Como Implementar as Normas Internacionais de Contabilidade - IFRS e CPC

6ª Edição - Revista e Atualizada Ricardo R. Maciel

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Ficha técnica

Autor(es): Ricardo R. Maciel

ISBN v. impressa: 978652631231-5

ISBN v. digital: 978652631171-4

Edição/Tiragem: 6ª Edição - Revista e Atualizada

Acabamento: Capa Dura

Formato: 15,0x21,0 cm

Peso: 480grs.

Número de páginas: 352

Publicado em: 26/09/2024

Área(s): Contabilidade - Contabilidade Geral Aplicada

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Sinopse

  • Novas normas (sustentabilidade, clima, divulgação) e em estudo / IASB)
  • Adoção Inicial
  • Adoção para Pequenas e Médias Empresas
  • Sumário Executivo das Normas Internacionais
  • Normas do Comitê de Pronunciamentos Contábeis
  • Diagnóstico e Mensuração
  • Checklist Prático de Divulgação
  • Novas Normas Exigidas

Este livro foi lançado há 15 anos após 3 anos de estudos das normas internacionais originais em inglês e traduzidas pelo próprio autor, e como resultado do entendimento para o processo de harmonização com as normas brasileiras existentes até então. A obra vem sendo atualizada em diversas novas  edições com a  apresentação de uma  forma resumida dos principais temas comumente abordados e tem por finalidade orientar empresários, CFOs, COOs, diretores, auditores, contadores, advogados e universitários, na implementação das Normas Internacionais de Contabilidade – IFRSs, que estão sendo amplamente aplicadas no mundo inteiro, e que no Brasil, a partir da Lei 11.638/07, assim como dos pronunciamentos emitidos pelo CPC – Comitê de Pronunciamentos Contábeis, e considerados pela CVM – Comissão de Valores Imobiliários, tornaram-se obrigatórias. Apesar de ainda não estarem completamente alinhadas com a legislação contábil brasileira, o processo de harmonização já permite a sua comparabilidade pontual entre as práticas adotadas no Brasil e aquelas requeridas pelas Normas Internacionais de Contabilidade.

A presente obra descreve os principais passos a serem adotados durante o processo de implementação quando da adoção da IFRS 1 – First Year Adoption, sendo este pronunciamento considerado como o mais relevante quando do processo de transição para as IFRSs. Adicionalmente, são apresentados modelos de diagnóstico por assunto e mapeamento das diferenças de práticas contábeis, e extensa orientação e apresentação das principais normas internacionais aplicadas durante o processo de transição, bem como o resumo para entendimento das principais normas.

Autor(es)

RICARDO R. MACIEL

Executivo (LLM, 3 MBAs) a 40 anos, é sócio-diretor da BRDEAL Capital e responsável pela área de M&A Fusões e Aquisições, avaliador de empresas (no Brasil e Estados Unidos), auditor independente (CNAI, BACEN, PERITO), conselheiro, especialista em finanças corporativas e contador, efetuando avaliações e algumas dezenas de DEALS (transações suportes em operações de sell-side e buy-side) ao longo de mais de 30 anos, tendo sido sócio de 2 das BIG 5 empresas de auditoria e consultoria internacional, CEO e CFO de multinacionais alemãs e canadenses. Empresário do setor eletroeletrônico e alimentação através de operações de equity e Leveraged Buyout.  É membro alumni da Cornell, Harvard, Université Paris Panthéon-Sorbonne, USP, FGV, e UFPR/Universidade Federal do Paraná, em programas de graduação e pós-graduação em Administração, Estratégia, Marketing, Direito e Ciências Contábeis. Certificações internacionais em avaliações, CVA (avaliador certificado americano pelo NACVA/USA), normas internacionais de auditoria e normas internacionais de contabilidade, ISA e IFRS, pelo ACCA – Reino Unido, certificado em Governança Corporativa pelo IBGC, Fundação Dom Cabral e Conselho fiscal pelo IBGC, entre diversos outros estudos internacionais em Finanças, Fundos, Startups, Governança Corporativa, SEG, Carbono e GEE, Captações, Derivativos, IFRS e USGAAP. www.linkedin.com/in/ricardoribeiromaciel

 

 

