Planejamento, Finanças e Produtividade para Advogados - Manual Prático e Teórico

Sheyla Borges de Liz

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Ficha técnica

Autor(es): Sheyla Borges de Liz

ISBN: 978652631629-0

Acabamento: Brochura

Formato: 15,0x21,0 cm

Peso: 290grs.

Número de páginas: 226

Publicado em: 30/09/2025

Área(s): Administração; Direito - Previdenciário - Diversos; Direito - Diversos; Direito - Gestão e Marketing Jurídico

Sinopse

Você pode ser um excelente advogado, dominar a técnica jurídica, ter clientes e processos... e, ainda assim, sentir que está apagando incêndios todos os dias, sem direção, sem controle e sem saber se está de fato evoluindo. Isso acontece porque a maioria dos profissionais do Direito nunca foi ensinada a gerir — muito menos a empreender.

Este livro é o segundo volume da trilogia que vem transformando a forma como a advocacia é estruturada no Brasil. Aqui, o foco é planejamento estratégico, organização financeira e produtividade real — três pilares que diferenciam escritórios que sobrevivem dos que prosperam.

Com linguagem clara, aplicável e embasada, a autora conduz o leitor por temas urgentes: como fazer um planejamento jurídico de verdade, como precificar corretamente os serviços, como controlar o fluxo de caixa, como organizar tarefas, documentos e rotinas, como acompanhar indicadores, aumentar a produtividade e implantar uma controladoria jurídica adaptada à realidade de pequenos escritórios.

Este não é um livro de promessas genéricas. É um manual prático, direto ao ponto, escrito por quem vive a realidade da advocacia e ensina como transformar caos em empresa. Ideal para advogados que atuam sozi-
nhos, com equipes enxutas ou em fase de reestruturação.

Você encontrará ferramentas como o Canvas Jurídico, o Plano de Ação de 90 dias, modelos de controle, checklists de implementação e reflexões poderosas para reposicionar sua mentalidade e sua prática diária.

Se você busca estrutura, autonomia, crescimento sustentável e uma advocacia organizada, rentável e alinhada com seus valores, esta leitura é inadiável.

Autor(es)

SHEYLA BORGES DE LIZ

Especialista em Direito Previdenciário pelo IBMEC. Especialista em Regime Próprio dos Servidores Públicos ESMAFEPR. MBA em Gestão Estratégica de Negócios na FIAP. MBA em Marketing, Branding e Growth pela PUCRS. MBA em Liderança, Gestão de Equipes e Produtividade pela PUCRS. Vice Presidente da OABPR Subseção Maringá Gestão 2025-2027 e idealizadora da Escola de Liderança para Mulheres Advogadas. Membro Consultivo da Comissão de Direito Previdenciário da OABPR e da Comissão de Inovação e Empreendedorismo da OABPR Gestão 2025-2027. Diretora de Planejamento Estratégico do IBDP Gestão 2024-2026.

Sumário

INTRODUÇÃO, p. 19

COMO USAR ESTE MANUAL, p. 19

Capítulo 1 GESTÃO DA ADVOCACIA COMO NEGÓCIO, p. 21

O QUE ESTE CAPÍTULO VAI TE ENTREGAR, p. 22

BOX PRÁTICO, p. 22

RESUMO APLICADO, p. 22

1.1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO SEU NEGÓCIO JURÍDICO (SIMPLES E PRÁTICO), p. 23

