Assédio Moral no Trabalho - Culpa e Vergonha pela Humilhação Social

Ivonete Steinbach Garcia e Suzana da Rosa Tolfo

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Ficha técnica

Autor(es): Ivonete Steinbach Garcia e Suzana da Rosa Tolfo

ISBN v. impressa: 978853623405-2

ISBN v. digital: 978853627506-2

Acabamento: Brochura

Formato: 15,0x21,0 cm

Peso: 274grs.

Número de páginas: 200

Publicado em: 01/07/2011

Área(s): Direito - Trabalho; Psicologia - Organizacional e do Trabalho

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Sinopse

No livro Assédio Moral no Trabalho – Culpa e Vergonha pela Humilhação Social, as autoras apresentam as condições pelas quais o assédio moral acontece, suas regras, a noção de campo e de ruptura na comunicação interpessoal da vítima, dentre outras coisas. Conceitos são tratados de forma elegante e ao mesmo tempo cuidadosa, pois não se trata de uma simples exegese ou repetição conceitual. O leitor que se depara com a presente obra fica intimado a pensar nas razões pelas quais a violência no trabalho sobrevive de forma tão “inovadora” às exigências empíricas do “Deus Mercado” na sociedade
moderna. Talvez devido ao fato que embora as organizações não se deparem com sentimentos de angústia, medo, amor, remorsos e tantos outros que constituem a psique humana, cada organização é sentida pelas pessoas que nela trabalham como se fosse uma pessoa, com quem estabelecessem uma relação humana, pessoal, portanto emocional e intransferível.
Sendo assim, descortina-se ao psicólogo do trabalho, e aos demais profissionais da área de saúde mental, um campo enorme de estudo, não apenas de denúncia. Concluindo, confiamos na possibilidade do psicólogo de promover uma política de identidade autônoma e emancipatória, capaz de criar o impulso de luta contra a nossa capacidade de nos destruir a nós mesmos. Acreditamos ser possível erigir uma forma alternativa de sociabilidade que inclua uma outra relação intersubjetiva, um paradigma social e humano que não instrumentalize o outro, que se apoie no princípio moral da dignidade e dos direitos humanos.
Não nos resta, assim, outro caminho, a não ser uma atitude crítica constante para que se possam resgatar as condições essenciais para a recuperação do espaço de confiabilidade no mundo do trabalho e o sentido de um humano integral, como finalidade de si mesmo...


Roberto Heloani - Professor Titular na Unicamp, Membro fundador do site www.assediomoral.org

Autor(es)

Ivonete Steinbach Garcia é Mestre em Psicologia Organizacional e do Trabalho pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); Especialista em Psicologia Organizacional e do Trabalho (Faculdade Estácio de Sá) e em Gestão de Pessoas nas Organizações (FEPESE/UFSC). Psicóloga. É consultora organizacional e pesquisadora associada ao Núcleo de Estudos do Trabalho e Constituição do Sujeito (NETCOS), do Departamento de Psicologia da UFSC.

Suzana da Rosa Tolfo é Doutora em Administração na área de Organizações e Recursos Humanos; Mestre em Administração; graduada em Psicologia; Professora associada do Departamento de Psicologia, do curso de Pós-graduação em Administração e do Programa de Pós-graduação em Psicologia da UFSC; Subcoordenadora do Núcleo de Estudos do Trabalho e Constituição do Sujeito – NETCOS, do Departamento de Psicologia da UFSC.
 

