Princípio Anticorrupção no Processo Judicial Contemporâneo, O - Desafios e Soluções do Sistema Jurídico na Pós-modernidade
Nicola Frascati JuniorTambém
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Ficha técnica
Autor(es): Nicola Frascati Junior
ISBN v. impressa: 978652631787-7
ISBN v. digital: 978652631730-3
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 654grs.
Número de páginas: 510
Publicado em: 25/07/2025
Área(s): Direito - Constitucional; Direito - Ensino Jurídico e Metodologia; Direito - Filosofia do Direito; Direito - Internacional; Direito - Processual Civil
Versão Digital (eBook)
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Sinopse
A presente obra visa analisar o Princípio Anticorrupção nos cenários jurídicos português e brasileiro, de forma a impossibilitar a corrupção no âmbito do processo jurisdicional e como meio de garantia do direito humano de acesso adequado à justiça. Nesse viés, foi explicitado que a atual falta de eficácia de normas consideradas como centrais nas ordens jurídicas portuguesa e brasileira (como o acesso adequado à justiça) provoca um desvio na implementação do projeto assumido pelo Estado, através do pacto social. Além disso, demonstrou-se que um dos fatores que se mostra essencial para esta crise eficacial do Direito e, em especial, como um dos responsáveis para a falta de eficácia da norma que prevê o adequado acesso à justiça é a corrupção, em especial aquela que é praticada no âmbito processual. A corrupção é aqui tratada como um fenômeno transversal da sociedade e compreendida no sentido de desvirtuamento de valores. Entendeu-se, por sua vez, que o acesso à justiça apenas se realiza, de forma real e concreta, quando todos os sujeitos (todos aqueles que intervêm na lide) atuam no processo de modo a realizar os seus fins e os seus valores. A partir deste cenário, examinou-se a viabilidade teórica e prática da implementação do princípio anticorrupção nos cenários jurídicos português e brasileiro. Observou-se que o princípio anticorrupção é caracterizado de forma multinível, podendo ser encontrado na ordem jurídica nacional, internacional e supranacional, podendo, destarte, ser reconduzido até às Constituições das Repúblicas do Brasil e de Portugal. Entendeu-se que os atos de corrupção, uma vez assim reconhecidos, por se mostrarem contrários ao interesse público, podem ser invalidados com fundamento no referido princípio.
Autor(es)
NICOLA FRASCATI JUNIOR
O autor Nicola Frascati Junior, nascido em 11/02/1976 em Maringá-Pr, graduou-se em Direito pela Universidade Estadual de Maringá – UEM, no ano de 1998. Tornou-se Especialista em Direito no ano de 2001, pela Escola da Magistratura do Estado do Paraná – EMAP. No ano de 2017 galgou o grau de Mestre em Ciências Jurídicas (Direito) pela UniCesumar de Maringá-Pr. Na sequência, no ano de 2025, conquistou o título de Doutor em Direito (Especialidade em Ciências Jurídicas) pela Universidade Autónoma de Lisboa – UAL, de Portugal. Exerceu a profissão de Advogado no período de 1999 até 2002. No mesmo ano, ingressou na Magistratura Paranaense como Juiz Substituto, tendo assumido a seção judiciária sediada na Comarca de Medianeira-Pr. Em 2004 foi promovido para o cargo de Juiz de Direito Titular da Comarca de entrância inicial de Ubiratã-Pr. No ano de 2004 foi promovido para o cargo de Juiz de Direito Titular da 2ª Vara Criminal da então Comarca de entrância intermediária (hoje entrância final) de Umuarama-Pr. Em 2006 foi promovido para o cargo de Juiz de Direito Substituto da Comarca de entrância final de Foz do Iguaçu-Pr, assumindo, no ano de 2007, a titularidade da 1ª Vara Criminal da mesma Comarca. No ano de 2012 foi removido para a Comarca de entrância final de Maringá-Pr, como Juiz de Direito Substituto, tendo no ano de 2013 assumido a titularidade da 2ª Vara da Fazenda Pública da mesma Comarca, onde permanece judicando desde então. Nessas Comarcas exerceu, concomitantemente, a função de Juiz Eleitoral. Além da magistratura, atua como professor do ensino superior, já tendo ministrado aulas em cursos de graduação em Direito (Faculdades Maringá, na cidade de Maringá-Pr), bem assim de pós-graduação em Direito (PUC de Maringá, Univel e Faculdades Maringá). Atualmente leciona, em sede de pós-graduação, na Escola da Magistratura do Paraná – EMAP e Escola Judicial do Paraná – EJUD. É, ainda, autor de livros e de artigos científicos publicados em diversos periódicos jurídicos e editoras do país e do exterior.