1.1.1 O Que é Planejamento Estratégico e Por Que Advogados Devem Dominá-lo, p. 23

1.1.2 Por Que Planejar? Benefícios Diretos para sua Advocacia, p. 24

1.1.3 Etapas do Planejamento Estratégico para Advogados, p. 24

1.1.3.1 Etapa 1 - Diagnóstico: Entenda onde você está, p. 25

1.1.3.1.1 Matriz SWOT (FOFA), p. 25

1.1.3.1.2 Matriz de GUT (Gravidade, Urgência e Tendência), p. 28

1.1.3.1.3 As cinco forças de Porter - E seus limites na advocacia, p. 29

1.1.3.1.4 Matriz de posicionamento estratégico ou mapa de valor, p. 31

1.1.3.1.5 Pesquisa de satisfação e percepção de valor, p. 32

1.1.3.1.6 Fechamento da etapa 1 - Diagnóstico estratégico, p. 33

1.1.3.2 Etapa 2 - Direção estratégica: Propósito, visão e objetivos, p. 34

1.1.3.2.1 Propósito: Por que seu escritório existe além do lucro?, p. 34

1.1.3.2.2 Visão, missão e valores: O tripé da construção estratégica, p. 35

1.1.3.2.3 Objetivos estratégicos: Transformando a visão em ação, p. 37

1.1.3.3 Etapa 3 - Proposta de valor e diferenciação estratégica, p. 40

1.1.3.4 Etapa 4 - Estratégias e ações prioritárias, p. 44

1.1.3.5 Etapa 5 - Monitoramento estratégico: Como transformar plano em cultura de gestão, p. 48

1.1.4 Ferramenta Visual: Canvas Jurídico Aplicado, p. 50

1.1.4.1 Para que serve o Canvas na advocacia?, p. 50

1.1.5 Plano de Ação em 90 Dias para Começar Agora, p. 53

1.1.6 Da Estratégia ao Hábito: Transformando o Plano em Rotina, p. 55

1.1.7 Quadro de Erros Comuns no Planejamento Estratégico, p. 57

1.1.8 Estudo de Caso Aplicado, p. 57

1.1.9 Checklist Final - Coloque seu Planejamento em Ação, p. 58

1.1.10 Cenários, Adaptação e Resiliência Estratégica, p. 59

1.1.11 Conclusão Aplicada: Do Plano à Consolidação de Resultados, p. 59

Capítulo 2 GESTÃO FINANCEIRA SEM COMPLICAÇÃO: PRECIFICAÇÃO, RESERVA E FLUXO DE CAIXA, p. 61

2.1 POR QUE ADVOGADOS PRECISAM APRENDER A GERIR FINANCEIRAMENTE - E AGORA, p. 62

2.2 PRIMEIROS PASSOS PARA O CONTROLE FINANCEIRO NA ADVOCACIA, p. 64

2.2.1 Separe suas Contas: Pessoa Física Não é Pessoa Jurídica, p. 64

2.2.2 Organização Financeira por Centro de Custos ou Unidades de Negócio, p. 65

2.2.3 Use Categorias Mínimas de Entrada e Saída, p. 66

2.2.3.1 Modelo de categorias financeiras para escritórios de advocacia, p. 67

2.3 OBSERVAÇÕES ESTRATÉGICAS, p. 69

2.4 DICA PRÁTICA DO AUTOR: MENOS É MAIS (NO COMEÇO), p. 70

2.5 FERRAMENTAS ACESSÍVEIS PARA CONTROLAR SEM COMPLICAR, p. 70

2.6 FLUXO DE CAIXA: O PULMÃO DO ESCRITÓRIO, p. 71

2.6.1 Por Que o Fluxo de Caixa é o Coração do Negócio, p. 71

2.6.2 Conceitos Essenciais para Organizar o seu Caixa, p. 71

2.6.3 Entradas, Saídas e Reservas: A Tríade da Saúde Financeira, p. 72

2.6.4 Montando um Fluxo de Caixa Jurídico Simples e Eficiente, p. 72

2.6.5 Fluxo de Caixa como Bússola Estratégica - Não Apenas Relatório, p. 73

2.6.6 Box: Erros Comuns na Prática - O Que Faz Advogados Perderem o Controle Financeiro, p. 74

2.7 RESERVA FINANCEIRA: A BLINDAGEM CONTRA SUSTOS, p. 74

2.7.1 Conceito: O Que é uma Reserva Financeira?, p. 75

2.7.2 Como Calcular sua Reserva Ideal, p. 76

2.7.3 Estratégias Práticas para Formar e Manter Reservas, p. 76

2.7.4 Onde Deixar a Reserva: Segurança e Liquidez, p. 77

2.7.5 Reflexão da Autora, p. 77

2.7.6 Resumo Aplicado, p. 77

2.8 PLANEJAMENTO FINANCEIRO PARA INICIANTES, p. 78

2.8.1 Diagnóstico Financeiro Inicial: O Que Preciso Saber da Minha Operação?, p. 78

2.8.2 Passo a Passo para Montar o Planejamento, p. 79

2.8.2.1 Levante todos os seus custos fixos e variáveis, p. 79

2.8.2.2 Estime suas receitas de forma realista, p. 79

2.8.2.3 Leve em conta a sazonalidade da advocacia, p. 80

2.8.2.4 Crie metas financeiras claras e bem estruturadas, p. 80

2.8.2.5 Planeje sua reserva em três níveis estratégicos, p. 81

2.8.3 Ferramentas Úteis Mesmo sem Equipe, p. 81

2.8.4 Exercício de Aplicação, p. 82

2.8.5 Resumo Aplicado, p. 82

Capítulo 3 PRECIFICAÇÃO ESTRATÉGICA E MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO, p. 85

3.1 O QUE É PRECIFICAR BEM NA ADVOCACIA?, p. 85

3.2 PRECIFICAÇÃO JURÍDICA: O PONTO DE PARTIDA PARA O LUCRO, p. 86

3.3 ANTES DE TUDO: DIFERENCIE PREÇO DE VALOR, p. 86

3.4 DIFERENCIAR CUSTO E DESPESA - IMPORTA NA PRECIFICAÇÃO, p. 86

3.5 POR QUE ISSO MUDA SUA PRECIFICAÇÃO?, p. 87

3.6 PARA FIXAR - QUADRO COMPARATIVO, p. 87

3.7 CONCLUSÃO APLICADA, p. 88

3.8 CUSTOS, DESPESAS E O IMPACTO DIRETO NA PRECIFICAÇÃO, p. 88

3.9 COMO INCORPORAR TUDO ISSO À SUA PRECIFICAÇÃO?, p. 88

3.9.1 Box Aplicado - Entendendo Cada Parte da Fórmula: Seu Preço com Consciência, p. 89

3.10 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO: O QUE SOBRA POR SERVIÇO?, p. 90

3.11 PRECIFICAÇÃO COM BASE EM ESTRUTURA, VALOR E LUCRATIVIDADE, p. 92

3.12 TRÊS MODELOS CLÁSSICOS DE FORMAÇÃO DE PREÇO, p. 94

3.12.1 Precificação Baseada em Custo, p. 94

3.12.2 Precificação Baseada em Valor, p. 94

3.12.3 Precificação Baseada no Mercado, p. 95

3.13 CÁLCULO DO VALOR DA HORA MÍNIMA VIÁVEL, p. 96

3.14 COMO ADAPTAR A HORA MÍNIMA VIÁVEL PARA CADA TIPO DE SERVIÇO JURÍDICO, p. 97

3.15 PRECIFICAÇÃO POR TIPO DE ENTREGA: SERVIÇO RECORRENTE, PONTUAL OU ESTRATÉGICO, p. 99

3.15.1 Serviço Pontual, p. 99

3.15.2 Serviço Recorrente, p. 100

3.15.3 Serviço Estratégico, p. 100

3.16 QUANDO DAR DESCONTO, QUANDO PARCELAR - E COMO MANTER A RENTABILIDADE, p. 101

3.17 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO: O TERMÔMETRO DA SUSTENTABILIDADE, p. 103

