Versão impressa
Ficha técnica
Autor(es): Rafael Michel de Macedo
ISBN: 978853621701-7
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 213grs.
Número de páginas: 160
Publicado em: 31/08/2007
Área(s): Literatura e Cultura - Saúde
Sinopse
Pesquisas sobre novas técnicas para o tratamento da insuficiência respiratória, tanto aguda como crônica, baseado no emprego da ventilação por pressão positiva, permitiram o desenvolvimento do método de ventilação não-invasiva (VNI).
Atualmente, a VNI é reconhecida como uma ventilação capaz de potencializar as trocas gasosas, reduzir o trabalho respiratório e, principalmente, evitar a ventilação invasiva através da entubação andotraqueal. Isso contribui sobremaneira para a redução do tempo de hospitalização e diminuição de complicações e morbidade.
Fisioterapeutas por todo o país utilizam a VNI como um recurso em seus programas de tratamento, principalmente nas unidades de terapia intensiva, onde se encontram mais comumente os quadros clínicos de insuficiência respiratória. Além disso, a VNI é a responsável pelo crescimento da ventilação domiciliar, abrindo um importante campo de trabalho para a Fisioterapia respiratória.
O método da VNI permite que o paciente fale, alimente-se oralmente mantendo um suporte ventilatório de forma mais confortável através de máscaras que podem ser faciais ou nasais. Além disso, a VNI preserva a efetividade da tosse do paciente, responsável direta pela desobstrução brônquica, permitindo assim uma ventilação com fluxo laminar. Dessa maneira, evitam-se os procedimentos de higiene brônquica por aspiração nasotraqueal, que podem lesar os tecidos internos e favorecer o surgimento de pneumonias nasocomiais. Além disso, o paciente é mantido sem sedação, o que auxilia na preservação da força muscular ventilatória (AMARAL, 1998).
A cooperação do paciente é de fundamental importância para a eficácia do método; assim, a máscara utilizada deve ser a mais confortável possível conforme a anatomia facial do paciente, além dos ajustes constantes que a mesma deve sofrer, por isso, a VNI passa a apresentar uma ampla indicação, principalmente em serviços hospitalares que dispõem de Fisioterapia 24 horas. Porém existem algumas contra-indicações para o método, como para pacientes com trauma facial ou ainda pós-operatórios de cirurgia bariátrica (sem sondanasogástrica). Faz-se importante ressaltar que o sucesso no emprego da ventilação não invasiva está intimamente relacionada ao domínio dos conceitos de PEEP, AUTO-PEEP e PEEP INTRÍNSECO E EXTRÍNSECO.
O suporte ventilatório pode promover uma maior ventilação em bases pulmonares, corrigindo valores de hipoxemia, diminuindo a hipercapnia e, por conseqüência, o trabalho respiratório. Além disso, a presente obra apresenta como objetivo auxiliar fisioterapeutas e médicos nas suas atividades em UTI e no manejo do paciente com insuficiência respiratória aguda, além de contribuir para a formação de profissionais da área da saúde.
Autor(es)
Rafael Michel de Macedo é Graduado em Fisioterapia pela PUCPR; Graduado em Licenciatura em Educação Física PUCPR; Especialista em Fisiologia do Exercício IBPEX; Mestre em Engenharia Biomédica UTFPR; Doutorando em Ciências da Saúde PUCPR; Fisioterapeuta do Hospital Cardiológico Costantini; Coordenador do Serviço de Fisiologia do Exercício do Hospital Cardiológico Costantini; Diretor do Instituto de Fisioterapia Integrada do Paraná; Autor do livro Fisiologia Básica Aplicada a Fisioterapia; Ex chefe do Serviço de Fisioterapia do Hospital Universitário Cajuru.
