Bioética ao Direito, Da - Manipulação Genética & Dignidade Humana

APRESENTAÇÃO, p. 17

GLOSSÁRIO, p. 19

INTRODUÇÃO, p. 25

Capítulo 1 - A ÉTICA, A MORAL, A BIOÉTICA, O SER HUMANO E O DIREITO, p. 37

1.1 Noções de ética e moral, p. 37

1.2 Noções de bioética e de seus princípios universais, p. 42

1.3 O ser humano e a dignidade face aos princípios universais da bioética, p. 50

1.4 A situação da legislação brasileira para pesquisas em genética, p. 59

1.5 Bioética e biodireito, p. 65

Capítulo 2 - O POTENCIAL DA MANIPULAÇÃO GENÉTICA, p. 71

2.1 Noções gerais, p. 71

2.2 Projetos desenvolvidos, p. 71

2.3 Projetos em desenvolvimento, p. 75

2.3.1 Projeto genoma humano, p. 80

2.4 Os benefícios - o potencial positivo do desenvolvimento dos projetos, p. 92

2.5 Os riscos: o potencial negativo do desenvolvimento dos projetos, p. 96

2.6 A importância da bioética e de um biodireito no desenvolvimento da pesquisa científica na área da genética, p. 110

Capítulo 3 - ANÁLISE CRÍTICA DOS RISCOS POTENCIAIS DA UTILIZAÇÃO DO CONHECIMENTO ADQUIRIDO ATRAVÉS DA MANIPULAÇÃO GENÉTICA, p. 119

3.1 A seletividade, p. 120

3.2 A redução da diversidade humana, p. 121

3.2.1 A eugenia, p. 123

3.2.2 A eugenia do século XXI, p. 132

3.3 A experimentação em seres humanos, p. 143

3.4 A violação do direito à privacidade genética, p. 158

3.5 A importância da bioética e do biodireito como redutores dos riscos, p. 168

CONSIDERAÇÕES FINAIS, p. 173

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS, p. 181

ANEXOS, p. 185

A

• América Latina. Programa latino-americano do genoma humano (PLAGH), p. 75
• Análise crítica dos riscos potenciais da utilização do conhecimento adquirido através da manipulação genética, p. 119
• Anexo I. Bases científicas do projeto, p. 187
• Anexo II. Três tópicos mais importantes do relatório final da primeira Conferência Sul-Norte do Genoma Humano realizada em Caxambu (MG), de 12 a 15/05/92, p. 190
• Anexo III. EUA - discriminação genética, p. 192
• Anexo IV. País faz primeiro seqüenciamento genético de ser vivo, p. 194
• Anexo IX. Vírus assassino abre caminho para bioarmas, p. 209
• Anexo V. O que é ético na experimentação em seres humanos, p. 196
• Anexo VI. Biotecnologia deve criar mercado de US$ 9 bilhões em 2003, p. 198
• Anexo VII. GDB Central Node, p. 199
• Anexo VIII. Vírus letal pode ser usado em terrorismo biológico, p. 207
• Anexos, p. 185
• Apresentação, p. 17

B

• Bases científicas do projeto. Anexo, p. 187
• Benefícios: o potencial positivo do desenvolvimento dos projetos, p. 92
• Bibliografia. Referências, p. 181
• Bioarma. Vírus assassino abre caminho para bioarmas. Anexo IX, p. 209
• Biodireito. Importância da bioética e de um biodireito no desenvolvimento da pesquisa científica na área da genética, p. 110
• Biodireito. Importância da bioética e do biodireito como redutores dos riscos, p. 168
• Bioética e Biodireito, p. 65
• Bioética. Ética, moral, bioética, ser humano e direito, p. 37
• Bioética. Importância da bioética e de um biodireito no desenvolvimento da pesquisa científica na área da genética, p. 110
• Bioética. Importância da bioética e do biodireito como redutores dos riscos, p. 168
• Bioética. Noções de bioética e de seus princípios universais, p. 42
• Bioética. Ser humano e a dignidade face aos princípios universais da bioética, p. 50
• Bioética e Biodireito, p. 65
• Biotecnologia deve criar mercado de US$ 9 bilhões em 2003. Anexo VI, p. 198

C

• Conhecimento. Análise crítica dos riscos potenciais da utilização do conhecimento adquirido através da manipulação genética, p. 119
• Considerações finais, p. 173

D

• Dignidade. Ser humano e a dignidade face aos princípios universais da bioética, p. 50
• Direito. Ética, moral, bioética, ser humano e direito, p. 37
• Discriminação genética. EUA. Anexo III, p. 192

E

• EUA - discriminação genética. Anexo III, p. 192
• Ética. Noções de ética e moral, p. 37
• Ética. O que é ético na experimentação em seres humanos. Anexo V, p. 196
• Ética, moral, bioética, ser humano e direito, p. 37
• Eugenia, p. 123
• Eugenia no século XXI, p. 132
• Experimentação em seres humanos, p. 143

