Certificação e Manejo de Florestas Nativas Brasileiras

Eder Zanetti

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Ficha técnica

Autor(es): Eder Zanetti

ISBN: 978853621674-4

Acabamento: Brochura

Formato: 15,0x21,0 cm

Peso: 452grs.

Número de páginas: 376

Publicado em: 10/08/2007

Área(s): Direito - Agrário; Direito - Ambiental; Direito - Empresarial

Sinopse

O tema de certificação florestal cresceu muito nos últimos tempos e aos poucos vai ganhando espaço junto aos consumidores, fazendo necessário um estudo que aborde os principais mecanismos de certificação florestal existentes e as posturas que as empresas do setor devem adotar, se interessadas em conseguir esses selos para comercializar seus produtos. O manejo florestal sustentável, para corroborar coma s exigências dos mecanismos de certificação e melhorar seu desempenho financeiro, precisa adotar procedimentos de controle estreitos e técnicas específicas, incluindo os aspectos de impacto reduzido, sempre tendo em mente a busca de competitividade, enquanto alternativa de uso da terra, dentro do cenário rural. A proteção de identidade Geográfica é um novo mecanismo de certificação para produtos e serviços florestais, que surge como um dispositivo decisivo para abandonar o paternalismo dos sistemas tradicionais de identificação florestais e valorizar os esforços e qualidade local dos sistemas produtivos e produtores.

Autor(es)

Eder Zanetti é Pesquisador de mudanças climáticas globais e serviços ambientais das florestas da Embrapa Florestas desde 2006. Estuda as políticas públicas de manejo florestal sustentável para a Amazônia Brasileira há vários anos, tendo ingressado em 2005 na UnB com um projeto de doutoramento na área, tem mestrado em sustentabilidade florestal e manejo de propriedades rurais pela Albert – Ludwigs Universitat de Freiburg, na Alemanha e graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná, em Curitiba. Foi professor de Política Florestal e Manejo Florestal Sustentável da UNEMAT/ Alta Floresta e é membro da comunidade Fulbright, tendo sido agraciado com o Fulbright, Scholar – in – residence, para falar sobre as florestas brasileiras aos estudantes dos Estados Unidos, em 2005. O trabalho de campo na área do Manejo Florestal Sustentável foi iniciado na década de 80, já tendo participado e executado operações florestais de pesquisa e manejo de produtos florestais madeiráveis e não – madeiráveis no Acre, Rondônia, Mato Grosso, Pará e Paraná, além de Paraguai, Bolívia, Suriname, Canadá e Alemanha.

Sumário

1 INTRODUÇÃO, p. 19

2 CERTIFICAÇÃO FLORESTAL, p. 25

2.1 A cooperação internacional, p. 27

2.2 A conservação da biodiversidade e o uso das florestas nativas tropicais, p. 29

2.2.1 Quadro: princípios e ações para uso de florestas tropicais do ITTO, p. 30

2.3 O comércio internacional e a certificação florestal, p. 36

3 PRINCÍPIOS E CRITÉRIOS DE CERTIFICAÇÃO FLORESTAL, p. 43

3.1 Pré-auditoria, p. 44

3.1.1 Critérios, elementos e indicadores do Canadá, p. 46

3.1.1.1 Tabela: Critérios e elementos do sistema canadense de manejo sustentado, p. 47

3.1.1.2 Tabela: Critérios e indicadores canadense de sustentabilidade, p. 48

3.1.2 Critérios e indicadores da ITTO, p. 52

3.1.2.1 Tabela: critérios para manejo sustentado do ITTO, p. 52

3.1.2.2 Tabela: Critérios e termos (indicadores) do sistema de Manejo Sustentado do ITTO, p. 52

3.1.3 Princípios, critérios e indicadores do FSC, p. 59

3.1.3.1 Tabela: Princípios do FSC, p. 59

3.1.3.2 Tabela: Critérios e observações sobre o selo FSC, p. 60

3.1.4 Princípios, critérios e indicadores do Cerflor, p. 64

3.1.4.1 Tabela: Princípios do Cerflor, p. 65

3.1.4.2 Tabela: Critérios e Indicadores Cerflor, p. 65

3.2 Ajuste de Conduta, p. 74

3.2.1 Quadro: Princípios, critérios e indicadores do FSC (monitoramento), p. 76

3.2.2 Tabela: Princípios, critérios e indicadores FSC, p. 77

3.2.3 Perfil da empresa, p. 78

3.2.3.1 Empresa perfil 1, p. 79

3.2.3.1.1 Tabela: Perfil básico de empresa florestal, p. 79

3.2.3.1.2 Tabela: Perfil 1 e certificação florestal, p. 80

3.2.3.1.3 Gráfico: Performance empresa perfil 1 para certificação, p. 80

3.2.3.2 Empresa perfil 2, p. 81

3.2.3.2.1 Tabela: Perfil médio de empresa florestal, p. 81

3.2.3.2.2 Tabela: Perfil 2 e certificação florestal, p. 82

3.2.3.2.3 Gráfico: Performance empresa perfil 2 para certificação, p. 83

3.2.3.3 Empresa perfil 3, p. 84

3.2.3.3.1 Tabela: Perfil avançado de empresa florestal, p. 84

3.2.3.3.2 Tabela: Perfil 3 e certificação florestal, p. 84

3.2.3.3.3 Gráfico: Performance empresa perfil 3 para certificação, p. 85

3.3 Auditoria, p. 86

3.3.1 Auditoria de manejo florestal do FSC, p. 86

3.3.1.1 Quadro: Manual completo para auditoria de certificação do sistema FSC, p. 87

3.3.2 Auditoria de ´Cadei a de Custódia´ do FSC, p. 120

3.3.2.1 Quadro: Auditoria florestal para Cadeia de Custódia do sistema FSC, p. 120

4 MANEJO FLORESTAL DE IMPACTO REDUZIDO, p. 129

4.1 Análise da documentação das áreas, p. 135

4.2 Levantamento topográfico e produção de mapas das áreas, p. 135

4.2.1 Mapa de uma concessão florestal para mineração, p. 136

4.3 Planejamento do inventário florestal preliminar (1 a 2,5%), p. 137

4.3.1 Marcar áreas no mapa bordas e limites da propriedade, p. 137

4.3.2 Marcar no mapa áreas não-produtivas, p. 137

4.3.3 Marcar no mapa estradas, caminhos, rios navegáveis, acampamentos e outras infra-estruturas disponíveis, p. 138

4.3.4 Marcar bordas e limites que já tenham sido implementados, p. 138

4.3.5 Marcar áreas que já tenham sido exploradas, p. 138

4.3.5.1 Mapa com as subdivisões da propriedade, p. 139

4.3.6 Estimar tamanho das áreas produtivas a serem amostradas, p. 139

4.3.7 Escolha da orientação das amostras segundo drenagem do terreno, p. 140

4.3.7.1 Mapa: Orientação de unidades amostrais pela drenagem do terreno, p. 140

4.3.8 Escolha do tamanho da amostragem, p. 141

4.3.9 Escolha do desenho das amostras, p. 141

4.3.9.1 Desenho de linhas amostrais para inventário preliminar, p. 142

4.3.10 Escolha da localização das amostras, p. 143

4.3.11 Escolha do método amostral e da forma de realização do trabalho de campo, p. 143

4.3.11.1 Método de inventário com parcelas de tamanho variável, p. 144

4.3.12 Determinar orçamento, pessoal e cronograma para realização do inventário, p. 145

4.4 Acordar com organismo fiscalizador/responsável a metodologia, p. 146

4.5 Treinamento do pessoal para realizar a tarefa, p. 146

4.5.1 Imagem: Treinamento para construção de linhas amostrais no Suriname, p. 147

4.6 Implantação das parcelas em campo e medição, p. 148

4.6.1 Corte das linhas limites, p. 148

4.6.1.1 Marco em linha amostral, p. 149

4.6.2 Enumeração dos blocos, p. 150

4.6.2.1 Mapa com blocos demarcados e enumerados, p. 150

4.6.3 Determinação dos atributos a serem coletados em campo, p. 151

4.6.3.1 Imagem:Identificação, medição de DAP e altura, e anotação de campo, p. 152

4.7 Verificação dos dados coletados e implementação de adaptações necessárias, p. 152

4.8 Processamento dos dados, p. 153

4.8.1 Quadro: Planilha com dados de campo de inventário florestal preliminar, p. 154

4.9 Cálculo dos volumes de colheita baseados em estimativas de crescimento, p. 154

4.9.1 Quadro: Incrementos médios e volumes por ocasião da exploração - espécies madeiráveis, p. 155

4.10 Fixar parâmetros silvi culturais do Plano de Manejo Florestal Sustentado (rotação, espécies, diâmetro máximo), p. 155

4.11 Elaboração de um Plano de Manejo Florestal Sustentado para toda a área baseado nos dados do inventário florestal preliminar (longo termo - de 10 até 200 anos), p. 156