Sumário
INTRODUÇÃO AO SUPORTE VENTILATÓRIO NÃO-INVASIVO, p. 17
Capítulo 1 - FUNDAMENTAÇÃO PARA A VENTILAÇÃO NÃO- INVASIVA, p. 21
1.1 Anatomia do sistema respiratório, p. 21
1.2 Músculos respiratórios, p. 27
1.3 Respiração, p. 34
1.3 Gradientes pressóricos-respiratórios e pressão parcial de O2 e Co2 nos alvéolos, p. 39
REFERÊNCIAS, p. 40
Capítulo 2 - BIOMECÂNICA DO TÓRAX, VOLUMES E CAPACIDADES PULMONARES APLICADO À TÉCNICA DE VENTILAÇÃO NÃO-INVASIVA, p. 41
2.1 O gradil costal, p. 41
2.2 Biomecânica do tórax associada à musculatura respiratória, p. 47
2.3 Tipos de tórax, p. 53
2.4 Volumes e capacidades pulmonares, p. 55
2.5 Padrões funcionais anormais ventilatórios, p. 61
2.6 Complacência pulmonar, p. 62
REFERÊNCIAS, p. 64
Capítulo 3 - VENTILAÇÃO MECÂNICA E FISIOTERAPIA, p. 65
3.1 Indicações para a assistência de ventilação mecânica, p. 65
Quadro 2 - Parâmetros para a indicação de ventilação invasiva, conforme o II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, p. 66
3.2 Atuação da fisioterapia no controle do trabalho respiratório em pacientes sob assistência de ventilação mecânica (AVM), p. 67
3.3 Classificação dos suportes ventilatórios e suas repercussões na pressão intratorácica, p. 70
3.4 PEEP (Pressão Expiratória Final Positiva), p. 75
3.5 Desmame da ventilação mecânica, p. 78
3.6 Tosse, p. 80
3.7 Intervenção fisioterapêutica durante a ventilação não-invasiva, p. 81
REFERÊNCIAS, p. 81
Capítulo 4 - CPAP - PRESSÃO POSITIVA CONTÍNUA EM VIA AÉREA, p. 83
4.1 Definição, p. 83
4.2 Formas de utilização, p. 84
4.3 Princípios fisiológicos para a utilização da técnica, p. 84
4.4 Indicações e contra-indicações para a utilização da técnica, p. 85
4.4.1 Transmissão de pressão endotraqueal e transferência de oxigênio pulmonar através da aplicação do CPAP nasal, p. 87
4.4.2 CPAP como ferramenta para evitar a ventilação invasiva, p. 88
4.4.3 O emprego do CPAP em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva (ICC), p. 88
4.4.4 Emprego do CPAP em pacientes com apnéia do sono e obesidade mórbida, p. 91
4.4.5 A utilização do CPAP em pacientes com trauma torácico, p. 92
4.4.5.1 O emprego do CPAP no pneumotórax aberto, p. 93
4.4.5.2 O emprego do CPAP no pneumotórax fechado, p. 93
4.4.5.3 O emprego do CPAP no derrame pleural ou hemotórax, p. 94
4.4.5.4 Aplicação do CPAP em pacientes P.O. cardíacos, p. 95
4.4.5.5 A aplicação do CPAP em pacientes DPOC, p. 95
4.4.5.6 A aplicação do CPAP em pacientes pós-operatórios abdominais altos, p. 98
4.4.5.7 O CPAP como um recurso fisioterapêutico, p. 99
4.4.5.8 O CPAP como modalidade de desmame da AVM (Assistência Ventilatória Mecânica), p. 99
4.4.5.9 Trabalho imposto e fadiga muscular ventilatória, p. 100
REFERÊNCIAS, p. 102
Capítulo 5 - BIPAP - VENTILAÇÃO COM DOIS NÍVEIS DE PRESSÃO POSITIVA EM VIA AÉREA, p. 103
5.1 Definição, p. 103
5.2 Formas de utilização, p. 103
5.2 Princípios fisiológicos da técnica, p. 104
5.3 Indicações e contra-indicações para a utilização da técnica, p. 105
5.3.1 A utilização da ventilação de Bilevel em pacientes com desmame difícil da AVM, p. 108
5.3.2 Os benefícios da ventilação do modo BIPAP para pacientes DPOC, p. 109
5.3.3 A aplicação do BIPAP durante o programa de reabilitação pulmonar, p. 110
5.3.4 A aplicação do Bilevel em pacientes portadores de doenças neuromusculares, p. 111
5.3.5 O emprego da ventilação não-invasiva, na forma de Bilevel, em pacientes lesados medulares associado com estimulação elétrica neuromuscular, p. 111
5.3.6 Aplicação da ventilação não-invasiva em pacientes com broncoespasmo, p. 119
5.3.7 A aplicação do Bilevel na forma de PSV + PEEP através do uso do respirador artificial, p. 120
REFERÊNCIAS, p. 122
Capítulo 6 - PPI - VENTILAÇÃO POR PRESSÃO POSITIVA INTERMITENTE, p. 123
6.1 Definição, p. 123
6.2 Reanimador de Muller como recurso de VNI, p. 123