Sumário

I LEGISLAÇÃO SOCIETÁRIA E IFRS, p. 19

1 IMPLEMENTAÇÃO DA IFRS NO MUNDO, p. 22

1.1 União Europeia, p. 23

1.2 Estados Unidos da América, p. 23

1.3 Brasil, p. 25

2 VISÃO ESTRATÉGICA DA ADMINISTRAÇÃO, p. 35

II ESTRUTURA CONCEITUAL, p. 37

III PRINCÍPIOS PARA A ADOÇÃO DAS IFRS, p. 43

1 DEFINIÇÃO DOS TERMOS, p. 43

2 OBJETIVOS DA IFRS 1, p. 45

3 GOVERNANÇA CORPORATIVA, p. 47

4 DATA DA TRANSIÇÃO PARA AS IFRS NO BRASIL, p. 47

5 NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE, p. 49

6 ESCOPO, p. 53

IV APLICAÇÃO DA IFRS 1, p. 57

1 CONSIDERAÇÕES NA APLICAÇÃO, p. 57

2 BALANÇO CONTÁBIL DE ABERTURA, p. 60

3 PRÁTICA CONTÁBIL, p. 62

4 ISENÇÕES NA APLICAÇÃO DE OUTRAS IFRS, p. 62

V ISENÇÕES OPCIONAIS PARA APLICAÇÃO RETROSPECTIVA - BALANÇO DE ABERTURA, p. 63

1 CONCENTRAÇÕES DE ATIVIDADES EMPRESARIAIS - COMBINAÇÕES DE NEGÓCIOS, p. 64

1.1 IFRS 3 (Revisada), p. 69

2 VALOR JUSTO OU REAVALIADO COMO DEEMED COST - CUSTO ATRIBUÍDO OU CONSIDERADO, p. 73

3 BENEFÍCIOS AOS EMPREGADOS, p. 74

4 DIFERENÇAS DE TRADUÇÃO CUMULATIVAS, p. 74

5 INSTRUMENTOS FINANCEIROS COMPOSTOS, p. 75

5.1 Mensuração dos Valores Justos de Ativos e Passivos Financeiros no Reconhecimento Inicial, p. 75

6 ATIVOS E PASSIVOS DE SUBSIDIÁRIAS, ASSOCIADAS E JOINT VENTURES, p. 75

7 DESIGNAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS RECONHECIDA ANTERIORMENTE, p. 76

8 TRANSAÇÕES DE PAGAMENTO BASEADAS EM AÇÕES, p. 76

9 CONTRATOS DE SEGURO, p. 76

10 PASSIVOS DECORRENTES DA DESMOBILIZAÇÃO INCLUÍDOS NO CUSTO DO ATIVO TANGÍVEL, p. 77

11 ARRENDAMENTO MERCANTIL, p. 77

VI ISENÇÕES MANDATÓRIAS, p. 79

1 REVERSÃO DE ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS, p. 79

2 HEDGE ACCOUNTING OU CONTABILIDADE DE INSTRUMENTOS FINANCEIROS, p. 80

3 ESTIMATIVAS, p. 80

4 ATIVOS CLASSIFICADOS COMO MANTIDOS PARA VENDA E OPERAÇÕES DESCONTINUADAS, p. 81

VII ADOÇÃO DAS NORMAS PELAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS, p. 83

VIII SUMÁRIO EXECUTIVO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE, p. 87