Sumário
INTRODUÇÃO, p. 15
1 A CORRUPÇÃO, A PARTIR DE UMA ANÁLISE SOCIOCULTURAL, p. 21
1.1 A CORRUPÇÃO ENQUANTO PRÁTICA PRESENTE NOS DIFERENTES PAÍSES, p. 21
1.1.1 O Fim do Mito Roussoniano do Bom Selvagem, p. 21
1.1.2 Os Motivos da Manutenção do Status Quo: a Quem Interessa a Letargia Sociocultural?, p. 28
1.1.3 Tecnologia, Sociedade e Ideologia do Consumo: a Autonomia da Vontade no Mercado Mundial, p. 33
1.1.4 Ainda Sobre a Idolatria do Consumo, p. 39
1.1.5 Tecnologia e Fake News, p. 43
1.1.6 O Princípio da Autonomia da Vontade e o Atual Estágio Social: a Ideologia do Consumo e Ausência de Pensamento/Reflexão Sobre esta Mazela, p. 47
1.1.7 A Corrupção como um Fenômeno Complexo: a Corrupção no Processo Judicial, p. 57
2 ALGUMAS QUESTÕES JURÍDICO-FILOSÓFICAS PERTINENTES À ABORDAGEM DO ACESSO À JUSTIÇA E DA CORRUPÇÃO, p. 67
2.1 PÓS-MODERNIDADE: CONFIGURAÇÕES E POSSIBILIDADES, p. 68
2.1.1 Estado, Direito e Pós-modernidade: Contornos Iniciais Acerca da Realidade Atual, p. 68
2.1.2 Origem Possível do Pensamento Pós-moderno Otimista: o Desacerto da Modernidade em Nietzsche, p. 76
2.1.3 Acesso à Justiça, Sujeitos Processuais e Fins do Processo, p. 83
2.2 ESTADO DE DIREITO NA PÓS-MODERNIDADE: REALIDADE E DESAFIOS, p. 91
2.2.1 A Derrocada da Soberania Estatal no Papel de Edição de Normas Jurídicas, p. 91
2.2.2 Direitos Humanos: o Contrato Social como Sua Gênese, p. 101
2.2.3 O Conflito Existencial Entre o Estado e os Fins a que Se Destina: a Vitória da Visão de Hobbes Sobre o Entendimento de Locke. A "Jurisprudência da Crise", p. 105
2.2.4 A Influência dos Tratados Internacionais no Ordenamento Jurídico Interno de Cada Estado, p. 108
2.3 A INEFICÁCIA DAS NORMAS JURÍDICAS COMO UM DOS SINTOMAS DA PÓS-MODERNIDADE: O ACESSO À JUSTIÇA E A CORRUPÇÃO, p. 112
2.3.1 A (In)eficácia do Direito no Cenário Pós-Moderno, p. 112
2.3.2 Eficácia e Efetividade da Norma Jurídica: Distinções, p. 117
2.3.3 A Responsabilidade dos Atores Sociais para a Concreção da Eficácia do Direito, p. 121
2.3.4 A Ineficácia do Direito e o Adequado Acesso à Justiça, p. 126
2.3.5 O "Contributo" da Corrupção para a Falta de Eficácia do Direito, p. 131
2.3.6 Corrupção e Algumas Teorias Atuais: Teoria Legitimadora da Corrupção e Teoria Refratária às Práticas Corruptivas, p. 136
3 ALGUNS CAMINHOS A SEREM TRILHADOS PARA A ABERTURA DE NOVOS HORIZONTES, p. 145
3.1 DIREITO E HORIZONTES CONTEMPORÂNEOS, p. 145
3.1.1 O Direito Entre o Otimismo e o Pessimismo, p. 145
3.1.2 Democracia Participativa e o Compromisso com os Direitos Humanos, p. 151
3.2 CONCEITUANDO O HOMEM E A PESSOA: A ABERTURA RELACIONAL NECESSÁRIA DO HOMEM PARA COM OS DEMAIS, p. 156
3.2.1 A Personalidade e a Ética: como o Homem Age e Deve Ser para Se Realizar Enquanto Pessoa, p. 156
3.2.2 A Compreensão Necessária do Conceito de Homem e Pessoa pelo Cidadão, p. 166
3.3 DIREITOS HUMANOS EM DESENVOLVIMENTO, p. 170
3.3.1 Direitos Humanos e a Reserva do Possível: Mais um Desafio a Ser Ultrapassado, p. 170
3.3.2 Direito como Sinônimo de Técnica: um Mal a Ser Evitado, p. 174
3.3.3 O Papel do Poder Judiciário na Busca da Efetivação dos Direitos Humanos na Atual Quadra Social, p. 179
3.4 ÉTICA, DIREITO (PROCESSO JUDICIAL) E CORRUPÇÃO, p. 182
3.4.1 O Direito e a Ética: um Caminho para a Implementação dos Direitos Humanos, p. 182
3.4.2 Ética, Cidadania (Desenvolvida Dentro de uma Lide) e os Partidos Políticos, p. 187
3.4.3 A Ética no Sistema Legiferante: em Busca da Eficácia das Normas Jurídicas, p. 192
4 ANÁLISE JURÍDICA ACERCA DA CORRUPÇÃO: DEFINIÇÃO E ENFRENTAMENTO, p. 201
4.1 O CONCEITO JURÍDICO DA CORRUPÇÃO, p. 201
4.1.1 A Visão Convencional: Análise a Partir do Direito Penal, p. 201
4.1.2 A Visão Não Convencional: o Conceito Jurídico de Corrupção a Partir da Análise do Propósito do Direito e dos Fins do Processo. A Corrupção no Processo Judicial, p. 208
4.1.3 Ampliando a Visão: Quem Pode Praticar a Corrupção no Processo Judicial? A Corrupção dos Juízes e dos Demais Partícipes do Processo Judicial, p. 225
4.2 O ENFRENTAMENTO À CORRUPÇÃO, A PARTIR DA EXPLICITAÇÃO DE ALGUMAS NORMAS JURÍDICAS PERTINENTES, p. 239
4.2.1 Convenções, Recomendações e Documentos Internacionais Acerca do Enfrentamento à Corrupção: a Natureza Multinível do Princípio Anticorrupção, p. 239
4.2.2 A Legislação Anticorrupção: Modificações Legislativas, p. 248
4.2.3 Legislação Urbanística, p. 256
4.2.4 Legislação Desportiva, p. 257
4.2.5 Legislação Acerca dos Partidos Políticos e das Campanhas Eleitorais, p. 259
4.2.6 Legislação Quanto à Imprensa, p. 266
5 GARANTIAS E/OU PRINCÍPIOS COMO AUXÍLIO À PRESERVAÇÃO DO PROCESSO E O ENFRENTAMENTO DA CORRUPÇÃO, p. 279
5.1 PRINCÍPIOS RELACIONADOS À CORREÇÃO DO PROCESSO JUDICIAL, p. 279
5.1.1 Organização Judicial e Processo Judicial, p. 279
5.1.2 A Independência dos Tribunais e Juízes, p. 284
5.1.3 A Imparcialidade dos Juízes, p. 289
5.1.4 A Publicidade e a Fundamentação das Decisões Judiciárias, p. 293