6.3 Formas de utilização do Reanimador de Muller, p. 125
6.4 Análise comparativa da utilização do Reanimador de Muller e do sistema de CPAP a fluxo contínuo em pacientes pós-operatórios cardíacos de revascularização do miocárdio, p. 128
6.5 A associação do Reanimador de Muller com a estimulação elétrica diafragmática transcutânea (EDET) no tratamento de pacientes com atelectasia, p. 129
REFERÊNCIAS, p. 131
Capítulo 7 - TREINO MUSCULAR VENTILATÓRIO E CINESIOTERAPIA RESPIRATÓRIA ASSOCIADO À VNI, p. 133
7.1 Treinamento muscular, p. 133
7.2 Variáveis de um programa de treinamento, p. 134
7.2.1 Volume da atividade, p. 134
7.2.2 Intensidade da atividade, p. 135
7.2.3 Relação entre volume e intensidade, p. 136
7.2.4 Recuperação pós-atividade, p. 137
7.3 Treino muscular ventilatório, p. 137
7.4 Treinamento muscular ventilatório associado à ventilação não- invasiva, p. 139
7.4.1 Programa de treinamento muscular ventilatório em pacientes com uso de CPAP, p. 139
7.4.2 Treinamento muscular ventilatório associado à ventilação de Bilevel, p. 140
7.4.3 Programa de treinamento muscular ventilatório em pacientes com uso de RPPI, p. 141
7.4.4 Cinesioterapia respiratória associada à VNI, p. 141
7.4.4.1 Quanto à definição da rota da VNI, avaliação e acompanhamento fisioterápico, p. 145
A) Fluxograma de definição de rota ventilatória, p. 146
B) Fluxograma de definição de modalidade de VNI, p. 147
C) Fluxograma quanto à definição do tipo de máscara, p. 148
D) Proposta de ficha de avaliação para o momento da insuficiência respiratória e controle de VNI, p. 149
REFERÊNCIAS, p. 150
Índice alfabético
A
- Análise comparativa da utilização do reanimador de Muller e do sistema de CPAP a fluxo contínuo em pacientes pós-operatórios cardíacos de revascularização do miocárdio, p. 128
- Anatomia do sistema respiratório, p. 21
- Aplicação da ventilação não invasiva em pacientes com broncoespasmo, p. 119
- Aplicação do Bilevel em pacientes portadores de doenças neuromusculares, p. 111
- Aplicação do BIPAP durante o programa de reabilitação pulmonar, p. 110
- Aplicação do BIPAP na forma de PSV + PEEP através do uso do respirador artificial, p. 120
- Aplicação do CPAP em pacientes DPOC, p. 95
- Aplicação do CPAP em pacientes P.O. cardíacos, p. 95
- Aplicação do CPAP em pacientes pós-operatórios abdominais altos, p. 98
- Apnéia do sono. Emprego do CPAP em pacientes com apnéia do sono e obesidade mórbida, p. 91
- Apresentação, p. 11
- Assistência de ventilação mecânica. Indicações, p. 65
- Associação do reanimador de Muller com a estimulação elétrica diafragmática transcutânea (EDET) no tratamento de pacientes com Atelectasia, p. 129
- Atelectasia. Associação do reanimador de Muller com a estimulação elétrica diafragmática transcutânea (EDET) no tratamento de pacientes com Atelectasia, p. 129
- Atuação da fisioterapia no controle do trabalho respiratório em pacientes sob assistência de ventilação mecânica (AVM), p. 67
- AVM. Utilização da ventilação de Bilevel em pacientes com desmame difícil da AVM, p. 108
B
- Benefícios da ventilação do modo BIPAP para pacientes DPOC, p. 109
- Bilevel. Aplicação do Bilevel em pacientes portadores de doenças neuromusculares, p. 111
- Bilevel. Emprego da ventilação não-invasiva, na forma de Bilevel, em pacientes lesados medulares associado com estimulação elétrica neuromuscular, p. 111
- Bilevel. Treinamento muscular ventilatório associado à ventilação de bilevel, p. 140
- Biomecânica do tórax associada à musculatura respiratória, p. 47
- Biomecânica do tórax, volumes e capacidades pulmonares aplicado à técnica de ventilação não-invasiva, p. 41
- BIPAP. Aplicação do BIPAP durante o programa de reabilitação pulmonar, p. 110
- BIPAP. Aplicação do BIPAP na forma de PSV + PEEP através do uso do respirador artificial, p. 120
