Direitos dos Animais, Plantas e Ecossistemas - O Princípio da Harmonia com a Natureza
Raquel Domingues AmaralTambém
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Ficha técnica
Autor(es): Raquel Domingues Amaral
ISBN v. impressa: 978652631384-8
ISBN v. digital: 978652631828-7
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 567grs.
Número de páginas: 442
Publicado em: 19/05/2025
Área(s): Direito - Ambiental
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Sinopse
Este livro pretende aprofundar o tema da superação da dicotomia natureza/cultura pelo princípio jurídico da harmonia com a natureza, cujo reconhecimento pode ser um caminho ético e jurídico para a construção de uma consciência planetária de equilíbrio ecológico. Demonstra que a mudança para a reversão da crise ambiental começa na forma como se acessa o ser e a vida, ou seja, na ontologia, e que os reconhecimentos de valor intrínseco, dignidade e personalidade jurídica aos seres vivos não humanos podem mudar o relacionamento do ser humano com a natureza, tornando-o ético, respeitoso. Para tanto, destaca-se o caráter normativo da harmonia com a natureza no enunciado da Resolução 64/196 da ONU, que emerge como o reconhecimento de um princípio imanente às leis naturais que regem a biosfera e, por isso, tem sido reproduzido pela linguagem humana nos relatos éticos enraizados na cultura ancestral dos povos ocidentais e orientais e, sobretudo, no modo de viver dos povos originários. O presente trabalho tem como objetivos: (i) propor o relato ético da harmonia com a natureza como um princípio jurídico, inderrogável e necessário para salvaguardar o florescimento da vida humana e de todas as formas de vida na Terra; (ii) propor a hipótese de reconhecimento da normatividade da harmonia com a natureza como um princípio geral do direito ambiental internacional, abrangido pelo artigo 38 do Estatuto do Tribunal Internacional de Haia, tendo em vista a historicidade dos direitos da natureza, desde a antiguidade até a Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, que consagrou no Princípio 1º a harmonia com a natureza, culminando com os relatórios e resoluções da ONU, sob a epígrafe de Harmony with Nature; (iii) demonstrar que o enunciado do artigo 225, caput, da CR/88, quando se refere ao equilíbrio ecológico, alberga o núcleo normativo do princípio da harmonia com a natureza; (iv) demonstrar que o princípio da harmonia com a natureza em sua função integrativa atua como fonte normativa da dignidade biológica, ou seja, da biodignidade, do valor intrínseco e da personalidade jurídica dos seres vivos não humanos e entes orgânicos holísticos; (v) propor, a partir do conceito de personalidade jurídica biológica, o reconhecimento de três pessoas biológicas titulares de direitos intrínsecos ao seu impulso vital para o florescimento: a) a pessoa biológica vegetal; b) a pessoa biológica animal; c) a pessoa biológica sistêmica; (vi) demonstrar que o princípio da harmonia com a natureza se interconecta com a dimensão ecológica da dignidade da pessoa humana e por isso fortalece os direitos humanos.
Autor(es)
RAQUEL DOMINGUES AMARAL
Mãe de Octávio Augusto, Henrique e Beatriz Marie. Juíza Federal, desde 2002. Docente no Centro Universitário Unigran Capital. Doutora em Direito do Estado (DINTER-UFMS/USP). Mestra em Efetividade do Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Graduada em Direito pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), em Campo Grande/MS. Pesquisadora de áreas do conhecimento que se conectam para a construção e alcance da ODS 16 (Paz, Justiça e Instituições Eficazes): Justiça Restaurativa, Direito Ecológico, ESG, Equidade de Gênero, Democracia e Direitos Humanos.