1 IAS 2 - ESTOQUES, p. 87

2 IAS 7 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA, p. 91

3 IAS 8 - PRÁTICAS CONTÁBEIS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS CONTÁBEIS E ERROS, p. 93

3.1 Práticas Contábeis, p. 93

3.2 Mudanças nas Estimativas Contábeis, p. 94

3.3 Erros de Períodos Anteriores, p. 95

4 IAS 10 - EVENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO PATRIMONIAL, p. 96

4.1 Eventos Subsequentes na Data do Balanço que Não Originam Ajustes, p. 97

4.2 Dividendos, p. 97

4.3 Continuidade Operacional, p. 98

5 IAS 11 - CONTRATOS DE CONSTRUÇÃO, p. 99

6 IAS 12 - IMPOSTO DE RENDA, p. 101

7 IAS 16 - ATIVOS FIXOS, p. 102

7.1 IFRIC 1 - Mudanças em Desmobilização, Restauração e Obrigações Similares, p. 105

8 IFRS 18 - APRESENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, p. 105

9 IFRS 16 - ARRENDAMENTO MERCANTIL, p. 106

9.1 Definição de Arrendamento, p. 107

9.2 Arrendatário e Transição entre IAS 17 e IFRS 16, p. 108

9.2.1 Identificação de arrendamento, p. 111

9.3 Transação de Venda e Leaseback, p. 116

9.4 Resumo dos Registros Contábeis, p. 117

10 IFRS 15 - RECEITAS, p. 118

10.1 Venda de Bens, p. 119

10.2 Prestação de Serviços, p. 119

10.3 Receitas, Juros, Royalties e Dividendos, p. 120

10.4 Custos Atribuídos, p. 124

10.5 IFRIC 13 - Programas de Fidelização do Cliente - Efeito no Reconhecimento da Receita, p. 124

11 IAS 19 - BENEFÍCIOS A EMPREGADOS, p. 125

11.1 IFRIC 14 - Limite sobre Ativos de Benefícios Definidos, Requisitos de Financiamentos Mínimos e sua Interação, p. 127