4.11.1 Dados do empreendimento, p. 156

4.11.2 Dados da área (topografia, geologia, geomorfologia, solo e clima), p. 157

4.11.3 Estimativas dos estoques florestais e tipos de vegetação (alta, intermediária, campos etc.), p. 157

4.11.3.1 Quadro: tipologia florestal e área basal por ha, p. 157

4.11.4 Estimativa de estoques de produtos florestais não-madeiráveis, p. 158

4.11.4.1 Quadro: inventário de PFNM, p. 158

4.11.4.2 Quadro: Inventário de fauna, p. 158

4.11.5 Histórico de usos da terra na área e região, p. 159

4.11.6 Sistema de colheita a ser utilizado, p. 159

4.11.7 Definição das operações e volumes a serem explorados por tipologia florestal, p. 160

4.11.7.1 Gráfico: Volumes a serem explorados e incrementos anuais médios estimados, p. 160

4.11.8 Cronograma, orçamento e quantificação das operações de campo (pessoal e maquinário), p. 161

4.11.9 Planejamento e seleção das árvores a serem colhidas: - árvores de futuro; árvores-alvo; matrizes etc, p. 161

4.11.10 Determinar volumes a serem explorados anualmente em cada unidade segundo o ciclo de regeneração e/ou crescimento, p. 162

4.11.10.1 Quadro: Volumes por ha para colheita florestal, p. 162

4.11.11 Estabelecer métodos de monitoramento da produção e do plano de manejo, p. 163

4.11.12 Planejar a organização das tarefas e distribuição do pessoal, equipamentos, acessórios e maquinários necessários, p. 163

4.11.12.1 Quadro: atividades, pessoal e produtividade das operações de colheita florestal, p. 164

4.11.12.2 Quadro: EPI segundo ILO Código prático de segurança e saúde no trabalho florestal, p. 164

4.11.13 Levantar aspectos sociais - impactos - da operação e do empreendimento, p. 165

4.12 Planejamento do inventário pré-colheita (100%), p. 166

4.12.1 Modelo esquemático de um bloco para inventário pré-colheita de 100ha, p. 167

4.13 Realização do inventário pré-colheita, p. 167

4.13.1 Marcar linhas de limites dos blocos, p. 168

4.13.2 Imagem: Demarcação dos limites dos blocos, p. 168

4.13.3 Mapa: Blocos demarcados em área de exploração, p. 169

4.13.4 Marcar e numerar piquetes - numerar blocos, p. 169

4.13.5 Marcar atribuições do terreno, p. 170

4.13.5.1 Figura: atribuições do terreno, p. 170

4.13.6 Acessar, medir e determinar a posição das árvores (madeiráveis e não-madeiráveis), p. 171

4.13.6.1 Figura: Inventário pré-colheita, p. 171

4.13.6.2 Forma de condução do inventário ao longo do bloco de 100ha, p. 172

4.13.6.3 Mapa de campo com árvores posicionadas, p. 173

4.14 Elaboração de um Plano de Manejo Florestal Sustentado para a exploração das áreas inventariadas (médio termo - de 2 até 10 anos), p. 174

4.15 Elaboração de um Plano de Manejo Florestal Sustentado para a exploração anual (curto termo - até 2 anos), p. 175

4.16 Escolha, design e delimitação das estradas e caminhos florestais nos mapas com dados coletados em campo, p. 178

4.16.1 Imagem: Escolha, delimitação e design de estradas e caminhos florestais, p. 179

4.17 Demarcação e ajustes da localização das estradas e caminhos florestais, bem como das áreas a serem excluídas do manejo, em campo, p. 179

4.17.1 Imagem: caminho florestal demarcado por fita (entrada em vermelho), p. 180

4.18 Ajustar o mapa com as adequações feitas em campo, p. 180

4.19 Preparar a abertura das estradas e caminhos florestais, p. 181

4.19.1 Cortar árvores caídas e retirar objetos que possam atrasar a realização da próxima operação, p. 181

4.19.1.1 Imagem: Operador de motosserra e manobrista retirando grandes obstáculos das estradas, p. 181

4.19.2 Cortar lianas e galhos grossos, p. 182

4.19.3 Fazer preparações para cruzar córregos e rios, se for o caso, p. 182

4.20 Abrir estradas e caminhos florestais, p. 182

4.20.1 Imagem: Esteira abrindo caminho florestal, p. 183

4.21 Realizar o corte direcionado de árvores, p. 183

4.21.1 Identificação em campo do indivíduo inventariado (número e coordenadas), p. 184

4.21.1.1 Imagem: Árvore comercial a ser explorada, p. 184

4.21.1.2 Imagem: identificação de árvore inventariada em campo, p. 185

4.21.2 Checar qualidade do tronco e formação/posição da copa, p. 186

4.21.2.1 Imagem: checagem de tronco e formação de copa, p. 186

4.21.3 Limpar a base do tronco, p. 187

4.21.3.1 Imagem: Limpeza da base do tronco, p. 187

4.21.4 Escolher a direção da queda, p. 188

4.21.5 Imagem: escolha da direção de queda, p. 188

4.21.6 Marcar árvores de potencial futuro a serem evitadas na queda, p. 188

4.21.7 Imagem: marcar árvores de potencial para colheita futura, p. 189

4.21.8 Escolha da rota de fuga, p. 189

4.21.9 Imagem: escolha da rota de fuga, p. 190

4.21.10 Limpeza da rota de fuga, p. 190

4.21.11 Imagem: limpeza da rota de fuga, p. 191

4.21.12 Primeiro corte, p. 192

4.21.13 Imagem: primeiro corte, p. 192

4.21.14 Segundo corte, p. 192

4.21.14.1 Imagem: segundo corte, p. 193

4.21.14.2 Imagem: aspecto do tronco com os dois primeiros cortes finalizados, p. 193

4.21.15 Checar posicionamento do corte final, p. 194

4.21.15.1 Imagem: checando posicionamento para corte final, p. 194

4.21.16 Preparar local para colocar as quinas, p. 195

4.21.16.1 Imagem: corte para afixação das quilhas de direcionamento da queda, p. 195

4.21.17 Medida de segurança: retirar todo pessoal de um raio de até 2 vezes a altura total da árvore do local, p. 196

4.21.17.1 Figura: perímetro de segurança para corte de árvore, p. 196

4.21.18 Corte final, p. 197

4.21.18.1 Imagem: corte final, p. 197

4.21.19 Medição e coleta dos dados, p. 197

4.21.19.1 Imagem: tomada das medidas do tronco, p. 198

4.21.20 Corte do tronco nas medidas pré-determinadas, p. 198

4.21.20.1 Imagem: corte das toras em medidas industriais, p. 199

4.22 Escolher número e localização das áreas de depósito de toras, p. 200

4.23 Demarcar no mapa as áreas de depósito de toras, p. 200

4.24 Construir as áreas de depósito de toras, p. 200

4.24.1 Figura: Construção de pátio de toras, p. 201

4.24.2 Imagem: construção de área para depósito de toras, p. 202

4.25 Guinchar as toras para as áreas de depósito, p. 202

4.25.1 Imagem: guinchamento de toras para as áreas de depósito, p. 203

4.25.2 Figura: Movimentação de tora através de obstáculo com uso de árvore-polia, p. 204

4.26 Carregar as toras para transporte até a serraria, p. 205

4.26.1 Imagem: carregamento de toras para a serraria, p. 205

4.27 Monitoramento de todas as operações, p. 206

4.27.1 Atividades do pessoal (horas trabalhadas, problemas de saúde, reclamações, sugestões etc.), p. 207

4.27.2 Tabela: Modelo de planilha para coleta de dados sobre performance das atividades de manejo, p. 207

4.27.3 Volume de corte diário, p. 208

4.27.3.1 Tabela: modelo de planilha para controle de volume diário de abate de árvores, p. 208

4.27.4 Volume diário de extração para os pátios de toras, p. 209

4.27.4.1 Tabela: Modelo de planilha para monitoramento de arraste de toras, p. 209

4.27.5 Volume diário de transporte, para a serraria, p. 209

4.27.5.1 Tabela: modelo de planilha de monitoramento de transporte de toras, p. 210

4.27.6 Encontros com fauna e/ou caça e pesca nas áreas, p. 210

4.27.7 Tabela: modelo de planilha para coleta de dados de fauna, p. 210

4.28 Inventário preliminar pós-colheita para verificar necessidades de tratamentos nos blocos e nas árvores, p. 211

4.29 Tratamentos silvi culturais e obras necessárias, p. 211

4.30 Implementar blocos permanentes para acessar taxas de crescimento, p. 213

4.31 Implementar medidas necessárias para dificultar o acesso às áreas produtivas por indivíduos alheios à condução do Manejo Florestal Sustentado, p. 213

4.32 Relatório pós-colheita com os dados levantados em campo, p. 214

4.33 Instalar blocos permanentes para pesquisa de tratamentos silvi culturais, p. 215

4.34 Escolher tratamentos silvi culturais a serem estudados, p. 215

4.34.1 Imagem: Árvore de potencial comercial liberada por tratamento silvi cultural, p. 216

4.35 Treinar pessoal para implantar blocos de pesquisa, p. 217

4.36 Implementar tratamentos silvi culturais nos blocos, p. 217

4.36.1 Imagem: linhas que delimitam bloco de pesquisa, p. 218

4.36.2 Imagem: demarcação dos cantos das parcelas de pesquisa, p. 219

4.37 Medir produção dos tratamentos (lenha, PFNM etc.), p. 220

4.37.1 Imagem: produção de madeira para energia em bloco de pesquisa, p. 220

4.37.2 Imagem: produção madeireira de blocos de pesquisa, p. 221

4.37.3 Imagem: produção de PFNM no bloco de pesquisa, p. 222

4.38 Monitorar anualmente a evolução da produção e da vegetação, p. 223

4.39 Relatórios anuais do comportamento dos blocos, p. 223

4.40 Introduzir descobertas das pesquisas nas operações regulares de colheita florestal, p. 224

5 GUIA DE MELHORES PRÁTICAS PARA A EMPRESA EXPLORANDO FLORESTAS NATIVAS, p. 225

5.1 Introdução, p. 229

5.1.1 Histórico e presente da empresa, p. 230

5.1.2 Objetivos do código, p. 231

5.1.3 Materiais e métodos, p. 231

5.1.4 Implementação, p. 232

5.1.5 Monitoramentos, p. 233

5.2 Planejamento, p. 233

5.2.1 Fluxograma: ciclo de planejamento florestal, p. 234

5.2.2 Plano estratégico, tático e operacional, p. 236

5.2.3 Zoneamento das UM, p. 237

5.2.4 Incrementos médios anuais e volumes de exploração, p. 239

5.2.5 Planejamento da colheita florestal, p. 240

Quadro: Parâmetros do Ibama para manejo sustentado de florestas tropicais nativas, p. 241

