Contra o Absoluto - Perspectivas Críticas, Políticas e Filosóficas da Obra Kelsiana - Perspectivas Críticas, Políticas e Filosóficas da Obra Kelseniana - Edição Especial

Coordenadores: Andityas Soares de Moura Costa Matos e Arnaldo Bastos Santos Neto

Versão impressa

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Ficha técnica

Autor(es): Coordenadores: Andityas Soares de Moura Costa Matos e Arnaldo Bastos Santos Neto

ISBN: 978853623927-9

Acabamento: Capa Dura + Sobrecapa

Formato: 16,5x21,5 cm

Peso: 600grs.

Número de páginas: 444

Publicado em: 05/12/2012

Área(s): Direito - Filosofia do Direito

Sinopse

Há muito tempo a sombra dos clássicos caiu sobre Hans Kelsen. Isso quer dizer que suas obras já não são lidas, pois se transformaram em alvos de infindáveis controvérsias patrocinadas ora por críticos desonestos e ora por servis reprodutores de suas ideias. Todavia, nenhum desses dois grupos é capaz de trazer à luz a verdadeira face de Kelsen, que não é aquela da Teoria Pura do Direito, sua criação intelectual mais conhecida e hoje injustamente atacada. O que os inimigos e os bajuladores de Kelsen não podem suportar é o fato de que, além de ter sido um grande jurista - responsável pela criação de uma verdadeira ciência jurídica, passo que, com todos seus percalços, pôde garantir a passagem do Direito de um âmbito que chamaríamos de "alquímico" para outro de inspiração "química" - e um competente profissional do direito - Kelsen criou o sistema de controle concentrado de constitucionalidade, tendo atuado como juiz constitucional na Áustria por quase uma década -, Kelsen foi também um dos maiores filósofos do direito do século XX, como esta coletânea pretende demonstrar. Há um projeto consciente de negação do título de jusfilósofo a Kelsen. De fato, seria escandaloso contar um relativista nato entre os cultores dessa disciplina sempre comprometida com o absoluto. Mas a verdade não pode ser negada. Kelsen é sim um filósofo, e mais, um que se inscreve na rica tradição de pensadores realistas como Maquiavel, Hobbes, Freud e Luhmann, autores que tentaram nos fazer ver o que é o mundo e o homem para além dos símbolos que lhes dão significado. Contudo, o pessimismo antropológico de Kelsen jamais se converte em inação. Armado com a firme crença na relatividade de todas as coisas - até mesmo na relatividade desta afirmação -, Kelsen constrói com sua obra uma profunda, original e imprescindível defesa da democracia, entendida como arquitetura em movimento cujos vértices são a diferença e o dissenso, antecipando assim temas e problemas próprios de um mundo fraturado e policêntrico como o nosso. Na sua Política (1261a) Aristóteles já notara a tendência totalizante presente em certos filósofos que, tal como Platão - e, acrescentaríamos nós, Hegel e Schmitt -, tratam a pólis como oikía, ou seja, tentam centralizar a vivência pública nas decisões unipessoais de um despótes ou dominus, anulando dessa maneira a possibilidade de o démos se estruturar na arena dos debates. Pensadores assim objetivam antepor à política uma mera economia (oikonomía) dos corpos e afazeres humanos. Na contramão dessa corrente, Kelsen aposta no espaço do discurso legitimamente político. A democracia se converte então em perene obra crítica cuja função é não permitir que sejamos subjugados pelos absolutos que nos ameaçam dia-a-dia, sejam chamados de Deus, Estado, Direito Natural, Mercado ou qualquer outra palavra com inicial maiúscula.
Andityas Soares de Moura Costa Matos


