Avessos do Direito - Ensaios de Crítica da Razão Jurídica
Paulo Ferreira da CunhaTambém
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Ficha técnica
Autor(es): Paulo Ferreira da Cunha
ISBN v. impressa: 978853623648-3
ISBN v. digital: 978853628000-4
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 398grs.
Número de páginas: 238
Publicado em: 16/02/2012
Área(s): Direito - Filosofia do Direito; Direito - Internacional; Direito - Diversos; Internacional
Versão Digital (eBook)
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Sinopse
“Este é o livro de Paulo Ferreira da Cunha, que me encantou profundamente. Paulo é uma espécie de Warat lusitano. Sensível como o mestre argentino; arguto, crítico implacável com a pasteurização do direito."
Lenio Luiz Streck
“Neste livro, a rutilante inteligência e a vasta cultura do Professor Paulo Ferreira da Cunha revelam-se de modo peculiar, porque se expressam verticalmente, ao aprofundar a análise crítica da razão jurídica; e horizontalmente, ao tecer-lhe os liames interdisciplinares com a sociedade, a academia e a vida."
Maria Francisca Carneiro
Autor(es)
Paulo Ferreira da Cunha é Constitucionalista, politólogo e filósofo do Direito e da Política, é Doutor em Direito da Univ. Paris II e da Faculdade de Direito da Univ. de Coimbra, e Agregado em Direito, Ciências Jurídicas Públicas. Professor Catedrático da Faculdade de Direito da Universidade do Porto, aí fundou o Instituto Jurídico Interdisciplinar de que é Director. Professor Honorário, Associado, ou colaborador das Laurentian Univ./Univ. Laurentienne, Paris XIII, Univ. Mackenzie, Escola Superior de Direito Constitucional etc. Director de Relações Internacionais do CEMOrOc da Univ. de São Paulo, e membro, entre outras sociedades científicas, da Academia Paulista de Letras Jurídicas, da Académie européenne de théorie du droit, das Associações Portuguesa e Internacional de Direito Constitucional, e dos Fundadores da Associação Portuguesa de Ciência Política. Co-Director de International Studies on Law and Education, Cadernos Interdisciplinares Luso-Brasileiros, Mirandum e Notandum. Publicou mais de 500 artigos e de 80 livros, em várias línguas, em 12 países. Prêmio Jabuti de Direito, com o livro Direito Constitucional Geral.
Sumário
PALIMPSESTOS, p. 35
Livro I LEITURAS E RELEITURAS, p. 39
Parte I - LER A HISTÓRIA. O AVESSO DOS DIREITOS HUMANOS. PARA UMA HISTÓRIA PENSADA DA ESCRAVATURA, p. 41
Capítulo I - O AVESSO DO DIREITO, O DIREITO DO AVESSO, p. 41
Capítulo II - ESCRAVATURA, PENA E MORTE, p. 42
Capítulo III - GLOBALIZAÇÃO, ECONOMIA E ANTROPOLOGIA, p. 44
Capítulo IV - A IDEOLOGIA LEGITIMADORA, p. 46
Capítulo V - DAS REAÇÕES, p. 50
Capítulo VI - NORMA E REALIDADE, p. 53
Capítulo VII - EPÍLOGO (?), p. 54
Parte II - LER OS LIVROS. DIÁLOGOS COM OS AUTORES, p. 57
Capítulo I - DOS MESTRES, p. 57
Capítulo II - JACQUES MARITAIN E O DIREITO NATURAL, p. 61
1 O Problema do Direito Natural, Hoje, p. 61
2 Modalidades do Pensar, p. 62
3 Elementos Ontológicos e Epistemológicos do Direito Natural, p. 63
4 Lei divina, p. 65
5 Direitos, p. 69
6 Referências, p. 69
Capítulo III - O PENSAMENTO NEO-HELÊNICO VISTO DO BRASIL: A OBRA DE EVANGHÉLOS MOUTSOPOULOS, p. 69
