Jaime Lerner - Liderança, Autoridade e Contexto Político

INTRODUÇÃO, p. 13

CAPÍTULO 1 INÍCIO DA TRAJETÓRIA DE JAIME LERNER, NEYISMO, DESENVOLVIMENTISMO, AUTORITARISMO E TECNOCRACIA, p. 19

1.1 Tecnoburocrata municipal, emergência do neyismo e o caso da ´democracia populista´, p. 19

1.2 Industrialismo urbanista e Lerner na presidência do IPPUC (1968), p. 23

1.3 Prefeito de Curitiba, designado por governador da Arena (1971-1975), no clima do ´milagre brasileiro´ e da tecnocracia, p. 26

1.4 Governador da Arena (1975-1979) não mantém Lerner na prefeitura de Curitiba, levando-o a aceitar convite do governador do Rio de Janeiro, p. 29

1.5 Ney reconduz Lerner ao cargo de prefeito (1979), preparação da abertura democrática com o multipartidarismo e vitórias eleitorais da oposição (PMDB e PDT), p. 31

1.6 Lerner e burocracia estatal como via de acesso ao poder, à margem dos partidos, p. 33

1.7 Liderança, autoridade e contexto político, p. 35

CAPÍTULO 2 ATUAÇÃO DE JAIME LERNER NO INÍCIO DO CONTEXTO POLÍTICO DEMOCRÁTICO, p. 37

2.1 Liderança, autoridade, democracia e o caso de Lerner, p. 37

2.2 Pano de fundo do novo multipartidarismo, carente de tradição, p. 41

2.3 Em 1983, Lerner se afasta de Ney e do PDS e vincula-se a Brizola (PDT): opção pela social-democracia?, p. 42

2.4 Prossegue a abertura: representações, eleições, participação dos políticos e mobilizações de massas, p. 47

2.5 Duas derrotas para prefeito de Curitiba (1985) e para vice-governador (1986) levam Lerner a mudar domicílio eleitoral para o Rio, p. 49

CAPÍTULO 3 VITÓRIAS ELEITORAIS SEGUIDAS DE QUEDA NA APROVAÇÃO POPULAR, PROCESSO POLÍTICO COMPLEXO E AFETADO PELA ECONOMIA, p. 53

3.1 Prefeito de Curitiba (1988), nova fase de êxitos eleitorais e prática política nacionalmente conturbada, p. 53

3.2 Eleição para governador (1994) ratifica nova fase, mas Lerner balança entre Brizola e FHC, p. 61

3.3 Conotações políticas da proposta eleitoral de governo, p. 68

3.4 Reflexos da atuação de Lerner na expansão do PDT (1988-1996) e terceira vitória para prefeito de Curitiba (1996), p. 70

3.5 Namoro de Lerner com o PSDB, entrada no PFL e início da queda dos índices de aprovação do governo (1997), p. 73

3.6 Entrosamento na coligação PSDB-PFL pró-FHC, reeleição facilitada (1998) e queda no prestígio popular, p. 79

CAPÍTULO 4 BUSCA DO PODER FEDERAL E AMEAÇAS AO PROJETO POLÍTICO DE LERNER, p. 87

4.1 Complicações maiores e tarefa mais diversificada no governo, p. 87

4.2 PDT encolhe e PFL cresce, mas ingresso de Lerner agora tem efeitos menores (1996/2002), p. 90

4.3 Segundo governo confirma a queda na aprovação popular (1999/2002), p. 95

4.4 Depois do posto máximo no Paraná, Lerner volta-se ao Poder Federal, p. 97

4.5 Presidência da República: projeto ou sonho?, p. 100

CAPÍTULO 5 ANÁLISE DA TRAJETÓRIA E DA LIDERANÇA DE JAIME LERNER, NO SEU CONTEXTO, p. 103

5.1 Liderança, personalismo, burocracia estatal e partidos, p. 103

5.2 Competições eleitorais no complexo de interações, p. 105

5.3 Aspectos emblemáticos da atuação de Lerner, p. 109

5.4 Fatores de reversão dos índices de aprovação do governo Lerner, p. 116

CAPÍTULO 6 OUTROS ESTUDOS E FONTES: POLÍTICA PARANAENSE CONTEMPORÂNEA, p. 123

CAPÍTULO 7 A ATUAÇÃO DE LERNER, OUTROS LÍDERES BRASILEIROS PERSONALISTAS, CONCEITOS E CONTEXTOS, p. 129

7.1 Multipartidarismo, a atuação de Lerner e personalismos, p. 129

7.2 Populismos e líderes de maior destaque no Brasil: Getúlio Vargas, Jânio e Brizola, p. 131

7.3 Discussões empírico-teóricas, p. 134

CAPÍTULO 8 EPÍLOGO: O ATOR CONTINUA EM CENA, p. 139

8.1 Contextos sucessivos, p. 139

8.2 Nova República, p. 141

8.3 Ameaças ao projeto de poder, p. 144

Lista de siglas, p. 147

Referências, p. 149