Quem quer que se debruce sobre o pensamento jurídico contemporâneo, com suas múltiplas escolas e correntes, poderá concluir, sem medo de erro, que Kelsen é o pensador central da Filosofia do Direito de nossa época. A favor de Kelsen ou contra Kelsen, ele foi o marco divisório de uma quantidade significativa de juristas que tiverem de iniciar suas trajetórias posicionando-se com relação às ideias do mestre de Viena. Poucos autores tiverem a influência global de Kelsen, traduzido do Japão ao Brasil, em uma quantidade enorme de idiomas, atestando a possibilidade de um projeto de Teoria Geral do Direito. Que sua obra ocupe tal centralidade nem sempre lhe foi favorável. No centro de grandes polêmicas, Kelsen foi mais hostilizado ou reverenciado do que compreendido. A presente coletânea, que enfoca as diferentes dimensões do combate kelseniano contra os absolutismos filosóficos, jurídicos e políticos de sua época, demonstra a vitalidade de uma obra que não se esquivou diante dos grandes dramas humanos do terrível século XX. Revisitando tais dimensões, constatamos que, afinal, o mestre do relativismo nunca se furtou de nos oferecer, corajosamente, a sua verdade, mesmo sabendo do caráter relativo, contingente e provisório de todas as verdades. Há um movimento internacional de retomada do pensar kelseniano cujo marco é a progressiva publicação de suas obras completas na Alemanha, projeto atualmente em curso sob os auspícios do Instituto Hans Kelsen de Viena. A presente coletânea vem se somar a esses esforços, pretendendo contribuir para a discussão profunda e transdisciplinar da obra kelseniana. Para tanto, são apresentados pela primeira vez em língua portuguesa dois trabalhos de Kelsen de capital relevância para a construção do seu pensamento - Deus e Estado e A Alma e o Direito -, além de quinze artigos de especialistas da Áustria, Brasil, Espanha, Estados Unidos da América, Itália e México que procuram restituir à tradição kelseniana toda a dignidade política e filosófica que merece aquele que é considerado, com toda justiça, o mais importante jurista do século XX.

Arnaldo Bastos Santos Neto

Autor(es)

COORDENADORES:

Andityas Soares de Moura Costa Matos

Arnaldo Bastos Santos Neto

COLABORADORES:

Bernardo Ferreira
Carlos Magno Spricigo Venerio
Clemens Jabloner
Juan Antonio García Amado
Marcelo Andrade Cattoni De Oliveira
Susanna Pozzolotecla Mazzarese
Tecla Mazzarese
Thomas Da Rosa De Bustamante

Sumário

I CONTRA OS DEUSES: KELSEN POR ELE MESMO, p. 27

· Hans Kelsen, Vida e Obra Robert Walter, p. 29

· Deus e Estado Hans Kelsen, p. 37

· A Alma e o Direito Hans Kelsen, p. 55

II CONTRA O TOTALITARISMO: KELSEN E A POLÍTICA, p. 73

· Kelsen Contra o Estado Andityas Soares de Moura Costa Matos, p. 75

· Democracia, Relativismo e Identidade Política em Hans Kelsen e Carl Schmitt Bernardo Ferreira, p. 119

· Entre Liberalismo e Social-Democracia: Pressupostos Políticos da Obra de Hans Kelsen Carlos Magno Spricigo Venerio, p. 147

· Kelsen e Gramsci: Eficácia do Direito e Hegemonia Política Óscar Correas Vásquez, p. 163

III CONTRA A IDEOLOGIA: KELSEN E A CIÊNCIA DO DIREITO, p. 207

· Quatro Temas Kelsenianos Bruno Celano, p. 209

· É Possível ser Antikelseniano sem Mentir sobre Kelsen? Juan Antonio García Amado, p. 235

· A Reconstrução Radical da Norma Jurídica de Hans Kelsen Stanley L. Paulson, p. 285

· Onde está o Direito? Pluralismos Jurídicos e Conceitos de Direito: Reflexões Segundo o Pensamento Kelseniano Susanna Pozzolo, p. 297

IV CONTRA OS DONOS DO PODER: KELSEN E O DIREITO INTERNACIONAL, p. 321

· Ideal Humano e Consolidação da Paz Clemens Jabloner, p. 323

· O Globalismo Judicial de Hans Kelsen Danilo Zolo, p. 339

· Guerra, Paz e Direito Internacional em Kelsen Tecla Mazzarese, p. 361

V CONTRA O LEGALISMO: KELSEN E A HERMENÊUTICA JURÍDICA, p. 379

· A Teoria da Interpretação em Hans Kelsen Arnaldo Bastos Santos Neto, p. 381

· Interpretação como Ato de Conhecimento e Interpretação como Ato de Vontade: a Tese Kelseniana da Interpretação Autêntica Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira, p. 405

· A Criação do Direito pela Jurisprudência: Notas sobre a Aplicação do Direito e a Epistemologia na Teoria Pura do Direito Thomas da Rosa de Bustamante, p. 423