5.1.5 O Direito aos Recursos, p. 297
5.1.6 A Uniformização da Jurisprudência, p. 301
5.1.7 Os Impedimentos e Suspeições, p. 303
5.1.8 O Estatuto Jurídico e Remuneratório dos Juízes, p. 305
5.1.9 A Transparência na Distribuição do Processo, p. 307
5.1.10 A Intervenção do Ministério Público, p. 311
5.1.11 A Correição da Atividade Judicial e do Ministério Público: os Órgãos de Controle e o Tribunal Anticorrupção, p. 313
5.1.12 A Correição da Atividade Advocatícia, p. 318
5.1.13 A Condenação dos Sujeitos do Processo por Litigância de Má-fé, p. 321
5.2 A PROPOSTA: APONTAMENTOS ACERCA DE UM PRINCÍPIO ANTICORRUPÇÃO, p. 325
5.2.1 Considerações Acerca do Direito e dos Princípios, p. 325
5.2.2 Explicitações Acerca de um Princípio Anticorrupção a Ser Utilizado no Âmbito do Processo Judicial, p. 334
5.2.3 O Princípio Anticorrupção na Ordem Jurídica Brasileira e na Ordem Jurídica Portuguesa, p. 342
5.2.4 O Princípio Anticorrupção e Princípios do Direito Público Correlatos: a Boa Governança e o Value for Money, p. 353
5.3 O PAPEL DO "JURISTA POR EXCELÊNCIA" NO ENFRENTAMENTO À CORRUPÇÃO NO PROCESSO JUDICIAL, p. 363
5.3.1 A Idoneidade Moral dos Juízes, p. 363
5.3.2 A Interpretação Jurídica Anticorrupção, p. 368
5.3.3 Uma Discussão Quanto aos Limites da Interpretação Anticorrupção (o Princípio Constitucional da Legalidade e o Princípio Penal da Tipicidade), p. 374
5.3.4 Análise Jurisprudencial de Casos de Corrupção no Processo Judicial, p. 380
5.3.5 Epílogo do Capítulo 5, p. 391
6 O ESTÍMULO AO RESPEITO AOS DIREITOS HUMANOS E À PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO PELOS SUJEITOS DO PROCESSO, p. 397
6.1 A HISTÓRIA PENSADA A PARTIR DAS SUAS POSSIBILIDADES: O AINDA-NÃO-SER DO HOMEM RUMO AO SER ÉTICO, p. 397
6.1.1 A Emancipação pela Ética: o Papel do Direito e da Ética na Pós-modernidade, p. 397
6.1.2 A Importância da Formação de Cidadãos Qualificados. Considerações Sobre o Agir Comunicativo, p. 400
6.1.3 A Educação como Fator a Desencadear a Compreensão Acerca dos Direitos Humanos e da Dignidade Humana, p. 409
6.1.4 O Contexto da Falta de Investimento na Educação no Brasil e os Seus Reflexos, p. 412
6.2 EDUCAÇÃO, ENSINO JURÍDICO E A REDUÇÃO DA CORRUPÇÃO, p. 424
6.2.1 A Formação Ética do Profissional do Direito, p. 424
6.2.2 O Ensino Jurídico e a Corrupção: um Mal a que Se Necessita pôr Termo, p. 428
6.3 A URGÊNCIA GLOBAL DA EMANCIPAÇÃO HUMANA, p. 441
6.3.1 De Auschwitz ao Terrorismo Hodierno: o Método Racionalista de Educação Não Conseguiu Emancipar o Homem, p. 441
6.3.2 A Barbárie Adorniana a Ser Enfrentada pela Sociedade Pós-moderna, p. 445
CONCLUSÕES, p. 447
REFERÊNCIAS, p. 463
Índice alfabético
A
- A (in)eficácia do direito no cenário pós-moderno, p. 112
- Abertura de novos horizontes. Alguns caminhos a serem trilhados para a abertura de novos horizontes, p. 145
- Acesso à justiça, sujeitos processuais e fins do processo, p. 83
- Acesso à justiça. A ineficácia das normas jurídicas como um dos sintomas da pós-modernidade: o acesso à justiça e a corrupção, p. 112
- Acesso à justiça. A ineficácia do direito e o adequado acesso à justiça, p. 126
- Acesso à justiça. Algumas questões jurídico-filosóficas pertinentes à abordagem do acesso à justiça e da corrupção, p. 67
- Ainda sobre a idolatria do consumo, p. 39
- Ainda-não-ser do homem. A história pensada a partir das suas possibilidades: o ainda-não-ser do homem rumo ao ser ético, p. 397
- Algumas questões jurídico-filosóficas pertinentes à abordagem do acesso à justiça e da corrupção, p. 67
- Alguns caminhos a serem trilhados para a abertura de novos horizontes, p. 145
- Ampliando a visão: quem pode praticar a corrupção no processo judicial? A corrupção dos juízes e dos demais partícipes do processo judicial, p. 225
- Análise jurídica acerca da corrupção: definição e enfrentamento, p. 201
- Análise jurisprudencial de casos de corrupção no processo judicial, p. 380
- Análise sociocultural. A corrupção, a partir de uma análise sociocultural, p. 21
- Anticorrupção. A interpretação jurídica anticorrupção, p. 368
- Anticorrupção. A legislação anticorrupção: modificações legislativas, p. 248
- Anticorrupção. A proposta: apontamentos acerca de um princípio anticorrupção, p. 325
- Anticorrupção. O princípio anticorrupção e princípios do direito público correlatos: a boa governança e o value for money, p. 353
- Anticorrupção. O princípio anticorrupção na ordem jurídica brasileira e na ordem jurídica portuguesa, p. 342
- Atividade advocatícia. A correição da atividade advocatícia, p. 318
- Atividade judicial. A correição da atividade judicial e do Ministério Público: os órgãos de controle e o tribunal anticorrupção, p. 313
- Atores sociais. A responsabilidade dos atores sociais para a concreção da eficácia do direito, p. 121
- Auschwitz. De Auschwitz ao terrorismo hodierno: o método racionalista de educação não conseguiu emancipar o homem, p. 441