Quadro de documentos necessários ao PMFS empresarial, p. 242

5.3 Áreas de conservação e preservação, p. 244

5.3.1 Áreas de proteção integral, p. 244

5.3.2 Áreas de sensibilidade, p. 244

5.3.3 Cursos e corpos d’água, p. 245

5.3.4 Áreas de amortecimento, p. 246

5.3.5 Planos de manejo para áreas de conservação e preservação, p. 248

5.4 Monitoramento de doenças e pragas, p. 248

5.4.1 Plano de monitoramento, p. 249

5.4.2 Infra-estrutura de monitoramento, p. 249

5.4.3 Técnicas para isolamento, identificação e controle de pragas e doenças, p. 249

5.4.3.1 Quadro: seqüência para identificação de fitopatogeno, p. 250

5.5 Parâmetros construtivos para operações de colheita, p. 251

5.5.1 Estradas e caminhos florestais, p. 251

5.5.1.1 Classificação, p. 252

5.5.1.2 Localização, p. 252

5.5.1.2.1 Figura: Planta do eixo da estrada com ´greide´, p. 253

5.5.1.3 Construção, p. 254

5.5.1.3.1 Foto: abertura de estradas, p. 254

5.5.1.3.2 Figura: corte de terreno para implantação de estrada ou caminho florestal, p. 255

5.5.1.3.3 Quadro: classes de estrada e inclinações, p. 256

5.5.1.3.4 Quadro: Classes de estrada e largura máxima para dois tipos de solo, p. 257

5.5.1.3.5 Quadro: classes de estrada, velocidade e raio de visibilidade, p. 258

5.5.2 Drenagem, p. 258

5.5.2.1 Geral, p. 258

5.5.2.2 Métodos, p. 259

5.5.2.3 Requerimentos adicionais, p. 259

5.5.2.4 Espaçamento entre áreas de drenagem, p. 259

5.5.2.4.1 Quadro: gradiente da estrada e espaçamento entre os drenos, p. 260

5.5.2.5 Fluxo de drenos, p. 260

5.5.2.5.1 Figura: Descida d’água em degraus e bueiro, p. 261

5.5.3 Manutenção de estradas e caminhos, p. 261

5.5.3.1 Imagem: Estrada secundária com manutenção adequada, p. 262

5.5.4 Pontes e bueiros, p. 262

5.5.4.1 Quadro: tipos de cruzamento, p. 263

5.5.4.1 Figura: Ponte em estrada secundária, p. 264

5.5.4.2 Figura: Bueiro construído em estrada secundária, p. 265

5.5.5 Depósitos de toras, p. 266

5.5.6 Áreas de emprestimo, p. 268

5.5.6.1 Figura: área de emprestimo, p. 268

5.6 Operações de colheita florestal, p. 269

5.6.1 Sinalização das árvores, p. 269

5.6.1.1 Figura: árvores marcadas para o abate, e matrizes, p. 270

5.6.2 Construção de caminhos de arraste, p. 271

5.6.2.1 Quadro: Classes de caminhos de arraste florestal, p. 271

5.6.3 Corte/abate de árvores, p. 273

5.6.4 Dimensionamento de toras, p. 274

5.6.4.1 Figura: gancho afixado em tora, p. 274

5.6.5 Arraste de toras, p. 275

5.6.5.1 Figura: Equipamento de guinchamento acoplado a skidder, p. 275

5.6.6 Armazenagem de toras, p. 276

5.6.7 Carregamento, transporte e descarregamento de toras em caminhões florestais, p. 276

5.6.8 Limitações climáticas, p. 276

5.7 Atividades pós-exploratórias, p. 277

5.7.1 Fechamento das UM, p. 278

5.7.1.1 Figura: Bloqueio de UM após a exploração florestal, p. 278

5.7.2 Estradas e caminhos florestais, p. 279

5.7.3 Depósitos de toras, p. 279

5.7.4 Caminhos de arraste de toras, p. 279

5.7.4.1 Quadro: Declividade do terreno e espaçamento dos drenos em caminhos de arraste, p. 280

5.7.5 Áreas de emprestimo, p. 280

5.7.6 Acampamento, p. 280

5.8 Higiene nas operações, p. 280

5.8.1 Material e infra-estrutura do acampamento, p. 281

5.8.2 Manutenção e serviços de campo, p. 281

5.8.3 Manuseio e armazenagem de combustível, lubrificantes e compostos químicos, p. 281

5.8.4 Manejo de resíduos, p. 282

5.9 Higiene no acampamento, p. 283

5.9.1 Planta do acampamento, p. 283

5.9.2 Planta de acampamento florestal, p. 283

5.9.3 Acampamento com destaque para caixa d’água e depósitos de lixo, p. 284

5.9.4 Suprimento de água e esgoto, p. 284

5.9.5 Descarte de lixo e resíduos, p. 285

5.9.6 Depósitos de água, p. 285

5.9.7 Infra-estrutura acessória, p. 285

5.10 Segurança e saúde, p. 285

5.10.1 Geral, p. 286

5.10.2 Resgate emergencial, p. 287

5.10.3 Corte/abate de árvores, p. 287

5.10.4 Maquinário/equipamento pesado, p. 289

5.10.5 Quadro: Equipamento de Proteção Individual para operadores de maquinário pesado, p. 289

5.10.6 Veículos, p. 292

5.10.7 Compostos químicos, p. 293

5.10.8 Acampamento e assistentes de campo, p. 293

5.10.9 Prevenção para incêndios, p. 294

5.11 Aspectos sociais, p. 294

5.11.1 Direitos e responsabilidades de uso da terra e das florestas, p. 295

5.11.2 Relacionamento, direitos e responsabilidades entre comunidades locais e locais de trabalho florestal, empresa e empregados e contratados, p. 295