3.17.1 O Que é Margem de Contribuição?, p. 104

3.17.2 Por Que Isso Importa Tanto?, p. 104

3.17.3 Evite a Armadilha da Receita Bruta, p. 105

3.17.4 Resumo Aplicado, p. 105

3.18 REFLEXÃO DA AUTORA, p. 105

3.19 ERROS COMUNS NA PRÁTICA - E COMO EVITÁ-LOS, p. 106

3.20 VALIDAÇÃO ESTRATÉGICA: CHECKLIST ANTES DE ENVIAR A PROPOSTA, p. 107

3.21 EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO: MONTE SUA TABELA BASE DE PRECIFICAÇÃO, p. 108

Capítulo 4 ESTRUTURANDO UM DEPARTAMENTO FINANCEIRO MESMO SENDO AUTÔNOMO, p. 111

4.1 O QUE É UM DEPARTAMENTO FINANCEIRO JURÍDICO, p. 111

4.2 A DIFERENÇA ENTRE FAZER CONTROLE E FAZER GESTÃO, p. 112

4.3 ITENS MÍNIMOS QUE TODO ADVOGADO AUTÔNOMO DEVE IMPLEMENTAR, p. 112

4.3.1 Controle de Contas a Pagar e a Receber, p. 112

4.3.2 Separação entre Contas Pessoais e Profissionais, p. 113

4.3.3 Calendário de Obrigações e Tributos, p. 113

4.3.4 Planilha ou Sistema de Fluxo de Caixa, p. 113

4.3.5 Reserva Estratégica, p. 114

4.3.6 Acompanhamento Periódico com Indicadores Simples, p. 114

4.4 CRIAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DE UM DEPARTAMENTO FINANCEIRO, p. 114

4.4.1 Sinais de Maturidade: Quando o Controle de Caixa Deixa de Ser Suficiente, p. 115

4.4.2 Composição do Departamento: Formatos por Porte do Escritório, p. 115

4.4.3 Principais Funções do Departamento Financeiro Jurídico, p. 116

4.5 INTEGRAÇÃO DO SETOR FINANCEIRO COM ÁREAS ESTRATÉGICAS, p. 117

4.6 FERRAMENTAS E PROCESSOS PARA AUTOMAÇÃO FINANCEIRA, p. 118

4.6.1 Emissão e Gestão de Documentos Financeiros, p. 118

4.6.2 Cobrança e Aviso de Inadimplência, p. 118

4.6.3 Fluxo de Caixa e Conciliação Bancária, p. 119

4.6.4 Relatórios e Visualizações Inteligentes, p. 119

4.6.5 Softwares e Plataformas, p. 119

4.7 GUIA PRÁTICO PARA IMPLEMENTAR O FINANCEIRO, p. 119

4.8 ROTINA SEMANAL E MENSAL DE GESTÃO FINANCEIRA, p. 121

4.8.1 Rotina Semanal: Manutenção e Prevenção, p. 121

4.8.2 Rotina Mensal: Análise e Decisão, p. 121

4.9 COMPORTAMENTO FINANCEIRO DO ADVOGADO, p. 122

4.10 CASOS REAIS E ERROS COMUNS NA PRÁTICA, p. 123

4.11 APLICAÇÃO DE NÚMEROS NAS DECISÕES ESTRATÉGICAS, p. 125

4.12 CONTROLES E INDICADORES ESSENCIAIS, p. 128

4.12.1 Indicadores de Liquidez e Lucratividade, p. 128

4.12.2 Honorários por Cliente, por Processo e por Canal de Entrada, p. 129

4.12.3 Taxa de Conversão de Propostas e Retorno sobre Marketing, p. 129

4.12.4 Ferramentas para Visualização: Dashboards Simples e Automatizados, p. 129

4.12.5 Resumo Aplicado, p. 130

4.13 COMPORTAMENTO FINANCEIRO DO ADVOGADO, p. 130

4.13.1 Renda Variável e Ansiedade Financeira: Estratégias de Controle, p. 131

4.13.2 Disciplina Financeira em Cenários de Oscilação de Receita, p. 131

4.13.3 Autocontrole e Rotina de Verificação Financeira, p. 132

4.13.4 Educação Financeira Adaptada ao Estilo de Vida do Advogado, p. 132

4.13.5 Resumo Aplicado, p. 132

4.14 FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA GESTÃO E CONTROLE, p. 133

4.15 FLUXO DE CAIXA PROJETADO: ENXERGANDO O FUTURO DO FINANCEIRO DO ESCRITÓRIO, p. 134

4.15.1 Por Que o Fluxo de Caixa Projetado é Essencial para Escritórios de Advocacia?, p. 134

4.15.2 Como Construir um Fluxo de Caixa Projetado Simples, p. 135

4.15.3 Ferramentas para Facilitar o Fluxo Projetado, p. 136

4.15.4 Como Integrar com as Outras Abas, p. 137

4.15.5 Passo a Passo para Usar a Aba Projeção na Prática, p. 138

4.15.6 Exemplo de como Fica a Aba Projeção, p. 138

4.16 FINANCEIRO PARA ADVOGADOS - DO ZERO AO CONTROLE, p. 139

Capítulo 5 PESSOAS E PROCESSOS NO DIA A DIA, p. 141

5.1 AUTOLIDERANÇA E GESTÃO DO TEMPO NA ADVOCACIA, p. 142

5.1.1 Clareza de Prioridades: Nem Tudo é Urgente, p. 142

5.1.2 Gestão de Blocos de Tempo para Sair do Modo Reativo, p. 142

5.1.3 Rotinas Mínimas de Autocontrole, p. 143