- Autonomia da vontade. O princípio da autonomia da vontade e o atual estágio social: a ideologia do consumo e ausência de pensamento/reflexão sobre esta mazela, p. 47
- Auxílio à preservação do processo. Garantias e/ou princípios como auxílio à preservação do processo e o enfrentamento da corrupção, p. 279
B
- Barbárie adorniana a ser enfrentada pela sociedade pós-moderna, p. 445
- Boa governança. O princípio anticorrupção e princípios do direito público correlatos: a boa governança e o value for money, p. 353
- Bom selvagem. O fim do mito roussoniano do bom selvagem, p. 21
- Brasil. O contexto da falta de investimento na educação no Brasil e os seus reflexos, p. 412
C
- Campanhas eleitorais. Legislação acerca dos partidos políticos e das campanhas eleitorais, p. 259
- Cidadania. Ética, cidadania (desenvolvida dentro de uma lide) e os partidos políticos, p. 187
- Cidadão. A compreensão necessária do conceito de homem e pessoa pelo cidadão, p. 166
- Cidadãos qualificados. A importância da formação de cidadãos qualificados. Considerações sobre o agir comunicativo, p. 400
- Compreensão necessária do conceito de homem e pessoa pelo cidadão, p. 166
- Conceito de homem. A compreensão necessária do conceito de homem e pessoa pelo cidadão, p. 166
- Conceito de pessoa. A compreensão necessária do conceito de homem e pessoa pelo cidadão, p. 166
- Conceito jurídico da corrupção, p. 201
- Conceito jurídico. A visão não convencional: o conceito jurídico de corrupção a partir da análise do propósito do direito e dos fins do processo. A corrupção no processo judicial, p. 208
- Conceituando o homem e a pessoa: a abertura relacional necessária do homem para com os demais, p. 156
- Conclusões, p. 447
- Condenação dos sujeitos do processo por litigância de má-fé, p. 321
- Configurações. Pós-modernidade: configurações e possibilidades, p. 68
- Conflito existencial entre o Estado e os fins a que se destina: a vitória da visão de Hobbes sobre o entendimento de Locke. A "jurisprudência da crise", p. 105
- Considerações acerca do direito e dos princípios, p. 325
- Contexto da falta de investimento na educação no Brasil e os seus reflexos, p. 412
- Contrato social. Direitos humanos: o contrato social como sua gênese, p. 101
- Convenções, recomendações e documentos internacionais acerca do enfrentamento à corrupção: a natureza multinível do princípio anticorrupção, p. 239
- Correição da atividade advocatícia, p. 318
- Correição da atividade judicial e do Ministério Público: os órgãos de controle e o tribunal anticorrupção, p. 313
- Corrupção como um fenômeno complexo: a corrupção no processo judicial, p. 57
- Corrupção e algumas teorias atuais: teoria legitimadora da corrupção e teoria refratária às práticas corruptivas, p. 136
- Corrupção enquanto prática presente nos diferentes países, p. 21
- Corrupção, a partir de uma análise sociocultural, p. 21
- Corrupção. A ineficácia das normas jurídicas como um dos sintomas da pós-modernidade: o acesso à justiça e a corrupção, p. 112
- Corrupção. A visão não convencional: o conceito jurídico de corrupção a partir da análise do propósito do direito e dos fins do processo. A corrupção no processo judicial, p. 208
- Corrupção. Algumas questões jurídico-filosóficas pertinentes à abordagem do acesso à justiça e da corrupção, p. 67
- Corrupção. Ampliando a visão: quem pode praticar a corrupção no processo judicial? A corrupção dos juízes e dos demais partícipes do processo judicial, p. 225
- Corrupção. Análise jurídica acerca da corrupção: definição e enfrentamento, p. 201
- Corrupção. Análise jurisprudencial de casos de corrupção no processo judicial, p. 380
- Corrupção. Convenções, recomendações e documentos internacionais acerca do enfrentamento à corrupção: a natureza multinível do princípio anticorrupção, p. 239
- Corrupção. Ética, direito (processo judicial) e corrupção, p. 182
- Corrupção. O conceito jurídico da corrupção, p. 201
- Corrupção. O enfrentamento à corrupção, a partir da explicitação de algumas normas jurídicas pertinentes, p. 239
- Corrupção. O ensino jurídico e a corrupção: um mal a que se necessita pôr termo, p. 428
- Corrupção. O estímulo ao respeito aos direitos humanos e à prevenção da corrupção pelos sujeitos do processo, p. 397
- Corrupção. O papel do "jurista por excelência" no enfrentamento à corrupção no processo judicial, p. 363
- Corrupção. O "contributo" da corrupção para a falta de eficácia do direito, p. 131
D
- De Auschwitz ao terrorismo hodierno: o método racionalista de educação não conseguiu emancipar o homem, p. 441
- Decisões judiciárias. A publicidade e a fundamentação das decisões judiciárias, p. 293
- Democracia participativa e o compromisso com os direitos humanos, p. 151
- Derrocada da soberania estatal no papel de edição de normas jurídicas, p. 91