Sumário
INTRODUÇÃO, p. 15
1 A CRISE AMBIENTAL: SINTOMAS DO ANTROPOCENO, p. 27
1.1 A GRANDE PERGUNTA DO ANTROPOCENO: O CO2 ESTÁ AUMENTANDO PORQUE A ATMOSFERA ESTÁ MAIS QUENTE OU A ATMOSFERA ESTÁ MAIS QUENTE PORQUE O CO2 ESTÁ AUMENTANDO?, p. 36
1.2 A MARCA DAS MUDANÇAS BIÓTICAS NO ANTROPOCENO: BIODIVERSIDADE EM RISCO, p. 42
1.3 A MARCA ANTROPOGÊNICA DA EUTROFIZAÇÃO, p. 48
1.4 A MARCA ANTROPOGÊNICA DA DESERTIFICAÇÃO E SEU IMPACTO NA SEGURANÇA ALIMENTAR DOS POVOS, p. 51
1.5 A MARCA ANTROPOGÊNICA NO "OCEANO VERDE" DA AMÉRICA DO SUL, p. 54
2 A MUDANÇA DE PARADIGMA, p. 63
2.1 A BUSCA DE UM NOVO PARADIGMA ONTOLÓGICO DA VIDA COMO PONTO DE PARTIDA PARA A SUPERAÇÃO DA CRISE AMBIENTAL, p. 71
2.2 UM RETORNO À NATUREZA E AO LOGOS EM HERÁCLITO DE ÉFESO EM BUSCA DO FOGO DA VIDA, p. 77
2.3 A DOUTRINA NÃO ESCRITA DE PLATÃO E A ONTOLOGIA DA VIDA NA DIALÉTICA EVOLUTIVA DE CIRNE-LIMA, p. 85
2.4 O MONISMO INTEGRAL DE HANS JONAS, p. 91
2.5 A DIALOGIA ENTRE O MONISMO NEOPLATÔNICO E O PENSAMENTO INCAICO PRÉ-HISPÂNICO, p. 97
2.6 O MACROPRINCÍPIO DA RELACIONALIDADE NA ONTOLOGIA INCAICA E SEUS PONTOS COMUNS COM O NEOPLATONISMO DE PLOTINO, p. 100
2.7 VIRADA ONTOLÓGICA E O PERSPECTIVISMO AMERÍNDIO, p. 109
3 UM NOVO SISTEMA ÉTICO, PAUTADO NA COERÊNCIA E NA RESPONSABILIDADE, PARA O RECONHECIMENTO DE VALOR INTRÍNSECO À NATUREZA, p. 117
3.1 A INSUFICIÊNCIA DA ÉTICA DUALISTA DIANTE DA CRISE ECOLÓGICA, p. 118
3.2 A ÉTICA DE COERÊNCIA DIALÉTICA DE CIRNE-LIMA COMO UMA PROPOSTA APTA A EMBASAR UMA ÉTICA ECOLÓGICA APLICADA, p. 124
3.3 A ÉTICA DA RESPONSABILIDADE DE HANS JONAS COMO BASE PARA UMA ÉTICA ECOLÓGICA APLICADA, p. 137
3.4 A ÉTICA ECOLÓGICA APLICADA DA HARMONIA COM A NATUREZA, p. 142
3.4.1 Conceitos Chaves para a Ética Aplicada da Harmonia com a Natureza, p. 144
3.4.1.1 A metaética, p. 144
3.4.1.2 Consideração moral, p. 149
3.4.1.3 Valor intrínseco, p. 157
3.4.1.4 Valor inerente de Paul Taylor, p. 166
3.4.1.5 O conceito e a extensão de valor adequados à ética aplicada da harmonia com a natureza, p. 169
3.4.2 A Ética Aplicada da Harmonia com a Natureza, p. 170
4 A TRAJETÓRIA HISTÓRICA DAS TEORIAS PARA O RECONHECIMENTO DE DIREITOS AOS SERES NÃO HUMANOS, p. 175
4.1 CONSIDERAÇÃO MORAL DE ANIMAIS NA ANTIGUIDADE, p. 176
4.2 CONSIDERAÇÃO MORAL DOS ANIMAIS NO MEDIEVO E NO NEOPLATONISMO RENASCENTISTA, p. 181
4.3 CONSIDERAÇÃO MORAL DOS SERES NÃO HUMANOS NA MODERNIDADE, p. 185
4.4 A AMPLIAÇÃO DO CÍRCULO ECOLÓGICO NO SÉCULO XX, p. 190
4.5 A ÉTICA DA TERRA DE ALDO LEOPOLD, p. 192
4.6 A PRIMAVERA SILENCIOSA DE RACHEL CARSON, p. 194
4.7 O CASO SIERRA CLUB VERSUS WALT DISNEY ENTERPRISES, p. 195
4.8 O ZOOCENTRISMO: UM MOVIMENTO DE LIBERTAÇÃO ANIMAL, p. 196
4.9 A ECOLOGIA PROFUNDA, p. 200
4.10 O BIOCENTRISMO DE PAUL TAYLOR, p. 202
4.11 A ECOLOGIA INTEGRAL DE THOMAS BERRY − EARTH JURISPRUDENCE, p. 204
4.12 O NOVO CONSTITUCIONALISMO LATINO-AMERICANO E A FILOSOFIA ANDINA DO BUEN VIVIR, p. 207
5 A JURIDICIDADE DA HARMONIA COM A NATUREZA, p. 211
5.1 O HISTÓRICO DA ABORDAGEM DA HARMONIA COM A NATUREZA NA ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, p. 212
5.2 A HARMONIA COM A NATUREZA COMO UM PRINCÍPIO JURÍDICO: O FUNDAMENTO DO PRINCÍPIO JURÍDICO DA HARMONIA COM A NATUREZA NAS LEIS NATURAIS QUE REGEM OS ECOSSISTEMAS, p. 223
5.3 O PRINCÍPIO DA HARMONIA COM A NATUREZA À LUZ DA TEORIA GERAL DOS PRINCÍPIOS, p. 233
5.4 O SURGIMENTO PLANETÁRIO DA JURISPRUDÊNCIA DO PRINCÍPIO DA HARMONIA COM A NATUREZA, p. 248
5.4.1 Uma Breve Análise das Disposições Legais e Outros Documentos Oficiais que Reconhecem os Direitos da Natureza em Vários Países, p. 267