5.1.4 Cuide do Ritmo: Advocacia é Maratona, Não Corrida de 100 Metros, p. 143

5.1.5 Identificando Quando o Tempo Vira Gargalo, p. 143

5.1.6 Reflexão Estratégica, p. 144

5.2 DIAGNÓSTICO DO USO DO TEMPO: MEDINDO O PESO DA ROTINA ANTES DE CONTRATAR, p. 144

5.3 TERCEIRIZAÇÃO OU CONTRATAÇÃO DE APOIO PONTUAL: CRITÉRIOS DE DECISÃO, p. 147

5.4 ESTRUTURA MÍNIMA DE FUNÇÕES, MESMO PARA QUEM TRABALHA SOZINHO, p. 148

5.5 PEQUENOS FLUXOS DE PROCESSOS SEM BUROCRACIA, p. 148

5.6 PESSOAS E PROCESSOS: UM CICLO QUE SE RETROALIMENTA, p. 149

5.7 SINAIS DE SOBRECARGA: IDENTIFICANDO PERDA DE QUALIDADE ANTES DE COLAPSAR, p. 150

5.8 ESTRUTURA DE APOIO MÍNIMO: TERCEIRIZAR, AUTOMATIZAR OU MANTER SOB CONTROLE, p. 152

5.8.1 O Que Terceirizar sem Medo, p. 152

5.8.2 O Que Pode Ser Automatizado, p. 153

5.8.3 O Que Deve Permanecer Sob seu Controle, p. 153

5.9 MICROINDICADORES DE EFICIÊNCIA PARA O ADVOGADO INICIANTE, p. 155

5.9.1 Indicadores Básicos de Controle Operacional, p. 155

5.9.2 Indicadores de Produtividade Mínima, p. 156

5.9.3 Acompanhamento de Indicadores sem Burocracia, p. 156

5.9.4 Limite de Indicadores para Quem Está Começando, p. 156

5.10 MAPA DE PROCESSOS PESSOAIS: VISÃO GERAL DO QUE SUSTENTA O ESCRITÓRIO, p. 157

Capítulo 6 CONTROLE OPERACIONAL E PRODUTIVIDADE, p. 161

6.1 POR QUE ADVOGADOS SE SENTEM SEMPRE SOBRECARREGADOS?, p. 161

6.2 OS TRÊS PILARES DO CONTROLE OPERACIONAL, p. 162

6.3 PRIMEIROS PASSOS: INICIAR COM OU SEM SISTEMAS DE GESTÃO?, p. 162

6.4 ANTES DAS FERRAMENTAS, A MENTALIDADE, p. 163

6.4.1 Passos Práticos para Construir essa Mentalidade, p. 164

6.5 CONTROLE ABSOLUTO DE PRAZOS: O LIMITE INEGOCIÁVEL DA ADVOCACIA, p. 165

6.5.1 Por Que os Prazos Geram Tanta Sobrecarga?, p. 166

6.5.2 O Tripé do Controle Absoluto de Prazos, p. 166

6.5.3 Centralizar é Mais Importante Que Sofisticar, p. 167

6.5.4 Procedimento Mínimo para Garantir Prazos, p. 167

6.5.5 Reflexão e Chamado à Prática, p. 168

6.6 CRIAÇÃO DE POPS PARA CONTROLE DE PRAZOS NO ESCRITÓRIO, p. 169

6.6.1 Estrutura Básica de um POP de Controle de Prazos, p. 169

6.6.2 Exemplo Prático de POP Resumido para Prazos, p. 170

6.6.3 Por Que Criar POPs Mesmo em um Escritório Pequeno?, p. 170

6.7 PADRONIZAÇÃO MÍNIMA PARA ATENDIMENTO AO CLIENTE, p. 171

6.7.1 Por Que Padronizar o Atendimento?, p. 171

6.7.2 O Que é uma Padronização Mínima?, p. 172

6.8 ROTINAS DE PRODUTIVIDADE: EVITANDO SER REFÉM DO DIA A DIA, p. 174

6.8.1 Por Que Rotina Importa Tanto?, p. 174

6.8.1.1 Três blocos que organizam qualquer dia de trabalho jurídico, p. 175

6.8.1.2 Como criar uma rotina mínima sustentável, p. 175

6.8.2 Produtividade x Hiperatividade: Alerta Necessário, p. 176

6.8.2.1 Microbloco: Como criar um POP para rotinas de produtividade no escritório jurídico, p. 176

6.8.2.2 Exemplo prático: POP simplificado para produtividade diária, p. 178

6.8.3 Benefícios de Criar POPs Voltados à Produtividade, p. 179

6.9 REGISTRO CONFIÁVEL DAS INFORMAÇÕES (E A IMPORTÂNCIA DE CENTRALIZAR TUDO), p. 179

6.9.1 Por Que Centralizar Tudo em um Único Local Confiável?, p. 179

6.9.2 Centralizar para Simplificar o Acesso, p. 180

6.10 COMO EVITAR RETRABALHOS E GARANTIR COMUNICAÇÃO CLARA E RASTREÁVEL, p. 181

6.10.1 O Que Gera Retrabalho na Advocacia?, p. 182

6.10.2 Comunicação Estruturada é Segurança e Produtividade, p. 183

6.10.3 Microbloco Prático, p. 184

6.11 FLUXO VISUAL DE TAREFAS: COMO ENXERGAR O ANDAMENTO SEM DEPENDER DE REUNIÕES, p. 185

6.11.1 Por Que o Fluxo Visual Funciona?, p. 185

6.11.2 Como Criar um Fluxo Visual Simples e Eficiente, p. 186

6.11.3 Integração com a Comunicação Formal, p. 187

6.11.4 Registro Confiável: Como Começar na Prática, p. 188

6.12 COMUNICAÇÃO INTERNA MÍNIMA: COMO ALINHAR EQUIPE E PARCEIROS SEM RUÍDO, p. 189

6.12.1 Por Que a Comunicação Interna é Crucial, Mesmo em Escritórios Pequenos, p. 190