Capítulo IV - NÃO PREFÁCIO A UM DISCURSO ÉTICO-JUDAICO CONTEMPORÂNEO, p. 72
Capítulo V - VIDA ATIVA E VIDA CONTEMPLATIVA, p. 78
1 O Direito e os Outros, p. 78
2 O Choque do Texto "Não Ativo", p. 78
3 Um Livro de um Monge, p. 79
4 O Desafio do Despojamento, p. 80
5 Um Propósito, p. 81
Capítulo VI - O PREFÁCIO COMO SINAL, p. 82
1 A Crítica aosPrefácios, p. 82
2 Função dos Prefácios, p. 82
3 Os Prefácios no Direito, p. 84
Parte III - RELER O MUNDO. LIÇÕES DO QUOTIDIANO AO DIREITO, p. 87
Capítulo I - O MUNDO VISTO PELO DIREITO, p. 87
Capítulo II - DESCUBRA AS DIFERENÇAS, p. 88
Capítulo III - FUTEBOL COMO METÁFORA, p. 91
Capítulo IV - LIÇÕES DO KIWI, p. 92
Parte IV - LER O VIRTUAL E O REAL, p. 95
Capítulo I - VIDA E MORTE VIRTUAIS, p. 95
Capítulo II - SETE (HIPÓ)TESES SOBRE REDES SOCIAIS, p. 97
1 As Redes Sociais, o Tempo e o Modo, p. 97
2 As Hipóteses, p. 97
2.1 Há mais mundo, p. 97
2.2 A complexidade e a banalização, p. 98
2.3 Liderança, carisma e legalidade, p. 98
2.4 Memória, p. 98
2.5 Mentira, propaganda, verdade e verosimilhança, p. 98
2.6 Leis da atração, p. 99
2.7 Liberdade de expressão?, p. 99
3 O Virtual e o Real, p. 99
Capítulo III - O CÉU NO BOLSO, p. 100
Livro II PASSADO, PRESENTE E FUTURO(S), p. 101
Parte V - IDENTIDADE E ATRASO, p. 103
Capítulo I - QUESTÃO EDITORIAL E PREOCUPAÇÕES NACIONAIS, p. 103
Capítulo II - OS DIÁLOGOS, p. 105
Capítulo III - ETHOS OU HABITUS?, p. 107
Capítulo IV - O PLANO E O DESENVOLVIMENTO, p. 108
Capítulo V - ALGUMAS (HIPÓ)TESES, p. 109
Capítulo VI - O LIVRO, OS LIVROS E A PRÁTICA, p. 111
Parte VI - FERNANDO PESSOA E A DES-RAZÃO JURÍDICA, p. 113
Capítulo I - ROSTO SEM MÁSCARA?, p. 113
Capítulo II - ALGUMAS INTUIÇÕES, p. 114
Capítulo III - LIMITAÇÃO DO OBJETO, p. 115
Capítulo IV - UM TEXTO "JURÍDICO" DE FERNANDO PESSOA, A HERMENÊUTICA JURÍDICA E A RETÓRICA, p. 116
Parte VII - DIREITO E TECNOLOGIA, p. 123
Capítulo I - PÃO E JUSTIÇA, p. 123
Capítulo II - MAL-ENTENDIDOS JURÍDICO-TECNOLÓGICOS, p. 124
Capítulo III - LIÇÕES JURÍDICAS E TECNOLÓGICAS DE DOIS CLÁSSICOS, p. 125
Capítulo IV - ARQUEOLOGIA DOS SENTIDOS, p. 127
Capítulo V - TÉCNICAS E TECNOLOGIAS, p. 128
Parte VIII - DIREITO, UTOPIA E INSULARIDADE, p. 133
Capítulo I - INSULARIDADE, CONTINENTALIDADE E OUTRAS METÁFORAS, NÃO APENAS GEOGRÁFICAS, p. 133
Capítulo II - DIREITO E UTOPIA NAS UTOPIAS INSULARES, p. 136
Capítulo III - CONSTITUIÇÃO E UTOPIA, HOJE, p. 138
Capítulo IV - CONCLUSÃO, p. 144
Livro III DIREITO, UNIVERSIDADE E SOCIEDADE, p. 147
Parte IX - SEMIÓTICA DOS TÍTULOS ACADÊMICOS, p. 149
Capítulo I - CULTURAS E ACADEMIAS, p. 149
Capítulo II - VOCATIVOS E RITUAIS, p. 150
Capítulo III - TÍTULOS ACADÊMICOS OU TÍTULOS NOBILIÁRQUICOS?, p. 151
Capítulo IV - APARÊNCIAS E REALIDADES, p. 152
Parte X - PENSADA LEI, PENSADA MALÍCIA, p. 155
Capítulo I - TEMÁTICA E METODOLOGIA, p. 155
Capítulo II - DOS AVALIADORES, p. 157
Capítulo III - DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO, p. 157
Capítulo IV - DA FALIBILIDADE DA AVALIAÇÃO E DAS GARANTIAS DO AVALIADO, p. 160
Capítulo V - DOS FALSOS CRITÉRIOS AVALIADORES E DE ALGUNS ANTÍDOTOS, p. 160
