Investigação Criminal pelo Ministério Público

Renato Belini

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Ficha técnica

Autor(es): Renato Belini

ISBN v. impressa: 978853627295-5

ISBN v. digital: 978853627353-2

Acabamento: Brochura

Formato: 15,0x21,0 cm

Peso: 206grs.

Número de páginas: 166

Publicado em: 03/10/2017

Área(s): Direito - Processual Penal

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Sinopse

A presente obra dedica-se à análise da investigação criminal pelo Ministério Público, abordando aspectos criminológicos e jusfilosóficos com um viés crítico à atual jurisprudência que vem se consolidando no Supremo Tribunal Federal Brasileiro, a qual autoriza a investigação criminal pelo Parquet desde que em caráter subsidiário.

Busca-se estabelecer, com base em dados estatísticos, se as intenções do Pretório Excelso correspondem à realidade prática e, em última análise, qual opção é racionalmente adequada, à luz da teoria da argumentação jurídica de Robert Alexy: a subsidiariedade, a discricionariedade ou a obrigatoriedade da investigação criminal pelo Ministério Público.

Autor(es)

RENATO BELINI
Mestre em Direitos Fundamentais; Pós-Graduado “Latu Sensu” em Direito Processual; Formação para o Magistério Superior e Graduado em Direito, todos pela Universidade da Amazônia – UNAMA. Promotor de Justiça do Tribunal do Júri de Santarém/PA.

Sumário

LISTA DE ABREVIATURAS, p. 15

LISTA DE SIGLAS, p. 17

INTRODUÇÃO, p. 19

Capítulo I OS AGENTES DE CONTROLE SOCIAL FORMAL: A POLÍCIA, O MINISTÉRIO PÚBLICO E O PODER JUDICIÁRIO, p. 25

1.1 O CONTROLE SOCIAL FORMAL, p. 25

1.2 A POLÍCIA, p. 30

1.3 O MINISTÉRIO PÚBLICO, p. 33

1.3.1 Conceito e Origens do Ministério Público, p. 33

1.3.2 Evolução Histórica do Ministério Público no Brasil, p. 34

1.3.2.1 O Ministério Público no Brasil Colônia, p. 35

1.3.2.2 O Ministério Público no Império, p. 36

1.3.2.3 O Ministério Público na República, p. 38

1.3.2.4 A verdadeira institucionalização constitucional do Ministério Público, p. 40

1.3.2.5 O Ministério Público no "Estado Novo", p. 41

1.3.2.6 O Ministério Público na "redemocratização", p. 42

1.3.2.7 O Ministério Público na "ditadura militar", p. 43

1.3.2.8 O Ministério Público na atualidade, p. 45

1.4 O PODER JUDICIÁRIO, p. 46

Capítulo II O CONTROLE SOCIAL FORMAL, O PROGRAMA NORMATIVO E A REALIDADE, p. 51

2.1 O PRINCÍPIO DA OBRIGATORIEDADE DA ATUAÇÃO ESTATAL, p. 51

2.2 DISCRICIONARIEDADE FORMAL E REAL, p. 55

2.3 DISCRICIONARIEDADE REAL DA POLÍCIA, p. 57

2.4 A DISCRICIONARIEDADE REAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, p. 60

2.5 A DISCRICIONARIEDADE REAL DA JUSTIÇA, p. 63

2.5.1 A Discricionariedade da Justiça sob o Aspecto Psicológico, p. 63

2.5.2 A Discricionariedade da Justiça sob o Aspecto Sociológico, p. 64

2.5.3 A Discricionariedade da Justiça sob o Aspecto Jusfilosófico, p. 67

2.6 CRÍTICAS À "PANDISCRICIONARIEDADE", p. 70

Capítulo III BUSCANDO LIMITES À DISCRICIONARIEDADE: A ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA, p. 75

3.1 A CATEGORIZAÇÃO DO PROBLEMA DA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO COMO UM "HARD CASE", p. 75

3.2 A INTERPRETAÇÃO CONSTITUCIONAL SOB A PERSPECTIVA TRADICIONAL, p. 81

3.3 PREMISSAS METODOLÓGICAS DE UMA NOVA INTERPRETAÇÃO CONSTITUCIONAL, p. 83

3.4 DE NELSON HUNGRIA A CELSO DE MELO, DA INTERPRETAÇÃO À ARGUMENTAÇÃO, p. 86

3.5 BUSCANDO LIMITES À DISCRICIONARIEDADE: A ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA, p. 93

Capítulo IV A INVESTIGAÇÃO CRIMINAL PELO MINISTÉRIO PÚBLICO: SUBSIDIARIEDADE, DISCRICIONARIEDADE OU OBRIGATORIEDADE?, p. 101

