Grupo com Idosos - Lugar de Envelhescências
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Ficha técnica
Autor(es): Regina Célia Celebrone
ISBN v. impressa: 978853628922-9
ISBN v. digital: 978853628964-9
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 154grs.
Número de páginas: 132
Publicado em: 17/06/2019
Área(s): Psicologia - Desenvolvimento; Psicologia - Diversos
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Sinopse
Envelhecer é viver e remete cada vivente humano a um percurso que o conduz, ininterruptamente, por um processo marcado por potência e fragilidade, perdas, aquisições e, também, trocas. São essas trocas dialógicas, próprias do reino da linguagem, que permitem (proble)matizar, nas relações intersubjetivas, a velhice. São essas trocas que, articulando dimensões biográficas, biológicas, sociais e psicológicas, permitem tecer textos singulares, testemunhos da história de cada velho e de cada velha. E é sobre essas trocas que a presente obra, escrita por Regina Célia Celebrone, vai se debruçar.
O principal objetivo desse livro é discutir a relação que pessoas, ditas idosas, estabelecem com a linguagem e com a própria velhice, tendo em vista as trocas, ou seja, os diálogos que mantêm com outros, muitos outros: pais, filhas e filhos, avós, netos, amigos de infância, amigas da velhice e também com você, leitor. Sim, você, que agora é convidado a participar desse diálogo, refletindo sobre a potência e a vulnerabilidade da vida e do envelhecer.
Giselle Massi
Fonoaudióloga, Mestre e Doutora em Linguística pela UFPR. Atualmente coordena o núcleo de pesquisas sobre linguagem e envelhecimento, na UTP.
Autor(es)
REGINA CÉLIA CELEBRONE
Regina Célia Celebrone é Paulistana, radicada em Curitiba desde o ano de 1991. Graduou-se em Psicologia e especializou- -se em Clínica na UTP. É Mestre e Doutora em Distúrbios da Comunicação, na linha de pesquisa Envelhecimento e Linguagem (UTP). Leciona na Universidade Positivo da Maturidade e na graduação na Uniandrade. Ministra a disciplina de Psicogerontologia na Uninter. É membro do GELEP/ CNPq-IEL/Unicamp e Ex-coordenadora do laboratório Luto e Envelhecimento (UFPR). Coordena grupos com idosos no Centro de atividades para maiores de 60 anos “Vivere Bene” e é produtora e apresentadora do programa “A voz da Vez”, na rádio Cultura de Curitiba. Atende em Consultório e é membro da Academia de Letras José de Alencar. #somostodosenvelhescentes.
Sumário
Lista de Siglas, p. 21
1 - Introdução, p. 23
2 - A Função do Grupo na Relação dos Idosos com a Linguagem e com a Velhice, p. 27
2.1 Discussão Acerca de Estudos em Torno de Trabalhos Grupais, p. 27
2.2 O Grupo Operativo Pichoniano, p. 32
2.2.1 Os papéis no grupo operativo, p. 41
2.2.2 O coordenador no grupo operativo, p. 43
2.3 A Oficina da Linguagem como um Grupo Operativo, p. 44
3 - A Filosofia de Linguagem de Mikhail Bakhtin e do Seu Círculo, p. 47
4 - Dados e Propostas Acerca do Envelhecimento no Brasil, p. 59
5 - Percurso Metodológico, p. 73
5.1 Cenário da Pesquisa, p. 73
5.2 Participantes, p. 73
5.3 Material, p. 79
5.4 Procedimentos, p. 79
5.4.1 Primeira etapa: anotações em diário de campo, p. 79
5.4.2 Segunda etapa: entrevista semi estruturada, p. 80
5.5 Base Teórico-Metodológica para a Análise dos Dados, p. 81
6 - Análise dos Enunciados Produzidos pelos Idosos, p. 85
6.1 Fatores de Aproximação ao Grupo, p. 85
6.2 Mudanças em Relação à Linguagem Após as Atividades Dialógicas na Oficina, p. 87
6.3 Mudanças em Relação à Velhice Após as Atividades Dialógicas da Oficina, p. 96
6.4 Fatores Grupais Determinantes nas Mudanças, p. 109
7 - Algumas Considerações Finais, p. 115
Referências, p. 121
Anexo A - Entrevista, p. 125
Posfácio, p. 127
Índice alfabético
A
- Algumas considerações finais, p. 115
- Análise dos enunciados produzidos pelos idosos, p. 85
- Anexo A - Entrevista, p. 125
- Atividade dialógica. Mudanças em relação à linguagem após as atividades dialógicas na oficina, p. 87
C
- Coordenador no grupo operativo, p. 43
D
- Dados e propostas acerca do envelhecimento no Brasil, p. 59
- Discussão acerca de estudos em torno de trabalhos grupais, p. 27
E
- Entrevista. Anexo A, p. 125
- Envelhecimento. Dados e propostas acerca do envelhecimento no Brasil, p. 59
- Estudos. Discussão acerca de estudos em torno de trabalhos grupais, p. 27
F
- Fatores de aproximação ao grupo, p. 85
- Fatores grupais determinantes nas mudanças, p. 109
- Filosofia de linguagem de Mikhail Bakhtin e do seu círculo, p. 47
- Função do grupo na relação dos idosos com a linguagem e com a velhice, p. 27
G
- Grupo operativo pichoniano, p. 32
- Grupo operativo. Coordenador no grupo operativo, p. 43
- Grupo operativo. Oficina da linguagem como um grupo operativo, p. 44
- Grupo operativo. Papéis no grupo operativo, p. 41
I
- Idosos. Análise dos enunciados produzidos pelos idosos, p. 85
- Idosos. Função do grupo na relação dos idosos com a linguagem e com a velhice, p. 27
- Introdução, p. 23
L
- Linguagem. Filosofia de linguagem de Mikhail Bakhtin e do seu círculo, p. 47
- Linguagem. Função do grupo na relação dos idosos com a linguagem e com a velhice, p. 27
- Linguagem. Mudanças em relação à linguagem após as atividades dialógicas na oficina, p. 87
- Lista de siglas, p. 21
M
- Metodologia. Percurso metodológico, p. 73
- Mikhail Bakhtin. Filosofia de linguagem de Mikhail Bakhtin e do seu círculo, p. 47
- Mudanças em relação à linguagem após as atividades dialógicas na oficina, p. 87
O
- Oficina. Mudanças em relação à velhice após as atividades dialógicas da oficina, p. 96
- Oficina da linguagem como um grupo operativo, p. 44
P
- Papéis no grupo operativo, p. 41
- Pesquisa. Base teórico-metodológica para a análise dos dados, p. 81
- Pesquisa. Cenário da pesquisa, p. 73
- Pesquisa. Material, p. 79
- Pesquisa. Participantes, p. 73
- Pesquisa. Primeira etapa: anotações em diário de campo, p. 79
- Pesquisa. Procedimentos, p. 79
- Pesquisa. Segunda etapa: entrevista semi estruturada, p. 80
- Posfácio, p. 127
R
- Referências, p. 121
- Relação com os idosos. Função do grupo na relação dos idosos com a linguagem e com a velhice, p. 27
S
- Siglas. Lista de siglas, p. 21
T
- Trabalhos grupais. Discussão acerca de estudos em torno de trabalhos grupais, p. 27
V
- Velhice. Função do grupo na relação dos idosos com a linguagem e com a velhice, p. 27
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