5.11.3 Monitoramento, p. 298

6 MÚLTIPLO USO DE FLORESTAS NATIVAS - PERSPECTIVAS, p. 299

6.1 As funções da Floresta e seu múltiplo uso, p. 300

6.2 A integração econômica dos múltiplos usos da floresta, p. 303

6.2.1 Diagrama: modelo para o desenvolvimento de mercados para valorização das florestas nativas, p. 305

6.3 Certificação de Florestas de Múltiplos Usos, p. 307

6.4 A Promoção social e o Múltiplo Uso de florestas, p. 309

6.5 Alternativas tecnológicas para promover o múltiplo uso das florestas, p. 310

6.5.1 Tabela: Área Basal em Floresta do Suriname, p. 313

6.5.2 Tabela: distribuição diamétrica, p. 313

6.5.3 Tabela: Classe de diâmetro elevada e inferior, p. 314

6.5.4 Gráfico: distribuição diamétrica, p. 314

6.5.5 Tabela: número de árvores por classe diamétrica, p. 315

6.5.6 Gráfico: número de árvores por classe diamétrica, p. 316

6.5.7 Tabela: número de árvores por classe diamétrica, p. 316

6.5.8 Gráfico: número de árvores por classe diamétrica, p. 317

6.5.9 Tabela: número de árvores por classe diamétrica por hectare, p. 317

6.5.10 Tabela: número de árvores por grupos de classe diamétrica, p. 318

6.5.11 Gráfico: número de árvores por grupo de classe diamétrica, p. 318

6.6 Proteção de Identidade Geográfica, p. 321

6.6.1 Considerações Iniciais, p. 321

6.6.2 Os Territórios Brasileiros, p. 322

6.6.3 Denominação de Origem Geográfica no Brasil, p. 325

6.6.3.1 Tabela: Quadro de exigências para obtenção de Indicação de Origem Geográfica, p. 329

6.6.3.2 Tabela: Normas para registro de Indicação de Denominação de Origem Geográfica, p. 330

6.6.4 Os Produtos Florestais e a Denominação de Origem Geográfica, p. 331

7 CONCLUSÃO, p. 335

8 REFERÊNCIAS, p. 339

9 ANEXOS, p. 341

9.1 Tabela: performance empresa perfil 1 para certificação, p. 341

9.2 Tabela: performance empresa perfil 2 para certificação, p. 345

9.3 Tabela: performance empresa perfil 3 para certificação, p. 350

Índice alfabético

A

  • Acampamento, p. 280
  • Acampamento. Depósitos de água, p. 285
  • Acampamento. Descarte de lixo e resíduos, p. 285
  • Acampamento. Higiene no acampamento, p. 283
  • Acampamento. Infra-estrutura acessória, p. 285
  • Acampamento. Marcar no mapa estradas, caminhos, rios navegáveis, acampamentos e outras infra-estruturas disponíveis, p. 138
  • Acampamento. Material e infra-estrutura do acampamento, p. 281
  • Acampamento. Suprimento de água e esgoto, p. 284
  • Acampamento com destaque para caixa d’água e depósitos de lixo, p. 284
  • Acampamento florestal. Planta de acampamento florestal, p. 283
  • Acessar, medir e determinar a posição das árvores (madeiráveis e não madeiráveis), p. 171
  • Acessórios. Planejar a organização das tarefas e distribuição do pessoal, equipamentos, acessórios e maquinários necessários, p. 163
  • Acordar com organismo fiscalizador/responsável a metodologia, p. 146
  • Ajustar o mapa com as adequações feitas em campo, p. 180
  • Ajuste de Conduta, p. 74
  • Alternativas tecnológicas para promover o múltiplo uso das florestas, p. 310
  • Amostra. Desenho de linhas amostrais para inventário preliminar, p. 142
  • Amostra. Escolha da localização das amostras, p. 143
  • Amostra. Escolha do desenho das amostras, p. 141
  • Amostra. Escolha do tamanho da amostragem, p. 141
  • Análise da documentação das áreas, p. 135
  • Anexos, p. 341
  • Área não-produtiva. Marcar no mapa áreas não-produtivas, p. 137
  • Áreas de amortecimento, p. 246
  • Áreas de conservação e preservação, p. 244
  • Áreas de emprestimo, p. 268
  • Áreas de emprestimo, p. 280
  • Áreas de proteção integral, p. 244
  • Áreas de sensibilidade, p. 244
  • Armazenagem de toras, p. 276
  • Arraste. Caminhos de arraste de toras, p. 279
  • Arraste. Construção de caminhos de arraste, p. 271
  • Arraste. Quadro: Classes de caminhos de arraste florestal, p. 271
  • Arraste. Quadro: Declividade do terreno e espaçamento dos drenos em caminhos de arraste, p. 280
  • Arraste de toras, p. 275
  • Árvore. Acessar, medir e determinar a posição das árvores (madeiráveis e não-madeiráveis), p. 171
  • Árvore. Checar qualidade do tronco e formação/posição da copa, p. 186
  • Árvore. Corte/abate de árvores, p. 273
  • Árvore. Escolher a direção da queda, p. 188
  • Árvore. Escolher número e localização das áreas de depósito de toras, p. 200
  • Árvore. Figura: Movimentação de tora através de obstáculo com uso de árvore-polia, p. 204
  • Árvore. Figura: árvores marcadas para o abate, e matrizes, p. 270
  • Árvore. Gráfico: número de árvores por classe diamétrica, p. 316
  • Árvore. Gráfico: número de árvores por classe diamétrica, p. 317
  • Árvore. Imagem: Limpeza da base do tronco, p. 187
  • Árvore. Imagem: checagem de tronco e formação de copa, p. 186
  • Árvore. Imagem: escolha da direção de queda, p. 188
  • Árvore. Imagem: marcar árvores de potencial para colheita futura, p. 189
  • Árvore. Imagem: tomada das medidas do tronco, p. 198
  • Árvore. Inventário preliminar pós-colheita para verificar necessidades de tratamentos nos blocos e nas árvores, p. 211
  • Árvore. Limpar a base do tronco, p. 187
  • Árvore. Marcar árvores de potencial futuro a serem evitadas na queda, p. 188
  • Árvore. Medida de segurança: retirar todo pessoal de um raio de até 2 vezes a altura total da árvore do local, p. 196
  • Árvore. Planejamento e seleção das árvores a serem colhidas: árvores de futuro; árvores-alvo; matrizes etc, p. 161
  • Árvore. Sinalização das árvores, p. 269
  • Árvore. Tabela: número de árvores por classe diamétrica, p. 315
  • Árvore. Tabela: número de árvores por grupos de classe diamétrica, p. 318
  • Árvore inventariada. Imagem: identificação de árvore inventariada em campo, p. 185
  • Atividades do pessoal (horas trabalhadas, problemas de saúde, reclamações, sugestões etc.), p. 207
  • Atividades pós-exploratórias, p. 277
  • Auditoria, p. 86
  • Auditoria. Pré-auditoria, p. 44
  • Auditoria. Quadro: Manual completo para auditoria de certificação do sistema FSC, p. 87
  • Auditoria de ´Cadeia de Custódia´ do FSC, p. 120
  • Auditoria de manejo florestal do FSC, p. 86

B

  • Biodiversidade. Conservação da biodiversidade e o uso das florestas nativas tropicais, p. 29
  • Bloco. Imagem: Demarcação dos limites dos blocos, p. 168
  • Bloco. Mapa: Blocos demarcados em área de exploração, p. 169
  • Bloco. Marcar linhas delimites dos blocos, p. 168
  • Bueiro e pontes, p. 262

C

  • ´Cadeia de Custódia´. Auditoria de ´Cadeia de Custódia´ do FSC, p. 120
  • Cálculo dos volumes de colheita baseados em estimativas de crescimento, p. 154
  • Caminho florestal. Abrir estradas e caminhos florestais, p. 182
  • Caminho florestal. Escolha, design e delimitação das estradas e caminhos florestais nos mapas com dados coletados em campo, p. 178
  • Caminho florestal. Figura: corte de terreno para implantação de estrada ou caminho florestal, p. 255
  • Caminho florestal. Imagem: Escolha, delimitação e design de estradas e caminhos florestais, p. 179
  • Caminho florestal. Imagem: Esteira abrindo caminho florestal, p. 183
  • Caminho florestal. Imagem: caminho florestal demarcado por fita (entrada em vermelho), p. 180
  • Caminho florestal. Marcar no mapa estradas, caminhos, rios navegáveis, acampamentos e outras infra-estruturas disponíveis, p. 138
  • Caminho florestal. Preparar a aberturadas estradas e caminhos florestais, p. 181
  • Caminhos de arraste de toras, p. 279
  • Caminhos e estradas florestais, p. 251
  • Caminhos e estradas florestais, p. 279
  • Campo. Implantação das parcelas em campo e medição, p. 148
  • Canadá. Critérios, elementos e indicadores do Canadá, p. 46
  • Carregamento, transporte e descarregamento de toras em caminhões florestais, p. 276
  • Carregar as toras para transporte até a serraria, p. 205
  • Cerflor. Princípios, critérios e indicadores do Cerflor, p. 64
  • Cerflor. Tabela: Princípios do Cerflor, p. 65
  • Certificação. Quadro: Manual completo para auditoria de certificação do sistema FSC, p. 87
  • Certificação. Gráfico: Performance empresa perfil 2 para certificação, p. 83
  • Certificação. Gráfico: Performance empresa perfil 3 para certificação, p. 85
  • Certificação. Tabela: performance empresa perfil 1 para certificação, p. 341
  • Certificação. Tabela: performance empresa perfil 2 para certificação, p. 345
  • Certificação. Tabela: performance empresa perfil 3 para certificação, p. 350
  • Certificação de florestas de múltiplos usos, p. 307
  • Certificação florestal, p. 25
  • Certificação florestal. Comércio internacional e a certificação florestal, p. 36
  • Certificação florestal. Princípios e critérios de Certificação Florestal, p. 43
  • Certificação florestal. Tabela: Perfil 1 e certificação florestal, p. 80
  • Certificação florestal. Tabela: Perfil 2 e certificação florestal, p. 82
  • Certificação florestal. Tabela: Perfil 3 e certificação florestal, p. 84
  • Checar posicionamento do corte final, p. 194
  • Clima. Dados da área (topografia, geologia, geomorfologia, solo e clima), p. 157
  • Colheita florestal. Imagem: marcar árvores de potencial para colheita futura, p. 189
  • Colheita florestal. Introduzir descobertas das pesquisas nas operações regulares de colheita florestal, p. 224
  • Colheita florestal. Inventário preliminar pós-colheita para verificar necessidades de tratamentos nos blocos e nas árvores, p. 211
  • Colheita florestal. Operações de colheita florestal, p. 269
  • Colheita florestal. Parâmetros construtivos para operações de colheita, p. 251
  • Colheita florestal. Planejamento da colheita florestal, p. 240
  • Colheita florestal. Quadro: Volumes por ha para colheita florestal, p. 162
  • Colheita florestal. Quadro: atividades, pessoal e produtividade das operações de colheita florestal, p. 164
  • Colheita florestal. Relatório pós-colheita com os dados levantados em campo, p. 214
  • Colheita florestal. Sistema de colheita a ser utilizado, p. 159
  • Comércio internacional e a certificação florestal, p. 36
  • Comunidades. Relacionamento, direitos e responsabilidades entre comunidades locais e locais de trabalho florestal, empresa e empregados e contratados, p. 295
  • Concessão florestal. Mapa de uma concessão florestal para mineração, p. 136
  • Conclusão, p. 335
  • Conduta. Ajuste de Conduta, p. 74
  • Conservação. Áreas de conservação e preservação, p. 244
  • Conservação. Planos de manejo para áreas de conservação e preservação, p. 248
  • Conservação da biodiversidade e o uso das florestas nativas tropicais, p. 29
  • Construção de caminhos de arraste, p. 271
  • Construir as áreas de depósito de toras, p. 200
  • Cooperação internacional, p. 27
  • Cortar árvores caídas e retirar objetos que possam atrasar a realização da próxima operação, p. 181
  • Corte. Checar posicionamento do corte final, p. 194
  • Corte. Imagem: aspecto do tronco com os dois primeiros cortes finalizados, p. 193
  • Corte. Imagem: corte das toras em medidas industriais, p. 199
  • Corte. Imagem: corte para afixação das quilhas de direcionamento da queda, p. 195
  • Corte. Imagem: primeiro corte, p. 192
  • Corte. Imagem: segundo corte, p. 193
  • Corte. Primeiro corte, p. 192
  • Corte. Segundo corte, p. 192
  • Corte. Volume de corte diário, p. 208
  • Corte. Volume diário de extração para os pátios de toras, p. 209
  • Corte do tronco nas medidas pré-determinadas, p. 198
  • Corte final, p. 197
  • Corte final. Imagem: corte final, p. 197
  • Corte/abate de árvores, p. 273
  • Critérios e indicadores da ITTO, p. 52
  • Critérios, elementos e indicadores do Canadá, p. 46
  • Cronograma, orçamento e quantificação das operações de campo (pessoal e maquinário), p. 161
  • Cruzamento. Quadro: tipos de cruzamento, p. 263