Capítulo VI - DO DIREITO À AUTOCONFORMAÇÃO DO CURRÍCULO, p. 162
Capítulo VII - DO DIREITO À AVALIAÇÃO TEMPORALMENTE COERENTE E HOLÍSTICA, p. 163
Capítulo VIII - AVALIANDO OS AVALIADORES, p. 164
Capítulo IX - POR UMA AVALIAÇÃO OBJETIVA, p. 166
Parte XI - UNIVERSIDADE, DIREITO(S) E PESSOA(S), p. 169
Capítulo I - UNIVERSIDADE, ESPAÇO DE DIREITO E DIREITOS, p. 169
Capítulo II - PRINCÍPIOS E DIREITOS DOS DOCENTES E INVESTIGADORES UNIVERSITÁRIOS, p. 171
Capítulo III - UNIVERSIDADES CONTRA AS PESSOAS?, p. 173
Parte XII - IDENTIDADES & ALTERIDADES. PEDAGOGIA E ORGANIZAÇÃO UNIVERSITÁRIAS NO BRASIL E EM PORTUGAL, p. 175
Capítulo I - A DÚVIDA DO ETNOCENTRISMO, p. 175
Capítulo II - AUTOGNOSE LUSO-BRASILEIRA, p. 177
Capítulo III - IDENTIDADES NACIONAIS E CULTURA, p. 178
Capítulo IV - PERIGOS E PRECONCEITOS, p. 180
Capítulo V - A PONTE DOS JURISTAS, p. 182
Capítulo VI - UM EXEMPLO DE DIVERSA MENTALIDADE: AS CLASSIFICAÇÕES ACADÊMICAS, p. 185
Capítulo VII - LIÇÕES BRASILEIRAS DE PEDAGOGIA E ORGANIZAÇÃO, p. 187
Livro IV PERFIS DE DOUTRINA CONTEMPORÂNEA, p. 191
Parte XIII - L. A. WARAT, UM CRÍTICO DA RAZÃO JURÍDICA, p. 193
Capítulo I - DIREITO PENSADO, SENTIDO E VIVIDO, p. 193
Capítulo II - CRÍTICADA RAZÃO JURÍDICA, p. 196
Parte XIV - RETRATO DE UM CONSTITUCIONALISTA SEMPRE JOVEM. PAULO BONAVIDES, p. 199
Capítulo I - PESSOAS, MESTRES E ESCOLAS, p. 199
Capítulo II - CIÊNCIA & POLÍTICA, p. 202
Parte XV - UMA TEORIA CLÁSSICA MODERNA: TRIDIMENSIONALISMO EM MIGUEL REALE, p. 207
Capítulo I - QUESTÕES GERAIS DE TEORIA E DA TEORIA REALEANA, p. 207
Capítulo II - UMA APLICAÇÃO DA TRIFUNCIONALIDADE REALEANA, p. 212
Capítulo III - TEORIA TRIDIMENSIONAL E TIPOS E FORTUNA DAS TEORIAS, p. 216
REFERÊNCIAS, p. 221
Índice alfabético
A
- Academia. Culturase academias, p. 149
- Academia. Títulos acadêmicosou títulos nobiliárquicos?, p. 151
- Academia. Vocativos e rituais, p. 150
- Alteridades. Identidades & alteridades. Pedagogia e organização universitárias no Brasil e em Portugal, p. 175
- Antropologia. Globalização,economia e antropologia, p. 44
- Aparências e realidades, p. 152
- Arqueologia dossentidos, p. 127
- Atividade. Vida ativa evida contemplativa, p. 78
- Atraso. Identidade e atraso, p. 103
- Atualidade. Problema doDireito Natural, hoje, p. 61
- Autognose luso-brasileira, p. 177
- Autor. Ler os livros. Diálogos com os autores, p. 57
- Avaliação. Critériosde avaliação, p. 157
- Avaliação. Direito à avaliação temporalmente coerente e holística, p. 163
- Avaliação. Falibilidade da avaliaçãoe das garantias do avaliado, p. 160
- Avaliação. Por uma avaliação objetiva, p. 166
- Avaliando os avaliadores., p. 164
- Avesso do direito, odireito do avesso, p. 41
- Avesso do direito, odireito do avesso, p. 41
- Avesso dos direitos humanos. Ler a história. Para uma história pensada da escravatura, p. 41
B
- Brasil. Autognose luso-brasileira, p. 177
- Brasil. Identidades & alteridades. Pedagogia e organização universitárias no Brasil e em Portugal, p. 175
- Brasil. Pensamento neo-helênico visto do Brasil: a obra de Evanghélos Moutsopoulos, p. 69
C
- Céu no bolso, p. 100
- Choque do texto "não ativo", p. 78
- Ciência &política, p. 202