- BIPAP. Benefícios da ventilação do modo BIPAP para pacientes DPOC, p. 109
- BIPAP. Indicações e contra-indicações para a utilização da técnica, p. 105
- BIPAP. Princípios fisiológicos da técnica, p. 104
- BIPAP. Ventilação com dois níveis de pressão positiva em via aérea, p. 103
- BIPAP. Ventilação com dois níveis de pressão positiva em via aérea. Formas de utilização, p. 103
- Broncoespasmo. Aplicação da ventilação não invasiva em pacientes com broncoespasmo, p. 119
C
- Capacidade e volumes pulmonares. Volume corrente, p. 55
- Capacidade inspiratória. Capacidades e volumes pulmonares, p. 57
- Capacidade pulmonar total. Capacidades e volumes pulmonares, p. 60
- Capacidade pulmonar. Biomecânica do tórax, volumes e capacidades pulmonares aplicado à técnica de ventilação não-invasiva, p. 41
- Capacidade residual funcional. Capacidades e volumes pulmonares, p. 58
- Capacidade vital. Capacidades e volumes pulmonares, p. 59
- Capacidades e volumes pulmonares, p. 55
- Capacidades e volumes pulmonares. Capacidade inspiratória, p. 57
- Capacidades e volumes pulmonares. Capacidade pulmonar total, p. 60
- Capacidades e volumes pulmonares. Capacidade residual funcional, p. 58
- Capacidades e volumes pulmonares. Capacidade vital, p. 59
- Capacidades e volumes pulmonares. Volume de reserva inspiratória, p. 56
- Capacidades e volumes pulmonares. Volume residual, p. 57
- Cardíacos. Análise comparativa da utilização do reanimador de Muller e do sistema de CPAP a fluxo contínuo em pacientes pós-operatórios cardíacos de revascularização do miocárdio, p. 128
- Cardíacos. Aplicação do CPAP em pacientes P.O. cardíacos, p. 95
- Cinesioterapia respiratória associada à VNI, p. 141
- Cinesioterapia. Treino muscular ventilatório e cinesioterapia respiratória associado à VNI, p. 133
- Classificação dos suportes ventilatórios e suas repercussões na pressão intratorácica, p. 70
- Complacência pulmonar, p. 62
- CPAP como ferramenta para evitar a ventilação invasiva, p. 88
- CPAP como modalidade de desmame da AVM (assistência ventilatória mecânica), p. 99
- CPAP como recurso fisioterapêutico, p. 99
- CPAP. Análise comparativa da utilização do reanimador de Muller e do sistema de CPAP a fluxo contínuo em pacientes pós-operatórios cardíacos de revascularização do miocárdio, p. 128
- CPAP. Aplicação do CPAP em pacientes DPOC, p. 95
- CPAP. Aplicação do CPAP em pacientes P.O. cardíacos, p. 95
- CPAP. Aplicação do CPAPem pacientes pós-operatórios abdominais altos, p. 98
- CPAP. Emprego do CPAP em pacientes com apnéia do sono e obesidade mórbida, p. 91
- CPAP. Emprego do CPAP em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva (ICC), p. 88
- CPAP. Emprego do CPAP no derrame pleural ou hemotórax, p. 94
- CPAP. Emprego do CPAP no pneumotórax aberto, p. 93
- CPAP. Emprego do CPAP no pneumotórax fechado, p. 93
- CPAP. Pressão positiva contínua em via aérea, p. 83
- CPAP. Programa de treinamento muscular ventilatório em pacientes com uso do CPAP, p. 139
- CPAP. Transmissão de pressão endotraqueal e transferência de oxigênio pulmonar através de aplicação do CPAP nasal, p. 87
- CPAP. Utilização do CPAP em pacientes com trauma torácico, p. 92
D
- Definição. BIPAP. Ventilação com dois níveis de pressão positiva em via aérea, p. 103
- Definição. Pressão positiva contínua em via aérea, p. 83
- Definição. Ventilação por pressão positiva intermitente. PPI, p. 123
- Derrame pleural. Emprego do CPAP no derrame pleural ou hemotórax, p. 94
- Desmame da AVM. CPAP como modalidade de desmame da AVM (assistência ventilatória mecânica), p. 99
- Desmame da AVM. Utilização da ventilação de Bilevel em pacientes com desmame difícil da AVM, p. 108
- Desmame da ventilação mecânica, p. 78
- Doença neuromuscular. Aplicação do Bilevel em pacientes portadores de doenças neuromusculares, p. 111
