Auditoria Integral - Metodologia GAP - Inclui CD com modelos para uso prático
2ª Edição - Revista e Atualizada Aderbal N. Müller e Eduardo PenidoVersão impressa
Ficha técnica
Autor(es): Aderbal N. Müller e Eduardo Penido
ISBN: 978853622389-6
Edição/Tiragem: 2ª Edição - Revista e Atualizada
Acabamento: Brochura
Formato: 15,0x21,0 cm
Peso: 345grs.
Número de páginas: 272
Publicado em: 12/03/2009
Área(s): Administração; Contabilidade - Perícia e Auditoria
Sinopse
A necessidade de informações mais abrangentes sobre as organizações em geral, públicas ou privadas, é uma realidade inquestionável no mundo atual. É unânime a opinião de que as demonstrações contábeis atuais não mais atendem aos anseios e necessidades de seus usuários. A recente crise financeira global e as falências de grandes e aparentemente sólidas corporações confirmam este fato.
A Metodologia GAP de Auditoria Integral vem fornecer o arcabouço conceitual e técnico para uma nova Auditoria que avalia todos os aspectos relevantes da gestão. Assim, as organizações conhecerão os seus pontos fortes e fracos e poderão agir proativamente, tornando-se mais competitivas e estáveis e, consequentemente, mais resistentes a crises.
Também a sociedade passa a contar com um sistema organizado de avaliação global sobre suas principais organizações e, desta forma, adquire uma economia mais segura e equilibrada, para o bem de toda a população.
Procuramos adotar uma linguagem objetiva e clara, de forma que todos os interessados, de quaisquer áreas do conhecimento, entendam a técnica e os conceitos aqui propostos. Para facilitar o uso prático, acompanha este livro um CD contendo todos os modelos de relatórios da Metodologia GAP.
Os autores
A auditoria integral é matéria que hoje interessa não só a especialistas na área contábil, mas também, de forma especial, a Administradores, Advogados, Agentes Fiscais de Tributos, Analistas de Mercado, Controladores, Economistas, Empresários, Estatísticos, Investidores, Universitários, em suma, a todos os que se interessam pelos assuntos ligados ao capital e à gestão eficaz do mesmo.
Em um mundo que tanto se modificou a partir da segunda metade do século XX, necessário é a todo aquele que se preocupa ou se dedica a uma gestão eficaz das riquezas, conhecer o que esta obra contém.
Escassa é a literatura sobre o assunto deste livro dos professores Aderbal N. Müller e Eduardo Penido, o que ainda mais aumenta o interesse em adquiri-la para não só estudar, mas, especialmente, utilizar na vida prática.
Prof. Antônio Lopes de Sá
Autor(es)
Aderbal N. Müller é Doutor pela UFSC; Mestre em Ciências Sociais Aplicadas; Especialista em Finanças; graduado em Ciências Contábeis; Coordenador do Curso de Ciências Contábeis da FAE Business School no período 1999/2007; Professor e Coordenador dos cursos de pós-graduação em Contabilidade Gerencial e Auditoria e de Controladoria da Unifae, em Curitiba; Professor do MBA da Unifae; Auditor e Perito Judicial. Autor de diversos outros livros na área. Palestrante cadastrado junto ao CFC.
Eduardo Penido é Especialista em Contabilidade Gerencial e Auditoria pela FAE Business School; graduado em Engenharia Civil pela Pontifícia Universidade Católica do Estado de Minas Gerais. É Auditor-Fiscal da Previdência Social – Governo Federal. Exerceu o cargo de Fiscal de Tributos do Estado de Minas Gerais e também fez parte do quadro de profissionais do Banco do Brasil. Membro ativo da BALAS – Business Association of Latin American Studies.