D

  • Dados. Cálculo dos volumes de colheita baseados em estimativas de crescimento, p. 154
  • Dados. Quadro: Planilha com dados de campo de inventário florestal preliminar, p. 154
  • Dados da área (topografia, geologia,geomorfologia, solo e clima), p. 157
  • Definição das operações e volumes a serem explorados por tipologia florestal, p. 160
  • Demarcação e ajustes da localização das estradas e caminhos florestais, bem como das áreas a serem excluídas do manejo, em campo, p. 179
  • Demarcar no mapa as áreas de depósito de toras, p. 200
  • Denominação de origem geográfica no Brasil, p. 325
  • Depósito de toras. Construir as áreas de depósito de toras, p. 200
  • Depósito de toras. Imagem: construção de área para depósito de toras, p. 202
  • Depósito de toras. Imagem: guinchamento de toras para as áreas de depósito, p. 203
  • Depósitos de toras, p. 266
  • Depósitos de toras, p. 279
  • Descarregamento. Carregamento, transporte e descarregamento de toras em caminhões florestais, p. 276
  • Desenho de linhas amostrais para inventário preliminar, p. 142
  • Design. Escolha, design e delimitação das estradas e caminhos florestais nos mapas com dados coletados em campo, p. 178
  • Design. Imagem: Escolha, delimitação e design de estradas e caminhos florestais, p. 179
  • Determinar orçamento, pessoal e cronograma para realização do inventário, p. 145
  • Determinar volumes a serem explorados anualmente em cada unidade segundo o ciclo de regeneração e/ou crescimento, p. 162
  • Diagrama: modelo para o desenvolvimento de mercados para valorização das florestas nativas, p. 305
  • Dimensionamento de toras, p. 274
  • Direitos. Relacionamento, direitos e responsabilidades entre comunidades locais e locais de trabalho florestal, empresa e empregados e contratados, p. 295
  • Direitos e responsabilidades de uso da terra e das florestas, p. 295
  • Distribuição pessoal. Planejar a organização das tarefas e distribuição do pessoal, equipamentos, acessórios e maquinários necessários, p. 163
  • Documentação. Análise da documentação das áreas, p. 135
  • Doença. Monitoramento de doenças e pragas, p. 248
  • Drenagem, p. 258
  • Drenagem. Escolha da orientação das amostras segundo drenagem do terreno, p. 140
  • Drenagem. Espaçamento entre áreas de drenagem, p. 259
  • Drenagem. Figura: Descida d’água em degraus e bueiro, p. 261
  • Drenagem. Fluxo de drenos, p. 260
  • Drenagem. Geral, p. 258
  • Drenagem. Mapa: Orientação de unidades amostrais pela drenagem do terreno, p. 140
  • Drenagem. Métodos, p. 259
  • Drenagem. Quadro: Declividade do terreno e espaçamento dos drenos em caminhos de arraste, p. 280
  • Drenagem. Quadro: gradiente da estrada e espaçamento entre os drenos, p. 260
  • Drenagem. Requerimentos adicionais, p. 259

E

  • EPI. Quadro: EPI segundo ILO Código prático de segurança e saúde no trabalho florestal, p. 164
  • EPI. Quadro: Equipamento de Proteção Individual para operadores de maquinário pesado, p. 289
  • Economia. Integração econômica dos múltiplos usos da floresta, p. 303
  • Eixo da estrada. Figura: Planta do eixo da estrada com ´greide´, p. 253
  • Elaboração de um Plano de Manejo Florestal Sustentado para a exploração anual (curto termo - até 2 anos), p. 175
  • Elaboração de um Plano de Manejo Florestal Sustentado para a exploração das áreas inventariadas (médio termo - de 2 até 10 anos), p. 174
  • Elaboração de um Plano de Manejo Florestal Sustentado para toda a área baseado nos dados do inventário florestal preliminar (longo termo - de 10 até 200 anos), p. 156
  • Empreendimento. Levantar aspectos sociais. Impactos da operação e do empreendimento, p. 165
  • Empresa. Exploração de floresta nativa.Histórico e presente da empresa, p. 230
  • Empresa. Exploração de floresta nativa. Implementação, p. 232
  • Empresa. Exploração de floresta nativa. Materiais e métodos, p. 231
  • Empresa. Exploração de floresta nativa. Monitoramentos, p. 233
  • Empresa. Exploração de floresta nativa. Objetivos do código, p. 231
  • Empresa. Perfil da empresa, p. 78
  • Empresa florestal. Tabela: Perfil avançado de empresa florestal, p. 84
  • Empresa florestal. Tabela: Perfil básico de empresa florestal, p. 79
  • Empresa florestal. Tabela: Perfil médio de empresa florestal, p. 81
  • Empresa perfil 1, p. 79
  • Empresa perfil 2, p. 81
  • Empresa perfil 3, p. 84
  • Emprestimo. Áreas de emprestimo, p. 268
  • Emprestimo. Áreas de emprestimo, p. 280
  • Emprestimo. Figura: área de emprestimo, p. 268
  • Encontros com fauna e/ou caça e pesca nas áreas, p. 210
  • Energia. Imagem: produção de madeira para energia em bloco de pesquisa, p. 220
  • Enumeração dos blocos, p. 150
  • Enumeração dos blocos. Determinação dos atributos a serem coletados em campo, p. 151
  • Enumeração dos blocos. Imagem: Identificação, medição de DAP e altura, e anotação de campo, p. 152
  • Enumeração dos blocos. Mapa com blocos demarcados e enumerados, p. 150
  • Equipamento. Planejar a organização das tarefas e distribuição do pessoal, equipamentos, acessórios e maquinários necessários, p. 163
  • Escolha da localização das amostras, p. 143
  • Escolha da orientação das amostras segundo drenagem do terreno, p. 140
  • Escolha da rota de fuga, p. 189
  • Escolha de número e localização das áreas de depósito de toras, p. 200
  • Escolha de tratamentos silviculturais a serem estudados, p. 215
  • Escolha, design e delimitação das estradas e caminhos florestais nos mapas com dados coletados em campo, p. 178
  • Escolha do desenho das amostras, p. 141
  • Escolha do método amostral e da forma de realização do trabalho de campo, p. 143
  • Escolha do tamanho da amostragem, p. 141
  • Estabelecer métodos de monitoramento da produção e do plano de manejo, p. 163
  • Estimar tamanho das áreas produtivas a serem amostradas, p. 139
  • Estimativa de estoques de produtos florestais não-madeiráveis, p. 158
  • Estimativa de estoques florestais e tipos de vegetação (alta, intermediária, campos etc.), p. 157
  • Estrada. Abrir estradas e caminhos florestais, p. 182
  • Estrada. Figura: Bueiro construído em estrada secundária, p. 265
  • Estrada. Figura: Ponte em estrada secundária, p. 264
  • Estrada. Foto: abertura de estradas, p. 254
  • Estrada. Manutenção de estradas e caminhos, p. 261
  • Estrada. Marcar no mapa estradas, caminhos, rios navegáveis, acampamentos e outras infra-estruturas disponíveis, p. 138
  • Estrada. Obstáculo. Cortarlianas e galhos grossos, p. 182
  • Estrada. Obstáculo. Fazer preparações para cruzar córregos e rios, se for o caso, p. 182
  • Estrada. Obstáculo. Imagem: Operador de motosserra e manobrista retirando grandes obstáculos das estradas, p. 181
  • Estrada. Quadro: classes de estrada e inclinações, p. 256
  • Estrada. Quadro: classes de estrada e largura máxima para dois tipos de solo, p. 257
  • Estrada secundária com manutenção adequada. Imagem, p. 262
  • Estradas e caminhos florestais, p. 251
  • Estradas e caminhos florestais, p. 279
  • Estradas e caminhos florestais. Classificação, p. 252
  • Estradas e caminhos florestais. Construção, p. 254
  • Estradas e caminhos florestais. Localização, p. 252
  • Exploração. Determinar volumes a serem explorados anualmente em cada unidade segundo o ciclo de regeneração e/ou crescimento, p. 162
  • Exploração florestal. Incrementos médios anuais e volumes de exploração, p. 239