5.5 O PRINCÍPIO DA HARMONIA COM A NATUREZA À LUZ DA TEORIA DOS PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO AMBIENTAL INTERNACIONAL, p. 285
5.5.1 A Vinculatividade do Princípio da Harmonia com a Natureza no Âmbito do Direito Ambiental Internacional, p. 292
5.5.1.1 Resoluções da Assembleia Geral da ONU sobre harmonia com a natureza, p. 302
5.6 O NÚCLEO NORMATIVO DO PRINCÍPIO JURÍDICO DA HARMONIA COM A NATUREZA, p. 314
5.7 O PRINCÍPIO DA HARMONIA COM A NATUREZA NA CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA DE 1988, p. 321
6 O RECONHECIMENTO DE PERSONALIDADE JURÍDICA AOS SERES NÃO HUMANOS E ENTES ORGÂNICOS HOLÍSTICOS COMO DECORRÊNCIA DO PRINCÍPIO DA HARMONIA COM A NATUREZA, p. 335
6.1 O RECONHECIMENTO DE UMA PERSONALIDADE JURÍDICA ADEQUADA À BIODIGNIDADE, p. 347
6.1.1 A Pessoa Biológica Vegetal, p. 355
6.1.2 A Pessoa Biológica Animal, p. 360
6.1.2.1 Os direitos da personalidade dos animais silvestres, p. 363
6.1.2.2 Os direitos da personalidade dos animais domesticados de companhia e entretenimento, p. 364
6.1.2.3 Os direitos da personalidade dos animais envolvidos em pesquisas científicas, p. 366
6.1.2.4 Os direitos da personalidade dos animais destinados à alimentação humana, p. 369
6.1.3 A Pessoa Biológica Sistêmica, p. 374
6.2 A INCAPACIDADE JURÍDICA DA PESSOA BIOLÓGICA, SUA REPRESENTAÇÃO E TUTELA, p. 376
6.2.1 A Tutela Natural e Institucional da Pessoa Biológica, p. 377
7 A REAFIRMAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS PELO PRINCÍPIO DA HARMONIA COM A NATUREZA, p. 383
7.1 O PRINCÍPIO DA HARMONIA COM A NATUREZA E A DIMENSÃO ECOLÓGICA DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA, p. 384
7.2 O PRINCÍPIO DA HARMONIA COM A NATUREZA E A RESOLUÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSES ENTRE SERES HUMANOS E OS SERES NÃO HUMANOS, p. 396
7.3 O PRINCÍPIO DA HARMONIA COM A NATUREZA COMO FUNDAMENTO DA RELAÇÃO PESSOA/LUGAR, p. 401
CONCLUSÃO, p. 409
REFERÊNCIAS, p. 419
Índice alfabético
A
- América do Sul. Marca antropogênica no "Oceano Verde" da América do Sul, p. 54
- Antropoceno. Crise ambiental: sintomas do antropoceno, p. 27
- Antropoceno. Grande pergunta do antropoceno: o CO2 está aumentando porque a atmosfera está mais quente ou a atmosfera está mais quente porque o co2 está aumentando?, p. 36
- Antropoceno. Marca antropogênica da desertificação e seu impacto na segurança alimentar dos povos, p. 51
- Antropoceno. Marca antropogênica da eutrofização, p. 48
- Antropoceno. Marca das mudanças bióticas no antropoceno: biodiversidade em risco, p. 42
B
- Biodiversidade. Marca das mudanças bióticas no antropoceno: biodiversidade em risco, p. 42
- Busca de um novo paradigma ontológico da vida como ponto de partida para a superação da crise ambiental, p. 71
C
- Cirne-Lima. Doutrina não escrita de Platão e a ontologia da vida na dialética evolutiva de Cirne-Lima, p. 85
- Cirne-Lima. Ética de coerência dialética de Cirne-Lima como uma proposta apta a embasar uma ética ecológica aplicada, p. 124
- Coerência dialética. Ética de coerência dialética de Cirne-Lima como uma proposta apta a embasar uma ética ecológica aplicada, p. 124
- Coerência. Um novo sistema ético, pautado na coerência e na responsabilidade, para o reconhecimento de valor intrínseco à natureza, p. 117
- Conclusão, p. 409
- Crise ambiental. Busca de um novo paradigma ontológico da vida como ponto de partida para a superação da crise ambiental, p. 71
- Crise ambiental: sintomas do antropoceno, p. 27