- Doenças respiratórias comuns classificadas por padrões diagnósticos, p. 63
- DPOC. Aplicação do CPAP em pacientes DPOC, p. 95
- DPOC. Benefícios da ventilação do modo BIPAP para pacientes DPOC, p. 109
E
- Emprego da ventilação não-invasiva, na forma de Bilevel, em pacientes lesados medulares associado com estimulação elétrica neuromuscular, p. 111
- Emprego do CPAP em pacientes com apnéia do sono e obesidade mórbida, p. 91
- Emprego do CPAP em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva (ICC), p. 88
- Emprego do CPAP no derrame pleural ou hemotórax, p. 94
- Emprego do CPAP no pneumotórax aberto, p. 93
- Emprego do CPAP no pneumotórax fechado, p. 93
F
- Fadiga muscular ventilatória. Trabalho imposto, p. 100
- Ficha de avaliação para o momento da insuficiência respiratória e controle de VNI, p. 149
- Fisioterapia no controle do trabalho respiratório em pacientes sob assistência de ventilação mecânica (AVM), p. 67
- Fisioterapia. CPAP como recurso fisioterapêutico, p. 99
- Fisioterapia. Intervenção fisioterapêutica durante a ventilação não-invasiva, p. 81
- Fisioterapia. Quanto à definição da rota da VNI, avaliação e acompanhamento fisioterápico, p. 145
- Fisioterapia. Ventilação mecânica, p. 65
- Fluxograma de definição da rota ventilatória, p. 146
- Fluxograma de definição de modalidades de VNI, p. 147
- Fluxograma quanto à definição do tipo de máscara, p. 148
- Formas de uso do reanimador de Muller, p. 125
- Formas de utilização. Pressão positiva contínua em via aérea, p. 84
- Formas de utilização. Ventilação com dois níveis de pressão positiva em via aérea. BIPAP, p. 103
- Fundamentação para a ventilação não-invasiva, p. 21
G
- Gradientes pressóricos-respiratórios e pressão parcial de O2 e CO2 nos alvéolos, p. 39
- Gradil costal, p. 41
H
- Hemotórax. Emprego do CPAP no derrame pleural ou hemotórax, p. 94
I
- Indicações e contra-indicações para a utilização da técnica. BIPAP, p. 105
- Indicações e contra-indicações para a utilização da técnica. Pressão positiva contínua em via aérea, p. 85
- Indicações para a assistência de ventilação mecânica, p. 65
- Insuficiência cardíaca congestiva. Emprego do CPAP em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva (ICC), p. 88
- Intensidade da atividade. Treinamento muscular, p. 135
- Intervenção fisioterapêutica durante a ventilação não-invasiva, p. 81
- Introdução ao suporte ventilatório não-invasivo, p. 17
L
- Lesado-medular. Emprego da ventilação não-invasiva, na forma de Bilevel, em pacientes lesados medulares associado com estimulação elétrica neuromuscular, p. 111
M
- Musculatura respiratória. Biomecânica do tórax associada à musculatura respiratória, p. 47
- Músculos respiratórios.Sistema respiratório, p. 27
N
- Neuromuscular. Emprego da ventilação não-invasiva, na forma de Bilevel, em pacientes lesados medulares associado com estimulação elétrica neuromuscular, p. 111
- Neuromuscular. Aplicação do Bilevel em pacientes portadores de doenças neuromusculares, p. 111
O
- Obesidade mórbida. Emprego do CPAP em pacientes com apnéia do sono e obesidade mórbida, p. 91
P
- Padrões funcionais anormais ventilatórios, p. 61
- Parâmetros para a indicação de ventilação invasiva, conforme o II Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica, p. 66
- PEEP. Pressão expiratória final positiva, p. 75
- Pneumotórax aberto. Emprego do CPAP no pneumotórax aberto, p. 93
- Pneumotórax fechado. Emprego do CPAP no pneumotórax aberto, p. 93
- Pós-operatórios abdominais altos. Aplicação do CPAP em pacientes pós- operatórios abdominais altos, p. 98
- PPI. Ventilação por pressão positiva intermitente, p. 123
- Pressão expiratória final positiva. PEEP, p. 75
- Pressão parcial de O2 e CO2 nos alvéolos. Gradientes pressóricos- respiratórios, p. 39