Índice alfabético

A

  • A Alma e o Direito. Hans Kelsen, p. 55
  • A Reconstrução Radical da Norma Jurídica de Hans Kelsen. Stanley L. Paulson, p. 285
  • A Teoria da Interpretação em Hans Kelsen. Arnaldo Bastos Santos Neto, p. 381
  • Andityas Soares de Moura Costa Matos. Kelsen Contra o Estado, p. 75
  • Arnaldo Bastos Santos Neto. A Teoriada Interpretação em Hans Kelsen, p. 381
  • Ato de Conhecimento. Interpretação como Ato de Conhecimento e Interpretação como Ato de Vontade: a Tese Kelseniana da Interpretação Autêntica. Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira, p. 405
  • Ato de Vontade. Interpretação como Ato de Conhecimento e Interpretação como Ato de Vontade: a Tese Kelseniana da Interpretação Autêntica. Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira, p. 405

B

  • Bernardo Ferreira. Democracia, Relativismo e Identidade Política em Hans Kelsen e Carl Schmitt, p. 119
  • Bruno Celano. QuatroTemas Kelsenianos, p. 209

C

  • Carl Schmitt. Democracia, Relativismo e Identidade Política em Hans Kelsen e Carl Schmitt. Bernardo Ferreira, p. 119
  • Carlos Magno Spricigo Venerio. Entre Liberalismo e Social-Democracia: Pressupostos Políticos da Obra de Hans Kelsen, p. 147
  • Ciência do Direito. Contra a Ideologia: Kelsen e a Ciência do Direito, p. 207
  • Clemens Jabloner. Ideal Humano e Consolidação da Paz, p. 323
  • Conhecimento. Interpretação como Ato de Conhecimento e Interpretação como Ato de Vontade: a Tese Kelseniana da Interpretação Autêntica. Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira, p. 405
  • Consolidação da Paz. Ideal Humano eConsolidação da Paz. Clemens Jabloner, p. 323
  • Contra a Ideologia: Kelsene a Ciência do Direito, p. 207
  • Contra o Legalismo: Kelsen ea Hermenêutica Jurídica, p. 379
  • Contra o Totalitarismo:Kelsen e a Política, p. 73
  • Contra os Deuses: Kelsen por ele Mesmo, p. 27
  • Contra os Donos do Poder: Kelsen e o Direito Internacional, p. 321

D

  • Danilo Zolo. O Globalismo Judicial de Hans Kelsen, p. 339
  • Democracia, Relativismo e Identidade Política em Hans Kelsen e Carl Schmitt. Bernardo Ferreira, p. 119
  • Deus e Estado. Hans Kelsen, p. 37
  • Deuses. Contra os Deuses: Kelsen por ele Mesmo, p. 27
  • Direito Internacional. Guerra, Paz e Direito Internacional em Kelsen. Tecla Mazzarese, p. 361
  • Direito Internacional. Contra os Donos do Poder: Kelsen e o Direito Internacional, p. 321
  • Direito. A Alma e o Direito. Hans Kelsen, p. 55
  • Direito. A Criação do Direito pela Jurisprudência: Notas sobre a Aplicação do Direito e a Epistemologia na Teoria Pura do Direito. Thomas da Rosa de Bustamante, p. 423
  • Direito. Contra a Ideologia: Kelsen e a Ciência do Direito, p. 207
  • Direito. Kelsen e Gramsci: Eficácia do Direito e Hegemonia Política. Óscar Correas Vásquez, p. 163
  • Direito. Onde está o Direito? Pluralismos Jurídicos e Conceitos de Direito: Reflexões Segundo o Pensamento Kelseniano. Susanna Pozzolo, p. 297
  • Donos do Poder. Contra os Donos do Poder: Kelsen e o direito internacional, p. 321
  • Dualidade Estado/Direito. Kelsen Contra o Estado. Andityas Soares de Moura Costa Matos, p. 75

E

  • É Possível ser Antikelseniano sem Mentir sobre Kelsen? Juan Antonio García Amado, p. 235
  • Eficácia do Direito. Kelsen e Gramsci: Eficácia do Direito e Hegemonia Política. Óscar Correas Vásquez, p. 163
  • Entre Liberalismo e Social-Democracia: Pressupostos Políticos da Obra de Hans Kelsen. Carlos Magno Spricigo Venerio, p. 147
  • Epistemologia. A Criação do Direito pela Jurisprudência: Notas sobre a Aplicação do Direito e a Epistemologia na Teoria Pura do Direito. Thomas da Rosa de Bustamante, p. 423
  • Estado. Deus e Estado. Hans Kelsen, p. 37
  • Estado. Kelsen Contra o Estado. Andityas Soares de Moura Costa Matos, p. 75