F

  • FSC. Auditoria de ´Cadeia de Custódia´ do FSC, p. 120
  • FSC. Auditoria de manejo florestal do FSC, p. 86
  • FSC. Princípios, critérios e indicadores do FSC, p. 59
  • FSC. Quadro: Manual completo para auditoria de certificação do sistema FSC, p. 87
  • FSC. Quadro: Princípios, critérios e indicadores do FSC (monitoramento), p. 76
  • FSC. Tabela: Critérios e observações sobre o selo FSC, p. 60
  • FSC. Tabela: Princípios, critérios e indicadores FSC, p. 77
  • FSC. Tabela: Princípios do FSC, p. 59
  • Fauna. Quadro: Inventário de fauna, p. 158
  • Fechamento das UM, p. 278
  • Figura: Bloqueio de UM após a exploração florestal, p. 278
  • Figura: Bueiro construído em estrada secundária, p. 265
  • Figura: Construção de pátio de toras, p. 201
  • Figura: Descida d’água em degraus e bueiro, p. 261
  • Figura: Equipamento de guinchamento acoplado a skidder, p. 275
  • Figura: Inventário pré-colheita, p. 171
  • Figura: Movimentação de tora através de obstáculo com uso de árvore-polia, p. 204
  • Figura: Planta do eixo da estrada com ´greide´, p. 253
  • Figura: Ponte em estrada secundária, p. 264
  • Figura: área de emprestimo, p. 268
  • Figura: árvores marcadas para o abate, e matrizes, p. 270
  • Figura: atribuições do terreno, p. 170
  • Figura: corte de terreno para implantação de estrada ou caminho florestal, p. 255
  • Figura: gancho afixado em tora, p. 274
  • Figura: perímetro de segurança para corte de árvore, p. 196
  • Fiscalização. Acordar com organismo fiscalizador/responsável a metodologia, p. 146
  • Fixação parâmetros silviculturais do Plano de Manejo Florestal Sustentado (rotação, espécies, diâmetro máximo), p. 155
  • Floresta. Alternativas tecnológicas para promover o múltiplo uso das florestas, p. 310
  • Floresta. Certificação de florestas de múltiplos usos, p. 307
  • Floresta. Diagrama: modelo para o desenvolvimento de mercados para valorização das florestas nativas, p. 305
  • Floresta. Funções da floresta e seu múltiplo uso, p. 300
  • Floresta. Integração econômica dos múltiplos usos da floresta, p. 303
  • Floresta. Promoção social e o múltiplo uso de florestas, p. 309
  • Floresta do Suriname. Tabela: Área basal em Floresta do Suriname, p. 313
  • Floresta nativa. Guia de melhores práticas para a empresa explorando florestas nativas, p. 225
  • Floresta nativa. Múltiplo uso de florestas nativas. Perspectivas, p. 299
  • Floresta tropical. Conservação da biodiversidade e o uso das florestas nativas tropicais, p. 29
  • Floresta tropical. Quadro: princípios e ações para uso de florestas tropicais do ITTO, p. 30
  • Fluxo d’água. Cursos e corpos d’água, p. 245
  • Fluxo de drenos, p. 260
  • Fluxograma: ciclo de planejamento florestal, p. 234
  • Forma de condução do inventário ao longo do bloco de 100ha, p. 172
  • Foto: abertura de estradas, p. 254
  • Funções da floresta e seu múltiplo uso, p. 300

G

  • Geologia. Dados da área (topografia, geologia, geomorfologia, solo e clima), p. 157
  • Geomorfologia. Dados da área (topografia, geologia, geomorfologia, solo e clima), p. 157
  • Gráfico: Performance empresa perfil 1 para certificação, p. 80
  • Gráfico: Performance empresa perfil 2 para certificação, p. 83
  • Gráfico: Performance empresa perfil 3 para certificação, p. 85
  • Gráfico: Volumes a serem explorados e incrementos anuais médios estimados, p. 160
  • Gráfico: distribuição diamétrica, p. 314
  • Gráfico: número de árvores por classe diamétrica, p. 316
  • Gráfico: número de árvores por classe diamétrica, p. 317
  • Gráfico: número de árvores por grupo de classe diamétrica, p. 318
  • ´Greide´. Figura: Planta do eixo da estrada com ´greide´, p. 253
  • Guia de melhores práticas para a empresa explorando florestas nativas, p. 225
  • Guia de melhores práticas para a empresa explorando florestas nativas. Introdução, p. 229
  • Guinchar as toras para as áreas de depósito, p. 202

H

  • Higiene nas operações, p. 280
  • Higiene no acampamento, p. 283
  • Histórico de usos da terra na área e região, p. 159

I

  • ITTO. Critérios e indicadores da ITTO, p. 52
  • ITTO. Tabela: critérios para manejo sustentado do ITTO, p. 52
  • Ibama. Quadro: Parâmetros do Ibama para manejo sustentado de florestas tropicais nativas, p. 241
  • Identidade geográfica. Proteção de identidade geográfica, p. 321
  • Identificação em campo do indivíduo inventariado (número e coordenadas), p. 184
  • Imagem: Árvore comercial a ser explorada, p. 184
  • Imagem: Árvore de potencial comercial liberada por tratamento silvicultural, p. 216
  • Imagem: Demarcação dos limites dos blocos, p. 168
  • Imagem: Escolha, delimitação e design de estradas e caminhos florestais, p. 179
  • Imagem: Esteira abrindo caminho florestal, p. 183
  • Imagem: Estrada secundária com manutenção adequada, p. 262
  • Imagem: Operador de motosserra e manobrista retirando grandes obstáculos das estradas, p. 181
  • Imagem: Treinamento para construção de linhas amostrais no Suriname, p. 147
  • Imagem: aspecto do tronco com os dois primeiros cortes finalizados, p. 193
  • Imagem: caminho florestal demarcado por fita (entrada em vermelho), p. 180
  • Imagem: carregamento de toras para a serraria, p. 205
  • Imagem: checando posicionamento para corte final, p. 194
  • Imagem: construção de área para depósito de toras, p. 202
  • Imagem: corte das toras em medidas industriais, p. 199
  • Imagem: corte final, p. 197
  • Imagem: corte para afixação das quilhas de direcionamento da queda, p. 195
  • Imagem: demarcação dos cantos das parcelas de pesquisa, p. 219
  • Imagem: escolha da rota de fuga, p. 190
  • Imagem: guinchamento de toras para as áreas de depósito, p. 203
  • Imagem: identificação de árvore inventariada em campo, p. 185
  • Imagem: limpeza da rota de fuga, p. 191
  • Imagem: linhas que delimitam bloco de pesquisa, p. 218
  • Imagem: marcar árvores de potencial para colheita futura, p. 189
  • Imagem: primeiro corte, p. 192
  • Imagem: produção de PFNMno bloco de pesquisa, p. 222
  • Imagem: produção de madeira para energia em bloco de pesquisa, p. 220
  • Imagem: produção madeireira de blocos de pesquisa, p. 221
  • Imagem: segundo corte, p. 193
  • Imagem: tomada das medidas do tronco, p. 198
  • Impacto reduzido. Manejo florestal de impacto reduzido, p. 129
  • Implantação das parcelas em campo e medição, p. 148
  • Implantação das parcelas em campo e medição. Corte das linhas limites, p. 148
  • Implantação das parcelas em campo e medição. Marco em linha amostral, p. 149
  • Implementação de blocos permanentes para acessar taxas de crescimento, p. 213
  • Implementação de medidas necessárias para dificultar o acesso às áreas produtivas por indivíduos alheios à condução do Manejo Florestal Sustentado, p. 213
  • Implementação de tratamentos silviculturais nos blocos, p. 217
  • Inclinação. Quadro: classes de estrada e inclinações, p. 256
  • Incrementos médios anuais e volumes de exploração, p. 239
  • Infra-estrutura de monitoramento, p. 249
  • Instalar blocos permanentes para pesquisa de tratamentos silviculturais, p. 215
  • Integração econômica dos múltiplos usos da floresta, p. 303
  • Introdução, p. 19
  • Introdução de descobertas das pesquisas nas operações regulares de colheita florestal, p. 224
  • Inventário. Determinar orçamento, pessoal e cronograma para realização do inventário, p. 145
  • Inventário. Forma de condução do inventário ao longo do bloco de 100ha, p. 172
  • Inventário. Identificação em campo do indivíduo inventariado (número e coordenadas), p. 184
  • Inventário. Método de inventário com parcelas de tamanho variável, p. 144
  • Inventário florestal. Planejamento do inventário florestal preliminar (1 a 2,5%), p. 137
  • Inventário florestal. Quadro: Planilha com dados de campo de inventário florestal preliminar, p. 154
  • Inventário pré-colheita. Modelo esquemático de um bloco para inventário pré-colheita de 100ha, p. 167
  • Inventário pré-colheita. Planejamento do inventário pré-colheita (100%), p. 166
  • Inventário preliminar pós-colheita para verificar necessidades de tratamentos nos blocos e nas árvores, p. 211

L

  • Levantamento de aspectos sociais. Impactos da operação e do empreendimento, p. 165
  • Levantamento topográfico e produção de mapas das áreas, p. 135
  • Limitações climáticas, p. 276
  • Limpeza da rota de fuga, p. 190