- Desafios. Estado de direito na pós-modernidade: realidade e desafios, p. 91
- Desenvolvimento. Direitos humanos em desenvolvimento, p. 170
- Desportiva. Legislação desportiva, p. 257
- Dignidade humana. A educação como fator a desencadear a compreensão acerca dos direitos humanos e da dignidade humana, p. 409
- Direito aos recursos, p. 297
- Direito como sinônimo de técnica: um mal a ser evitado, p. 174
- Direito e a ética: um caminho para a implementação dos direitos humanos, p. 182
- Direito e horizontes contemporâneos, p. 145
- Direito entre o otimismo e o pessimismo, p. 145
- Direito penal. A visão convencional: análise a partir do direito penal, p. 201
- Direito público. O princípio anticorrupção e princípios do direito público correlatos: a boa governança e o value for money, p. 353
- Direito. A (in)eficácia do direito no cenário pós-moderno, p. 112
- Direito. A emancipação pela ética: o papel do direito e da ética na pós-modernidade, p. 397
- Direito. A ineficácia do direito e o adequado acesso à justiça, p. 126
- Direito. A responsabilidade dos atores sociais para a concreção da eficácia do direito, p. 121
- Direito. A visão não convencional: o conceito jurídico de corrupção a partir da análise do propósito do direito e dos fins do processo. A corrupção no processo judicial, p. 208
- Direito. Considerações acerca do direito e dos princípios, p. 325
- Direito. Estado, direito e pós-modernidade: contornos iniciais acerca da realidade atual, p. 68
- Direito. Ética, direito (processo judicial) e corrupção, p. 182
- Direitos humanos e a reserva do possível: mais um desafio a ser ultrapassado, p. 170
- Direitos humanos em desenvolvimento, p. 170
- Direitos humanos. A educação como fator a desencadear a compreensão acerca dos direitos humanos e da dignidade humana, p. 409
- Direitos humanos. Democracia participativa e o compromisso com os direitos humanos, p. 151
- Direitos humanos. O direito e a ética: um caminho para a implementação dos direitos humanos, p. 182
- Direitos humanos. O estímulo ao respeito aos direitos humanos e à prevenção da corrupção pelos sujeitos do processo, p. 397
- Direitos humanos. O papel do Poder Judiciário na busca da efetivação dos direitos humanos na atual quadra social, p. 179
- Direitos humanos: o contrato social como sua gênese, p. 101
- Distinções. Eficácia e efetividade da norma jurídica: distinções, p. 117
- Distribuição do processo. A transparência na distribuição do processo, p. 307
- Documentos internacionais. Convenções, recomendações e documentos internacionais acerca do enfrentamento à corrupção: a natureza multinível do princípio anticorrupção, p. 239
E
- Educação como fator a desencadear a compreensão acerca dos direitos humanos e da dignidade humana, p. 409
- Educação, ensino jurídico e a redução da corrupção, p. 424
- Educação. De Auschwitz ao terrorismo hodierno: o método racionalista de educação não conseguiu emancipar o homem, p. 441
- Educação. O contexto da falta de investimento na educação no Brasil e os seus reflexos, p. 412
- Efetividade. Eficácia e efetividade da norma jurídica: distinções, p. 117
- Eficácia e efetividade da norma jurídica: distinções, p. 117
- Emancipação humana. A urgência global da emancipação humana, p. 441
- Emancipação pela ética: o papel do direito e da ética na pós-modernidade, p. 397
- Emancipar o homem. De Auschwitz ao terrorismo hodierno: o método racionalista de educação não conseguiu emancipar o homem, p. 441
- Enfrentamento à corrupção, a partir da explicitação de algumas normas jurídicas pertinentes, p. 239
- Enfrentamento da corrupção. Garantias e/ou princípios como auxílio à preservação do processo e o enfrentamento da corrupção, p. 279
- Ensino jurídico e a corrupção: um mal a que se necessita pôr termo, p. 428
- Ensino jurídico. Educação, ensino jurídico e a redução da corrupção, p. 424
- Epílogo do capítulo 5, p. 391
- Estado de direito na pós-modernidade: realidade e desafios, p. 91
- Estado, direito e pós-modernidade: contornos iniciais acerca da realidade atual, p. 68
- Estado. A influência dos tratados internacionis no ordenamento jurídico interno de cada Estado, p. 108
- Estado. O conflito existencial entre o estado e os fins a que se destina: a vitória da visão de Hobbes sobre o entendimento de Locke. A "jurisprudência da crise", p. 105
- Estágio social. O princípio da autonomia da vontade e o atual estágio social: a ideologia do consumo e ausência de pensamento/reflexão sobre esta mazela, p. 47
- Estatuto jurídico e remuneratório dos juízes, p. 305
- Estímulo ao respeito aos direitos humanos e à prevenção da corrupção pelos sujeitos do processo, p. 397
- Ética no sistema legiferante: em busca da eficácia das normas jurídicas, p. 192
- Ética, cidadania (desenvolvida dentro de uma lide) e os partidos políticos, p. 187
- Ética, direito (processo judicial) e corrupção, p. 182