- Crise ecológica. Insuficiência da ética dualista diante da crise ecológica, p. 118
D
- Desertificação. Marca antropogênica da desertificação e seu impacto na segurança alimentar dos povos, p. 51
- Dialogia entre o monismo neoplatônico e o pensamento incaico pré-hispânico, p. 97
- Direitos aos seres não humanos. Trajetória histórica das teorias para o reconhecimento de direitos aos seres não humanos, p. 175
- Doutrina não escrita de Platão e a ontologia da vida na dialética evolutiva de Cirne-Lima, p. 85
E
- Ética aplicada da harmonia com a natureza, p. 170
- Ética da responsabilidade de Hans Jonas como base para uma ética ecológica aplicada, p. 137
- Ética de coerência dialética de Cirne-Lima como uma proposta apta a embasar uma ética ecológica aplicada, p. 124
- Ética dualista. Insuficiência da ética dualista diante da crise ecológica, p. 118
- Ética ecológica aplicada da harmonia com a natureza, p. 142
- Ética ecológica aplicada da harmonia com a natureza. Conceitos chaves, p. 144
- Ética ecológica aplicada. Ética de coerência dialética de Cirne-Lima como uma proposta apta a embasar uma ética ecológica aplicada, p. 124
- Ética ecológica. Conceito e a extensão de valor adequados à ética aplicada da harmonia com a natureza, p. 169
- Ética ecológica. Ética da responsabilidade de Hans Jonas como base para uma ética ecológica aplicada, p. 137
- Ética ecológica. Valor inerente de Paul Taylor, p. 166
- Ética ecológica. Valor intrínseco, p. 157
- Eutrofização. Marca antropogênica da eutrofização, p. 48
H
- Hans Jonas. Ética da responsabilidade de Hans Jonas como base para uma ética ecológica aplicada, p. 137
- Hans Jonas. Monismo integral de Hans Jonas, p. 91
- Heráclito de Éfeso. Um retorno à natureza e ao logos em Heráclito de Éfeso em busca do fogo da vida, p. 77
- Histórico. Trajetória histórica das teorias para o reconhecimento de direitos aos seres não humanos, p. 175
I
- Insuficiência da ética dualista diante da crise ecológica, p. 118
- Introdução, p. 15
J
- Juridicidade da harmonia com a natureza, p. 211
- Juridicidade da harmonia com a natureza. Harmonia com a natureza como um princípio jurídico: o fundamento do princípio jurídico da harmonia com a natureza nas leis naturais que regem os ecossistemas, p. 223
- Juridicidade da harmonia com a natureza. Histórico da abordagem da harmonia com a natureza na organização das nações unidas, p. 212
- Juridicidade da harmonia com a natureza. Núcleo normativo do princípio jurídico da harmonia com a natureza, p. 314
- Juridicidade da harmonia com a natureza. Princípio da harmonia com a natureza à luz da teoria dos princípios gerais do direito ambiental internacional, p. 285
- Juridicidade da harmonia com a natureza. Princípio da harmonia com a natureza à luz da teoria geral dos princípios, p. 233
- Juridicidade da harmonia com a natureza. Princípio da harmonia com a natureza na Constituição Brasileira de 1988, p. 321
- Juridicidade da harmonia com a natureza. Resoluções da assembleia geral da ONU sobre harmonia com a natureza, p. 302
- Juridicidade da harmonia com a natureza. Surgimento planetário da jurisprudência do princípio da harmonia com a natureza, p. 248
- Juridicidade da harmonia com a natureza. Uma breve análise das disposições legais e outros documentos oficiais que reconhecem os direitos da natureza em vários países, p. 267
- Juridicidade da harmonia com a natureza. Vinculatividade do princípio da harmonia com a natureza no âmbito do direito ambiental internacional, p. 292
L
