresa BBB, p. 127

5.5.3.1 Demonstração do Resultado do Exercício, p. 127

5.5.3.2 Demonstração do Resultado Econômico e Realizado (DRER), p. 129

5.5.3.3 Balanço patrimonial, p. 132

REFERÊNCIAS, p. 133

Capítulo 6 - ESTOQUES NA ATIVIDADE ZOOTÉCNICA - ASPECTOS INTRODUTÓRIOS, p. 135

6.1 MENSURAÇÃO DO ATIVO BIOLÓGICO CONSUMÍVEL E DO PRODUTO AGRÍCOLA PELO VALOR JUSTO, p. 135

6.1.1 Exemplos de Ativos Biológicos Consumíveis e Produtos Agrícolas, p. 136

6.1.2 Valor Justo na Atividade Zootécnica, p. 137

6.1.3 Reconhecimento do Valor Justo Inicial e Corrente, p. 137

6.1.4 Ganhos e Perdas, p. 138

6.1.5 Critérios para Classificação dos Ativos Biológicos Consumíveis no Balanço, p. 138

6.2 EXEMPLO DE MENSURAÇÃO A VALOR JUSTO NA PECUÁRIA DE CORTE, p. 139

6.2.1 Resolução - Ano X1, p. 141

6.2.2 Resolução - Ano X2, p. 142

6.2.3 Resolução - Ano X3, p. 143

REFERÊNCIAS, p. 146

Capítulo 7 - ESTOQUES NA ATIVIDADE ZOOTÉCNICA - ASPECTOS INTERMEDIÁRIOS, p. 147

7.1 MENSURAÇÃO A VALOR JUSTO EM CICLO PRODUTIVO CONTÍNUO, p. 147

7.2 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ECONÔMICO E REALIZADO (DRER) NA PECUÁRIA, p. 148

7.2.1 Detalhamento da Demonstração do Resultado Econômico e Realizado, p. 149

7.3 MENSURAÇÃO A VALOR JUSTO NA PECUÁRIA DE CORTE: EXEMPLO DE CICLO COMPLETO, p. 151

7.3.1 Resolução - Ano X1, p. 154

7.3.2 Resolução - Ano X2, p. 162

7.3.3 Resolução - Ano X3, p. 169

7.3.4 Resolução - Ano X4, p. 179

7.3.5 Demonstrações dos Anos X1 a X4, p. 191

REFERÊNCIA, p. 194

LEITURAS INDICADAS DA PARTE III, p. 195

Parte IV - RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO DE IMOBILIZADO: ATIVO BIOLÓGICO PARA PRODUÇÃO, p. 197