6.12.2 Como Criar uma Comunicação Mínima Eficiente, p. 190

6.12.3 Ferramentas Simples para Quem está Começando, p. 190

6.12.4 Como Delegar sem Gerar Ruído, p. 191

6.13 FLUXOS SIMPLES DE TRABALHO: COMO CRIAR PROCEDIMENTOS QUE FUNCIONAM, p. 192

6.13.1 Por Que Criar Fluxos Desde o Início, p. 192

6.13.2 Como Estruturar um Fluxo Simples sem Complicar, p. 192

6.13.3 Microprocessos Que Exigem Padronização Imediata, p. 193

6.13.4 Exemplo Prático: Recebimento e Digitalização de Documentos, p. 194

6.13.5 Como Testar e Melhorar um Fluxo, p. 194

6.13.6 Quando Registrar Formalmente, p. 194

Capítulo 7 CONTROLADORIA JURÍDICA, p. 197

7.1 O QUE É, DE FATO, A CONTROLADORIA JURÍDICA, p. 198

7.2 COMO A CONTROLADORIA TRANSFORMA A GESTÃO DO ESCRITÓRIO, p. 198

7.3 QUANDO IMPLEMENTAR UMA CONTROLADORIA JURÍDICA (MESMO QUE ENXUTA), p. 199

7.4 MOMENTO DE DAR ESSE PASSO, p. 200

7.5 ESTRUTURA MÍNIMA NECESSÁRIA PARA UMA CONTROLADORIA JURÍDICA, p. 200

7.5.1 Estrutura Mínima Necessária para uma Controladoria Jurídica, p. 201

7.6 COMO IMPLANTAR A CONTROLADORIA PASSO A PASSO, p. 201

7.7 NÍVEIS DE MATURIDADE DA CONTROLADORIA JURÍDICA, p. 202

7.8 CONTROLADORIA: CUSTO OU INVESTIMENTO ESTRATÉGICO?, p. 202

7.9 DA ROTINA CAÓTICA À GESTÃO ORGANIZADA: O PONTO DE VIRADA, p. 203

CONCLUSÃO - O QUE FAZEMOS COM O QUE SABEMOS?, p. 205

REFERÊNCIAS, p. 207

Índice alfabético

A

  • Advogado iniciante. Acompanhamento de indicadores sem burocracia, p. 156
  • Advogado iniciante. Indicadores básicos de controle operacional, p. 155
  • Advogado iniciante. Indicadores de produtividade mínima, p. 156
  • Advogado iniciante. Limite de indicadores para quem está começando, p. 156
  • Advogado iniciante. Mapa de processos pessoais: visão geral do que sustenta o escritório, p. 157
  • Advogado iniciante. Microindicadores de eficiência para o advogado iniciante, p. 155
  • Autoliderança e gestão do tempo na advocacia, p. 142
  • Autoliderança e gestão do tempo na advocacia. Clareza de prioridades: nem tudo é urgente, p. 142
  • Autoliderança e gestão do tempo na advocacia. Cuide do ritmo: advocacia é maratona, não corrida de 100 metros, p. 143
  • Autoliderança e gestão do tempo na advocacia. Estrutura de apoio mínimo: terceirizar, automatizar ou manter sob controle, p. 152
  • Autoliderança e gestão do tempo na advocacia. Estrutura mínima de funções, mesmo para quem trabalha sozinho, p. 148
  • Autoliderança e gestão do tempo na advocacia. Gestão de blocos de tempo para sair do modo reativo, p. 142
  • Autoliderança e gestão do tempo na advocacia. Identificando quando o tempo vira gargalo, p. 144
  • Autoliderança e gestão do tempo na advocacia. O que deve permanecer sob seu controle, p. 153
  • Autoliderança e gestão do tempo na advocacia. O que pode ser automatizado, p. 153
  • Autoliderança e gestão do tempo na advocacia. O que terceirizar sem medo, p. 152
  • Autoliderança e gestão do tempo na advocacia. Pequenos fluxos de processos sem burocracia, p. 148
  • Autoliderança e gestão do tempo na advocacia. Pessoas e processos: um ciclo que se retroalimenta, p. 149
  • Autoliderança e gestão do tempo na advocacia. Reflexão estratégica, p. 144
  • Autoliderança e gestão do tempo na advocacia. Rotinas mínimas de autocontrole, p. 143
  • Autoliderança e gestão do tempo na advocacia. Sinais de sobrecarga: identificando perda de qualidade antes de colapsar, p. 150
  • Automação financeira. Cobrança e aviso de inadimplência, p. 118
  • Automação financeira. Emissão e gestão de documentos financeiros, p. 118
  • Automação financeira. Ferramentas e processos, p. 118
  • Automação financeira. Fluxo de caixa e conciliação bancária, p. 119
  • Automação financeira. Relatórios e visualizações inteligentes, p. 119
  • Automação financeira. Softwares e plataformas, p. 119