- Logos. Um retorno à natureza e ao logos em Heráclito de Éfeso em busca do fogo da vida, p. 77
M
- Macroprincípio da relacionalidade na ontologia incaica e seus pontos comuns com o neoplatonismo de Plotino, p. 100
- Marca antropogênica da desertificação e seu impacto na segurança alimentar dos povos, p. 51
- Marca antropogênica da eutrofização, p. 48
- Marca antropogênica no "Oceano Verde" da América do Sul, p. 54
- Marca das mudanças bióticas no antropoceno: biodiversidade em risco, p. 42
- Metaética, p. 144
- Monismo integral de Hans Jonas, p. 91
- Moral. Consideração moral, p. 149
- Mudança de paradigma, p. 63
- Mudanças bióticas. Marca das mudanças bióticas no antropoceno: biodiversidade em risco, p. 42
N
- Natureza. Um retorno à natureza e ao logos em Heráclito de Éfeso em busca do fogo da vida, p. 77
- Neoplatonismo de Plotino. Macroprincípio da relacionalidade na ontologia incaica e seus pontos comuns com o neoplatonismo de Plotino, p. 100
O
- "Oceano Verde". Marca antropogênica no "Oceano Verde" da América do Sul, p. 54
- Ontologia da vida. Doutrina não escrita de Platão e a ontologia da vida na dialética evolutiva de Cirne-Lima, p. 85
- Ontologia. Busca de um novo paradigma ontológico da vida como ponto de partida para a superação da crise ambiental, p. 71
- Ontologia. Macroprincípio da relacionalidade na ontologia incaica e seus pontos comuns com o neoplatonismo de Plotino, p. 100
P
- Paradigma. Mudança de paradigma, p. 63
- Perspectivismo ameríndio e virada ontológica, p. 109
- Platão. Doutrina não escrita de Platão e a ontologia da vida na dialética evolutiva de Cirne-Lima, p. 85
R
- Reafirmação dos direitos humanos pelo princípio da harmonia com a natureza, p. 383
- Reafirmação dos direitos humanos pelo princípio da harmonia com a natureza. Princípio da harmonia com a natureza como fundamento da relação pessoa/lugar, p. 401
- Reafirmação dos direitos humanos pelo princípio da harmonia com a natureza. Princípio da harmonia com a natureza e a dimensão ecológica da dignidade da pessoa humana, p. 384
- Reafirmação dos direitos humanos pelo princípio da harmonia com a natureza. Princípio da harmonia com a natureza e a resolução de conflitos de interesses entre seres humanos e os seres não humanos, p. 396
- Reconhecimento de personalidade jurídica aos seres não humanos e entes orgânicos holísticos como decorrência do princípio da harmonia com a natureza, p. 335
- Reconhecimento de personalidade jurídica aos seres não humanos e entes orgânicos holísticos como decorrência do princípio da harmonia com a natureza. Direitos da personalidade dos animais destinados à alimentação humana, p. 369
- Reconhecimento de personalidade jurídica aos seres não humanos e entes orgânicos holísticos como decorrência do princípio da harmonia com a natureza. Direitos da personalidade dos animais domesticados de companhia e entretenimento, p. 364
- Reconhecimento de personalidade jurídica aos seres não humanos e entes orgânicos holísticos como decorrência do princípio da harmonia com a natureza. Direitos da personalidade dos animais envolvidos em pesquisas científicas, p. 366
- Reconhecimento de personalidade jurídica aos seres não humanos e entes orgânicos holísticos como decorrência do princípio da harmonia com a natureza. Direitos da personalidade dos animais silvestres, p. 363
- Reconhecimento de personalidade jurídica aos seres não humanos e entes orgânicos holísticos como decorrência do princípio da harmonia com a natureza. Incapacidade jurídica da pessoa biológica, sua representação e tutela, p. 376