Capítulo 8 - ATIVO BIOLÓGICO PARA PRODUÇÃO NA ATIVIDADE AGRÍCOLA, p. 199

8.1 ATIVO BIOLÓGICO PARA PRODUÇÃO (PLANTAS PORTADORAS) E SUAS FASES, p. 199

8.1.1 Ativos Biológicos para Produção Maduros, p. 200

8.1.2 Ativos Biológicos para Produção Imaturos, p. 201

8.2 MENSURAÇÃO DA PLANTA PORTADORA PELO CUSTO HISTÓRICO, p. 201

8.2.1 Ativos Biológicos para Produção Imaturos, p. 201

8.2.2 Ativos Biológicos para Produção Maduros, p. 202

8.2.3 Amortização dos Ativos Biológicos Maduros Mensurados pelo Custo Histórico, p. 202

8.3 RESUMO DOS MÉTODOS E CRITÉRIOS DE MENSURAÇÃO DO ATIVO BIOLÓGICO (PARA PRODUÇÃO E CONSUMÍVEIS), p. 204

8.3.1 Métodos e Informações para a Mensuração, p. 204

8.4 EXEMPLO DE MENSURAÇÃO DE PLANTA PORTADORA, p. 206

8.4.1 Contabilização do Ativo Biológico para Produção (X3 e X4), p. 207

8.4.2 Balanços de X3 e X4, p. 211

8.4.3 Evidenciação do Ativo Biológico (X5 e X6), p. 212

REFERÊNCIAS, p. 214

APÊNDICE A - CONVERSÃO DE VALOR FUTURO EM VALOR PRESENTE: REVISÃO DE CONCEITOS E APLICAÇÕES, p. 214

REFERÊNCIAS, p. 218

Capítulo 9 - ATIVO BIOLÓGICO PARA PRODUÇÃO NA ATIVIDADE ZOOTÉCNICA, p. 219

9.1 MENSURAÇÃO DO ATIVO BIOLÓGICO PARA PRODUÇÃO PELO VALOR JUSTO, p. 219

9.1.1 Classificação e Categorização do Gado, p. 219

9.1.2 Valor de Mercado e Valor Presente dos Fluxos de Caixa Futuros, p. 220

9.1.3 Reconhecimento Inicial e Corrente do Ativo Biológico, p. 220

9.1.4 Ganhos e Perdas do Ativo Biológico, p. 221

9.1.5 Receita versus Despesas na Mensuração a Valor Justo, p. 221

9.2 MENSURAÇÃO DO ATIVO BIOLÓGICO PARA PRODUÇÃO PELO CUSTO HISTÓRICO, p. 222

9.2.1 Ativos Biológicos para Produção Imaturos, p. 222

9.2.2 Ativos Biológicos para Produção Maduros, p. 223

9.2.3 Degeneração do Ativo Biológico para Produção na Pecuária, p. 223

9.2.4 Perdas por Redução ao Valor Recuperável do Ativo: uma Proposta, p. 223

9.3 EXEMPLOS DE MENSURAÇÃO DE ATIVO BIOLÓGICO PARA PRODUÇÃO NA PECUÁRIA, p. 225

9.3.1 Mensuração pelo Custo Histórico, p. 225

9.3.1.1 Registros dos custos com o rebanho, p. 227

9.3.1.2 Ativos biológicos para produção (maduros e imaturos), p. 236

9.3.2 Mensuração a Valor Justo, p. 237

9.3.2.1 Registros do valor justo e das despesas com o rebanho, p. 240

9.3.2.2 Demonstração de ganhos/perdas líquidos a valor justo, p. 252

9.3.2.3 Ativos biológicos para produção (maduros e imaturos), p. 253

9.3.3 Comparação dos Métodos de Mensuração dos Ativos Biológicos, p. 254

REFERÊNCIAS, p. 255

LEITURAS INDICADAS DA PARTE IV, p. 257

Parte V - VALUATION: ATIVOS BIOLÓGICOS A VALOR JUSTO, p. 259

Capítulo 10 - AVALIAÇÃO DE ATIVOS BIOLÓGICOS A VALOR JUSTO, p. 261

10.1 BASES DE MENSURAÇÃO DE ATIVOS BIOLÓGICOS, p. 261

10.1.1 Custo Histórico, p. 261

10.1.2 Valor Justo, p. 264

10.2 AVALIAÇÃO DE ATIVOS BIOLÓGICOS A VALOR JUSTO, p. 265

10.2.1 Hierarquia do Valor Justo, p. 265

10.2.2 Abordagem de Mercado, p. 266

10.2.3 Abordagem de Custo, p. 266

10.2.4 Abordagem de Receita, p. 267

10.2.5 Mensurando o Ativo Biológico a Valor Justo: Premissas e Modelos, p. 267

10.2.5.1 Ativo biológico consumível: plantação de soja, p. 270

10.2.5.2 Ativo biológico consumível: plantação de eucalipto, p. 275

10.2.5.3 Ativo biológico consumível e para produção - gado de corte e reprodutor, p. 283

REFERÊNCIAS, p. 285

Parte VI - TRIBUTAÇÃO E DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) NA ATIVIDADE RURAL, p. 287