C

  • Comportamento financeiro do advogado, p. 130
  • Comportamento financeiro do advogado. Autocontrole e rotina de verificação financeira, p. 132
  • Comportamento financeiro do advogado. Disciplina financeira em cenários de oscilação de receita, p. 131
  • Comportamento financeiro do advogado. Educação financeira adaptada ao estilo de vida do advogado, p. 132
  • Comportamento financeiro do advogado. Renda variável e ansiedade financeira: estratégias de controle, p. 131
  • Comportamento financeiro do advogado. Resumo aplicado, p. 132
  • Conhecimento. Conclusão. O que fazemos com o que sabemos?, p. 205
  • Contratação. Terceirização ou contratação de apoio pontual: critérios de decisão, p. 147
  • Controladoria jurídica, p. 197
  • Controladoria jurídica. Como a controladoria transforma a gestão do escritório, p. 198
  • Controladoria jurídica. Como implantar a controladoria passo a passo, p. 201
  • Controladoria jurídica. Controladoria: custo ou investimento estratégico?, p. 202
  • Controladoria jurídica. Da rotina caótica à gestão organizada: o ponto de virada, p. 203
  • Controladoria jurídica. Estrutura mínima necessária para uma controladoria jurídica, p. 200
  • Controladoria jurídica. Estrutura mínima necessária para uma controladoria jurídica, p. 201
  • Controladoria jurídica. Momento de dar esse passo, p. 200
  • Controladoria jurídica. Níveis de maturidade da controladoria jurídica, p. 202
  • Controladoria jurídica. O que é, de fato, a controladoria jurídica, p. 198
  • Controladoria jurídica. Quando implementar uma controladoria jurídica (mesmo que enxuta), p. 199
  • Controle operacional e produtividade, p. 161
  • Controle operacional e produtividade. Antes das ferramentas, a mentalidade, p. 163
  • Controle operacional e produtividade. Os três pilares do controle operacional, p. 162
  • Controle operacional e produtividade. Passos práticos para construir essa mentalidade, p. 164
  • Controle operacional e produtividade. Por que advogados se sentem sempre sobrecarregados?, p. 161
  • Controle operacional e produtividade. Primeiros passos: iniciar com ou sem sistemas de gestão?, p. 162
  • Controles e indicadores essenciais, p. 128
  • Controles e indicadores essenciais. Ferramentas para visualização: dashboards simples e automatizados, p. 129
  • Controles e indicadores essenciais. Honorários por cliente, por processo e por canal de entrada, p. 129
  • Controles e indicadores essenciais. Indicadores de liquidez e lucratividade, p. 128
  • Controles e indicadores essenciais. Resumo aplicado, p. 130
  • Controles e indicadores essenciais. Taxa de conversão de propostas e retorno sobre marketing, p. 129

D

  • Departamento financeiro. A diferença entre fazer controle e fazer gestão, p. 112
  • Departamento financeiro. Acompanhamento periódico com indicadores simples, p. 114
  • Departamento financeiro. Aplicação de números nas decisões estratégicas, p. 125
  • Departamento financeiro. Calendário de obrigações e tributos, p. 113
  • Departamento financeiro. Casos reais e erros comuns na prática, p. 123
  • Departamento financeiro. Comportamento financeiro do advogado, p. 122
  • Departamento financeiro. Composição do departamento: formatos por porte do escritório, p. 115
  • Departamento financeiro. Controle de contas a pagar e a receber, p. 112
  • Departamento financeiro. Criação e estruturação de um departamento financeiro, p. 114
  • Departamento financeiro. Estruturando um departamento financeiro mesmo sendo autônomo, p. 111
  • Departamento financeiro. Guia prático para implementar o financeiro, p. 119
  • Departamento financeiro. Integração do setor financeiro com áreas estratégicas, p. 117
  • Departamento financeiro. Itens mínimos que todo advogado autônomo deve implementar, p. 112
  • Departamento financeiro. O que é um departamento financeiro jurídico, p. 111
  • Departamento financeiro. Planilha ou sistema de fluxo de caixa, p. 113
  • Departamento financeiro. Principais funções do departamento financeiro jurídico, p. 116
  • Departamento financeiro. Reserva estratégica, p. 114
  • Departamento financeiro. Rotina mensal: análise e decisão, p. 121
  • Departamento financeiro. Rotina semanal e mensal de gestão financeira, p. 121
  • Departamento financeiro. Rotina semanal: manutenção e prevenção, p. 121
  • Departamento financeiro. Separação entre contas pessoais e profissionais, p. 113
  • Departamento financeiro. Sinais de maturidade: quando o controle de caixa deixa de ser suficiente, p. 115
  • Diagnóstico do uso do tempo: medindo o peso da rotina antes de contratar, p. 144

F

  • Ferramentas essenciais para gestão e controle, p. 133
  • Fluxo de caixa projetado. Como construir um fluxo de caixa projetado simples, p. 135
  • Fluxo de caixa projetado. Como integrar com as outras abas, p. 137
  • Fluxo de caixa projetado. Exemplo de como fica a aba projeção, p. 138
  • Fluxo de caixa projetado. Ferramentas para facilitar o fluxo projetado, p. 136
  • Fluxo de caixa projetado. Financeiro para advogados. Do zero ao controle, p. 139
  • Fluxo de caixa projetado. Passo a passo para usar a aba projeção na prática, p. 138
  • Fluxo de caixa projetado. Por que o fluxo de caixa projetado é essencial para escritórios de advocacia?, p. 134
  • Fluxo de caixa projetado: enxergando o futuro do financeiro do escritório, p. 134
  • Fluxos simples de trabalho. Como estruturar um fluxo simples sem complicar, p. 192
  • Fluxos simples de trabalho. Como testar e melhorar um fluxo, p. 194
  • Fluxos simples de trabalho. Exemplo prático: recebimento e digitalização de documentos, p. 194
  • Fluxos simples de trabalho. Microprocessos que exigem padronização imediata, p. 193
  • Fluxos simples de trabalho. Por que criar fluxos desde o início, p. 192
  • Fluxos simples de trabalho. Quando registrar formalmente, p. 194
  • Fluxos simples de trabalho: como criar procedimentos que funcionam, p. 192