Sumário
INTRODUÇÃO, p. 21
Parte I O CONTEXTO ECONÔMICO ATUAL E A AUDITORIA INTEGRAL, p. 23
1 - O CONTEXTO ECONÔMICO ATUAL E SEUS DESAFIOS, p. 25
A quem nos dirigimos?, p. 25
O contexto econômico atual e seus desafios, p. 26
O conceito de auditoria, p. 28
O processo de comunicação da contabilidade e o da gestão, p. 30
2 - AUDITORIA INTEGRAL: UMA FERRAMENTA PARA O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES, p. 33
Os conceitos de economia, eficiência e eficácia na gestão de uma organização, p. 33
O conceito de economia, p. 33
O conceito de eficiência, p. 34
O conceito de eficácia, p. 34
Quando a gestão de uma organização é integralmente avaliada?, p. 35
O que é auditoria integral?, p. 36
Auditoria integral: uma ferramenta para o sucesso das organizações (e dos países também), p. 38
A importância da ambientação na organização para a auditoria, p. 40
3 - O QUE É A METODOLOGIA GAP DE AUDITORIA INTEGRAL?, p. 43
Por que o nome GAP?, p. 43
Os quatro grupos de fatores que interferem na gestão de uma organização, p. 44
Aspectos gerais da Metodologia GAP, p. 46
Quais são os diferenciais da Metodologia GAP?, p. 49
As normas e as técnicas de auditoria integral segundo a Metodologia GAP, p. 50
As normas de auditoria geralmente aceitas (NAGAs), p. 50
As normas de auditoria integral segundo a Metodologia GAP (Normas GAP), p. 54
As técnicas de auditoria das demonstrações contábeis, p. 63
As técnicas de auditoria integral segundo a Metodologia GAP, p. 68
Um caso para pensar, p. 69
O auditor integral certificado, p. 71
Parte II A METODOLOGIA GAP: PRINCÍPIOS E MODELOS, p. 73
4 - OS QUATRO ASPECTOS DA GESTÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO, p. 75
Os quatro aspectos que abrangem a gestão de uma organização, p. 75
A gestão financeira e patrimonial - GFP, p. 77
A gestão dos recursos humanos - GRH, p. 78
A gestão tecnológica e estratégica - GTE, p. 79
A gestão ambiental e de marketing - GAM, p. 79
Os quatro aspectos e seus pontos básicos, p. 81
Os pontos básicos da gestão financeira e patrimonial - PB-GFP, p. 82
Os pontos básicos da gestão dos recursos humanos - PB-GRH, p. 83
Os pontos básicos da gestão tecnológica e estratégica - PB-GTE, p. 84
Os pontos básicos da gestão ambiental e de marketing - PB-GAM, p. 85
As vantagens apresentadas pelos pontos básicos de auditoria integral na Metodologia GAP, p. 86
Abreviaturas dos relatórios e dos pontos de auditoria integral na Metodologia GAP, p. 87
5 - O PRINCÍPIO DA MASSA COMPETITIVA INTEGRAL - MCI, p. 91
O princípio da Massa Competitiva Integral - MCI, p. 91
A fórmula da MCI, p. 93
O quadro de perda de MCI, p. 94
Exemplos práticos de aplicação da fórmula da MCI, p. 95
Perguntas e respostas a respeito do princípio da Massa Competitiva Integral (MCI), p. 102
Considerações sobre o princípio da Massa Competitiva Integral, p. 106
6 - OS PARECERES DE AUDITORIA INTEGRAL, p. 109
O parecer dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis e a auditoria integral, p. 109
As normas de parecer segundo as NAGAs, p. 109
O parecer sobre as demonstrações contábeis e a auditoria integral, p. 111
As normas de parecer segundo a Metodologia GAP, p. 112
O parecer positivo de auditoria integral na Metodologia GAP, p. 115
O parecer consultivo de auditoria integral na Metodologia GAP, p. 117
Os relatórios dos pontos básicos da gestão, p. 120
A Metodologia GAP e sua linguagem acessível, p. 120
Os esclarecimentos adicionais, p. 121