12 IAS 21 - OS EFEITOS NAS ALTERAÇÕES DAS TAXAS DE CÂMBIO, p. 128

13 IAS 23 E IAS 23(R) - CUSTOS COM EMPRÉSTIMOS, p. 130

14 IAS 27 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS E EM SEPARADO, p. 133

15 IAS 29 - CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA, p. 137

16 INSTRUMENTOS FINANCEIROS: IAS 32 - APRESENTAÇÃO E IFRS 7 - DIVULGAÇÕES, p. 138

16.1 IAS 32, p. 138

16.1.1 Apresentação, p. 141

16.1.1.1 Passivos e patrimônio líquido (equity), p. 141

16.1.1.2 Opções de liquidação, p. 141

16.1.1.3 Instrumento financeiro composto, p. 141

16.1.1.4 Ações em tesouraria, p. 141

16.1.1.5 Juros, dividendos, perdas e ganhos, p. 142

16.1.1.6 Compensações de ativos e passivos financeiros, p. 142

16.2 IFRS 7, p. 142

17 IAS 36 - IMPARIDADE DE ATIVOS, p. 143

17.1 Fontes Externas Observadas Durante o Período ou por Ocasião da Elaboração das Demonstrações Contábeis, p. 144

17.2 Fontes Internas, p. 145

17.3 Reconhecimento das Perdas, p. 147

17.4 Reversão de Provisão para Perdas por Desvalorização, p. 148

17.5 Ajustes de Força Maior, p. 148

18 IAS 37 - PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES, p. 149

19 IAS 38 - ATIVOS INTANGÍVEIS, p. 154

20 IAS 39 - INSTRUMENTOS FINANCEIROS: RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO, p. 155

20.1 Definição de Derivativo, p. 156

20.2 Definições das Quatro Categorias de Instrumentos Financeiros, p. 156

20.3 Outras Definições Relevantes e Reconhecimento Inicial, p. 160

20.4 Derivativos Embutidos, p. 161

20.5 Mensuração, p. 162

20.5.1 Mensuração inicial de ativos e de passivos financeiros, p. 162

20.5.2 Mensuração subsequente de ativos financeiros, p. 162

20.5.3 Mensuração subsequente de passivos financeiros, p. 163

20.5.4 Reclassificações, p. 164

20.5.5 Ganhos e perdas, p. 164

20.5.6 Impairment - deterioração de ativos financeiros, p. 165

20.5.7 Ativos financeiros registrados pelo custo amortizado, p. 165

20.5.8 Ativos financeiros registrados pelo custo, p. 165

20.6 Contabilidade de Operações de Hedge (Hedge Accounting), p. 167

20.6.1 Hedges valor justo, p. 168

20.6.2 Hedges de fluxo de caixa, p. 169

20.6.3 Hedges de um investimento líquido, p. 169

21 IAS 41 - AGRICULTURA, p. 170

21.1 Definições e Conceito, p. 170

21.2 Impossibilidade de Mensurar o Valor Justo Confiavelmente, p. 172

21.3 Subsídios Governamentais, p. 173

22 IFRS 5 - ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA E OPERAÇÃO DESCONTINUADA, p. 173

23 IFRS 8 - SEGMENTOS OPERACIONAIS, p. 175

24 IFRS 9 - INSTRUMENTOS FINANCEIROS, p. 178

25 IFRS 10 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS, p. 181

26 IFRS 11 - ACORDOS MÚTUOS, p. 183

27 IFRS 12 - DIVULGAÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES EM OUTRAS ENTIDADES, p. 185

28 IFRS 13 - MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO, p. 188

29 OCPC 06 ‒ APRESENTAÇÃO DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS PRO FORMA, p. 193

IX APRESENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, p. 195

SEÇÃO A - RELATIVAS À IFRS 1 E IAS 1/IAS (R), p. 195

1 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, p. 195

1.1 Balanço Patrimonial, p. 196

1.2 Demonstração do Resultado do Exercício, p. 199

1.3 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, p. 201

1.4 Demonstração do Fluxo de Caixa, p. 201

2 CUMPRIMENTO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE RELATÓRIO PARA AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, p. 201

3 INFORMAÇÕES COMPARATIVAS, p. 203

4 IAS 39 E IFRS 4 - ISENÇÃO DE DIVULGAÇÃO COMPARATIVAE INSTRUMENTOS FINANCEIROS, p. 204

5 DISPENSA DA OBRIGAÇÃO DE APRESENTAR INFORMAÇÕES COMPARATIVAS PARA EFEITOS DA IFRS 6, p. 205

6 ISENÇÃO DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO COMPARATIVA DA IFRS 7, p. 205

7 TRANSIÇÃO PARA AS IFRS, p. 205

8 MENSURAÇÃO, p. 206

9 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INTERINAS, p. 206

10 DATA DE AUTORIZAÇÃO, p. 207

11 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE, p. 208

SEÇÃO B - DEMAIS EXIGÊNCIAS PARA DIVULGAÇÃO, p. 208

X METODOLOGIA DE TRABALHO PARA CONVERSÃO, p. 307

1 ESTRATÉGIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS IFRS, p. 307

2 PLANEJAMENTO DO DIAGNÓSTICO, p. 309

3 EXECUÇÃO DO DIAGNÓSTICO, MENSURAÇÃO E DIVULGAÇÃO, p. 314

3.1 Execução do Diagnóstico, p. 314

3.1.1 Mapeamento das práticas contábeis adotadas, p. 314

3.2 Fase 1 - Quantificação dos Ajustes e Reclassificações, p. 322

3.2.1 Custo histórico, p. 323

3.2.2 Custo corrente, p. 323

3.2.3 Valor realizável (valor de realização ou de liquidação), p. 323

3.2.4 Valor presente, p. 323

3.2.5 Fair value ou valor justo e outras quantificações, p. 324

3.3 Fase 2 - Elaboração de Demonstrações Contábeis, p. 325

XI MODELO DE APURAÇÃO DO BALANÇO DE ABERTURA EM IFRS (PRIMEIRO ANO DE ADOÇÃO), p. 327

REFERÊNCIAS, p. 335

Índice alfabético

A

  • Administração. Visão estratégica da administração, p. 35
  • Adoção das normas pelas pequenas e médias empresas, p. 83
  • Aplicação da IFRS 1, p. 57
  • Aplicação da IFRS 1. Balanço contábil de abertura, p. 60
  • Aplicação da IFRS 1. Considerações na aplicação, p. 57
  • Aplicação da IFRS 1. Isenções na aplicação de outras IFRS, p. 62
  • Aplicação da IFRS 1. Prática contábil, p. 62
  • Apresentação e divulgação das demonstrações contábeis, p. 195

