Família e Sociedade - Passo a Passo - Volume VI - Bullying e suas Consequências - Prefácio de Joelson de Campos Maciel
Coordenadoras: Amini Haddad Campos e Rosa Graciéla de Campos LopesTambém
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Ficha técnica
Autor(es): Coordenadoras: Amini Haddad Campos e Rosa Graciéla de Campos Lopes
ISBN v. impressa: 978655605578-7
ISBN v. digital: 978655605554-1
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 211grs.
Número de páginas: 170
Publicado em: 22/03/2021
Área(s): Literatura e Cultura - Saúde; Psicologia - Família e Adoção
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Sinopse
Sem pretensão de esgotar o trato da totalidade complexa da experiência humana, foi necessário destacar as perspectivas da prática do Bullying, em suas medidas classificatórias próprias. Sabe-se que os frutos das maledicências são perversos. A presente contribuição busca externar como o sistema responde às ocorrências de práticas abusivas reiteradas, contextualizando seus efeitos em face do desenvolvimento da psique, da formação da personalidade, da autoestima, associando ações e tratamentos à reversão ou à contenção das sequelas, sem prejuízo do enfrentamento das possíveis repercussões jurídicas, conforme normativas próprias do Direito. Portanto, a presente produção tem um foco essencial: lançar luzes às realidades vividas e buscar caminhos à nossa humanidade mesma, que, ao que se vê, encontra-se cada vez mais tardia e esquecida.
Autor(es)
COORDENADORAS
AMINI HADDAD CAMPOS
Juíza de Direito – TJ/MT. Professora Efetiva da FD-UFMT. Coordenadora do Núcleo de Estudos Científicos sobre as Vulnerabilidades – UFMT. Doutora em Direito pela Universidade Católica de Santa Fé. Mestre em Direito Constitucional pela PUC-RJ. Em 2º doutoramento, junto à PUC- -SP (Processo Civil). Especialista em Direito Civil, Processo Civil, Direito Penal, Processo Penal, Direito Administrativo, Constitucional e Tributário. MBA em Poder Judiciário pela Fundação Getulio Vargas/FGV-Rio. Graduada e Laureada pela Universidade Federal de Mato Grosso. Membro Titular da Academia Internacional de Cultura – AIC.
ROSA GRACIÉLA DE CAMPOS LOPES
Psicóloga Clínica CRP-MT 18/ 00173. Graduada desde 1993. Especialista em Saúde Mental; Terapia Cognitivo-Comportamental; Intervenção em Situações de Luto e Formação em Terapia de Família e Casal. Mestre em Psicologia da Saúde pela UCDB. Psicóloga pesquisadora do Laboratório de Tecnologia, Ciência e Criação (LabTecc-UFMT). Doutoranda em Estudos de Cultura Contemporânea pela UFMT. Membro da Academia Internacional de Cultura – AIC. Autora de diversos livros, entre eles Era uma vez Mariana, além de trabalhos e artigos científicos. Palestrante. Atualmente estuda e pesquisa a respeito da Cultura do Estupro de Mulheres em Cuiabá-MT.
COLABORADORES
Amini Haddad Campos
Evelyne Campos Podolan
Hildebrando da Costa Marques
Jacqueline Elizabel Stocco Sia Leão
Jamilson Haddad Campos
João Geraldo de Mattos Neto
Larissa Slhessarenko Ribeiro
Marcus Vinícius de Campos França Lopes
Meire Correia de Santana da Costa Marques
Miguel Slhessarenko Junior
Nycia Nadine Negrão Nassif
Rosa Graciéla de Campos Lopes
Vilderly Veras Martins Lopes
Sumário
Introdução Geral, p. 13
Capítulo I - DEFINIÇÃO DE BULLYING, p. 17
A Introdução, p. 18
B Definição de Bullying, p. 18
C Aspectos Familiares do Bullying, p. 26
D Aspectos Sociais do Bullying, p. 34
E Aspectos Psicológicos do Bullying, p. 37
F Aspectos Éticos e Morais do Bullying, p. 40
G Parâmetros e Paradigmas nos Casos de Bullying: as Vulnerabilidades nos Mapeamentos Nacionais e Internacionais, p. 45
1 Diferenças sociais de ordem econômica, p. 46
2 Projeções maléficas do patriarcado (machismo) à dinâmica relacional entre os homens, p. 50
3 Projeções maléficas do patriarcado à dinâmica relacional entre homens e mulheres (violência de gênero e sexismo), p. 54
4 As decorrências maléficas do patriarcado à dinâmica relacional com os deficientes (a perspectiva de exclusão dos vulneráveis), p. 58
5 As decorrências da exclusão no racismo, p. 60