- Clássicos. Lições jurídicas e tecnológicas de dois clássicos, p. 125
- Classificação acadêmica. Um exemplo dediversa mentalidade: as classificações acadêmicas, p. 185
- Complexidade e a banalização. Redes sociais, p. 98
- Constitucionalista. Retrato de um constitucionalista sempre jovem. Paulo Bonavides, p. 199
- Constituição e utopia, hoje, p. 138
- Contemplação. Vida ativa evida contemplativa, p. 78
- Contemporaneidade. Não prefácio a um discurso ético-judaico contemporâneo, p. 72
- Continentalidade. Insularidade, continentalidade e outras metáforas, não apenas geográficas, p. 133
- Crítica aos prefácios, p. 82
- Crítica da razão jurídica, p. 196
- Cultura. Identidades nacionais e cultura, p. 178
- Culturas e academias, p. 149
- Currículo. Direito à autoconformação do currículo, p. 162
D
- Des-razão jurídica. Fernando Pessoa e a des-razão jurídica, p. 113
- Desafio do despojamento, p. 80
- Descubra as diferenças, p. 88
- Despojamento. Desafiodo despojamento, p. 80
- Diálogos com os autores. Ler os livros, p. 57
- Diálogos, p. 105
- Diferença. Descubra as diferenças, p. 88
- Direito Natural. Elementos ontológicose epistemológicos do Direito Natural, p. 63
- Direito Natural. Jacques Maritain e o Direito Natural, p. 61
- Direito Natural. Lei divina, p. 65
- Direito Natural. Problemado Direito Natural, hoje, p. 61
- Direito e os outros, p. 78
- Direito e tecnologia, p. 123
- Direito e utopia nas utopias insulares, p. 136
- Direito pensado, sentido e vivido, p. 193
- Direito, universidade e sociedade, p. 147
- Direito, utopia e insularidade, p. 133
- Direito. Avesso do direito, o direito do avesso, p. 41
- Direito. Mal-entendidos jurídico-tecnológicos, p. 124
- Direito. Mundo visto pelo Direito, p. 87
- Direito. Prefácios no Direito, p. 84
- Direito. Reler o mundo. Lições do quotidiano ao Direito, p. 87
- Direito. Universidade, direito(s) e pessoa(s), p. 169
- Direitos Humanos. Ler a história. O avesso dos direitos humanos. Para uma história pensada da escravatura, p. 41
- Direitos, p. 69
- Direitos. Universidade, espaço de direito e direitos, p. 169
- Docência. Avaliadores, p. 157
- Docência. Critérios de avaliação, p. 157
- Docência. Direito à autoconformação do currículo, p. 162
- Docência. Direito à avaliação temporalmente coerente e holística, p. 163
- Docência. Falibilidade da avaliaçãoe das garantias do avaliado, p. 160
- Docência. Falsos critérios avaliadores e de alguns antídotos, p. 160
- Docência. Pensada lei, pensada malícia, p. 155
- Docência. Princípios e direitos dos docentes e investigadores universitários, p. 171
- Docência. Temáticae metodologia, p. 155
- Doutrina contemporânea. Perfis, p. 191
- Dúvida do etnocentrismo, p. 175
E
- Economia. Globalização, economia e antropologia, p. 44
- Editora. Questão editorial epreocupações nacionais, p. 103
- Elementos ontológicos e epistemológicos do Direito Natural, p. 63
- Ensino. Universidade, espaço de direito e direitos, p. 169
- Epílogo (?), p. 54
- Epistemologia. Elementos ontológicos eepistemológicos do Direito Natural, p. 63
- Escola. Pessoas, mestres e escolas, p. 199
- Escravatura, pena e morte, p. 42