O relatório dos pontos básicos da gestão financeira e patrimonial - PB-GFP, p. 123
O relatório dos pontos básicos da gestão dos recursos humanos - PB-GRH, p. 126
O relatório dos pontos básicos da gestão tecnológica e estratégica - PB-GTE, p. 128
O relatório dos pontos básicos da gestão ambiental e de marketing - PB-GAM, p. 130
O relatório do cálculo da MCI, p. 132
Considerações sobre os pareceres de auditoria integral, p. 132
Os relatórios detalhados, p. 135
7 - OS PONTOS BÁSICOS DE AUDITORIA INTEGRAL - PB, p. 137
Os pontos básicos da gestão financeira e patrimonial - PB-GFP, p. 138
PB-GFP-1, p. 138
PB-GFP-2, p. 140
PB-GFP-3, p. 141
PB-GFP-4, p. 142
PB-GFP-5, p. 143
A exceção da GFP em relação aos outros aspectos da gestão, p. 145
Um exemplo prático do relatório PB-GFP, p. 145
Os pontos básicos da gestão dos recursos humanos - PB-GRH, p. 148
PB-GRH-1, p. 148
PB-GRH-2, p. 151
PB-GRH-3, p. 153
PB-GRH-4, p. 154
PB-GRH-5, p. 154
Um exemplo prático do relatório PB-GRH, p. 155
Os pontos básicos da gestão tecnológica e estratégica - PB-GTE, p. 158
PB-GTE-1, p. 158
PB-GTE-2, p. 158
PB-GTE-3, p. 161
PB-GTE-4, p. 162
PB-GTE-5, p. 163
Um exemplo prático do relatório PB-GTE, p. 164
Os pontos básicos da gestão ambiental e de marketing - PB-GAM, p. 167
PB-GAM-1, p. 167
PB-GAM-2, p. 168
PB-GAM-3, p. 168
PB-GAM-4, p. 169
PB-GAM-5, p. 170
Um exemplo prático do relatório PB-GAM, p. 171
8 - OS PONTOS DE CONFIRMAÇÃO DE AUDITORIA INTEGRAL - PC, p. 175
Como confirmar um Ponto Básico?, p. 175
Os documentos que embasam um PC - os documentos de confirmação, p. 177
Os relatórios para controle dos PCs em cada Ponto Básico, p. 179
Os Relatórios de Análise dos Pontos Básicos - RAs, p. 181
Dois exemplos de confirmação de um Ponto Básico: PB-GRH-1 e PB-GAM-5, p. 184
9 - SÍNTESE DOS MODELOS NA METODOLOGIA GAP DE AUDITORIA INTEGRAL, p. 195
As vantagens da padronização pelos órgãos reguladores, p. 195
O prazo de arquivamento dos papéis de trabalho, p. 197
Quadro síntese dos modelos e dos procedimentos na Metodologia GAP, p. 198
Parte III A METODOLOGIA GAP E A EQUIPE DE AUDITORIA INTEGRAL, p. 203
10 - A EQUIPE DE AUDITORIA INTEGRAL, p. 205
O projeto visão do CPA e sua aplicação ao auditor integral, p. 205
Os conhecimentos multidisciplinares: uma vantagem para todos, p. 209
Os níveis de responsabilidade na Equipe de Auditoria Integral, p. 213
Auditor Integral Coordenador, p. 213
Auditor Integral Especialista, p. 214
Auditor Integral Assistente, p. 216
Quadro geral de uma equipe de auditoria integral, p. 217
11 - PARA EXECUTAR A AUDITORIA INTEGRAL COM SEGURANÇA E A UM CUSTO COMPETITIVO, p. 221
As técnicas de auditoria das demonstrações contábeis ampliadas pela auditoria integral, p. 221
O trabalho em equipe e as técnicas específicas de auditoria integral, p. 223
Revisão horizontal, p. 223
Confirmação horizontal, p. 224
Reuniões de análise, p. 227
A responsabilidade conjunta, p. 230
Reuniões de avaliação, p. 230
A periodicidade da Auditoria Integral, p. 231
12 - A CERTIFICAÇÃO E OS REQUISITOS DOS AUDITORES INTEGRAIS, p. 235
A necessidade de controle da parte dos órgãos reguladores (a fé pública), p. 235
Os requisitos necessários ao auditor integral - o Auditor Integral Certificado, p. 236
As vantagens trazidas ao órgão de classe, p. 238
Parte IV SÍNTESE DA METODOLOGIA GAP E CONSIDERAÇÕES FINAIS, p. 239
13 - SÍNTESE GERAL DA METODOLOGIA GAP, p. 241
Procedimentos finais de auditoria integral, p. 241