6 Paradigma xenofóbico (preconceitos étnicos), p. 62
7 Paradigma da parametrização cultural e comportamental, p. 62
H Aspectos Legais do Bullying, p. 63
I Referências, p. 71
Capítulo II - A SOCIEDADE E SUAS FUNCIONALIDADES ESTRUTURAIS, p. 81
A Introdução, p. 82
B As Intercorrências do Bullying nas Questões Psicológicas, na Formação e no Desenvolvimento Infantojuvenil, p. 82
C A Proteção Constitucional da Infância e da Adolescência, p. 86
D A Proteção da Infância e Adolescência no Estatuto - ECA, p. 90
E Educação e Bullying: Deveres dos Professores e da Coordenação nas Normativas do MEC, p. 93
F As Responsabilidades Políticas do Estado Frente ao Bullying, p. 97
G Rápidas Considerações Acerca da Intimidação Sistemática (Bullying), p. 97
H Responsabilidade do Estado no Combate à Intimidação Sistemática (Bullying), p. 99
H.1 Considerações iniciais, p. 99
H.2 Responsabilidade do Estado - civil e política - no combate ao bullying, p. 101
I Justiça Restaurativa como Alternativa para o Combate à Violência e à Intimidação Sistemática (Bullying), p. 104
I.1 Considerações iniciais sobre a Justiça Restaurativa, p. 104
I.2 Justiça Restaurativa no âmbito escolar, p. 106
J Conclusão, p. 108
K Referências, p. 109
Capítulo III - PROJEÇÕES SOCIAIS E RELACIONAIS DO BULLYING, p. 111
A Introdução, p. 112
B Efeitos Temporais do Bullying na Autoestima e na Saúde, p. 112
C Efeitos Profissionais Decorrentes do Bullying, p. 115
D Consequências e Parâmetros do Bullying na Jurisprudência, p. 117
E Reversão e Tratamento, p. 121
F Políticas de Prevenção e Campanhas Públicas, p. 126
G Referências, p. 129
Capítulo IV - A PRÁTICA DE BULLYING NAS RELAÇÕES DE TRABALHO, p. 133
A Introdução, p. 134
B Diferenças entre Assédio Moral e o Bullying, p. 135
C Consequências Jurídicas Civil, p. 137
D Trabalhista, p. 138
E Consequências Psicológicas, p. 138
F Tratamento no Brasil, p. 139
G Prevenção do Bullying no Ambiente de Trabalho, p. 140
H Perspectiva Conclusiva da Situação na Ambiência do Trabalho, p. 140
I Referências, p. 141
CONCLUSÃO GERAL, p. 143
SOBRE OS AUTORES, p. 145
Índice alfabético
A
- Adolescência. Proteção constitucional da infância e da adolescência, p. 86
- Adolescência. Proteção da infância e adolescência no Estatuto - ECA, p. 90
- Asssédio moral. Diferenças entre assédio moral e o bullying, p. 135
B
- Bullying. Aspectos éticos e morais do bullying, p. 40
- Bullying. Aspectos familiares do bullying, p. 26
- Bullying. Aspectos legais do bullying, p. 63
- Bullying. Aspectos psicológicos do bullying, p. 37
- Bullying. Aspectos sociais do bullying, p. 34
- Bullying. Consequências e parâmetros do bullying na jurisprudência, p. 117
- Bullying. Considerações. Referências, p. 71
- Bullying. Definição de bullying, p. 18
- Bullying. Diferenças entre assédio moral e o bullying, p. 135
- Bullying. Educação e bullying: deveres dos professores e da coordenação nas normativas do MEC, p. 93
- Bullying. Efeitos profissionais decorrentes do bullying, p. 115
- Bullying. Intercorrências do bullying nas questões psicológicas, na formação e no desenvolvimento infantojuvenil, p. 82
- Bullying. Justiça Restaurativa como alternativa para o combate à violência e à intimidação sistemática (bullying), p. 104
- Bullying. Parâmetros e paradigmas nos casos de bullying: as vulnerabilidades nos mapeamentos nacionais e internacionais, p. 45
- Bullying. Prática de bullying nas relações de trabalho, p. 133
- Bullying. Projeções sociais e relacionais do bullying. Referências, p. 129
- Bullying. Rápidas considerações acerca da intimidação sistemática (bullying), p. 97
- Bullying. Responsabilidade do Estado no combate à intimidação sistemática (bullying), p. 99
- Bullying. Responsabilidade do Estado - civil e política - no combate ao bullying, p. 101
- Bullying. Responsabilidades políticas do Estado frente ao bullying, p. 97
C
- Campanha pública. Políticas de prevenção e campanhas públicas, p. 126
- Comportamento. Paradigma da parametrização cultural e comportamental, p. 62
- Conclusão geral, p. 143
- Consequências e parâmetros do bullying na jurisprudência, p. 117