- Escravatura. Ler a história. O avesso dos direitos humanos. Para uma história pensada da escravatura, p. 41
- Espaço. Universidade, espaço de direito e direitos, p. 169
- Ethos ou habitus?, p. 107
- Ética judaica. Não prefácio a um discurso ético-judaico contemporâneo, p. 72
- Etnocentrismo. Dúvidado etnocentrismo, p. 175
- Evanghélos Moutsopoulos. Pensamento neo-helênico visto do Brasil: a obra de Evanghélos Moutsopoulos, p. 69
F
- Fernando Pessoa e a des-razão jurídica, p. 113
- Fernando Pessoa. Algumas intuições, p. 114
- Fernando Pessoa. Limitação do objeto, p. 115
- Fernando Pessoa. Rosto sem máscara?, p. 113
- Fernando Pessoa. Um texto "jurídico" de Fernando Pessoa, a hermenêutica jurídica e a retórica, p. 116
- Função dos prefácios, p. 82
- Futebol como metáfora, p. 91
- Futuro. Passado, presente e futuro(s), p. 101
G
- Geografia. Insularidade, continentalidade e outras metáforas, não apenas geográficas, p. 133
- Globalização, economiae antropologia, p. 44
H
- Habitus ou ethos?, p. 107
- Helenismo. Pensamento neo-helênico visto do Brasil: a obra de Evanghélos Moutsopoulos, p. 69
- Hermenêutica jurídica. Um texto "jurídico" de Fernando Pessoa, a hermenêutica jurídica e aretórica, p. 116
- História. Ler a história. O avesso dos direitos humanos. Para uma história pensada da escravatura, p. 41
I
- Identidade e atraso, p. 103
- Identidades & alteridades. Pedagogia e organização universitárias no Brasil e em Portugal, p. 175
- Identidades nacionais e cultura, p. 178
- Ideologia legitimadora, p. 46
- Insalubridade e continentalidade. Conclusão, p. 144
- Insalubridade. Direito, utopia e insularidade, p. 133
- Insularidade, continentalidade e outrasmetáforas, não apenas geográficas, p. 133
- Investigador universitário. Princípios e direitos dos docentes e investigadores universitários, p. 171
J
- Jacques Maritain e oDireito Natural, p. 61
- Jurista. Ponte dos juristas, p. 182
- Justiça. Pão e justiça, p. 123
L
- L. A. Warat, um críticoda razão jurídica, p. 193
- Legitimidade. Ideologia legitimadora, p. 46
- Lei divina, p. 65
- Lei. Pensada lei,pensada malícia, p. 155
- Leis da atração.Redes sociais, p. 99
- Leituras e releituras, p. 39
- Ler a história. O avesso dos direitos humanos. Para uma história pensada da escravatura, p. 41
- Ler o virtual e o real, p. 95
- Ler os livros. Diálogos com os autores, p. 57
- Liberdade de expressão? Redes sociais, p. 99
- Lições brasileiras de pedagogia e organização, p. 187
- Lições do kiwi, p. 92
- Lições jurídicas e tecnológicas de dois clássicos, p. 125
- Liderança, carisma e legalidade. Redes sociais, p. 98
- Literatura. Fernando Pessoae a des-razão jurídica, p. 113
- Livro, os livros,e a prática, p. 111
- Livro. Algumas (hipó)teses, p. 109
- Livros. Ler os livros. Diálogos com os autores, p. 57
M
- Mal-entendidos jurídico-tecnológicos, p. 124
- Malícia. Pensada lei,pensada malícia, p. 155
- Memória. Redes sociais, p. 98
- Mentira, propaganda, verdade e verossimilhança. Redes sociais, p. 98
- Mercado editorial. Questão editorial e preocupações nacionais, p. 103
- Mestre. Pessoas, mestres e escolas, p. 199
- Mestres, p. 57
- Metáfora. Futebol como metáfora, p. 91