G

  • Globalismo Judicial de Hans Kelsen. Danilo Zolo, p. 339
  • Gramsci. Kelsen e Gramsci: Eficácia do Direito e Hegemonia Política. Óscar Correas Vásquez, p. 163
  • Guerra, Paz e Direito Internacional em Kelsen. Tecla Mazzarese, p. 361

H

  • Hans Kelsen, Vida e Obra. Robert Walter, p. 29
  • Hans Kelsen. A Alma e o Direito, p. 55
  • Hans Kelsen. A Reconstrução Radical da Norma Jurídica de Hans Kelsen. Stanley L. Paulson, p. 285
  • Hans Kelsen. Democracia, Relativismo e Identidade Política em Hans Kelsen e Carl Schmitt. Bernardo Ferreira, p. 119
  • Hans Kelsen. Deus e Estado, p. 37
  • Hegemonia Política. Kelsen e Gramsci: Eficácia do Direito e Hegemonia Política. Óscar Correas Vásquez, p. 163
  • Hermenêutica. Interpretação como Ato de Conhecimento e Interpretação como Ato de Vontade: a Tese Kelseniana da Interpretação Autêntica. Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira, p. 405
  • Hermenêutica Jurídica. Contra o Legalismo: Kelsen e a Hermenêutica Jurídica, p. 379
  • Hermenêutica. A Teoria da Interpretação em Hans Kelsen. Arnaldo Bastos Santos Neto, p. 381

I

  • Ideal Humano e Consolidação da Paz. Clemens Jabloner, p. 323
  • Identidade Política. Democracia, Relativismo e Identidade Política em Hans Kelsen e Carl Schmitt. Bernardo Ferreira, p. 119
  • Ideologia Liberal. Entre Liberalismo e Social-Democracia: Pressupostos Políticos da Obra de Hans Kelsen. Carlos Magno Spricigo Venerio, p. 147
  • Ideologia. Contra a Ideologia: Kelsen e a Ciência do Direito, p. 207
  • Interpretação como Ato de Conhecimento e Interpretação como Ato de Vontade: a Tese Kelseniana da Interpretação Autêntica. Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira, p. 405
  • Interpretação. A Teoria da Interpretação em Hans Kelsen. Arnaldo Bastos Santos Neto, p. 381

J

  • Juan Antonio García Amado. É Possível ser Antikelseniano sem Mentir sobre Kelsen?, p. 235
  • Jurisprudência. A Criação do Direito pela Jurisprudência: Notas sobre a Aplicação do Direito e a Epistemologia na Teoria Pura do Direito. Thomas da Rosa de Bustamante, p. 423

K

  • Kelsen Contra o Estado. AndityasSoares de Moura Costa Matos, p. 75
  • Kelsen e Gramsci: Eficácia do Direito e Hegemonia Política. Óscar Correas Vásquez, p. 163
  • Kelsen. A Teoria da Interpretação em Hans Kelsen. Arnaldo Bastos Santos Neto, p. 381
  • Kelsen. Contra a Ideologia: Kelsen e a Ciência do Direito, p. 207
  • Kelsen. Contra o Legalismo: Kelsen e a Hermenêutica Jurídica, p. 379
  • Kelsen. Contra o Totalitarismo: Kelsen e a Política, p. 73
  • Kelsen. Contra os Deuses: Kelsen por ele Mesmo, p. 27
  • Kelsen. Contra os Donos do Poder: Kelsen e o Direito Internacional, p. 321
  • Kelsen. É Possível ser Antikelseniano sem Mentir sobre Kelsen? Juan Antonio García Amado, p. 235
  • Kelsen. Entre Liberalismo e Social-Democracia: Pressupostos Políticos da Obra de Hans Kelsen. Carlos Magno Spricigo Venerio, p. 147
  • Kelsen. O Globalismo Judicial de Hans Kelsen. Danilo Zolo, p. 339
  • Kelsen. Onde está o Direito? Pluralismos Jurídicos e Conceitos de Direito: Reflexões Segundo o Pensamento Kelseniano. Susanna Pozzolo, p. 297
  • Kelsen. Quatro Temas Kelsenianos. Bruno Celano, p. 209

L

  • Legalismo. Contra o Legalismo: Kelsen e a Hermenêutica Jurídica, p. 379
  • Liberalismo. Entre Liberalismo e Social-Democracia: Pressupostos Políticos da Obra de Hans Kelsen. Carlos Magno Spricigo Venerio, p. 147