- Reconhecimento de personalidade jurídica aos seres não humanos e entes orgânicos holísticos como decorrência do princípio da harmonia com a natureza. Pessoa biológica animal, p. 360
- Reconhecimento de personalidade jurídica aos seres não humanos e entes orgânicos holísticos como decorrência do princípio da harmonia com a natureza. Pessoa biológica sistêmica, p. 374
- Reconhecimento de personalidade jurídica aos seres não humanos e entes orgânicos holísticos como decorrência do princípio da harmonia com a natureza. Pessoa biológica vegetal, p. 355
- Reconhecimento de personalidade jurídica aos seres não humanos e entes orgânicos holísticos como decorrência do princípio da harmonia com a natureza. Reconhecimento de uma personalidade jurídica adequada à biodignidade, p. 347
- Reconhecimento de personalidade jurídica aos seres não humanos e entes orgânicos holísticos como decorrência do princípio da harmonia com a natureza. Tutela natural e institucional da pessoa biológica, p. 377
- Referências, p. 419
- Responsabilidade. Um novo sistema ético, pautado na coerência e na responsabilidade, para o reconhecimento de valor intrínseco à natureza, p. 117
S
- Segurança alimentar. Marca antropogênica da desertificação e seu impacto na segurança alimentar dos povos, p. 51
- Sistema ético. Um novo sistema ético, pautado na coerência e na responsabilidade, para o reconhecimento de valor intrínseco à natureza, p. 117
T
- Trajetória histórica das teorias para o reconhecimento de direitos aos seres não humanos, p. 175
- Trajetória histórica das teorias para o reconhecimento de direitos aos seres não humanos. Ampliação do círculo ecológico no século XX, p. 190
- Trajetória histórica das teorias para o reconhecimento de direitos aos seres não humanos. Biocentrismo de Paul Taylor, p. 202
- Trajetória histórica das teorias para o reconhecimento de direitos aos seres não humanos. Caso Sierra Club "versus" Walt Disney Enterprises, p. 195
- Trajetória histórica das teorias para o reconhecimento de direitos aos seres não humanos. Consideração moral de animais na antiguidade, p. 176
- Trajetória histórica das teorias para o reconhecimento de direitos aos seres não humanos. Consideração moral dos animais no medievo e no neoplatonismo renascentista, p. 181
- Trajetória histórica das teorias para o reconhecimento de direitos aos seres não humanos. Consideração moral dos seres não humanos na modernidade, p. 185
- Trajetória histórica das teorias para o reconhecimento de direitos aos seres não humanos. Ecologia integral de Thomas Berry. "Earth Jurisprudence", p. 204
- Trajetória histórica das teorias para o reconhecimento de direitos aos seres não humanos. Ecologia profunda, p. 200
- Trajetória histórica das teorias para o reconhecimento de direitos aos seres não humanos. Ética da terra de Aldo Leopold, p. 192
- Trajetória histórica das teorias para o reconhecimento de direitos aos seres não humanos. Novo constitucionalismo latino-americano e a filosofia andina do "buen vivir", p. 207
- Trajetória histórica das teorias para o reconhecimento de direitos aos seres não humanos. Primavera silenciosa de Rachel Carson, p. 194
- Trajetória histórica das teorias para o reconhecimento de direitos aos seres não humanos. Zoocentrismo: um movimento de libertação animal, p. 196
U
- Um novo sistema ético, pautado na coerência e na responsabilidade, para o reconhecimento de valor intrínseco à natureza, p. 117
V
- Virada ontológica e o perspectivismo ameríndio, p. 109
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