C

  • Conceito. Estrutura conceitual, p. 37

D

  • Deemed cost. Valor justo ou reavaliado como deemed cost - Custo atribuído ou considerado, p. 73
  • Demonstração contábil. Apresentação e divulgação, p. 195
  • Demonstração contábil. Apresentação e divulgação. Balanço patrimonial, p. 196
  • Demonstração contábil. Apresentação e divulgação. Cumprimento das normas internacionais de relatório para as demonstrações contábeis, p. 201
  • Demonstração contábil. Apresentação e divulgação. Data de autorização, p. 207
  • Demonstração contábil. Apresentação e divulgação. Demonstração das mutações do patrimônio líquido, p. 201
  • Demonstração contábil. Apresentação e divulgação. Demonstração do fluxo de caixa, p. 201
  • Demonstração contábil. Apresentação e divulgação. Demonstração do resultado abrangente, p. 208
  • Demonstração contábil. Apresentação e divulgação. Demonstração do resultado do exercício, p. 199
  • Demonstração contábil. Apresentação e divulgação. Demonstrações contábeis, p. 195
  • Demonstração contábil. Apresentação e divulgação. Demonstrações contábeis interinas, p. 206
  • Demonstração contábil. Apresentação e divulgação. Dispensa da obrigação de apresentar informações comparativas para efeitos da IFRS 6, p. 205
  • Demonstração contábil. Apresentação e divulgação. IAS 39 e IFRS 4 - Isenção de divulgação comparativa e instrumentos financeiros, p. 204
  • Demonstração contábil. Apresentação e divulgação. Informações comparativas, p. 203
  • Demonstração contábil. Apresentação e divulgação. Isenção de divulgação de informação comparativa da IFRS 7, p. 205
  • Demonstração contábil. Apresentação e divulgação. Mensuração, p. 206
  • Demonstração contábil. Apresentação e divulgação. Seção A - Relativas à IFRS 1 e IAS 1/IAS (R), p. 195
  • Demonstração contábil. Apresentação e divulgação. Seção B - Demais exigências para divulgação, p. 208
  • Demonstração contábil. Apresentação e divulgação. Transição para as IFRS, p. 205