Capítulo 11 - TRIBUTAÇÃO NA ATIVIDADE RURAL, p. 289

11.1 ATIVIDADE RURAL: CARACTERIZAÇÃO LEGAL E FORMAS DE EXPLORAÇÃO, p. 289

11.1.1 Caracterização da Atividade Rural e Formas de Exploração, p. 290

11.2 REGIMES DE TRIBUTAÇÃO, p. 292

11.2.1 Simples Nacional, p. 292

11.2.2 Lucro Presumido, p. 295

11.2.2.1 Base de cálculo e alíquotas no lucro presumido, p. 296

11.2.2.2 IRPJ e CSL no lucro presumido: cálculo e contabilização, p. 299

11.2.3 Lucro Real, p. 300

11.2.3.1 Opção e obrigatoriedade do lucro real, p. 301

11.2.3.2 Sistema de apuração e recolhimento: base de cálculo e alíquotas, p. 301

11.2.3.3 Adições, exclusões e compensações, p. 302

11.2.3.4 Apuração do lucro real: cálculos e contabilização, p. 303

11.3 DIFERIMENTO DO IRPJ E CSL NA MENSURAÇÃO A VALOR JUSTO, p. 305

11.3.1 Fundamentação do Diferimento, p. 305

11.3.2 Diferimento da Despesa com IRPJ e CSL, p. 306

11.3.3 Diferimento do IRPJ e CSL na Atividade Agrícola, p. 309

11.3.4 Diferimento do IRPJ e da CSL na Atividade Zootécnica, p. 313

REFERÊNCIAS, p. 317

Capítulo 12 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA NA ATIVIDADE RURAL, p. 319

12.1 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC): REGULAMENTAÇÃO, p. 319