Revisão analítica final, p. 241
Carta de responsabilidade da administração, p. 242
Os custos e os benefícios da Metodologia GAP de Auditoria Integral, p. 243
Os benefícios, p. 243
Os custos, p. 245
A definição de auditoria integral e a ´solução´ GAP, p. 247
Quadro Geral da Metodologia GAP, p. 249
14 - CONSIDERAÇÕES FINAIS, p. 257
A Metodologia GAP ´amarra´ a cria atividade?, p. 257
As vantagens da padronização de relatórios e procedimentos na Metodologia GAP, p. 257
A criatividade e a adaptabilidade na Metodologia GAP, p. 258
A Metodologia GAP e suas informações: abrangência e sigilo ao mesmo tempo, p. 259
A vantagem competitiva que um país adquire usando a auditoria integral, p. 261
REFERÊNCIAS, p. 263
Índice alfabético
A
- Abreviaturas dos relatórios e dos pontos de auditoria integral na metodologia GAP, p. 87
- Auditoria integral. Conceito, p. 36
- Auditoria integral. Considerações sobre os pareceres, p. 132
- Auditoria integral. Definição de auditoria integral e a ´solução´ GAP, p. 247
- Auditoria integral. Execução de auditoria integral com segurança e um custo competitivo, p. 221
- Auditoria integral. Ferramenta de sucesso das organizações e países, p. 38
- Auditoria integral. Metodologia GAP e a equipe de auditoria integral, p. 203
- Auditoria integral. Metodologia GAP. O que é, p. 38
- Auditoria integral. Parecer consultivo de auditoria integral na metodologia GAP, p. 117
- Auditoria integral. Parecer positivo de auditoria integral na metodologia GAP, p. 115
- Auditoria integral. Pareceres de auditores independentes sobre as demonstrações contábeis e a auditoria integral, p. 109
- Auditoria integral. Pareceres, p. 109
- Auditoria integral.Periodicidade, p. 231
- Auditoria integral. Pontos básicos, p. 137
- Auditoria integral. Procedimentos finais, p. 241
- Auditoria integral. Relatórios detalhados. Informações sigilosas, p. 135
- Auditoria integral. Requisitos necessários ao auditor integral (o auditor integral certificado), p. 236
- Auditoria integral. Síntese dos modelos na Metodologia GAP de auditoria integral, p. 195
- Auditoria integral. Técnicas de auditorias das demonstrações contábeis ampliadas pela auditoria integral, p. 221
- Auditoria integral. Trabalho em equipe e as técnicas específicas de auditoria integral, p. 223
- Auditoria integral. Uma ferramenta para o sucesso das organizações, p. 33
- Auditoria integral. Vantagem competitiva que um país adquire usando a auditoria integral, p. 261
- Auditoria.Conceito, p. 28
- Auditoria. Importância da ambientação na organização para a auditoria, p. 40
B
- Benefícios e custos.Metodologia GAP, p. 243
C
- Certificação e os requisitos dos auditores integrais, p. 235
- Certificação. Requisitos necessários ao auditor integral (o auditor integral certificado), p. 236
- Conceito de economia, eficiência e eficácia na gestão de uma organização, p. 33
- Conceito. Auditoria integral, p. 36
- Conceito. Auditoria, p. 28
- Conhecimentos multidisciplinares. Uma vantagem para todos. Equipe de auditoria integral, p. 209
- Considerações finais, p. 257
- Considerações finais. Síntese da metodologia GAP, p. 239
- Contabilidade. Processo de comunicação da contabilidade, p. 30
- Contexto econômico atual e seus desafios, p. 23
- Controle. Órgãos reguladores. Necessidade de controle (fé pública), p. 235
- Custo. Execução de auditoria integral com segurança e um custo competitivo, p. 221
- Custos e benefícios.Metodologia GAP, p. 243
D