I

  • IAS 10 - Eventos após a data do balanço patrimonial, p. 96
  • IAS 10 - Eventos após a data do balanço patrimonial. Continuidade operacional, p. 98
  • IAS 10 - Eventos após a data do balanço patrimonial. Dividendos, p. 97
  • IAS 10 - Eventos após a data do balanço patrimonial. Eventos subsequentes na data do balanço que não originam ajustes, p. 97
  • IAS 11 - Contratos de construção, p. 99
  • IAS 12 - Imposto de renda, p. 101
  • IAS 16 - Ativos fixos, p. 102
  • IAS 19 - Benefícios a empregados, p. 125
  • IAS 2 - Estoques, p. 87
  • IAS 21 - Os efeitos nas alterações das taxas de câmbio, p. 128
  • IAS 23 e IAS 23(R) - Custos com empréstimos, p. 130
  • IAS 27 - Demonstrações contábeis consolidadas e em separado, p. 133
  • IAS 29 - Contabilidade em economia hiperinflacionária, p. 137
  • IAS 36 - Imparidade de ativos, p. 143
  • IAS 36 - Imparidade de ativos. Ajustes de força maior, p. 148
  • IAS 36 - Imparidade de ativos. Fontes externas observadas durante o período ou por ocasião da elaboração das demonstrações contábeis, p. 144
  • IAS 36 - Imparidade de ativos. Fontes internas, p. 145
  • IAS 36 - Imparidade de ativos. Reconhecimento das perdas, p. 147
  • IAS 36 - Imparidade de ativos. Reversão de provisão para perdas por desvalorização, p. 148
  • IAS 37 - Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes, p. 149
  • IAS 38 - Ativos intangíveis, p. 154
  • IAS 39 - Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração, p. 155
  • IAS 39 - Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração. Ativos financeiros registrados pelo custo, p. 165
  • IAS 39 - Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração. Ativos financeiros registrados pelo custo amortizado, p. 165
  • IAS 39 - Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração. Contabilidade de operações de hedge (hedge accounting), p. 167
  • IAS 39 - Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração. Definição de derivativo, p. 156
  • IAS 39 - Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração. Definições das quatro categorias de instrumentos financeiros, p. 156
  • IAS 39 - Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração. Derivativos embutidos, p. 161
  • IAS 39 - Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração. Ganhos e perdas, p. 164
  • IAS 39 - Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração. Hedges de fluxo de caixa, p. 169
  • IAS 39 - Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração. Hedges de um investimento líquido, p. 169
  • IAS 39 - Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração. Hedges valor justo, p. 168
  • IAS 39 - Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração. Mensuração, p. 162
  • IAS 39 - Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração. Mensuração inicial de ativos e de passivos financeiros, p. 162
  • IAS 39 - Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração. Mensuração subsequente de ativos financeiros, p. 162
  • IAS 39 - Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração. Mensuração subsequente de passivos financeiros, p. 163
  • IAS 39 - Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração. Outras definições relevantes e reconhecimento inicial, p. 160
  • IAS 39 - Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração. Reclassificações, p. 164
  • IAS 39 - Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração. Impairment - deterioração de ativos financeiros, p. 165
  • IAS 41 - Agricultura, p. 170
  • IAS 41 - Agricultura. Definições e conceito, p. 170
  • IAS 41 - Agricultura. Impossibilidade de mensurar o valor justo confiavelmente, p. 172
  • IAS 41 - Agricultura. Subsídios governamentais, p. 173
  • IAS 7 - Demonstração dos fluxos de caixa, p. 91
  • IAS 8 - Práticas contábeis, alterações nas estimativas contábeis e erros, p. 93
  • IAS 8 - Práticas contábeis, alterações nas estimativas contábeis e erros. Erros de períodos anteriores, p. 95
  • IAS 8 - Práticas contábeis, alterações nas estimativas contábeis e erros. Mudanças nas estimativas contábeis, p. 94
  • IAS 8 - Práticas contábeis, alterações nas estimativas contábeis e erros. Práticas contábeis, p. 93
  • IFRIC 1 - Mudanças em desmobilização, restauração e obrigações similares, p. 105
  • IFRIC 13 - Programas de fidelização do cliente - efeito no reconhecimento da receita, p. 124
  • IFRIC 14 - Limite sobre ativos de benefícios definidos, requisitos de financiamentos mínimos e sua interação, p. 127
  • IFRS 5 - Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada, p. 173
  • IFRS 7, p. 142
  • IFRS 8 - Segmentos operacionais, p. 175
  • IFRS 9 - Instrumentos financeiros, p. 178
  • IFRS 10 - Demonstrações contábeis consolidadas, p. 181
  • IFRS 11 - Acordos mútuos, p. 183
  • IFRS 12 - Divulgação das participações em outras entidades, p. 185
  • IFRS 13 - Mensuração do valor justo, p. 188
  • IFRS 15 - Receitas, p. 118
  • IFRS 15 - Receitas. Custos atribuídos, p. 124
  • IFRS 15 - Receitas. Prestação de serviços, p. 119
  • IFRS 15 - Receitas. Receitas, juros, royalties e dividendos, p. 120
  • IFRS 15 - Receitas. Venda de bens, p. 119
  • IFRS 16 - Arrendamento mercantil, p. 106
  • IFRS 16 - Arrendamento mercantil. Arrendatário e transição entre IAS 17 e IFRS 16, p. 108
  • IFRS 16 - Arrendamento mercantil. Definição de arrendamento, p. 107
  • IFRS 16 - Arrendamento mercantil. Identificação de arrendamento, p. 111
  • IFRS 16 - Arrendamento mercantil. Resumo dos registros contábeis, p. 117
  • IFRS 16 - Arrendamento mercantil. Transação de venda e leaseback, p. 116
  • IFRS 18 - Apresentação e divulgação nas demonstrações contábeis, p. 105
  • IFRS. Implementação da IFRS no mundo, p. 22
  • IFRS. Implementação da IFRS no mundo. Brasil, p. 25
  • IFRS. Implementação da IFRS no mundo. Estados Unidos da América, p. 23
  • IFRS. Implementação da IFRS no mundo. União Europeia, p. 23
  • Instrumentos financeiros: IAS 32 - Apresentação e IFRS 7 - Divulgações, p. 138
  • Instrumentos financeiros: IAS 32 - Apresentação e IFRS 7 - Divulgações. Ações em tesouraria, p. 141
  • Instrumentos financeiros: IAS 32 - Apresentação e IFRS 7 - Divulgações. Apresentação, p. 141
  • Instrumentos financeiros: IAS 32 - Apresentação e IFRS 7 - Divulgações. Compensações de ativos e passivos financeiros, p. 142
  • Instrumentos financeiros: IAS 32 - Apresentação e IFRS 7 - Divulgações. IAS 32, p. 138
  • Instrumentos financeiros: IAS 32 - Apresentação e IFRS 7 - Divulgações. Instrumento financeiro composto, p. 141
  • Instrumentos financeiros: IAS 32 - Apresentação e IFRS 7 - Divulgações. Juros, dividendos, perdas e ganhos, p. 142
  • Instrumentos financeiros: IAS 32 - Apresentação e IFRS 7 - Divulgações. Opções de liquidação, p. 141
  • Instrumentos financeiros: IAS 32 - Apresentação e IFRS 7 - Divulgações. Passivos e patrimônio líquido (equity), p. 141
  • Isenções mandatórias, p. 79
  • Isenções mandatórias. Ativos classificados como mantidos para venda e operações descontinuadas, p. 81
  • Isenções mandatórias. Estimativas, p. 80
  • Isenções mandatórias. Reversão de ativos e passivos financeiros, p. 79
  • Isenções mandatórias. Hedge accounting ou contabilidade de instrumentos financeiros, p. 80
  • Isenções opcionais para aplicação retrospectiva. Arrendamento mercantil, p. 77
  • Isenções opcionais para aplicação retrospectiva. Ativos e passivos de subsidiárias, associadas e joint ventures, p. 75
  • Isenções opcionais para aplicação retrospectiva. Balanço de abertura, p. 63
  • Isenções opcionais para aplicação retrospectiva. Benefícios aos empregados, p. 74
  • Isenções opcionais para aplicação retrospectiva. Concentrações de atividades empresariais. Combinações de negócios, p. 64
  • Isenções opcionais para aplicação retrospectiva. Contratos de seguro, p. 76
  • Isenções opcionais para aplicação retrospectiva. Designação de instrumentos financeiros reconhecida anteriormente, p. 76
  • Isenções opcionais para aplicação retrospectiva. Diferenças de tradução cumulativas, p. 74
  • Isenções opcionais para aplicação retrospectiva. IFRS 3 (revisada), p. 69
  • Isenções opcionais para aplicação retrospectiva. Instrumentos financeiros compostos, p. 75
  • Isenções opcionais para aplicação retrospectiva. Mensuração dos valores justos de ativos e passivos financeiros no reconhecimento inicial, p. 75
  • Isenções opcionais para aplicação retrospectiva. Passivos decorrentes da desmobilização incluídos no custo do ativo tangível, p. 77
  • Isenções opcionais para aplicação retrospectiva. Transações de pagamento baseadas em ações, p. 76
  • Isenções opcionais para aplicação retrospectiva. Valor justo ou reavaliado como deemed cost - Custo atribuído ou considerado, p. 73