12.1.1 Informações da DFC, p. 320

12.1.2 Conceito de "Caixa" para a DFC, p. 320

12.2 CLASSIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DA DFC E O AGRONEGÓCIO, p. 321

12.2.1 Atividades Operacionais, p. 321

12.2.2 Atividades de Investimento, p. 321

12.2.3 Atividades de Financiamento, p. 322

12.3 TRANSAÇÕES QUE NÃO AFETAM CAIXA, p. 323

12.4 MÉTODOS DE ELABORAÇÃO DA DFC E SUA RELEVÂNCIA PARA A ATIVIDADE RURAL, p. 324

12.4.1 Método Direto, p. 324

12.4.2 Método Indireto, p. 328

12.4.2.1 Passos para resolução pelo método indireto, p. 329

12.5 EXEMPLO DE DFC NA ATIVIDADE RURAL, p. 330

12.5.1 Resolução pelo Método Direto, p. 335

12.5.2 Resolução pelo Método Indireto, p. 337

12.5.3 Comentários ao Exemplo, p. 338

REFERÊNCIAS, p. 340

LEITURAS INDICADAS DA PARTE VI, p. 341

Índice alfabético

A

  • Agronegócio. Ciclo operacional, p. 43
  • Agronegócio. Circulante e não circulante na estrutura conceitual, p. 44
  • Agronegócio. Conceito de ciclo operacional, p. 44
  • Agronegócio. Período de elaboração das demonstrações contábeis, p. 46
  • Agronegócio. Quando encerrar o exercício nas entidades rurais?, p. 45
  • Apêndice A. Plano de contas resumido para a atividade rural (estoques e imobilizado), p. 87
  • Arrendamento: conceito e contabilização, p. 70
  • Atividade agrícola. Ativos biológicos consumíveis, p. 63
  • Atividade agrícola. Ativos biológicos maduros e imaturos, p. 63
  • Atividade agrícola. Descrição dos principais grupos e contas do estoque (agricultura), p. 65
  • Atividade agrícola. Estoques na atividade agrícola, p. 62
  • Atividade agrícola. Planificação contábil na atividade agrícola, p. 61
  • Atividade agrícola. Produtos agrícolas, p. 62
  • Atividade agrícola. Proposta de contas para o grupo "estoques" na agricultura, p. 63
  • Atividade rural. Caracterização da atividade rural e formas de exploração, p. 290
  • Atividade rural. Informação contábil e atividade rural, p. 37
  • Atividade rural. Particularidades, p. 39
  • Atividade rural. Patrimônio e resultado na atividade rural: abordagem à mensuração, p. 35
  • Atividade rural. Patrimônio na atividade rural: a influência da natureza, p. 37
  • Atividade rural. Planificação contábil na atividade rural: estoques e imobilizado, p. 59
  • Atividade rural. Regimes de caixa versus competência na atividade rural, p. 49
  • Atividade rural. Resultado na atividade rural: abordagem à mensuração, p. 49
  • Atividade rural. Resultado na atividade rural: abordagem à mensuração. Referências, p. 56
  • Atividade rural. Resultado na atividade rural: fatos intervenientes, p. 51
  • Atividade rural. Tomada de decisão, p. 39
  • Atividade rural. Tributação, p. 289
  • Atividade rural: caracterização legal e formas de exploração, p. 289
  • Atividade zootécnica. Ativo biológico para produção na atividade zootécnica, p. 219
  • Atividade zootécnica. Classificação e categorização do gado, p. 219
  • Atividade zootécnica. Estoques na atividade zootécnica, p. 79
  • Atividade zootécnica. Estoques na atividade zootécnica. Aspectos introdutórios, p. 135
  • Atividade zootécnica. Gado em experimentação, p. 83
  • Atividade zootécnica. Ganhos e perdas do ativo biológico, p. 221
  • Atividade zootécnica. Momento da mudança de ativos biológicos para produção "imaturos" para "maduros", p. 85
  • Atividade zootécnica. Planificação contábil na atividade zootécnica, p. 79
  • Atividade zootécnica. Proposta de contas para o grupo "estoques" na atividade zootécnica, p. 80
  • Atividade zootécnica. Proposta de contas para o grupo "imobilizado" na atividade zootécnica, p. 84
  • Atividade zootécnica. Receita versus despesas na mensuração a valor justo, p. 221
  • Atividade zootécnica. Reconhecimento inicial e corrente do ativo biológico, p. 220
  • Atividade zootécnica. Valor de mercado e valor presente dos fluxos de caixa futuros, p. 220
  • Ativo biológico para produção (plantas portadoras) e suas fases, p. 199
  • Ativo biológico para produção na atividade agrícola, p. 199
  • Ativo biológico para produção na atividade agrícola. Referências, p. 214
  • Ativo biológico para produção na atividade zootécnica, p. 219
  • Ativo biológico para produção na atividade zootécnica. Referências, p. 255