4.1 A IRRACIONALIDADE DA SUBSIDIARIEDADE COMO JUSTIFICAÇÃO ARGUMENTATIVA DA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL PELO MINISTÉRIO PÚBLICO, p. 101

4.1.1 Por uma Dogmática Argumentativa I: da Necessidade de Observância da Regra Geral de Fundamentação, p. 102

4.1.2 Por uma Dogmática Argumentativa II: da Necessidade da Comprovação Sistemática do Enunciado Dogmático, p. 105

4.1.3 Por uma Argumentação Empírica: a Discricionariedade Disfarçada do Ministério Público, p. 117

4.2 A RACIONALIDADE DA OBRIGATORIEDADE COMO JUSTIFICAÇÃO ARGUMENTATIVA DA INVESTIGAÇÃO CRIMINAL PELO MINISTÉRIO PÚBLICO, p. 120

4.2.1 A Regra da Universalização das Hipóteses e o Princípio da Obrigatoriedade, p. 120

4.2.2 Pela Universalização dos Efeitos da Decisão: a Regra do Controle Externo da Atividade Policial como Único Fundamento Racionalmente Adequado para a Investigação Criminal do MP, p. 133

CONCLUSÕES, p. 139

REFERÊNCIAS, p. 149

Índice alfabético

A

  • Abreviatura. Lista de abreviaturas, p. 15
  • Agentes de controle social formal: a polícia, o Ministério Público e o Poder Judiciário, p. 25
  • Argumentação jurídica. Buscando limites à discricionariedade: a argu-mentação jurídica, p. 75
  • Argumentação jurídica. Buscando limites à discricionariedade: a argu-mentação jurídica, p. 93
  • Argumentação. De Nelson Hungria a Celso de Melo, da interpretação à argumentação, p. 86

C

  • Categorização do problema da investigação criminal do Ministério Públi-co como um "hard case", p. 75
  • Celso de Melo. De Nelson Hungria a Celso de Melo, da interpretação à argumentação, p. 86
  • Conclusões, p. 139
  • Controle externo da atividade policial. Pela universalização dos efeitos da decisão: a regra do controle externo da atividade policial como único fundamento racionalmente adequado para a investigação criminal do MP, p. 133
  • Controle social formal, p. 25
  • Controle social. Agentes de controle social formal: a polícia, o Ministério Público e o Poder Judiciário, p. 25

D

  • De Nelson Hungria a Celso de Melo, da interpretação à argumentação, p. 86
  • Discricionariedade da justiça sob o aspecto jusfilosófico, p. 67
  • Discricionariedade da justiça sob o aspecto psicológico, p. 63
  • Discricionariedade da justiça sob o aspecto sociológico, p. 64
  • Discricionariedade disfarçada. Por uma argumentação empírica: a discri-cionariedade disfarçada do Ministério Público, p. 117
  • Discricionariedade formal e real, p. 55
  • Discricionariedade real da justiça, p. 63
  • Discricionariedade real da polícia, p. 57
  • Discricionariedade real do Ministério Público, p. 60
  • Discricionariedade. Buscando limites à discricionariedade: a argumenta-ção jurídica, p. 75
  • Discricionariedade. Buscando limites à discricionariedade: a argumenta-ção jurídica, p. 93
  • Discricionariedade. Investigação criminal pelo Ministério Público: subsidi-ariedade, discricionariedade ou obrigatoriedade?, p. 101

E

  • Enunciado dogmático. Por uma dogmática argumentativa II: da necessi-dade da comprovação sistemática do enunciado dogmático, p. 105

F

  • Fundamentação. Por uma dogmática argumentativa I: da necessidade de observância da regra geral de fundamentação, p. 102

H

  • Hard case. Categorização do problema da investigação criminal do Minis-tério Público como um "hard case", p. 75
  • Hermenêutica. Interpretação constitucional sob a perspectiva tradicional, p. 81