- Ética. A emancipação pela ética: o papel do direito e da ética na pós-modernidade, p. 397
- Ética. A personalidade e a ética: como o homem age e deve ser para se realizar enquanto pessoa, p. 156
- Ética. O direito e a ética: um caminho para a implementação dos direitos humanos, p. 182
- Explicitações acerca de um princípio anticorrupção a ser utilizado no âmbito do processo judicial, p. 334
F
- Fake news. Tecnologia e fake news, p. 43
- Falta de eficácia do direito. O "contributo" da corrupção para a falta de eficácia do direito, p. 131
- Falta de investimento. O contexto da falta de investimento na educação no Brasil e os seus reflexos, p. 412
- Fenômeno complexo. A corrupção como um fenômeno complexo: a corrupção no processo judicial, p. 57
- Fim do mito roussoniano do bom selvagem, p. 21
- Fins do processo. A visão não convencional: o conceito jurídico de corrupção a partir da análise do propósito do direito e dos fins do processo. A corrupção no processo judicial, p. 208
- Fins do processo. Acesso à justiça, sujeitos processuais e fins do processo, p. 83
- Formação ética do profissional do direito, p. 424
G
- Garantias e/ou princípios como auxílio à preservação do processo e o enfrentamento da corrupção, p. 279
- Gênese. Direitos humanos: o contrato social como sua gênese, p. 101
H
- História pensada a partir das suas possibilidades: o ainda-não-ser do homem rumo ao ser ético, p. 397
- Hobbes. O conflito existencial entre o Estado e os fins a que se destina: a vitória da visão de Hobbes sobre o entendimento de Locke. A "jurisprudência da crise", p. 105
- Homem. A personalidade e a ética: como o homem age e deve ser para se realizar enquanto pessoa, p. 156
- Homem. Conceituando o homem e a pessoa: a abertura relacional necessária do homem para com os demais, p. 156
- Horizontes contemporâneos. Direito e horizontes contemporâneos, p. 145
I
- Ideologia do consumo. O princípio da autonomia da vontade e o atual estágio social: a ideologia do consumo e ausência de pensamento/reflexão sobre esta mazela, p. 47
- Ideologia do consumo. Tecnologia, sociedade e ideologia do consumo: a autonomia da vontade no mercado mundial, p. 33
- Idolatria do consumo. Ainda sobre a idolatria do consumo, p. 39
- Idoneidade moral dos juízes, p. 363
- Imparcialidade dos juízes, p. 289
- Impedimentos e suspeições, p. 303
- Importância da formação de cidadãos qualificados. Considerações sobre o agir comunicativo, p. 400
- Imprensa. Legislação quanto à imprensa, p. 266
- Independência dos tribunais e juízes, p. 284
- Ineficácia das normas jurídicas como um dos sintomas da pós-modernidade: o acesso à justiça e a corrupção, p. 112
- Ineficácia do direito e o adequado acesso à justiça, p. 126
- Influência dos tratados internacionais no ordenamento jurídico interno de cada Estado, p. 108
- Interpretação jurídica anticorrupção, p. 368
- Intervenção do Ministério Público, p. 311
- Introdução, p. 15
J
- Juízes. A idoneidade moral dos juízes, p. 363
- Juízes. A imparcialidade dos juízes, p. 289
- Juízes. A independência dos tribunais e juízes, p. 284
- Juízes. Ampliando a visão: quem pode praticar a corrupção no processo judicial? A corrupção dos juízes e dos demais partícipes do processo judicial, p. 225
- Juízes. O estatuto jurídico e remuneratório dos juízes, p. 305
- Jurídico-filosóficas. Algumas questões jurídico-filosóficas pertinentes à abordagem do acesso à justiça e da corrupção, p. 67
- Jurisprudência da crise. O conflito existencial entre o Estado e os fins a que se destina: a vitória da visão de Hobbes sobre o entendimento de Locke. A "jurisprudência da crise", p. 105
- Jurisprudência. A uniformização da jurisprudência, p. 301
- Jurista. O papel do "jurista por excelência" no enfrentamento à corrupção no processo judicial, p. 363
L
- Legislação acerca dos partidos políticos e das campanhas eleitorais, p. 259
- Legislação anticorrupção: modificações legislativas, p. 248
- Legislação desportiva, p. 257
- Legislação quanto à imprensa, p. 266
- Legislação urbanística, p. 256
- Letargia sociocultural. Os motivos da manutenção do status quo: a quem interessa a letargia sociocultural?, p. 28
- Limites da interpretação anticorrupção. Uma discussão quanto aos limites da interpretação anticorrupção (o princípio constitucional da legalidade e o princípio penal da tipicidade), p. 374
- Litigância de má-fé. A condenação dos sujeitos do processo por litigância de má-fé, p. 321
- Locke. O conflito existencial entre o Estado e os fins a que se destina: a vitória da visão de Hobbes sobre o entendimento de Locke. A "jurisprudência da crise", p. 105
M
- Manutenção do status quo. Os motivos da manutenção do status quo: a quem interessa a letargia sociocultural?, p. 28
- Mazela. O princípio da autonomia da vontade e o atual estágio social: a ideologia do consumo e ausência de pensamento/reflexão sobre esta mazela, p. 47