  • Ativo biológico para produção na pecuária. Ativos biológicos para produção (maduros e imaturos), p. 236
  • Ativo biológico para produção na pecuária. Ativos biológicos para produção (maduros e imaturos), p. 253
  • Ativo biológico para produção na pecuária. Comparação dos métodos de mensuração dos ativos biológicos, p. 254
  • Ativo biológico para produção na pecuária. Demonstração de ganhos/perdas líquidos a valor justo, p. 252
  • Ativo biológico para produção na pecuária. Exemplos de mensuração, p. 225
  • Ativo biológico para produção na pecuária. Mensuração a valor justo, p. 237
  • Ativo biológico para produção na pecuária. Mensuração pelo custo histórico, p. 225
  • Ativo biológico para produção na pecuária. Registros do valor justo e das despesas com o rebanho, p. 240
  • Ativo biológico para produção na pecuária. Registros dos custos com o rebanho, p. 227
  • Ativo biológico para produção. Reconhecimento e mensuração de imobilizado, p. 197
  • Ativo biológico. Balanço patrimonial, p. 132
  • Ativo biológico. Campos de aplicação, p. 41
  • Ativo biológico. Contabilidade de ativos biológicos, p. 41
  • Ativo biológico. Contexto brasileiro e informações sobre ativos biológicos, p. 43
  • Ativo biológico. Degeneração do ativo biológico para produção na pecuária, p. 223
  • Ativo biológico. Demonstração do resultado do exercício, p. 127
  • Ativo biológico. Demonstração do Resultado Econômico e Realizado (DRER), p. 129
  • Ativo biológico. Demonstrações contábeis da empresa BBB, p. 127
  • Ativo biológico. Mensuração a valor justo: exemplo com dois ativos biológicos, p. 121
  • Ativo biológico. Mensuração do ativo biológico para produção pelo custo histórico, p. 222
  • Ativo biológico. Momento da mudança de ativos biológicos para produção "imaturos" para "maduros", p. 70
  • Ativo biológico. Patrimônio e o negócio na atividade rural, p. 42
  • Ativo biológico. Produto agrícola de ativo biológico consumível (milho), p. 121
  • Ativo biológico. Produto agrícola de ativo biológico para produção (laranja), p. 124
  • Ativo biológico. Reconhecimento e mensuração de ativos biológicos, p. 42
  • Ativo imobilizado na atividade zootécnica, p. 83
  • Ativo imobilizado. Reconhecimento, p. 66
  • Ativo não circulante mantido para venda, p. 86
  • Ativos biológicos a valor justo. Abordagem de custo, p. 266
  • Ativos biológicos a valor justo. Abordagem de mercado, p. 266
  • Ativos biológicos a valor justo. Abordagem de receita, p. 267
  • Ativos biológicos a valor justo. Ativo biológico consumível e para produção - gado de corte e reprodutor, p. 283
  • Ativos biológicos a valor justo. Ativo biológico consumível: plantação de eucalipto, p. 275
  • Ativos biológicos a valor justo. Ativo biológico consumível: plantação de soja, p. 270
  • Ativos biológicos a valor justo. Avaliação, p. 261
  • Ativos biológicos a valor justo. Avaliação de ativos biológicos a valor justo, p. 265
  • Ativos biológicos a valor justo. Bases de mensuração de ativos biológicos, p. 261
  • Ativos biológicos a valor justo. Custo histórico, p. 261
  • Ativos biológicos a valor justo. Hierarquia do valor justo, p. 265
  • Ativos biológicos a valor justo. Mensurando o ativo biológico a valor justo: premissas e modelos, p. 267
  • Ativos biológicos a valor justo. Referências, p. 285
  • Ativos biológicos a valor justo. Valor justo, p. 264
  • Ativos biológicos para produção imaturos. Ativo biológico para produção (plantas portadoras) e suas fases, p. 201
  • Ativos biológicos para produção imaturos. Mensuração da planta portadora pelo custo histórico, p. 201
  • Ativos biológicos para produção imaturos. Mensuração do ativo biológico para produção pelo custo histórico, p. 222
  • Ativos biológicos para produção maduros. Ativo biológico para produção (plantas portadoras) e suas fases, p. 200
  • Ativos biológicos para produção maduros. Mensuração da planta portadora pelo custo histórico, p. 202
  • Ativos biológicos para produção maduros. Mensuração do ativo biológico para produção pelo custo histórico, p. 223
  • Ativos biológicos para produção na atividade agrícola: plantas portadoras (bearer plants), p. 67
  • Ativos biológicos. Amortização dos ativos biológicos maduros mensurados pelo custo histórico, p. 202