- Metáfora. Insularidade, continentalidade e outras metáforas, não apenas geográficas, p. 133
- Miguel Reale. Questões gerais deteoria e da teoria realeana, p. 207
- Miguel Reale. Uma teoria clássica moderna: tridimensionalismo em Miguel Reale, p. 207
- Modalidades do pensar, p. 62
- Modo. Redes sociais, o tempo e o modo, p. 97
- Monge. Um livro de um monge, p. 79
- Morte e vida virtuais, p. 95
- Morte. Escravatura, pena e morte, p. 42
- Mundo visto pelo Direito, p. 87
N
- Não prefácio a um discursoético-judaico contemporâneo, p. 72
- Nobiliarquia. Títulos acadêmicos ou títulos nobiliárquicos?, p. 151
- Norma e realidade, p. 53
O
- Ontologia. Elementos ontológicos e epistemológicos do Direito Natural, p. 63
- Organização universitária. Identidades& alteridades. Pedagogia e organização universitárias no Brasil e em Portugal, p. 175
- Organização. Lições brasileirasde pedagogia e organização, p. 187
P
- Palimpsestos, p. 35
- Pão e justiça, p. 123
- Passado, presente e futuro(s), p. 101
- Paulo Bonavides. Retrato de um constitucionalista sempre jovem. Paulo Bonavides, p. 199
- Pedagogia. Identidades & alteridades. Pedagogia e organização universitárias no Brasil e em Portugal, p. 175
- Pedagogia. Lições brasileirasde pedagogia e organização, p. 187
- Pena. Escravatura, pena e morte, p. 42
- Pensada lei, pensada malícia, p. 155
- Pensamento neo-helênico visto do Brasil: a obra de Evanghélos Moutsopoulos, p. 69
- Pensamento. Modalidades do pensar, p. 62
- Perfis de doutrinacontemporânea, p. 191
- Perigos e preconceitos, p. 180
- Pessoa. Universidade, direito(s) e pessoa(s), p. 169
- Pessoas, mestrese escolas, p. 199
- Pessoas. Universidades contra as pessoas?, p. 173
- Plano e o desenvolvimento, p. 108
- Política. Ciência & política, p. 202
- Ponte dos juristas, p. 182
- Por uma avaliação objetiva, p. 166
- Portugal. Autognoseluso-brasileira, p. 177
- Portugal. Identidades & alteridades. Pedagogia e organização universitárias no Brasil e em Portugal, p. 175
- Prática. Livro, os livros, e a prática, p. 111
- Preconceito. Perigose preconceitos, p. 180
- Prefácio como sinal, p. 82
- Prefácio. Críticaaos prefácios, p. 82
- Prefácio. Função dos prefácios, p. 82
- Prefácios no Direito, p. 84
- Preocupações nacionais. Questão editorial e preocupações nacionais, p. 103
- Presente. Passado, presente e futuro(s), p. 101
- Princípios e direitos dos docentes einvestigadores universitários, p. 171
- Problema do DireitoNatural, hoje, p. 61
- Propaganda. Mentira, propaganda, verdade e verossimilhança. Redes sociais, p. 98
- Propósito. Um propósito, p. 81
Q
- Questão editorial e preocupações nacionais, p. 103
- Questionamentos. Lições do kiwi, p. 92
- Questões gerais de teoriae da teoria realeana, p. 207
- Quotidiano ao Direito. Reler o mundo.Lições do quotidiano ao Direito, p. 87
R
- Razão jurídica. Crítica da razão jurídica, p. 196
- Razão jurídica. Fernando Pessoa e a des-razão jurídica, p. 113
- Razão jurídica. L. A. Warat, um crítico da razão jurídica, p. 193
- Reações, p. 50
- Real. Redes sociais.Virtual e o real, p. 99
- Realidade e aparências, p. 152
- Realidade e norma, p. 53
- Realidade. Ler o virtual e o real, p. 95
- Redes sociais, otempo e o modo, p. 97