M

  • Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira. Interpretação como Ato de Conhecimento e Interpretação como Ato de Vontade: a Tese Kelseniana da Interpretação Autêntica, p. 405
  • Mentira. É Possível ser Antikelsenianosem Mentir sobre Kelsen? Juan Antonio García Amado, p. 235

N

  • Norma Jurídica. A Reconstrução Radical da Norma Jurídica de Hans Kelsen. Stanley L. Paulson, p. 285

O

  • O Globalismo Judicial de Hans Kelsen. Danilo Zolo, p. 339
  • Obra. Hans Kelsen, Vida e Obra. Robert Walter, p. 29
  • Onde está o Direito? Pluralismos Jurídicos e Conceitos de Direito: Reflexões Segundo o Pensamento Kelseniano. Susanna Pozzolo, p. 297
  • Óscar Correas Vásquez. Kelsen e Gramsci: Eficácia do Direito e Hegemonia Política, p. 163

P

  • Paz. Guerra, Paz e Direito Internacional em Kelsen. Tecla Mazzarese, p. 361
  • Paz. Ideal Humano e Consolidação da Paz. Clemens Jabloner, p. 323
  • Pensamento kelsiano. Onde está o Direito? Pluralismos Jurídicos e Conceitos de Direito: Reflexões Segundo o Pensamento Kelseniano. Susanna Pozzolo, p. 297
  • Pluralismo jurídico. Onde está o Direito? Pluralismos Jurídicos e Conceitos de Direito: Reflexões Segundo o Pensamento Kelseniano. Susanna Pozzolo, p. 297
  • Poder. Contra os Donos do Poder:Kelsen e o Direito Internacional, p. 321
  • Política. Contra o Totalitarismo: Kelsen e a Política, p. 73
  • Política. Entre Liberalismo e Social-Democracia: Pressupostos Políticos da Obra de Hans Kelsen. Carlos Magno Spricigo Venerio, p. 147
  • Política. Kelsen e Gramsci: Eficácia do Direito e Hegemonia Política. Óscar Correas Vásquez, p. 163

Q

  • Quatro Temas Kelsenianos. Bruno Celano, p. 209

R

  • Reconstrução Radical da Norma Jurídica de Hans Kelsen. Stanley L. Paulson, p. 285
  • Relativismo. Democracia, Relativismo e Identidade Política em Hans Kelsen e Carl Schmitt. Bernardo Ferreira, p. 119
  • Robert Walter. Hans Kelsen, Vida e Obra, p. 29

S

  • Social-Democracia. Entre Liberalismo e Social-Democracia: Pressupostos Políticos da Obra de Hans Kelsen. Carlos Magno Spricigo Venerio, p. 147
  • Stanley L. Paulson. A Reconstrução Radical da Norma Jurídica de Hans Kelsen, p. 285
  • Susanna Pozzolo. Onde está o Direito? Pluralismos Jurídicos e Conceitos de Direito: Reflexões Segundo o Pensamento Kelseniano, p. 297

T

  • Tecla Mazzarese. Guerra, Paz e Direito Internacional em Kelsen, p. 361
  • Teoria da Interpretação em Hans Kelsen. Arnaldo Bastos Santos Neto, p. 381
  • Teoria de Kelsen. É Possível ser Antikelseniano sem Mentir sobre Kelsen? Juan Antonio García Amado, p. 235
  • Teoria Pura do Direito. A Criação do Direito pela Jurisprudência: Notas sobre a Aplicação do Direito e a Epistemologia na Teoria Pura do Direito. Thomas da Rosa de Bustamante, p. 423
  • Tese Kelsiana. Interpretação como Ato de Conhecimento e Interpretação como Ato de Vontade: a Tese Kelseniana da Interpretação Autêntica. Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira, p. 405
  • Thomas da Rosa de Bustamante. A Criação do Direito pela Jurisprudência: Notas sobre a Aplicação do Direito e a Epistemologia na Teoria Pura do Direito, p. 423
  • Totalitarismo. Contra o Totalitarismo: Kelsen e a Política, p. 73

V

  • Vida. Hans Kelsen, Vidae Obra. Robert Walter, p. 29
  • Vontade. Interpretação como Ato deConhecimento e Interpretação como Ato de Vontade: a Tese Kelseniana da Interpretação Autêntica. Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira, p. 405

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