Sumário

1 - Assédio moral no trabalho, p. 25

1.1 Percepção e assédio moral, p. 27

1.2 Mudanças no mundo do trabalho, p. 29

Violências Decorrentes do Trabalho, p. 32

1.3 Evolução histórica dos estudos e diferentes terminologias de assédio moral, p. 36

1.4 Comportamentos que caracterizam assédio moral, p. 39

1.5 Assediado e assediador: algumas características, p. 44

1.6 Assédio sexual e dano moral: aproximações e diferenças do assédio moral, p. 47

1.7 Reflexões jurídicas sobre assédio moral, p. 49

2 - Sentimentos de culpa e vergonha em ocorrências de assédio moral, p. 53

2.1 Sentimentos de culpa e vergonha: aproximações e diferenças, p. 56

3 - Método, p. 69

3.1 Escolha dos participantes, p. 70

3.2 Fontes de informação, p. 70

3.3 Situação e ambiente, p. 70

Breve caracterização do lócus de estudo: SRTE/SC, p. 71

3.4 Equipamentos e materiais, p. 72

3.5 Procedimentos, p. 72

3.5.1 Construção dos instrumentos de pesquisa, p. 72

3.5.2 Contato com os participantes, p. 73

3.5.3 Coleta de informações, p. 74

3.5.4 Organização, registro e análise dos dados, p. 76

4 - Interpretação das informações relativas aos fenômenos estudados, p. 79

4.1 Caracterização de assédio moral no trabalho, p. 79

4.2 Percepções de trabalhadores assediados sobre os sentimentos de culpa e vergonha relacionados a ocorrências de assédio moral no trabalho, p. 135

4.3 (In)compreensão sobre o tema assédio moral, p. 162

5 - Considerações Finais, p. 167

Referências, p. 173

Apêndices, p. 179

Apêndice 1 - Protocolo de registro de informações documentais, p. 181

Apêndice 2 - Roteiro de entrevistas, p. 183

Apêndice 3 - Termo de consentimento livre e esclarecido, p. 185

Anexos, p. 187

Anexo 1 - Caracterização da população de trabalhadores denunciantes e assediados, p. 189

Anexo 2 - Principais motivos de denúncia por trabalhadores denunciantes e assediados, p. 191

Índice alfabético

A

  • Ambiente. Pesquisa. Situação e ambiente, p. 70
  • Análise de dados. Organização, registro e análise dos dados, p. 76
  • Anexo 1. Caracterização da população de trabalhadores denunciantes e assediados, p. 189
  • Anexo 2. Principais motivos de denúncia por trabalhadores denunciantes e assediados, p. 191
  • Anexos, p. 187
  • Apêndice 1. Protocolo de registro de informações documentais, p. 181
  • Apêndice 2. Roteiro de entrevistas, p. 183
  • Apêndice 3. Termo de consentimento livre e esclarecido, p. 185
  • Apêndices, p. 179
  • Assediado e assediador: algumas características, p. 44
  • Assédio moral e percepção, p. 27
  • Assédio moral no trabalho, p. 25
  • Assédio moral no trabalho. Caracterização, p. 79
  • Assédio moral. (In)compreensão sobre o tema, p. 162
  • Assédio moral. Assédio sexual e dano moral: aproximações e diferenças do assédio moral, p. 47
  • Assédio moral. Comportamentos que caracterizam, p. 39
  • Assédio moral. Evolução histórica dos estudos e diferentes terminologias de assédio moral, p. 36
  • Assédio moral. Percepções de trabalhadores assediados sobre os senti-mentos de culpa e vergonha relacionados a ocorrências de assédio moral no trabalho, p. 135
  • Assédio moral. Reflexões jurídicas, p. 49
  • Assédio moral. Sentimentos de culpa e vergonha em ocorrências de assé-dio moral, p. 53
  • Assédio sexual e dano moral: aproximações e diferenças do assédio mo-ral, p. 47

B

  • Breve caracterização do lócus de estudo: SRTE/SC, p. 71

C

  • Caracterização da população de trabalhadores denunciantes e assedia-dos. Anexo 1, p. 189
  • Caracterização de assédio moral no trabalho, p. 79
  • Coleta de informações. Pesquisa, p. 74
  • Comportamentos que caracterizam assédio moral, p. 39
  • Considerações finais, p. 167
  • Construção dos instrumentos de pesquisa, p. 72
  • Culpa. Percepções de trabalhadores assediados sobre os sentimentos de culpa e vergonha relacionados a ocorrências de assédio moral no trabalho, p. 135
  • Culpa. Sentimentos de culpa e vergonha em ocorrências de assédio moral, p. 53
  • Culpa. Sentimentos de culpa e vergonha: aproximações e diferenças, p. 56