- Redes sociais. Complexidade e a banalização, p. 98
- Redes sociais. Há mais mundo, p. 97
- Redes sociais. Hipóteses, p. 97
- Redes sociais. Leis da atração, p. 99
- Redes sociais. Liberdade de expressão?, p. 99
- Redes sociais. Liderança, carisma e legalidade, p. 98
- Redes sociais. Memória, p. 98
- Redes sociais. Mentira, propaganda, verdade e verosimilhança, p. 98
- Redes sociais. Sete (hipó)teses sobre redes sociais, p. 97
- Redes sociais. Virtual e o real, p. 99
- Referências, p. 221
- Referências. Parte II, p. 69
- Releituras eleituras, p. 39
- Reler o mundo. Lições do quotidiano ao Direito, p. 87
- Retórica. Um texto "jurídico" de Fernando Pessoa, a hermenêutica jurídica e a retórica, p. 116
- Retrato de um constitucionalista sempre jovem. Paulo Bonavides, p. 199
- Ritual. Vocativose rituais, p. 150
S
- Semiótica dos títulos acadêmicos, p. 149
- Sentidos. Arqueologia dos sentidos, p. 127
- Sete (hipó)teses sobre redes sociais, p. 97
- Sinal. Prefácio como sinal, p. 82
- Sociedade. Direito, universidade e sociedade, p. 147
T
- Técnicas e tecnologias, p. 128
- Tecnologia eDireito, p. 123
- Tecnologia etécnicas, p. 128
- Tecnologia. Lições jurídicas e tecnológicas de dois clássicos, p. 125
- Tecnologia. Mal-entendidosjurídico-tecnológicos, p. 124
- Tempo. Redes sociais, o tempo e o modo, p. 97
- Teoria realeana. Questões gerais de teoria e da teoria realeana, p. 207
- Teoria realeana. Uma aplicação datrifuncionalidade realeana, p. 212
- Teoria tridimensional e tipose fortuna das teorias, p. 216
- Texto "não ativo". Choque do texto "não ativo", p. 78
- Título acadêmico. Semióticados títulos acadêmicos, p. 149
- Títulos acadêmicos ou títulos nobiliárquicos?, p. 151
- Tridimensionalismo. Teoria tridimensional e tipos e fortuna das teorias, p. 216
- Tridimensionalismo. Uma teoria clássica moderna: tridimensionalismo em Miguel Reale, p. 207
U
- Um exemplo de diversa mentalidade: as classificações acadêmicas, p. 185
- Um livro de um monge, p. 79
- Um texto "jurídico" de Fernando Pessoa, a hermenêutica jurídica e a retórica, p. 116
- Uma aplicação da trifuncionalidade realeana, p. 212
- Uma teoria clássica moderna: tridimensionalismo em Miguel Reale, p. 207
- Universidade, direito(s) e pessoa(s), p. 169
- Universidade, espaço de direito e direitos, p. 169
- Universidade. Direito, universidade e sociedade, p. 147
- Universidade. Organização universitária. Identidades & alteridades. Pedagogia e organização universitáriasno Brasil e em Portugal, p. 175
- Universidades contra as pessoas?, p. 173
- Utopia. Constituiçãoe utopia, hoje, p. 138
- Utopia. Direito e utopia nas utopias insulares, p. 136
- Utopia. Direito, utopia e insularidade, p. 133
V
- Verdade. Mentira, propaganda, verdade e verossimilhança. Redes sociais, p. 98
- Verossimilhança. Mentira, propaganda,verdade e verossimilhança. Redes sociais, p. 98
- Vida ativa e vidacontemplativa, p. 78
- Vida e morte virtuais, p. 95
- Virtual. Redes sociais. Virtual e o real, p. 99
- Virtualidade. Ler ovirtual e o real, p. 95
- Virtualidade. Vidae morte virtuais, p. 95
- Vocativos erituais, p. 150
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