M

  • Madeira. Acessar, medir e determinar a posição das árvores (madeiráveis e não-madeiráveis), p. 171
  • Madeira. Imagem: produção de madeira para energia em bloco de pesquisa, p. 220
  • Manejo Florestal Sustentado. Implementar medidas necessárias para dificultar o acesso às áreas produtivas por indivíduos alheios à condução do Manejo Florestal Sustentado, p. 213
  • Manejo de resíduos, p. 282
  • Manejo florestal. Aspectos sociais, p. 294
  • Manejo florestal. Aspectos sociais. Monitoramento, p. 298
  • Manejo florestal. Auditoria de manejo florestal do FSC, p. 86
  • Manejo florestal. Elaboração de um Plano de Manejo Florestal Sustentado para toda a área baseado nos dados do inventário florestal preliminar (longo termo - de 10 até 200 anos), p. 156
  • Manejo florestal. Fixar parâmetros silviculturais do Plano de Manejo Florestal Sustentado (rotação, espécies, diâmetro máximo), p. 155
  • Manejo florestal. Plano. Dados do empreendimento, p. 156
  • Manejo florestal. Planos de manejo para áreas de conservação e preservação, p. 248
  • Manejo florestal de impacto reduzido, p. 129
  • Manejo sustentado. Quadro: Parâmetros do Ibama para manejo sustentado de florestas tropicais nativas, p. 241
  • Manejo sustentado. Tabela: Critérios e elementos do sistema canadense de manejo sustentado, p. 47
  • Manuseio e armazenagem de combustível, lubrificantes e compostos químicos, p. 281
  • Manutenção de estradas e caminhos, p. 261
  • Manutenção e serviços de campo, p. 281
  • Mapa: Blocos demarcados em área de exploração, p. 169
  • Mapa. Escolha, design e delimitação das estradas e caminhos florestais nos mapas com dados coletados em campo, p. 178
  • Mapa: Orientação de unidades amostrais pela drenagem do terreno, p. 140
  • Mapa com as subdivisões da propriedade, p. 139
  • Mapa de campo com árvores posicionadas, p. 173
  • Mapa de uma concessão florestal para mineração, p. 136
  • Maquinário. Planejar a organização das tarefas e distribuição do pessoal, equipamentos, acessórios e maquinários necessários, p. 163
  • Marcar áreas no mapa bordas e limites da propriedade, p. 137
  • Marcar áreas que já tenham sido exploradas, p. 138
  • Marcar árvores de potencial futuro a serem evitadas na queda, p. 188
  • Marcar atribuições do terreno, p. 170
  • Marcar bordas e limites que já tenham sido implementados, p. 138
  • Marcar e numerar piquetes. Numerar blocos, p. 169
  • Marcar linhas de limites dos blocos, p. 168
  • Marcar no mapa áreas não-produtivas, p. 137
  • Marcar no mapa estradas, caminhos, rios navegáveis, acampamentos e outras infra-estruturas disponíveis, p. 138
  • Material e infra-estrutura do acampamento, p. 281
  • Medição. Implantação das parcelas em campo e medição, p. 148
  • Medição e coleta dos dados, p. 197
  • Medida de segurança: retirar todo pessoal de um raio de até 2 vezes a altura total da árvore do local, p. 196
  • Medir produção dos tratamentos (lenha, PFNM etc.), p. 220
  • Método de inventário com parcelas de tamanho variável, p. 144
  • Metodologia. Acordar com organismo fiscalizador/responsável a metodologia, p. 146
  • Mineração. Mapa de uma concessão florestal para mineração, p. 136
  • Modelo esquemático de um bloco para inventário pré-colheita de 100ha, p. 167
  • Monitoramento. Plano de monitoramento, p. 249
  • Monitoramento. Quadro: Princípios, critérios e indicadores do FSC (monitoramento), p. 76
  • Monitoramento de doenças e pragas, p. 248
  • Monitoramento de todas as operações, p. 206
  • Monitorar anualmente a evolução da produção e da vegetação, p. 223
  • Múltiplo uso de florestas nativas. Perspectivas, p. 299

O

  • Operação. Levantar aspectos sociais. Impactos da operação e do empreendimento, p. 165
  • Operação de campo. Cronograma, orçamento e quantificação das operações de campo (pessoal e maquinário), p. 161
  • Operação de colheita florestal, p. 269
  • Origem geográfica. Produtos florestais e a denominação de origem geográfica, p. 331
  • Origem geográfica. Tabela: Normas para registro de indicação de denominação de origem geográfica, p. 330
  • Origem geográfica. Tabela: Quadro de exigências para obtenção de indicação de origem geográfica, p. 329
  • Origem geográfica no Brasil. Denominação, p. 325

P

  • PFNM. Quadro: inventário de PFNM, p. 158
  • PMFS. Quadro de documentos necessários ao PMFS empresarial, p. 242
  • Parâmetros construtivos para operações de colheita, p. 251
  • Pátio de toras. Figura: Construção de pátio de toras, p. 201
  • Perfil da empresa, p. 78
  • Preservação. Planos de manejo para áreas de conservação e preservação, p. 248
  • Pesquisa. Imagem: demarcação dos cantos das parcelas de pesquisa, p. 219
  • Pesquisa. Imagem: linhas que delimitam bloco de pesquisa, p. 218
  • Pesquisa. Imagem: produção de PFNM no bloco de pesquisa, p. 222
  • Pesquisa. Imagem: produção de madeira para energia em bloco de pesquisa, p. 220
  • Pesquisa. Imagem: produção madeireira de blocos de pesquisa, p. 221
  • Pesquisa. Instalar blocos permanentes para pesquisa de tratamentos silviculturais, p. 215
  • Pesquisa. Introduzir descobertas das pesquisas nas operações regulares de colheita florestal, p. 224
  • Pesquisa. Treinar pessoal para implantar blocos de pesquisa, p. 217
  • Planejamento da colheita florestal, p. 240
  • Planejamento do inventário florestal preliminar (1 a 2,5%), p. 137
  • Planejamento do inventário pré-colheita (100%), p. 166
  • Planejamento e seleção das árvores a serem colhidas: árvores de futuro; árvores-alvo; matrizes etc, p. 161
  • Planejamento florestal. Fluxograma: ciclo de planejamento florestal, p. 234
  • Planejamento florestal. Planejamento, p. 233
  • Planejamento florestal. Plano estratégico, tático e operacional, p. 236
  • Planejar a organização das tarefas e distribuição do pessoal, equipamentos, acessórios e maquinários necessários, p. 163
  • Plano de Manejo Florestal Sustentado. Elaboração para a exploração anual (curto termo - até 2 anos), p. 175
  • Plano de Manejo Florestal Sustentado. Elaboração para a exploração das áreas inventariadas (médio termo - de 2 até 10 anos), p. 174
  • Plano de manejo. Estabelecer métodos de monitoramento da produção e do plano de manejo, p. 163
  • Plano de manejo. Verificação dos dados coletados e implementação de adaptações necessárias, p. 152
  • Plano de monitoramento, p. 249
  • Planos de manejo para áreas de conservação e preservação, p. 248
  • Planta de acampamento florestal, p. 283
  • Planta do acampamento, p. 283
  • Pontes e bueiros, p. 262
  • Praga. Monitoramento de doenças e pragas, p. 248
  • Pré-auditoria, p. 44
  • Preparar a abertura das estradas e caminhos florestais, p. 181
  • Preparar local para colocar as quinas, p. 195
  • Preservação. Áreas de conservação e preservação, p. 244
  • Primeiro corte, p. 192
  • Princípios, critérios e indicadores do Cerflor, p. 64
  • Princípios, critérios e indicadores do FSC, p. 59
  • Princípios e critérios de Certificação Florestal, p. 43
  • Processamento dos dados, p. 153
  • Produção. Monitorar anualmente a evolução da produção e da vegetação, p. 223
  • Produto florestal. Estimativa de estoques de produtos florestais não-madeiráveis, p. 158
  • Produto florestal e a denominação de origem geográfica, p. 331
  • Promoção social e o múltiplo uso de florestas, p. 309
  • Propriedade. Mapa com as subdivisões da propriedade, p. 139
  • Propriedade. Marcar áreas no mapa bordas e limites da propriedade, p. 137
  • Proteção de identidade geográfica, p. 321
  • Proteção de identidade geográfica. Considerações iniciais, p. 321
  • Proteção integral. Áreas de proteção integral, p. 244

Q

  • Quadro: Atividades, pessoal e produtividade das operações de colheita florestal, p. 164
  • Quadro: Auditoria florestal para Cadeia de Custódia do sistema FSC, p. 120
  • Quadro: Classes de caminhos de arraste florestal, p. 271
  • Quadro: Classes de estrada e inclinações, p. 256
  • Quadro: Classes de estrada e largura máxima para dois tipos de solo, p. 257
  • Quadro: Classes de estrada, velocidade e raio de visibilidade, p. 258
  • Quadro: Declividade do terreno e espaçamento dos drenos em caminhos de arraste, p. 280
  • Quadro: Documentos necessários ao PMFS empresarial, p. 242
  • Quadro: EPI segundo ILO Código prático de segurança e saúde no trabalho florestal, p. 164
  • Quadro: Equipamento de Proteção Individual para operadores de maquinário pesado, p. 289
  • Quadro: Gradiente da estrada e espaçamento entre os drenos, p. 260
  • Quadro: Incrementos médios e volumes por ocasião da exploração. Espécies madeiráveis, p. 155
  • Quadro: Inventário de PFNM, p. 158
  • Quadro: Inventário de fauna, p. 158
  • Quadro: Manual completo para auditoria de certificação do sistema FSC, p. 87
  • Quadro: Parâmetros do Ibama para manejo sustentado de florestas tropicais nativas, p. 241
  • Quadro: Planilha com dados de campo de inventário florestal preliminar, p. 154
  • Quadro: Princípios, critérios e indicadores do FSC (monitoramento), p. 76
  • Quadro: Princípios e ações para uso de florestas tropicais do ITTO, p. 30
  • Quadro: Seqüência para identificação de fito patogeno, p. 250
  • Quadro: Tipologia florestal e área basal por ha, p. 157
  • Quadro: Tipos de cruzamento, p. 263
  • Quadro: Volumes por ha para colheita florestal, p. 162