C

  • Ciclo operacional no agronegócio, p. 43
  • Ciência contábil. Visão, p. 49
  • Competência. Fenômenos que geram dificuldades de compreensão no regime de competência, p. 50
  • Conceito. Arrendamento: conceito e contabilização, p. 70
  • Contabilidade de ativos biológicos, p. 41
  • Contabilização do arrendamento financeiro, p. 72
  • Contabilização do arrendamento operacional, p. 75
  • Contabilização. Arrendamento: conceito e contabilização, p. 70

D

  • Demonstração dos fluxos de caixa na atividade rural, p. 319
  • Demonstração dos fluxos de caixa na atividade rural. Atividades de financiamento, p. 322
  • Demonstração dos fluxos de caixa na atividade rural. Atividades de investimento, p. 321
  • Demonstração dos fluxos de caixa na atividade rural. Atividades operacionais, p. 321
  • Demonstração dos fluxos de caixa na atividade rural. Classificação das atividades da DFC e o agronegócio, p. 321
  • Demonstração dos fluxos de caixa na atividade rural. Comentários ao exemplo, p. 338
  • Demonstração dos fluxos de caixa na atividade rural. Conceito de "caixa" para a DFC, p. 320
  • Demonstração dos fluxos de caixa na atividade rural. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC): regulamentação, p. 319
  • Demonstração dos fluxos de caixa na atividade rural. Exemplo de DFC na atividade rural, p. 330
  • Demonstração dos fluxos de caixa na atividade rural. Informações da DFC, p. 320
  • Demonstração dos fluxos de caixa na atividade rural. Método direto, p. 324
  • Demonstração dos fluxos de caixa na atividade rural. Método indireto, p. 328
  • Demonstração dos fluxos de caixa na atividade rural. Métodos de elaboração da DFC e sua relevância para a atividade rural, p. 324
  • Demonstração dos fluxos de caixa na atividade rural. Passos para resolução pelo método indireto, p. 329
  • Demonstração dos fluxos de caixa na atividade rural. Referências, p. 340
  • Demonstração dos fluxos de caixa na atividade rural. Resolução pelo método direto, p. 335
  • Demonstração dos fluxos de caixa na atividade rural. Resolução pelo método indireto, p. 337
  • Demonstração dos fluxos de caixa na atividade rural. Transações que não afetam caixa, p. 323
  • Diferimento do IRPJ e CSL na mensuração a valor justo, p. 305
  • Diferimento do IRPJ e CSL na mensuração a valor justo. Diferimento da despesa com IRPJ e CSL, p. 306
  • Diferimento do IRPJ e CSL na mensuração a valor justo. Diferimento do IRPJ e CSL na atividade agrícola, p. 309
  • Diferimento do IRPJ e CSL na mensuração a valor justo. Diferimento do IRPJ e da CSL na atividade zootécnica, p. 313
  • Diferimento do IRPJ e CSL na mensuração a valor justo. Fundamentação do diferimento, p. 305

E

  • Estoque. Critérios gerais de mensuração de estoques, p. 101
  • Estoque. Demonstrações contábeis da empresa MNM, p. 116
  • Estoque. Detalhamento da demonstração do resultado econômico e realizado, p. 110
  • Estoque. Exemplo de mensuração de estoques a valor justo, p. 112
  • Estoque. Exemplos de produtos agrícolas e ativos biológicos consumíveis na agricultura, p. 103
  • Estoque. Ganhos e perdas, p. 107
  • Estoque. Mensuração na atividade agrícola, p. 102
  • Estoque. Reconhecimento do valor justo, p. 105
  • Estoque. Reconhecimento e mensuração de estoques: produto agrícola e ativo biológico consumível, p. 99
  • Estoque. Reconhecimento e mensuração do ativo biológico consumível imaturo, p. 106
  • Estoque. Registros contábeis, p. 114
  • Estoque. Resultado econômico e realizado na atividade agrícola, p. 108
  • Estoque. Valor justo, p. 105
  • Estoques na atividade agrícola, p. 101
  • Estoques na atividade zootécnica. Aspectos intermediários, p. 147
  • Estoques na atividade zootécnica. Aspectos intermediários. Demonstração do Resultado Econômico e Realizado (DRER) na pecuária, p. 148
  • Estoques na atividade zootécnica. Aspectos intermediários. Detalhamento da demonstração do resultado econômico e realizado, p. 149
  • Estoques na atividade zootécnica. Aspectos intermediários. Mensuração a valor justo em ciclo produtivo contínuo, p. 147
  • Estoques na atividade zootécnica. Aspectos introdutórios, p. 135
  • Estoques na atividade zootécnica. Aspectos introdutórios. Referências, p. 146
  • Estoques na atividade zootécnica. Critérios para classificação dos ativos biológicos consumíveis no balanço, p. 138
  • Estoques na atividade zootécnica. Exemplos de ativos biológicos consumíveis e produtos agrícolas, p. 136
  • Estoques na atividade zootécnica. Ganhos e perdas, p. 138
  • Estoques na atividade zootécnica. Mensuração do ativo biológico consumível e do produto agrícola pelo valor justo, p. 135
  • Estoques na atividade zootécnica. Reconhecimento do valor justo inicial e corrente, p. 137
  • Estoques na atividade zootécnica. Valor justo na atividade zootécnica, p. 137
  • Exemplos de mensuração de ativo biológico para produção na pecuária, p. 225

