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Diagnóstico, Seu Avesso e a Posição do Psicanalista, O

Márcia Cristina Maesso

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Ficha técnica

Autor(es): Márcia Cristina Maesso

ISBN v. impressa: 978853624422-8

ISBN v. digital: 978853627566-6

Acabamento: Brochura

Formato: 15,0x21,0 cm

Peso: 180grs.

Número de páginas: 116

Publicado em: 23/09/2013

Área(s): Psicologia - Psicanálise

Sinopse

Diante da amplitude que o tema do diagnóstico psicopatológico permite alcançar, abrangendo desde a incidência de aspectos ideológicos, políticos, econômicos que compõem a trama das relações de poder, até as consequências para o sujeito que o recebe, o caminho desse trabalho foi circunscrito em função da experiência e das indagações provenientes da clínica, tratadas a partir de conceitos da psicanálise, em referência à ética que regula esse campo. A busca das fundamentações que situam o diagnóstico como ato de mestria no interior do discurso médico, possibilitou formular que o avesso desse discurso constitui a condição para o diagnóstico na psicanálise a partir de um semidizer relacionado à posição do psicanalista na transferência.

Autor(es)

Márcia Cristina Maesso
Doutora e Mestre em Psicologia Clínica pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. Psicóloga. Psicanalista. Professora substituta do Departamento de Psicologia Clínica da Universidade de Brasília. Pós-doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Cultura da Universidade de Brasília. maessomc@gmail.com

Sumário

INTRODUÇÃO, p. 19

Parte I - ENTRE A TEORIA E A CLÍNICA, p. 25

1.1 Diagnosticar é um ato médico?, p. 25

1.2 Território inacabado da teoria, p. 30

1.2.1 Teorizar ou não teorizar?, p. 37

Parte II - DO ALÍVIO ALIENANTE DO DIAGNÓSTICO AO TRÁGICO NA PSICANÁLISE, p. 41

2.1 Um alívio que aliena, p. 41

2.2 A rede e os buracos, p. 45

2.3 Sofrimento de verdade, p. 50

2.3.1 Ato de mestria, p. 57

2.4 Há meios de escapar dos trilhos?, p. 61

Parte III - DIAGNÓSTICO E ÉTICA DA PSICANÁLISE, p. 69

3.1 Caso terminável e interminável, p. 69

3.2 Diagnóstico e escrita de caso, p. 78

3.2.1 Escrever é preciso, p. 81

3.2.2 O Desenhador, p. 84

CONSIDERAÇÕES FINAIS, p. 107

REFERÊNCIAS, p. 109

Índice alfabético

A

A rede e os buracos, p. 45
Alienação. Alívio alienante do diagnóstico ao trágico na psicanálise, p. 41
Alienação. Um alívio que aliena, p. 41
Alívio alienante do diagnóstico ao trágico na psicanálise, p. 41
Ato de mestria, p. 57
Ato médico. Diagnosticar é um ato médico?, p. 25

C

Caso terminável e interminável, p. 69
Clínica. Entre a teoria e a clínica, p. 25
Considerações finais, p. 107

D

Desenhador, p. 84
Diagnosticar é um ato médico?, p. 25
Diagnóstico e escrita de caso, p. 78
Diagnóstico e ética da psicanálise, p. 69
Diagnóstico. Alívio alienante do diagnóstico ao trágico na psicanálise, p. 41
Diagnóstico. Há meios de escapar dos trilhos?, p. 61
Diagnóstico. Território inacabado da teoria, p. 30
Domínio. A rede e os buracos, p. 45

E

Entre a teoria e a clínica, p. 25
Escrever é preciso, p. 81
Escrita de caso. Diagnóstico e escrita de caso, p. 78
Ética da psicanálise. Diagnóstico e ética da psicanálise, p. 69

H

Há meios de escapar dos trilhos?, p. 61

I

Interminável. Caso terminável e interminável, p. 69
Introdução, p. 19

M

Mestre. Ato de mestria, p. 57

P

Poder. A rede e os buracos, p. 45
Psicanálise. Alívio alienante do diagnóstico ao trágico na psicanálise, p. 41
Psicanálise. Diagnóstico e ética da psicanálise, p. 69
Psicanálise. Há meios de escapar dos trilhos?, p. 61
Psicanálise. Sofrimento de verdade, p. 50
Psicanálise. Território inacabado da teoria, p. 30

R

Referências, p. 109

S

Sofrimento de verdade, p. 50

T

Teoria. Entre a teoria e a clínica, p. 25
Teoria. Território inacabado da teoria, p. 30
Teorizar ou não teorizar?, p. 37
Terminável. Caso terminável e interminável, p. 69
Território inacabado da teoria, p. 30

U

Um alívio que aliena, p. 41

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