D

  • Dano moral. Assédio sexual e dano moral: aproximações e diferenças do assédio moral, p. 47

E

  • Equipamentos. Pesquisa. Equipamentos e materiais, p. 72
  • Evolução histórica dos estudos e diferentes terminologias de assédio mo-ral, p. 36

H

  • Histórico. Evolução histórica dos estudos e diferentes terminologias de assédio moral, p. 36

I

  • (In)compreensão sobre o tema assédio moral, p. 162
  • Informação. Pesquisa. Fontes de informação, p. 70
  • Informações. Pesquisa. Coleta de informações, p. 74
  • Interpretação das informações relativas aos fenômenos estudados, p. 79

M

  • Materiais. Pesquisa. Equipamentos e materiais, p. 72
  • Método, p. 69
  • Mudanças no mundo do trabalho, p. 29

O

  • Organização, registro e análise dos dados, p. 76

P

  • Participantes. Pesquisa. Contato com os participantes, p. 73
  • Percepções de trabalhadores assediados sobre os sentimentos de culpa e vergonha relacionados a ocorrências de assédio moral no trabalho, p. 135
  • Percepção e assédio moral, p. 27
  • Pesquisa. Coleta de informações, p. 74
  • Pesquisa. Construção dos instrumentos de pesquisa, p. 72
  • Pesquisa. Contato com os participantes, p. 73
  • Pesquisa. Equipamentos e materiais, p. 72
  • Pesquisa. Escolha dos participantes, p. 70
  • Pesquisa. Fontes de informação, p. 70
  • Pesquisa. Interpretação das informações relativas aos fenômenos estudados, p. 79
  • Pesquisa. Procedimentos, p. 72
  • Pesquisa. Situação e ambiente, p. 70
  • Principais motivos de denúncia por trabalhadores denunciantes e assedia-dos. Anexo 2, p. 191
  • Procedimentos. Pesquisa, p. 72
  • Protocolo de registro de informações documentais. Apêndice 1, p. 181

R

  • Referências, p. 173
  • Reflexões jurídicas sobre assédio moral, p. 49
  • Registro. Organização, registro e análise dos dados, p. 76
  • Roteiro de entrevistas. Apêndice 2, p. 183

S

  • Sentimentos de culpa e vergonha em ocorrências de assédio moral, p. 53
  • Sentimentos de culpa e vergonha: aproximações e diferenças, p. 56
  • Situação. Pesquisa. Situação e ambiente, p. 70
  • SRTE/SC. Breve caracterização do lócus de estudo: SRTE/SC, p. 71

T

  • Terminologia. Evolução histórica dos estudos e diferentes terminologias de assédio moral, p. 36
  • Termo de consentimento livre e esclarecido. Apêndice 3, p. 185
  • Trabalho. Assédio moral no trabalho, p. 25
  • Trabalho. Mudanças no mundo do trabalho, p. 29
  • Trabalho. Percepções de trabalhadores assediados sobre os sentimentos de culpa e vergonha relacionados a ocorrências de assédio moral no tra-balho, p. 135
  • Trabalho. Violências decorrentes do trabalho, p. 32

V

  • Vergonha. Percepções de trabalhadores assediados sobre os sentimentos de culpa e vergonha relacionados a ocorrências de assédio moral no tra-balho, p. 135
  • Vergonha. Sentimentos de culpa e vergonha em ocorrências de assédio moral, p. 53
  • Vergonha. Sentimentos de culpa e vergonha: aproximações e diferenças, p. 56
  • Violências decorrentes do trabalho, p. 32

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