- Mercado mundial. Tecnologia, sociedade e ideologia do consumo: a autonomia da vontade no mercado mundial, p. 33
- Ministério Público. A correição da atividade judicial e do Ministério Público: os órgãos de controle e o tribunal anticorrupção, p. 313
- Ministério Público. A intervenção do Ministério Público, p. 311
- Mito roussoniano. O fim do mito roussoniano do bom selvagem, p. 21
- Motivos da manutenção do status quo: a quem interessa a letargia sociocultural?, p. 28
N
- Nietzsche. Origem possível do pensamento pós-moderno otimista: o desacerto da modernidade em Nietzsche, p. 76
- Norma jurídica. Eficácia e efetividade da norma jurídica: distinções, p. 117
- Normas jurídicas pertinentes. O enfrentamento à corrupção, a partir da explicitação de algumas normas jurídicas pertinentes, p. 239
- Normas jurídicas. A derrocada da soberania estatal no papel de edição de normas jurídicas, p. 91
- Normas jurídicas. A ética no sistema legiferante: em busca da eficácia das normas jurídicas, p. 192
- Normas jurídicas. A ineficácia das normas jurídicas como um dos sintomas da pós-modernidade: o acesso à justiça e a corrupção, p. 112
O
- O "contributo" da corrupção para a falta de eficácia do direito, p. 131
- Ordem jurídica brasileira. O princípio anticorrupção na ordem jurídica brasileira e na ordem jurídica portuguesa, p. 342
- Ordem jurídica portuguesa. O princípio anticorrupção na ordem jurídica brasileira e na ordem jurídica portuguesa, p. 342
- Ordenamento jurídico interno. A influência dos tratados internacionais no ordenamento jurídico interno de cada Estado, p. 108
- Organização judicial e processo judicial, p. 279
- Origem possível do pensamento pós-moderno otimista: o desacerto da modernidade em Nietzsche, p. 76
- Otimismo. O direito entre o otimismo e o pessimismo, p. 145
P
- Papel de edição. A derrocada da soberania estatal no papel de edição de normas jurídicas, p. 91
- Papel do Poder Judiciário na busca da efetivação dos direitos humanos na atual quadra social, p. 179
- Papel do "jurista por excelência" no enfrentamento à corrupção no processo judicial, p. 363
- Partidos políticos. Ética, cidadania (desenvolvida dentro de uma lide) e os partidos políticos, p. 187
- Partidos políticos. Legislação acerca dos partidos políticos e das campanhas eleitorais, p. 259
- Pensamento pós-moderno otimista. Origem possível do pensamento pós-moderno otimista: o desacerto da modernidade em Nietzsche, p. 76
- Personalidade e a ética: como o homem age e deve ser para se realizar enquanto pessoa, p. 156
- Pessimismo. O direito entre o otimismo e o pessimismo, p. 145
- Pessoa. A personalidade e a ética: como o homem age e deve ser para se realizar enquanto pessoa, p. 156
- Pessoa. Conceituando o homem e a pessoa: a abertura relacional necessária do homem para com os demais, p. 156
- Poder Judiciário. O papel do Poder Judiciário na busca da efetivação dos direitos humanos na atual quadra social, p. 179
- Pós-modernidade. A emancipação pela ética: o papel do direito e da ética na pós-modernidade, p. 397
- Pós-modernidade. A ineficácia das normas jurídicas como um dos sintomas da pós-modernidade: o acesso à justiça e a corrupção, p. 112
- Pós-modernidade. Estado de direito na pós-modernidade: realidade e desafios, p. 91
- Pós-modernidade. Estado, direito e pós-modernidade: contornos iniciais acerca da realidade atual, p. 68
- Pós-modernidade: configurações e possibilidades, p. 68
- Pós-moderno. A (in)eficácia do direito no cenário pós-moderno, p. 112
- Possibilidades. Pós-modernidade: configurações e possibilidades, p. 68
- Prática presente. A corrupção enquanto prática presente nos diferentes países, p. 21
- Práticas corruptivas. Corrupção e algumas teorias atuais: teoria legitimadora da corrupção e teoria refratária às práticas corruptivas, p. 136
- Princípio anticorrupção e princípios do direito público correlatos: a boa governança e o value for money, p. 353
- Princípio anticorrupção na ordem jurídica brasileira e na ordem jurídica portuguesa, p. 342
- Princípio anticorrupção. Convenções, recomendações e documentos internacionais acerca do enfrentamento à corrupção: a natureza multinível do princípio anticorrupção, p. 239
- Princípio anticorrupção. Explicitações acerca de um princípio anticorrupção a ser utilizado no âmbito do processo judicial, p. 334
- Princípio constitucional. Uma discussão quanto aos limites da interpretação anticorrupção (o princípio constitucional da legalidade e o princípio penal da tipicidade), p. 374
- Princípio da autonomia da vontade e o atual estágio social: a ideologia do consumo e ausência de pensamento/reflexão sobre esta mazela, p. 47
- Princípio penal. Uma discussão quanto aos limites da interpretação anticorrupção (o princípio constitucional da legalidade e o princípio penal da tipicidade), p. 374
- Princípios relacionados à correção do processo judicial, p. 279
- Princípios. Considerações acerca do direito e dos princípios, p. 325