F

  • Fenômenos que geram dificuldades de compreensão no regime de competência, p. 50
  • Figura. Lista de figuras, p. 29

G

  • Grupo imobilizado. Proposta de contas para o grupo "imobilizado" na agricultura, p. 68

I

  • Importância da mensuração do resultado na atividade rural, p. 55
  • Informação contábil e atividade rural, p. 37
  • Informação contábil. Papel, p. 40

L

  • Leituras indicadas da parte I, p. 57
  • Leituras indicadas da parte II, p. 97
  • Leituras indicadas da parte III, p. 195
  • Leituras indicadas da parte IV, p. 257
  • Leituras indicadas da parte VI, p. 341
  • Lista de figuras, p. 29
  • Lucro econômico versus lucros do realizado versus variação de caixa, p. 54
  • Lucro. Quando há resultado estritamente econômico?, p. 54
  • Lucro. Regra geral de reconhecimento da receita, p. 54
  • Lucro. Variação do caixa no período e o "resultado financeiro", p. 55

M

  • Mensuração a valor justo na pecuária de corte. Exemplo, p. 139
  • Mensuração a valor justo na pecuária de corte. Resolução - ano X1, p. 141
  • Mensuração a valor justo na pecuária de corte. Resolução - ano X2, p. 142
  • Mensuração a valor justo na pecuária de corte. Resolução - ano X3, p. 143
  • Mensuração a valor justo na pecuária de corte: exemplo de ciclo completo, p. 151
  • Mensuração a valor justo na pecuária de corte: exemplo de ciclo completo. Demonstrações dos anos X1 a X4, p. 191
  • Mensuração a valor justo na pecuária de corte: exemplo de ciclo completo. Referência, p. 194
  • Mensuração a valor justo na pecuária de corte: exemplo de ciclo completo. Resolução - ano X1, p. 154
  • Mensuração a valor justo na pecuária de corte: exemplo de ciclo completo. Resolução - ano X2, p. 162
  • Mensuração a valor justo na pecuária de corte: exemplo de ciclo completo. Resolução - ano X3, p. 169
  • Mensuração a valor justo na pecuária de corte: exemplo de ciclo completo. Resolução - ano X4, p. 179
  • Mensuração a valor justo: exemplo com dois ativos biológicos, p. 121
  • Mensuração a valor justo: exemplo com dois ativos biológicos. Referências, p. 133
  • Mensuração da planta portadora pelo custo histórico, p. 201
  • Mensuração de imobilizado. Reconhecimento e mensuração de imobilizado: ativo biológico para produção, p. 197
  • Mensuração do ativo biológico para produção pelo custo histórico, p. 222
  • Mensuração do ativo biológico para produção pelo valor justo, p. 219
  • Mensuração do ativo biológico. Balanços de X3 e X4, p. 211
  • Mensuração do ativo biológico. Contabilização do ativo biológico para produção (X3 e X4), p. 207
  • Mensuração do ativo biológico. Evidenciação do ativo biológico (X5 e X6), p. 212
  • Mensuração do ativo biológico. Exemplo de mensuração de planta portadora, p. 206
  • Mensuração do ativo biológico. Métodos e informações para a mensuração, p. 204
  • Mensuração do ativo biológico. Resumo dos métodos e critérios de mensuração do ativo biológico (para produção e consumíveis), p. 204
  • Mensuração do resultado na atividade rural. Importância, p. 55