G

• GDB Central Node. Anexo VII, p. 199
• Genética. Importância da bioética e de um biodireito no desenvolvimento da pesquisa científica na área da genética, p. 110
• Genética. País faz primeiro seqüenciamento genético de ser vivo. Anexo IV, p. 194
• Genética. Situação da legislação brasileira para pesquisas em genética, p. 59
• Genoma humano. Programa latino-americano do genoma humano (PLAGH), p. 75
• Genoma humano. Projeto da diversidade do genoma humano (PDGH), p. 79
• Genoma humano. Projeto genoma humano, p. 75
• Genoma humano. Projeto genoma humano. Breve histórico, p. 80
• Genoma humano. Três tópicos mais importantes do relatório final da primeira Conferência Sul-Norte do Genoma Humano realizada em Caxambu (MG), de 12 a 15/05/92. Anexo, p. 190
• Glossário, p. 19

H

• História. Projeto genoma humano. Breve histórico, p. 80
• Humano. Ética, moral, bioética, ser humano e direito, p. 37
• Humano. Experimentação em seres humanos, p. 143
• Humano. Ser humano e a dignidade face aos princípios universais da bioética, p. 50

I

• Importância da bioética e de um biodireito no desenvolvimento da pesquisa científica na área da genética, p. 110
• Importância da bioética e do biodireito como redutores dos riscos, p. 168
• Introdução, p. 25

L

• Legislação. Situação da legislação brasileira para pesquisas em genética, p. 59

M

• Manipulação genética. Análise crítica dos riscos potenciais da utilização do conhecimento adquirido através da manipulação genética, p. 119
• Manipulação genética. Potencial, p. 71
• Moral. Ética, moral, bioética, ser humano e direito, p. 37
• Moral. Noções de ética e moral, p. 37

N

• Noções de bioética e de seus princípios universais, p. 42
• Noções de ética e moral, p. 37

O

• O que é ético na experimentação em seres humanos. Anexo V, p. 196

P

• País faz primeiro seqüenciamento genético de ser vivo. Anexo IV, p. 194
• Pesquisa científica. Importância da bioética e de um biodireito no desenvolvimento da pesquisa científica na área da genética, p. 110
• Pesquisa genética. Situação da legislação brasileira para pesquisas em genética, p. 59
• Potencial da manipulação genética, p. 71
• Potencial da manipulação genética. Noções gerais, p. 71
• Potencial da manipulação genética. Projetos desenvolvidos, p. 71
• Potencial da manipulação genética. Projetos em desenvolvimento, p. 75
• Potencial negativo do desenvolvimento dos projetos. Riscos, p. 96
• Potencial positivo do desenvolvimento dos projetos. Benefícios, p. 92
• Princípios universais. Noções de bioética e de seus princípios universais, p. 42
• Privacidade genética. Violação do direito à privacidade genética, p. 158
• Programa latino-americano do genoma humano (PLAGH), p. 75
• Projeto. Potencial da manipulação genética. Projetos desenvolvidos, p. 71
• Projeto. Potencial da manipulação genética. Projetos em desenvolvimento, p. 75
• Projeto. Potencial negativo do desenvolvimento dos projetos. Riscos, p. 96
• Projeto. Potencial positivo do desenvolvimento dos projetos. Benefícios, p. 92
• Projeto da diversidade do genoma humano (PDGH), p. 79
• Projeto genoma humano, p. 75
• Projeto genoma humano. Breve histórico, p. 80
• Projeto proteoma, p. 77
• Projeto super célula, p. 76
• Proteoma. Projeto proteoma, p. 77

R

• Redução da diversidade humana, p. 121
• Referências. Bibliografia, p. 181
• Risco. Importância da bioética e do biodireito como redutores dos riscos, p. 168
• Riscos: o potencial negativo do desenvolvimento dos projetos, p. 96

S

• Seletividade, p. 120
• Seqüenciamento genético. País faz primeiro seqüenciamento genético de ser vivo. Anexo IV, p. 194
• Ser humano e a dignidade face aos princípios universais da bioética, p. 50
• Situação da legislação brasileira para pesquisas em genética, p. 59

T

• Terrorismo biológico. Vírus letal pode ser usado em terrorismo biológico. Anexo VIII, p. 207
• Três tópicos mais importantes do relatório final da primeira Conferência Sul-Norte do Genoma Humano realizada em Caxambu (MG), de 12 a 15/05/92. Anexo II, p. 190

V

• Violação do direito à privacidade genética, p. 158
• Vírus assassino abre caminho para bioarmas. Anexo IX, p. 209
• Vírus letal pode ser usado em terrorismo biológico. Anexo VIII, p. 207