- Definição de auditoria integral e a ´solução´ GAP, p. 247
E
- Economia. Conceito, p. 33
- Eficácia. Conceito, p. 34
- Eficiência. Conceito, p. 34
- Equipe de auditoria integral e a metodologia GAP, p. 203
- Equipe de auditoria integral. Conhecimentos multidisciplinares. Uma vantagem para todos, p. 209
- Equipe de auditoria integral. Níveis de responsabilidade na equipe de auditoria integral, p. 213
- Equipe de auditoria integral. Projeto visão do CPA. Aplicação ao auditor integral, p. 205
- Equipe de auditoria integral. Quadro geral, p. 217
- Equipe de auditoria integral. Trabalho em equipe e as técnicas específicas de auditoria integral, p. 223
- Execução de auditoria integral com segurança e um custo competitivo, p. 221
F
- Fé pública. Órgãos reguladores. Necessidade de controle (fé pública), p. 235
G
- Gestão Ambiental e de Marketing - GAM, p. 79
- Gestão Ambiental e de Marketing - GAM. Pontos básicos, p. 167
- Gestão Ambiental e de Marketing - GAM. Relatório dos pontos básicos, p. 130
- Gestão de uma organização. Quatro aspectos, p. 75
- Gestão dos Recursos Humanos - GRH, p. 78
- Gestão dos Recursos Humanos - GRH. Pontos básicos, p. 148
- Gestão dos Recursos Humanos - GRH. Relatório dos pontos básicos, p. 126
- Gestão Financeira e Patrimonial - GFP, p. 77
- Gestão Financeira e Patrimonial - GFP. Pontos básicos, p. 138
- Gestão Financeira e Patrimonial - GFP. Relatório dos pontos básicos, p. 123
- Gestão Tecnológicas e Estratégicas - GTE, p. 79
- Gestão Tecnológicas e Estratégicas - GTE. Pontos básicos, p. 158
- Gestão Tecnológicas e Estratégicas - PB-GTE. Relatório dos pontos básicos, p. 128
- Gestão. Quando uma gestão é integralmente avaliada, p. 35
- Gestão. Relatórios dos pontos básicos da gestão, p. 120
I
- Informações sigilosas.Auditoria integral. Relatórios detalhados, p. 135
- Introdução, p. 21
M
- Massa Competitiva Integral - MCI, p. 91
- Massa Competitiva Integral - MCI. Considerações sobre o tema, p. 106
- Massa Competitiva Integral - MCI. Perguntas e respostas, p. 102
- Massa Competitiva Integral - MCI.Relatório do Cálculo da MCI, p. 132
- Metodologia GAP. Parecer consultivo de auditoria integral na metodologia GAP, p. 117
- Metodologia GAP. Parecer positivo de auditoria integral na metodologia GAP, p. 115
- Metodologia GAP ´amarra´ a criatividade?, p. 257
- Metodologia GAP de auditoria integral. Síntese dos modelos, p. 195
- Metodologia GAP e a equipe de auditoria integral, p. 205
- Metodologia GAP. Custos e benefícios, p. 243
- Metodologia GAP. Definição de auditoria integral e a ´solução´ GAP, p. 247
- Metodologia GAP. Normas de parecer segundo a metodologia GAP, p. 112
- Metodologia GAP. O que é, p. 43
- Metodologia GAP. Princípios e modelos, p. 73
- Metodologia GAP. Quadro geral, p. 249
- Metodologia GAP. Quadro síntese dos modelos dos procedimentos na metodologia GAP, p. 198
- Metodologia GAP. Síntese geral, p. 241
- Metodologia GAP. Síntese. Considerações finais, p. 241
- Modelos. Quadro síntese dos modelos dos procedimentos na metodologia GAP, p. 198
- Modelos. Síntese dos modelos na Metodologia GAP de auditoria integral, p. 195
N
- Normas de parecer segundo a metodologia GAP, p. 112
O
- Órgão de classe. Vantagens, p. 238
- Órgãos reguladores. Necessidade de controle (fé pública), p. 235
P
- Padronização pelos órgãos reguladores. Vantagens, p. 195
- Parecer consultivo de auditoria integral na metodologia GAP, p. 117