G

  • Gestão da advocacia como negócio, p. 21
  • Gestão da advocacia como negócio. Box prático, p. 22
  • Gestão da advocacia como negócio. O que este capítulo vai te entregar, p. 22
  • Gestão da advocacia como negócio. Resumo aplicado, p. 22
  • Gestão financeira sem complicação: precificação, reserva e fluxo de caixa, p. 61
  • Gestão financeira. Box: erros comuns na prática. O que faz advogados perderem o controle financeiro, p. 74
  • Gestão financeira. Conceitos essenciais para organizar o seu caixa, p. 71
  • Gestão financeira. Dica prática do autor: menos é mais (no começo), p. 70
  • Gestão financeira. Entradas, saídas e reservas: a tríade da saúde financeira, p. 72
  • Gestão financeira. Ferramentas acessíveis para controlar sem complicar, p. 70
  • Gestão financeira. Fluxo de caixa como bússola estratégica. Não apenas relatório, p. 73
  • Gestão financeira. Fluxo de caixa: o pulmão do escritório, p. 71
  • Gestão financeira. Modelo de categorias financeiras para escritórios de advocacia, p. 67
  • Gestão financeira. Montando um fluxo de caixa jurídico simples e eficiente, p. 72
  • Gestão financeira. Observações estratégicas, p. 69
  • Gestão financeira. Organização financeira por centro de custos ou unidades de negócio, p. 65
  • Gestão financeira. Por que advogados precisam aprender a gerir financeiramente. E agora, p. 62
  • Gestão financeira. Por que o fluxo de caixa é o coração do negócio, p. 71
  • Gestão financeira. Primeiros passos para o controle financeiro na advocacia, p. 64
  • Gestão financeira. Separe suas contas: pessoa física não é pessoa jurídica, p. 64
  • Gestão financeira. Use categorias mínimas de entrada e saída, p. 66
  • Gestão. Ferramentas essenciais para gestão e controle, p. 133

I

  • Iniciante. Planejamento financeiro para iniciantes, p. 78
  • Introdução, p. 19

M

  • Manual. Como usar este manual, p. 20

N

  • Negócio jurídico. Gestão da advocacia como negócio, p. 21
  • Negócio jurídico. Planejamento estratégico do seu negócio jurídico (simples e prático), p. 23