P

  • Papel da informação contábil, p. 40
  • Particularidades da atividade rural, p. 39
  • Patrimônio e resultado na atividade rural: abordagem à mensuração, p. 35
  • Patrimônio na atividade rural: a influência da natureza, p. 37
  • Patrimônio na atividade rural: a influência da natureza. Referências, p. 47
  • Perdas por redução ao valor recuperável do ativo: uma proposta, p. 223
  • Planificação contábil na atividade agrícola, p. 61
  • Planificação contábil na atividade agrícola. Referências, p. 78
  • Planificação contábil na atividade rural: estoques e imobilizado, p. 59
  • Planificação contábil na atividade zootécnica, p. 79
  • Planificação contábil na atividade zootécnica. Referências, p. 95

R

  • Reconhecimento de ativo imobilizado, p. 66
  • Reconhecimento e mensuração de estoques: produto agrícola e ativo biológico consumível, p. 99
  • Reconhecimento e mensuração de imobilizado: ativo biológico para produção, p. 197
  • Reconhecimento e mensuração de imobilizado: ativo biológico para produção. Referências, p. 218
  • Regimes de caixa versus competência na atividade rural, p. 49
  • Regimes de tributação, p. 292
  • Resultado na atividade rural. Crescimento natural, p. 51
  • Resultado na atividade rural. Degeneração e perdas, p. 52
  • Resultado na atividade rural. Despesas do período, p. 53
  • Resultado na atividade rural. Procriação e colheita, p. 51
  • Resultado na atividade rural. Receita de vendas, p. 52
  • Resultado na atividade rural: abordagem à mensuração, p. 49
  • Resultado na atividade rural: fatos intervenientes, p. 51

T

  • Tomada de decisão na atividade rural, p. 39
  • Tributação e Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) na atividade rural, p. 287
  • Tributação na atividade rural, p. 289
  • Tributação na atividade rural. Referências, p. 317
  • Tributação. Regimes de tributação, p. 292
  • Tributação. Regimes de tributação. Adições, exclusões e compensações, p. 302
  • Tributação. Regimes de tributação. Apuração do lucro real: cálculos e contabilização, p. 303
  • Tributação. Regimes de tributação. Base de cálculo e alíquotas no lucro presumido, p. 296
  • Tributação. Regimes de tributação. IRPJ e CSL no lucro presumido: cálculo e contabilização, p. 299
  • Tributação. Regimes de tributação. Lucro presumido, p. 295
  • Tributação. Regimes de tributação. Lucro real, p. 300
  • Tributação. Regimes de tributação. Opção e obrigatoriedade do lucro real, p. 301
  • Tributação. Regimes de tributação. Simples Nacional, p. 292
  • Tributação. Regimes de tributação. Sistema de apuração e recolhimento: base de cálculo e alíquotas, p. 301

V

  • Valor justo. Mensuração a valor justo: exemplo com dois ativos biológicos, p. 121
  • Valor justo. Mensuração do ativo biológico para produção pelo valor justo, p. 219
  • Valor recuperável do ativo. Perdas por redução ao valor recuperável do ativo: uma proposta, p. 223
  • Valuation: ativos biológicos a valor justo, p. 259
  • Visão da ciência contábil, p. 49

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