- Processo judicial. A corrupção como um fenômeno complexo: a corrupção no processo judicial, p. 57
- Processo judicial. A visão não convencional: o conceito jurídico de corrupção a partir da análise do propósito do direito e dos fins do processo. A corrupção no processo judicial, p. 208
- Processo judicial. Ampliando a visão: quem pode praticar a corrupção no processo judicial? A corrupção dos juízes e dos demais partícipes do processo judicial, p. 225
- Processo judicial. Análise jurisprudencial de casos de corrupção no processo judicial, p. 380
- Processo judicial. Ética, direito (processo judicial) e corrupção, p. 182
- Processo judicial. Explicitações acerca de um princípio anticorrupção a ser utilizado no âmbito do processo judicial, p. 334
- Processo judicial. O papel do "jurista por excelência" no enfrentamento à corrupção no processo judicial, p. 363
- Processo judicial. Organização judicial e processo judicial, p. 279
- Processo judicial. Princípios relacionados à correção do processo judicial, p. 279
- Profissional do direito. A formação ética do profissional do direito, p. 424
- Proposta: apontamentos acerca de um princípio anticorrupção, p. 325
- Publicidade e a fundamentação das decisões judiciárias, p. 293
Q
- Quadra social. O papel do Poder Judiciário na busca da efetivação dos direitos humanos na atual quadra social, p. 179
R
- Realidade atual. Estado, direito e pós-modernidade: contornos iniciais acerca da realidade atual, p. 68
- Realidade. Estado de direito na pós-modernidade: realidade e desafios, p. 91
- Recomendações. Convenções, recomendações e documentos internacionais acerca do enfrentamento à corrupção: a natureza multinível do princípio anticorrupção, p. 239
- Recursos. O direito aos recursos, p. 297
- Redução da corrupção. Educação, ensino jurídico e a redução da corrupção, p. 424
- Referências, p. 463
- Reserva do possível. Direitos humanos e a reserva do possível: mais um desafio a ser ultrapassado, p. 170
- Responsabilidade dos atores sociais para a concreção da eficácia do direito, p. 121
S
- Ser ético. A história pensada a partir das suas possibilidades: o ainda-não-ser do homem rumo ao ser ético, p. 397
- Sistema legiferante. A ética no sistema legiferante: em busca da eficácia das normas jurídicas, p. 192
- Soberania estatal. A derrocada da soberania estatal no papel de edição de normas jurídicas, p. 91
- Sociedade pós-moderna. A barbárie adorniana a ser enfrentada pela sociedade pós-moderna, p. 445
- Sociedade. Tecnologia, sociedade e ideologia do consumo: a autonomia da vontade no mercado mundial, p. 33
- Sujeitos do processo. A condenação dos sujeitos do processo por litigância de má-fé, p. 321
- Sujeitos processuais. Acesso à justiça, sujeitos processuais e fins do processo, p. 83
- Suspeições. Os impedimentos e suspeições, p. 303
T
- Técnica. Direito como sinônimo de técnica: um mal a ser evitado, p. 174
- Tecnologia e fake news, p. 43
- Tecnologia, sociedade e ideologia do consumo: a autonomia da vontade no mercado mundial, p. 33
- Teoria legitimadora. Corrupção e algumas teorias atuais: teoria legitimadora da corrupção e teoria refratária às práticas corruptivas, p. 136
- Teoria refratária. Corrupção e algumas teorias atuais: teoria legitimadora da corrupção e teoria refratária às práticas corruptivas, p. 136
- Teorias atuais. Corrupção e algumas teorias atuais: teoria legitimadora da corrupção e teoria refratária às práticas corruptivas, p. 136
- Terrorismo hodierno. De Auschwitz ao terrorismo hodierno: o método racionalista de educação não conseguiu emancipar o homem, p. 441
- Transparência na distribuição do processo, p. 307
- Tratados internacionais. A influência dos tratados internacionais no ordenamento jurídico interno de cada Estado, p. 108
- Tribunais. A independência dos tribunais e juízes, p. 284
- Tribunal anticorrupção. A correição da atividade judicial e do Ministério Público: os órgãos de controle e o tribunal anticorrupção, p. 313
U
- Uma discussão quanto aos limites da interpretação anticorrupção (o princípio constitucional da legalidade e o princípio penal da tipicidade), p. 374
- Uniformização da jurisprudência, p. 301
- Urbanística. Legislação urbanística, p. 256
- Urgência global da emancipação humana, p. 441
V
- Value for money. O princípio anticorrupção e princípios do direito público correlatos: a boa governança e o value for money, p. 353
- Visão convencional: análise a partir do direito penal, p. 201
- Visão não convencional: o conceito jurídico de corrupção a partir da análise do propósito do direito e dos fins do processo. A corrupção no processo judicial, p. 208
- Visão. Ampliando a visão: quem pode praticar a corrupção no processo judicial? A corrupção dos juízes e dos demais partícipes do processo judicial, p. 225
Recomendações

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