I

  • Interpretação constitucional sob a perspectiva tradicional, p. 81
  • Interpretação constitucional. Premissas metodológicas de uma nova in-terpretação constitucional, p. 83
  • Interpretação. De Nelson Hungria a Celso de Melo, da interpretação à argumentação, p. 86
  • Introdução, p. 19
  • Investigação criminal pelo Ministério Público: subsidiariedade, discricio-nariedade ou obrigatoriedade?, p. 101
  • Investigação criminal. Categorização do problema da investigação crimi-nal do Ministério Público como um "hard case", p. 75
  • Investigação criminal. Irracionalidade da subsidiariedade como justifica-ção argumentativa da investigação criminal pelo Ministério Público, p. 101
  • Investigação criminal. Pela universalização dos efeitos da decisão: a regra do controle externo da atividade policial como único fundamento racio-nalmente adequado para a investigação criminal do MP, p. 133
  • Investigação criminal. Racionalidade da obrigatoriedade como justifica-ção argumentativa da investigação criminal pelo Ministério Público, p. 120
  • Irracionalidade da subsidiariedade como justificação argumentativa da investigação criminal pelo Ministério Público, p. 101

J

  • Justificação argumentativa. Irracionalidade da subsidiariedade como justificação argumentativa da investigação criminal pelo Ministério Públi-co, p. 101

L

  • Lista de abreviaturas, p. 15
  • Lista de siglas, p. 17

M

  • Ministério Público, p. 33
  • Ministério Público na atualidade, p. 45
  • Ministério Público na República, p. 38
  • Ministério Público na "ditadura militar", p. 43
  • Ministério Público na "redemocratização", p. 42
  • Ministério Público no Brasil Colônia, p. 35
  • Ministério Público no Império, p. 36
  • Ministério Público no "Estado Novo", p. 41
  • Ministério Público. Agentes de controle social formal: a polícia, o Ministé-rio Público e o Poder Judiciário, p. 25
  • Ministério Público. Categorização do problema da investigação criminal do Ministério Público como um "hard case", p. 75
  • Ministério Público. Conceito e origens, p. 33
  • Ministério Público. Evolução histórica no Brasil, p. 34
  • Ministério Público. Investigação criminal pelo Ministério Público: subsidia-riedade, discricionariedade ou obrigatoriedade?, p. 101
  • Ministério Público. Irracionalidade da subsidiariedade como justificação argumentativa da investigação criminal pelo Ministério Público, p. 101
  • Ministério Público. Racionalidade da obrigatoriedade como justificação argumentativa da investigação criminal pelo Ministério Público, p. 120
  • Ministério Público. Verdadeira institucionalização constitucional, p. 40

N

  • Nelson Hungria. De Nelson Hungria a Celso de Melo, da interpretação à argumentação, p. 86

O

  • Obrigatoriedade. Investigação criminal pelo Ministério Público: subsidiari-edade, discricionariedade ou obrigatoriedade?, p. 101

P

  • Pandiscricionariedade. Críticas à "pandiscricionariedade", p. 70
  • Poder Judiciário, p. 46
  • Poder Judiciário. Agentes de controle social formal: a polícia, o Ministério Público e o Poder Judiciário, p. 25
  • Poder Judiciário. Controle social formal, o programa normativo e a reali-dade, p. 51
  • Poder Judiciário. Princípio da obrigatoriedade da atuação estatal, p. 51
  • Polícia, p. 30
  • Polícia. Agentes de controle social formal: a polícia, o Ministério Público e o Poder Judiciário, p. 25
  • Princípio da obrigatoriedade. Regra da universalização das hipóteses e o princípio da obrigatoriedade, p. 120

R

  • Racionalidade da obrigatoriedade como justificação argumentativa da investigação criminal pelo Ministério Público, p. 120
  • Referências, p. 149
  • Regra da universalização das hipóteses e o princípio da obrigatoriedade, p. 120

S

  • Sigla. Lista de siglas, p. 17
  • Subsidiariedade. Investigação criminal pelo Ministério Público: subsidiari-edade, discricionariedade ou obrigatoriedade?, p. 101

U

  • Universalização dos efeitos da decisão: a regra do controle externo da atividade policial como único fundamento racionalmente adequado para a investigação criminal do MP, p. 133

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