R

  • Realização de corte direcionado de árvores, p. 183
  • Realização do inventário pré-colheita, p. 167
  • Referências, p. 339
  • Relacionamento, direitos e responsabilidades entre comunidades locais e locais de trabalho florestal, empresa e empregados e contratados, p. 295
  • Relatório anual do comportamento dos blocos, p. 223
  • Relatório pós-colheita com os dados levantados em campo, p. 214
  • Resíduo. Manejo de resíduos, p. 282
  • Responsabilidade. Direitos e responsabilidades de uso da terra e das florestas, p. 295
  • Responsabilidade. Relacionamento, direitos e responsabilidades entre comunidades locais e locais de trabalho florestal, empresa e empregados e contratados, p. 295
  • Rios navegáveis. Marcar no mapa estradas, caminhos, rios navegáveis, acampamentos e outras infra-estruturas disponíveis, p. 138
  • Rota de fuga. Imagem: escolha da rota de fuga, p. 190
  • Rota de fuga. Imagem: limpeza da rota de fuga, p. 191
  • Rota de fuga. Limpeza da rota de fuga, p. 190

S

  • Saúde. Segurança e saúde, p. 285
  • Saúde. Segurança e saúde. Geral, p. 286
  • Saúde. Segurança e saúde.Resgate emergencial, p. 287
  • Segundo corte, p. 192
  • Segurança e saúde, p. 285
  • Segurança e saúde. Acampamento e assistentes de campo, p. 293
  • Segurança e saúde. Compostos químicos, p. 293
  • Segurança e saúde. Corte/abate de árvores, p. 287
  • Segurança e saúde. Geral, p. 286
  • Segurança e saúde. Maquinário/equipamento pesado, p. 289
  • Segurança e saúde. Prevenção para incêndios, p. 294
  • Segurança e saúde. Quadro: Equipamento de Proteção Individual para operadores de maquinário pesado, p. 289
  • Segurança e saúde. Resgate emergencial, p. 287
  • Segurança e saúde. Veículos, p. 292
  • Segurança e saúde do trabalho. Quadro: EPI segundo ILO Código prático de segurança e saúde no trabalho florestal, p. 164
  • Sensibilidade. Áreas de sensibilidade, p. 244
  • Seqüência para identificação de fito patogeno. Quadro, p. 250
  • Serviço de campo. Manutenção e serviços de campo, p. 281
  • Silvicultura. Fixar parâmetros silviculturais do Plano de Manejo Florestal Sustentado (rotação, espécies, diâmetro máximo), p. 155
  • Sinalização das árvores, p. 269
  • Sistema de colheita a ser utilizado, p. 159
  • Skidder. Figura: Equipamento de guinchamento acoplado a skidder, p. 275
  • Solo. Dados da área (topografia, geologia, geomorfologia, solo e clima), p. 157
  • Suriname. Imagem: Treinamento para construção de linhas amostrais no Suriname, p. 147
  • Sustentabilidade. Tabela: Critérios e indicadores canadense de sustentabilidade, p. 48

T

  • Tabela: Área basal em Floresta do Suriname, p. 313
  • Tabela: Classe de diâmetro elevada e inferior, p. 314
  • Tabela: Critérios e elementos do sistema canadense de manejo sustentado, p. 47
  • Tabela: Critérios e indicadores Cerflor, p. 65
  • Tabela: Critérios e indicadores canadense de sustentabilidade, p. 48
  • Tabela: Critérios e observações sobre o selo FSC, p. 60
  • Tabela: Critérios e termos (indicadores) do sistema de Manejo Sustentado do ITTO, p. 52
  • Tabela: Critérios para manejo sustentado do ITTO, p. 52
  • Tabela: Distribuição diamétrica, p. 313
  • Tabela: Modelo de planilha de monitoramento de transporte de toras, p. 210
  • Tabela: Modelo de planilha para coleta de dados de fauna, p. 210
  • Tabela: Modelo de planilha para coleta de dados sobre performance das atividades de manejo, p. 207
  • Tabela: Modelo de planilha para controle de volume diário de abate de árvores, p. 208
  • Tabela: Modelo de planilha para monitoramento de arraste de toras, p. 209
  • Tabela: Normas para registro de indicação de denominação de origem geográfica, p. 330
  • Tabela: Número de árvores por classe diamétrica, p. 315
  • Tabela: Número de árvores por classe diamétrica, p. 316
  • Tabela: Número de árvores por classe diamétrica por hectare, p. 317
  • Tabela: Número de árvores por grupos de classe diamétrica, p. 318
  • Tabela: Perfil 1 e certificação florestal, p. 80
  • Tabela: Perfil 2 e certificação florestal, p. 82
  • Tabela: Perfil 3 e certificação florestal, p. 84
  • Tabela: Perfil avançado de empresa florestal, p. 84
  • Tabela: Perfil básico de empresa florestal, p. 79
  • Tabela: Perfil médio de empresa florestal, p. 81
  • Tabela: Performance empresa perfil 1 para certificação, p. 341
  • Tabela: Performance empresa perfil 2 para certificação, p. 345
  • Tabela: Performance empresa perfil 3 para certificação, p. 350
  • Tabela: Princípios, critérios e indicadores FSC, p. 77
  • Tabela: Princípios do Cerflor, p. 65
  • Tabela: Princípios do FSC, p. 59
  • Tabela: Quadro de exigências para obtenção de indicação de origem geográfica, p. 329
  • Tarefa. Planejar a organização das tarefas e distribuição do pessoal, equipamentos, acessórios e maquinários necessários, p. 163
  • Técnicas para isolamento, identificação e controle de pragas e doenças, p. 249
  • Tecnologia. Alternativas tecnológicas para promover o múltiplo uso das florestas, p. 310
  • Terreno. Marcar atribuições do terreno, p. 170
  • Territórios brasileiros, p. 322
  • Tipologia florestal. Definição das operações e volumes a serem explorados por tipologia florestal, p. 160
  • Topografia. Dados da área (topografia, geologia, geomorfologia, solo e clima), p. 157
  • Topografia. Levantamento topográfico e produção de mapas das áreas, p. 135
  • Toras. Armazenagem de toras, p. 276
  • Toras. Arraste de toras, p. 275
  • Toras. Carregamento, transporte e descarregamento de toras em caminhões florestais, p. 276
  • Toras. Carregar as toras para transporte até a serraria, p. 205
  • Toras. Depósitos de toras, p. 266
  • Toras. Depósitos de toras, p. 279
  • Toras. Dimensionamento de toras, p. 274
  • Toras. Escolher número e localização das áreas de depósito de toras, p. 200
  • Toras. Figura: Movimentação de tora através de obstáculo com uso de árvore-polia, p. 204
  • Toras. Figura: gancho afixado em tora, p. 274
  • Trabalho florestal. Atividades do pessoal (horas trabalhadas, problemas de saúde, reclamações, sugestões etc.), p. 207
  • Trabalho florestal. Quadro: EPI segundo ILO Código prático de segurança e saúde no trabalho florestal, p. 164
  • Transporte. Carregamento, transporte e descarregamento de toras em caminhões florestais, p. 276
  • Transporte de toras. Tabela: modelo de planilha de monitoramento de transporte de toras, p. 210
  • Tratamento silvicultural. Imagem: Árvore de potencial comercial liberada por tratamento silvicultural, p. 216
  • Tratamento silvicultural. Instalar blocos permanentes para pesquisa de tratamentos silviculturais, p. 215
  • Tratamentos silviculturais e obras necessárias, p. 211
  • Treinamento de pessoal para implantar blocos de pesquisa, p. 217
  • Treinamento do pessoal para realizar a tarefa, p. 146
  • Tronco. Imagem: tomada das medidas do tronco, p. 198

U

  • Unidade de Manejo. Fechamento das UM, p. 278
  • Unidade de Manejo. Figura: Bloqueio de UM após a exploração florestal, p. 278
  • Unidade de Manejo. Zoneamento das UM, p. 237
  • Uso da terra. Direitos e responsabilidades de uso da terra e das florestas, p. 295
  • Uso de terra. Histórico de usos da terra na área e região, p. 159

V

  • Vegetação. Monitorar anualmente a evolução da produção e da vegetação, p. 223
  • Volume de corte diário, p. 208
  • Volume diário de extração para os pátios de toras, p. 209
  • Volume diário de transporte, para a serraria, p. 209

Z

  • Zoneamento das UM, p. 237

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Capa do livro: Mediação de Conflitos, Coordenadoras: Alajose Medeiros de Melo Caballero, Sônia Maria Albuquerque Soares

Mediação de Conflitos

 Coordenadoras: Alajose Medeiros de Melo Caballero, Sônia Maria Albuquerque SoaresISBN: 978652630346-7Páginas: 142Publicado em: 31/03/2023

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