- Parecer positivo de auditoria integral na metodologia GAP, p. 115
- Parecer. Auditoria integral, p. 109
- Parecer. Normas de parecer segundo a metodologia GAP, p. 112
- Parecer. Relatórios dos pontos básicos da gestão, p. 120
- Pareceres da auditoria integral. Considerações, p. 132
- Pareceres de auditores independentes sobre as demonstrações contábeis e a auditoria integral, p. 109
- Periodicidade da auditoria integral, p. 231
- Pontos Básicos da Gestão Ambiental e de Marketing - GAM, p. 167
- Pontos Básicos da Gestão dos Recursos Humanos - PB-GRH, p. 148
- Pontos Básicos da Gestão Financeira e Patrimonial - PB-GFP, p. 138
- Pontos Básicos da Gestão Tecnológicas e Estratégicas - PB-GTE, p. 158
- Pontos de Confirmação de Auditoria Integral - PC, p. 175
- Pontos de Confirmação de Auditoria Integral - PC. Como confirmar, p. 175
- Pontos de Confirmação de Auditoria Integral - PC. Documentos que embasam um PC. Os documentos de confirmação, p. 177
- Pontos de Confirmação de Auditoria Integral - PC. Dois exemplos de confirmação, p. 184
- Pontos de Confirmação de Auditoria Integral - PC. Relatórios para controle dos PCs em cada ponto básico, p. 179
- Prefácio, p. 13
- Princípio da Massa Competitiva Integral - MCI, p. 91
- Princípio da Massa Competitiva Integral - MCI. Considerações sobre o tema, p. 106
- Princípio da Massa Competitiva Integral - MCI. Perguntas e respostas, p. 102
- Princípios e modelos. Metodologia GAP, p. 73
- Procedimentos finais de auditoria integral, p. 241
- Processo de comunicação da contabilidade, p. 30
Q
- Quadro geral de uma equipe de auditoria integral, p. 217
- Quadro geral. Metodologia GAP, p. 249
- Quadro síntese dos modelos dos procedimentos na metodologia GAP, p. 198
R
- Referências. Bibliografia, p. 263
- Relatório do Cálculo da MCI, p. 132
- Relatório dos Pontos Básicos da Gestão Ambiental e de Marketing - PB-GAM, p. 130
- Relatório dos Pontos Básicos da Gestão dos Recursos Humanos - PB-GRH, p. 126
- Relatório dos Pontos Básicos da Gestão Financeira e Patrimonial - PB-GFP, p. 123
- Relatório dos Pontos Básicos da Gestão Tecnológicas e Estratégicas - PB-GTE, p. 128
- Relatório. Abreviaturas dos relatórios e dos pontos de auditoria integral na metodologia GAP, p. 87
- Relatório. Pontos de Confirmação de Auditoria Integral - PC. Relatórios de análise dos pontos básicos, p. 179
- Relatório. Pontos de Confirmação de Auditoria Integral - PC. Relatórios para controle dos PCs em cada ponto básico, p. 179
- Relatórios detalhados. Informações sigilosas. Auditoria integral, p. 135
- Relatórios dos pontos básicos da gestão, p. 120
- Requisitos necessários ao auditor integral (o auditor integral certificado), p. 236
- Responsabilidade. Equipe de auditoria integral. Níveis de responsabilidade na equipe de auditoria integral, p. 213
S
- Sigilo. Auditoria integral.Relatórios detalhados. Informações sigilosas, p. 135
- Síntese da metodologia GAP. Considerações finais, p. 241
- Síntese dos modelos na Metodologia GAP de auditoria integral, p. 195
- Síntese geral da metodologia GAP, p. 241
T
- Técnicas de auditorias das demonstrações contábeis ampliadas pela auditoria integral, p. 221
- Trabalho em equipe e as técnicas específicas de auditoria integral, p. 223
V
- Vantagem competitiva que um país adquire usando a auditoria integral, p. 261
- Vantagens da padronização pelos órgãos reguladores, p. 195
- Vantagens do órgão de classe, p. 238
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