P

  • Pessoas e processos no dia a dia, p. 141
  • Planejamento estratégico do seu negócio jurídico (simples e prático), p. 23
  • Planejamento estratégico. As cinco forças de Porter. E seus limites na advocacia, p. 29
  • Planejamento estratégico. Cenários, adaptação e resiliência estratégica, p. 59
  • Planejamento estratégico. Checklist final. Coloque seu planejamento em ação, p. 58
  • Planejamento estratégico. Conclusão aplicada: do plano à consolidação de resultados, p. 59
  • Planejamento estratégico. Da estratégia ao hábito: transformando o plano em rotina, p. 55
  • Planejamento estratégico. Estudo de caso aplicado, p. 57
  • Planejamento estratégico. Etapa 1. Diagnóstico: entenda onde você está, p. 25
  • Planejamento estratégico. Etapa 2. Direção estratégica: propósito, visão e objetivos, p. 34
  • Planejamento estratégico. Etapa 3. Proposta de valor e diferenciação estratégica, p. 40
  • Planejamento estratégico. Etapa 4. Estratégias e ações prioritárias, p. 44
  • Planejamento estratégico. Etapa 5. Monitoramento estratégico: como transformar plano em cultura de gestão, p. 48
  • Planejamento estratégico. Etapas do planejamento estratégico para advogados, p. 24
  • Planejamento estratégico. Fechamento da etapa 1. Diagnóstico estratégico, p. 33
  • Planejamento estratégico. Ferramenta visual: Canvas jurídico aplicado, p. 50
  • Planejamento estratégico. Matriz de GUT (Gravidade, Urgência e Tendência), p. 28
  • Planejamento estratégico. Matriz de posicionamento estratégico ou mapa de valor, p. 31
  • Planejamento estratégico. Matriz SWOT (FOFA), p. 25
  • Planejamento estratégico. O que é planejamento estratégico e por que advogados devem dominá-lo, p. 23
  • Planejamento estratégico. Objetivos estratégicos: transformando a visão em ação, p. 37
  • Planejamento estratégico. Para que serve o Canvas na advocacia?, p. 50
  • Planejamento estratégico. Pesquisa de satisfação e percepção de valor, p. 32
  • Planejamento estratégico. Plano de ação em 90 dias para começar agora, p. 53
  • Planejamento estratégico. Por que planejar? Benefícios diretos para sua advocacia, p. 24
  • Planejamento estratégico. Propósito: por que seu escritório existe além do lucro?, p. 34
  • Planejamento estratégico. Quadro de erros comuns no planejamento estratégico, p. 57
  • Planejamento estratégico. Visão, missão e valores: o tripé da construção estratégica, p. 35
  • Planejamento financeiro para iniciantes, p. 78
  • Planejamento financeiro para iniciantes. Crie metas financeiras claras e bem estruturadas, p. 80
  • Planejamento financeiro para iniciantes. Diagnóstico financeiro inicial: o que preciso saber da minha operação?, p. 78
  • Planejamento financeiro para iniciantes. Estime suas receitas de forma realista, p. 79
  • Planejamento financeiro para iniciantes. Exercício de aplicação, p. 82
  • Planejamento financeiro para iniciantes. Ferramentas úteis mesmo sem equipe, p. 81
  • Planejamento financeiro para iniciantes. Levante todos os seus custos fixos e variáveis, p. 79
  • Planejamento financeiro para iniciantes. Leve em conta a sazonalidade da advocacia, p. 80
  • Planejamento financeiro para iniciantes. Passo a passo para montar o planejamento, p. 79
  • Planejamento financeiro para iniciantes. Planeje sua reserva em três níveis estratégicos, p. 81
  • Planejamento financeiro para iniciantes. Resumo aplicado, p. 82
  • Prazo. Benefícios de criar POPs voltados à produtividade, p. 179
  • Prazo. Centralizar para simplificar o acesso, p. 180
  • Prazo. Como criar um fluxo visual simples e eficiente, p. 186
  • Prazo. Como criar uma comunicação mínima eficiente, p. 190
  • Prazo. Como criar uma rotina mínima sustentável, p. 175
  • Prazo. Como delegar sem gerar ruído, p. 191
  • Prazo. Como evitar retrabalhos e garantir comunicação clara e rastreável, p. 181
  • Prazo. Comunicação estruturada é segurança e produtividade, p. 183
  • Prazo. Comunicação interna mínima: como alinhar equipe e parceiros sem ruído, p. 189
  • Prazo. Controle absoluto de prazos. Centralizar é mais importante que sofisticar, p. 167
  • Prazo. Controle absoluto de prazos. O tripé do controle absoluto de prazos, p. 166
  • Prazo. Controle absoluto de prazos. Por que os prazos geram tanta sobrecarga?, p. 166
  • Prazo. Controle absoluto de prazos. Procedimento mínimo para garantir prazos, p. 167
  • Prazo. Controle absoluto de prazos. Reflexão e chamado à prática, p. 168
  • Prazo. Controle absoluto de prazos: o limite inegociável da advocacia, p. 165
  • Prazo. Criação de POPs para controle de prazos no escritório, p. 169
  • Prazo. Estrutura básica de um POP de controle de prazos, p. 169
  • Prazo. Exemplo prático de POP resumido para prazos, p. 170
  • Prazo. Exemplo prático: POP simplificado para produtividade diária, p. 178
  • Prazo. Ferramentas simples para quem está começando, p. 190
  • Prazo. Fluxo visual de tarefas: como enxergar o andamento sem depender de reuniões, p. 185
  • Prazo. Integração com a comunicação formal, p. 187
  • Prazo. Microbloco prático, p. 184
  • Prazo. Microbloco: como criar um POP para rotinas de produtividade no escritório jurídico, p. 176
  • Prazo. O que é uma padronização mínima?, p. 172
  • Prazo. O que gera retrabalho na advocacia?, p. 182
  • Prazo. Padronização mínima para atendimento ao cliente, p. 171
  • Prazo. Por que a comunicação interna é crucial, mesmo em escritórios pequenos, p. 190
  • Prazo. Por que centralizar tudo em um único local confiável?, p. 179
  • Prazo. Por que criar POPs mesmo em um escritório pequeno?, p. 170
  • Prazo. Por que o fluxo visual funciona?, p. 185
  • Prazo. Por que padronizar o atendimento?, p. 171
  • Prazo. Por que rotina importa tanto?, p. 174
  • Prazo. Produtividade x hiperatividade: alerta necessário, p. 176
  • Prazo. Registro confiável das informações (e a importância de centralizar tudo), p. 179
  • Prazo. Registro confiável: como começar na prática, p. 188
  • Prazo. Rotinas de produtividade: evitando ser refém do dia a dia, p. 174
  • Prazo. Três blocos que organizam qualquer dia de trabalho jurídico, p. 175
  • Precificação estratégica e margem de contribuição, p. 85
  • Precificação jurídica: o ponto de partida para o lucro, p. 86
  • Precificação. Antes de tudo: diferencie preço de valor, p. 86
  • Precificação. Box aplicado. Entendendo cada parte da fórmula: seu preço com consciência, p. 89
  • Precificação. Cálculo do valor da hora mínima viável, p. 96
  • Precificação. Como adaptar a hora mínima viável para cada tipo de serviço jurídico, p. 97
  • Precificação. Como incorporar tudo isso à sua precificação?, p. 88
  • Precificação. Conclusão aplicada, p. 88
  • Precificação. Custos, despesas e o impacto direto na precificação, p. 88
  • Precificação. Diferenciar custo e despesa. Importa na precificação, p. 86
  • Precificação. Erros comuns na prática. E como evitá-los, p. 106
  • Precificação. Evite a armadilha da receita bruta, p. 105
  • Precificação. Exercício de aplicação: monte sua tabela base de precificação, p. 108
  • Precificação. Margem de contribuição: o que sobra por serviço?, p. 90
  • Precificação. Margem de contribuição: o termômetro da sustentabilidade, p. 103
  • Precificação. O que é margem de contribuição?, p. 104
  • Precificação. O que é precificar bem na advocacia?, p. 85
  • Precificação. Para fixar. Quadro comparativo, p. 87
  • Precificação. Por que isso importa tanto?, p. 104
  • Precificação. Por que isso muda sua precificação?, p. 87
  • Precificação. Precificação baseada em custo, p. 94
  • Precificação. Precificação baseada em valor, p. 94
  • Precificação. Precificação baseada no mercado, p. 95
  • Precificação. Precificação com base em estrutura, valor e lucratividade, p. 92
  • Precificação. Precificação por tipo de entrega: serviço recorrente, pontual ou estratégico, p. 99
  • Precificação. Quando dar desconto, quando parcelar, e como manter a rentabilidade, p. 101
  • Precificação. Reflexão da autora, p. 105
  • Precificação. Resumo aplicado, p. 105
  • Precificação. Serviço estratégico, p. 100
  • Precificação. Serviço pontual, p. 99
  • Precificação. Serviço recorrente, p. 100
  • Precificação. Três modelos clássicos de formação de preço, p. 94
  • Precificação. Validação estratégica: checklist antes de enviar a proposta, p. 107

R

  • Referências, p. 207
  • Reserva financeira. Como calcular sua reserva ideal, p. 76
  • Reserva financeira. Conceito: o que é uma reserva financeira?, p. 75
  • Reserva financeira. Estratégias práticas para formar e manter reservas, p. 76
  • Reserva financeira. Onde deixar a reserva: segurança e liquidez, p. 77
  • Reserva financeira. Reflexão da autora, p. 77
  • Reserva financeira. Resumo aplicado, p. 77
  • Reserva financeira: a blindagem contra sustos, p. 74

T

  • Terceirização ou contratação de apoio pontual: critérios de decisão, p. 147

Recomendações

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2ª Edição - Revista e AtualizadaFrancisco José CarvalhoISBN: 978853624515-7Páginas: 332Publicado em: 09/01/2014

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