- Pressão positiva contínua em via aérea. CPAP, p. 83
- Pressão positiva contínua em via aérea. Definição, p. 83
- Pressão positiva contínua em via aérea. Formas de utilização, p. 84
- Pressão positiva contínua em via aérea. Indicações e contra-indicações para a utilização da técnica, p. 85
- Pressão positiva contínua em via aérea.Princípios fisiológicos para a utilização da técnica, p. 84
- Princípios fisiológicos da técnica. BIPAP, p. 104
- Princípios fisiológicos para a utilização da técnica. Pressão positiva contínua em via aérea, p. 84
- Programa de treinamento muscular ventilatório em pacientes com uso de RPPI, p. 141
- Programa de treinamento muscular ventilatório em pacientes com uso do CPAP, p. 139
- Proposta de ficha de avaliação para o momento da insuficiência respiratória e controle de VNI, p. 149
- Pulmão. Volumes e capacidades pulmonares, p. 55
Q
- Quanto à definição da rota da VNI, avaliação e acompanhamento fisioterápico, p. 145
R
- Reabilitação pulmonar. Aplicação do BIPAP durante o programa de reabilitação pulmonar, p. 110
- Reanimador de Muller com a estimulação elétrica diafragmática transcutânea (EDET) no tratamento de pacientes com Atelectasia. Associação, p. 129
- Reanimador de Muller como recurso de VNI, p. 123
- Reanimador de Muller. Análise comparativa da utilização do reanimador de Muller e do sistema de CPAP a fluxo contínuo em pacientes pós- operatórios cardíacos de revascularização do miocárdio, p. 128
- Reanimador de Muller. Formas de uso, p. 125
- Recuperação pós-atividade, p. 137
- Relação entre volume e intensidade, p. 136
- Repercussões na pressão torácica. Suportes ventilatórios. Classificação, p. 70
- Respiração. Sistema respiratório, p. 34
- Respirador artificial. Aplicação do BIPAP na forma de PSV + PEEP através do uso do respirador artificial, p. 120
- Rota ventilatória. Fluxograma de definição da rota ventilatória, p. 146
- RPPI. Programa de treinamento muscular ventilatório em pacientes com uso de RPPI, p. 141
S
- Sistema respiratório. Anatomia, p. 21
- Sistema respiratório. Músculos respiratórios, p. 27
- Sistema respiratório. Respiração, p. 34
- Suporte ventilatório não invasivo. Introdução, p. 17
- Suportes ventilatórios. Classificação.Repercussões na pressão intratorácica, p. 70
T
- Tipos de tórax, p. 53
- Tórax. Biomecânica do tórax associada à musculatura respiratória, p. 47
- Tórax. Biomecânica do tórax, volumes e capacidades pulmonares aplicado à técnica de ventilação não-invasiva, p. 41
- Tórax. Gradil costal, p. 41
- Tórax. Tipos, p. 53
- Tosse, p. 80
- Trabalho imposto e fadiga muscular ventilatória, p. 100
- Trabalho respiratório. Fisioterapia no controle do trabalho respiratório em pacientes sob assistência de ventilação mecânica (AVM), p. 67
- Transmissão de pressão endotraqueal e transferência de oxigênio pulmonar através de aplicação do CPAP nasal, p. 87
- Trauma torácico. Utilização do CPAP em pacientes com trauma torácico, p. 92
- Treinamento muscular ventilatório associado à ventilação de bilevel, p. 140
- Treinamento muscular ventilatório associado à ventilação não-invasiva, p. 139
- Treinamento muscular, p. 133
- Treinamento muscular. Intensidade da atividade, p. 135
- Treinamento muscular. Volume da atividade, p. 134
- Treino muscular ventilatório e cinesioterapia respiratória associado à VNI, p. 133
- Treino muscular ventilatório, p. 137
U
- Utilização da ventilação de Bilevel em pacientes com dsemame difícil da AVM, p. 108
- Utilização do CPAP em pacientes com trauma torácico, p. 92
V
- Variáveis de um programa de treinamento, p. 134
- Ventilação Bilevel. AVM. Utilização da ventilação de Bilevel em pacientes com desmame difícil da AVM, p. 108
- Ventilação com dois níveis de pressão positiva em via aérea. BIPAP, p. 103
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