L

  • Legislação societária e IFRS, p. 19

M

  • Metodologia de trabalho para conversão, p. 307
  • Metodologia de trabalho para conversão. Custo corrente, p. 323
  • Metodologia de trabalho para conversão. Custo histórico, p. 323
  • Metodologia de trabalho para conversão. Estratégia para a implementação das IFRS, p. 307
  • Metodologia de trabalho para conversão. Execução do diagnóstico, p. 314
  • Metodologia de trabalho para conversão. Execução do diagnóstico, mensuração e divulgação, p. 314
  • Metodologia de trabalho para conversão. Fase 1. Quantificação dos ajustes e reclassificações, p. 322
  • Metodologia de trabalho para conversão. Fase 2. Elaboração de demonstrações contábeis, p. 325
  • Metodologia de trabalho para conversão. Mapeamento das práticas contábeis adotadas, p. 314
  • Metodologia de trabalho para conversão. Planejamento do diagnóstico, p. 309
  • Metodologia de trabalho para conversão. Valor presente, p. 323
  • Metodologia de trabalho para conversão. Valor realizável (valor de realização ou de liquidação), p. 323
  • Metodologia de trabalho para conversão. Fair value ou valor justo e outras quantificações, p. 324
  • Modelo de apuração do balanço de abertura em IFRS (primeiro ano de adoção), p. 327

O

  • OCPC 06. Apresentação de informações financeiras pro forma, p. 193

P

  • Pequena e média empresa. Adoção das normas pelas pequenas e médias empresas, p. 83
  • Princípios para a adoção das IFRS, p. 43
  • Princípios para a adoção das IFRS. Data da transição para as IFRS no Brasil, p. 47
  • Princípios para a adoção das IFRS. Definição dos termos, p. 43
  • Princípios para a adoção das IFRS. Escopo, p. 53
  • Princípios para a adoção das IFRS. Governança corporativa, p. 47
  • Princípios para a adoção das IFRS. Normas internacionais de contabilidade, p. 49
  • Princípios para a adoção das IFRS. Objetivos da IFRS 1, p. 45

R

  • Referências, p. 335

S

  • Sumário executivo das normas internacionais de contabilidade, p. 87

V

  • Visão estratégica da administração, p. 35

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