- Considerações iniciais sobre a Justiça Restaurativa, p. 104
- Constitucional. Proteção constitucional da infância e da adolescência, p. 86
- Cultura. Paradigma da parametrização cultural e comportamental, p. 62
D
- Decorrências da exclusão no racismo, p. 60
- Decorrências maléficas do patriarcado à dinâmica relacional com os deficientes (a perspectiva de exclusão dos vulneráveis), p. 58
- Deficientes. Decorrências maléficas do patriarcado à dinâmica relacional com os deficientes (a perspectiva de exclusão dos vulneráveis), p. 58
- Definição de bullying, p. 17
- Desenvolvimento infantojuvenil. Intercorrências do bullying nas questões psicológicas, na formação e no desenvolvimento infantojuvenil, p. 82
- Diferenças sociais de ordem econômica, p. 46
- Dinâmica relacional. Decorrências maléficas do patriarcado à dinâmica relacional com os deficientes (a perspectiva de exclusão dos vulneráveis), p. 58
- Dinâmica relacional. Projeções maléficas do patriarcado (machismo) à dinâmica relacional entre os homens, p. 50
- Dinâmica relacional. Projeções maléficas do patriarcado à dinâmica relacional entre homens e mulheres (violência de gênero e sexismo), p. 54
E
- ECA. Proteção da infância e adolescência no Estatuto - ECA, p. 90
- Educação e bullying: deveres dos professores e da coordenação nas normativas do MEC, p. 93
- Efeitos profissionais decorrentes do bullying, p. 115
- Efeitos temporais do bullying na autoestima e na saúde, p. 112
- Escola. Justiça Restaurativa no âmbito escolar, p. 106
- Estado. Responsabilidade do Estado no combate à intimidação sistemática (bullying), p. 99
- Estado. Responsabilidade do Estado - civil e política - no combate ao bullying, p. 101
- Estado. Responsabilidades políticas do Estado frente ao bullying, p. 97
- Ética. Aspectos éticos e morais do bullying, p. 40
F
- Família. Aspectos familiares do bullying, p. 26
- Fromação. Intercorrências do bullying nas questões psicológicas, na formação e no desenvolvimento infantojuvenil, p. 82
- Funcionalidades. Sociedade e suas funcionalidades estruturais, p. 81
G
- Gênero. Projeções maléficas do patriarcado à dinâmica relacional entre homens e mulheres (violência de gênero e sexismo), p. 54
I
- Infância. Proteção constitucional da infância e da adolescência, p. 86
- Infância. Proteção da infância e adolescência no Estatuto - ECA, p. 90
- Intercorrências do bullying nas questões psicológicas, na formação e no desenvolvimento infantojuvenil, p. 82
- Intimidação sistemática. Justiça Restaurativa como alternativa para o combate à violência e à intimidação sistemática (bullying), p. 104
- Intimidação sistemática. Rápidas considerações acerca da intimidação sistemática (bullying), p. 97
- Intimidação sistemática. Responsabilidade do Estado no combate à intimidação sistemática (bullying), p. 99
- Introdução. A prática de bullying nas relações de trabalho, p. 134
- Introdução. A sociedade e suas funcionalidades estruturais, p. 82
- Introdução. Definição de bullying, p. 18
- Introdução. Projeções sociais e relacionais do bullying, p. 112
- Introdução geral, p. 13
J
- Jurisprudência. Consequências e parâmetros do bullying na jurisprudência, p. 117
- Justiça Restaurativa como alternativa para o combate à violência e à intimidação sistemática (bullying), p. 104
- Justiça Restaurativa no âmbito escolar, p. 106
- Justiça Restaurativa. Considerações iniciais, p. 104
M
- Machismo. Projeções maléficas do patriarcado (machismo) à dinâmica relacional entre os homens, p. 50
- Mapeamentos nacionais e internacionais. Parâmetros e paradigmas nos casos de bullying: as vulnerabilidades nos mapeamentos nacionais e internacionais, p. 45
- MEC. Educação e bullying: deveres dos professores e da coordenação nas normativas do MEC, p. 93
- Moral. Aspectos éticos e morais do bullying, p. 40
O
- Ordem econômica. Diferenças sociais de ordem econômica, p. 46
P
- Paradigma da parametrização cultural e comportamental, p. 62
- Paradigma xenofóbico (preconceitos étnicos), p. 62
- Paradigma. Parâmetros e paradigmas nos casos de bullying: as vulnerabilidades nos mapeamentos nacionais e internacionais, p. 45
- Parâmetros e paradigmas nos casos de bullying: as vulnerabilidades nos mapeamentos nacionais e internacionais, p. 45
- Patriarcado. Decorrências maléficas do patriarcado à dinâmica relacional com os deficientes (a perspectiva de exclusão dos vulneráveis), p. 58
- Patriarcado. Projeções maléficas do patriarcado (machismo) à dinâmica relacional entre os homens, p. 50
- Patriarcado. Projeções maléficas do patriarcado à dinâmica relacional entre homens e mulheres (violência de gênero e sexismo), p. 54
- Política. Responsabilidades políticas do Estado frente ao bullying, p. 97
- Políticas de prevenção e campanhas públicas, p. 126
- Prática de bullying nas relações de trabalho, p. 133
- Preconceitos étnicos. Paradigma xenofóbico (preconceitos étnicos), p. 62
- Prevenção. Políticas de prevenção e campanhas públicas, p. 126
- Professor. Educação e bullying: deveres dos professores e da coordenação nas normativas do MEC, p. 93
- Profissão. Efeitos profissionais decorrentes do bullying, p. 115
- Projeções maléficas do patriarcado (machismo) à dinâmica relacional entre os homens, p. 50
- Projeções maléficas do patriarcado à dinâmica relacional entre homens e mulheres (violência de gênero e sexismo), p. 54
- Projeções sociais e relacionais do bullying, p. 111
- Projeções sociais e relacionais do bullying. Referências, p. 129
- Proteção constitucional da infância e da adolescência, p. 86
- Proteção da infância e adolescência no Estatuto - ECA, p. 90
- Psicologia. Aspectos psicológicos do bullying, p. 37
- Psicologia. Intercorrências do bullying nas questões psicológicas, na formação e no desenvolvimento infantojuvenil, p. 82
R
- Racismo. Decorrências da exclusão no racismo, p. 60
- Rápidas considerações acerca da intimidação sistemática (bullying), p. 97
- Relação de trabalho. Prática de bullying nas relações de trabalho, p. 133
- Relação de trabalho. Prática de bullying. Consequências jurídicas civil, p. 137
- Relação de trabalho. Prática de bullying. Consequências psicológicas, p. 138
- Relação de trabalho. Prática de bullying. Introdução, p. 134
- Relação de trabalho. Prática de bullying. Perspectiva conclusiva da situação na ambiência do trabalho, p. 140
- Relação de trabalho. Prática de bullying. Prevenção do bullying no ambiente de trabalho, p. 140
- Relação de trabalho. Prática de bullying. Referências, p. 141
- Relação de trabalho. Prática de bullying. Trabalhista, p. 138
- Relação de trabalho. Prática de bullying. Tratamento no Brasil, p. 139
- Responsabilidade do Estado no combate à intimidação sistemática (bullying), p. 99
- Responsabilidade do Estado no combate à intimidação sistemática (bullying). Considerações iniciais, p. 99
- Responsabilidade do Estado - civil e política - no combate ao bullying, p. 101
- Responsabilidades políticas do Estado frente ao bullying, p. 97
- Reversão e tratamento, p. 121
S
- Sexismo. Projeções maléficas do patriarcado à dinâmica relacional entre homens e mulheres (violência de gênero e sexismo), p. 54
- Sobre os autores, p. 145
- Sociedade e suas funcionalidades estruturais, p. 81
- Sociedade e suas funcionalidades estruturais. Conclusão, p. 108
- Sociedade e suas funcionalidades estruturais. Introdução, p. 82
- Sociedade e suas funcionalidades estruturais. Referências, p. 109
T
- Tratamento. Reversão e tratamento, p. 121
V
- Violência de gênero. Projeções maléficas do patriarcado à dinâmica relacional entre homens e mulheres (violência de gênero e sexismo), p. 54
- Violência. Justiça Restaurativa como alternativa para o combate à violência e à intimidação sistemática (bullying), p. 104
- Vulnerabilidade. Decorrências maléficas do patriarcado à dinâmica relacional com os deficientes (a perspectiva de exclusão dos vulneráveis), p. 58
- Vulnerabilidade. Parâmetros e paradigmas nos casos de bullying: as vulnerabilidades nos mapeamentos nacionais e internacionais, p. 45
X
- Xenofobia. Paradigma xenofóbico (preconceitos étnicos), p. 62
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